Ikki Senju

 
 
NOVINHA EXPERIENTE!
 
Era manhã em Konohagakure no Sato, eu, Ikki Senju, estava andando aleatoriamente pela vila, apenas observando o que acontecia a minha volta e buscando por uma oportunidade de ganhar dinheiro fácil, quem sabe uma missão de escolta, ou até mesmo ajudar alguém rico a fazer algo nem tão difícil, mas ele iria pedir ajuda. Porquê? Porque ricos não sabem fazer nada direito. Mais uma vez eu me pegava distraído em meus pensamentos, mais uma vez eu estava perdendo um precioso tempo que poderia ser melhor utilizado, odiando os ricos. Malditos ricos.
 
Enquanto andava pela vila, avistei um animal correndo. Não o consegui identificar direito, porém uma criança estava atrás do mesmo, perseguindo-o. Não pensei duas vezes antes de iniciar uma perseguição ao animal juntamente aquele fedelho – O que foi um erro. Talvez se eu tivesse pensado duas vezes tivesse evitado de passar por aquele constrangimento. – Um ninja como eu, nobre, da família fundadora de konoha, me sujeitando a perseguir um animal pulguento e com várias doenças. Porém, na hora eu só queria pegar aquele bicho, que irritantemente subiu em cima de um telhado, razoavelmente baixo. Eu então, utilizando minhas habilidades ninjas, subi naquele telhado para resgatar o animal. Ao me aproximar do animal, o mesmo fez um baruho estranho, ao qual eu não estava acostumado. Assustei-me e dei um passo para trás – passo em falso – Maldição. Caí daquele telhado e apaguei.
 
Após voltar a consciência, continuei andando pensando em como minha vida era uma merda e pedindo muito ao além para que ninguém tivesse visto aquela queda. Um médico não era necessário, foi uma queda de algo em torno de 4m. De repente eu avistava uma bela mulher que estava a fazer plantas crescerem rapidamente, aparentemente utilizando chakra. Eu obviamente iria precisar da ajuda daquela mulher para o update dos meus poderes. Obviamente não, talvez eu estivesse me menosprezando. Eu possivelmente conseguiria os novos poderes ainda que ela não me ajudasse, mas seria tão mais rápido caso ela o fizesse, que era realmente melhor pedir ajuda a ela. Após alguns minutos pensando, cheguei nela e disse: Oi, pode me ensinar algumas coisas?
 

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A mesma me dirigia palavras, aparentemente positivamente, a mesma me pergunta com o que ela poderia estar contribuindo com meu desenvolvimento ninja, era uma pergunta relativamente idiota, já que eu só a tinha visto fazer as plantas brotarem, então era obviamente o que eu queria: Aperfeiçoar meu dom de fazer plantas brotarem.
 
Naquele momento, na minha mente surgiu uma dúvida: Seria aquela mulher uma Senju também? Porque, a princípio, só nosso clã conseguiria usar estas habilidades. Da minha ecoam as seguintes palavras: - És uma Senju? – Após a pergunta, eu começava a olhar em volta, a paisagem da vila, e tentava me lembrar também das antigas pessoas do meu clã que eu costumava ver com frequência, e tentava me lembrar do rosto daquela mulher, talvez de alguma reunião de família, alguma comemoração talvez. De nada eu lembrei, enquanto esperava a resposta da mesma.
 
- Quero aprender com você essa maginífica arte da manipulação das plantas, ví o que fizeste há alguns segundos e achei sensacional, tenho alguma habilidade com plantas também e queria saber se pode me ajudar a aperfeiçoar. – Eu dizia, esperando alguma resposta daquela mulher misteriosa.

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Eu ouvia atentamente as respostas daquela mulher, ela falou várias coisas difíceis, mas ao mesmo não tempo não disse porra nenhuma. De qualquer forma, a única coisa que eu queria dela eram aqueles conhecimentos fenomenais sobre as plantas. Ela era uma mulher tímida, ficava rosada o tempo inteiro, aquilo era bem fofo, se eu não considerasse que ela já era uma adulta sem vergonha na cara.
 
Após concluir os pensamentos que eu devia firmar sobre aquele ser feminino, resolvo fazer o que ela pediu – Era uma ação bem simples e eu já a havia feito por várias outras vezes na minha vida – Mas eu estava sobretudo nervoso, me sentindo muito pressionado pela situação e pela expectativa de sucesso, e esses fatores acabaram atrapalhando um pouco a minha concentração, o que consequentemente afetou meu jutsu. Enquanto eu fazia os selos de mãos necessários, os olhos daquela bela moça ficavam me observando atentamente, como se estivessem procurando alguma falha. Aquela situação estava me incomodando muito, e os segundos que eu levava para fazer os selos pareciam dias, décadas, séculos. Aquela insegurança ainda iria me matar um dia – Mas naquele momento só me fez passar vergonha – Eu concluía os selos e da terra brotava um tronco de madeira. Tronco esse que subia alguns poucos metros antes de se desfazer, sozinho, sem minha ordem, minha expressão era de total descontentamento e frustração, sentimentos que foram amenizados ao ouvir a moça dizer que é normal ficar nervoso.
 
Fui para a minha segunda tentativa, desta vez, ao olhar na direção dos olhos daquela bela moça, a mesma sorria simpaticamente para mim. Aquilo era realmente gentil da parte dela e me inspirou muito mais confiança, que suavemente consegui, com sucesso, fazer brotarem algumas plantas daquele chão, com esforço quase nulo. – E então, o que achou? – Indaguei-a.
 

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