Outono, época da colheita. A alvorada gélida, nuvens negruras, ares escuros, observava da janela, degustava o café  aos vultos de raios solares.  Raios a sua melodia, o estampido preenchia, posto que o florescer não obstante eclodia.  

O baque  da porta a colidir, o  farfalhar  das folhas, o chiado da fauna,  opaco das ruas, o breu das esquinas, áreas sem iluminação. galguei, não a esmo,  resulto do andar, redundo a um espaço, amplo, flora remansosa, uma placa a entrada;  campo de treinamento.

Inóspito ou ermo, tanto faz, dimensão vazia,  conquanto não vislumbrava outrem. Ao dobrar dos joelhos rente a pernas alinhadas suscitei o pinote, sobrestive a um galho, a um suspiro  ao ar nebuloso,  um ricochete a  outro ramo dando a brecha a desinência de outro pincho.

As árvores anexadas uma a outra, inerentes de quaisquer formas, um descuido, mesmo que momentaneamente, seria fatal.   Uma série rematada no tactear dos pés ao solo, de   soslaio vi, detrás do portão silhuetas, uma a uma desmascarada, o andejar dos das vanguardas consolidava um ritmo, a traseira alicerçava uma marcha a se seguir.

Saudei-os, nada mais. Apto a ordens firmei ao meu canto, distante, mas não tanto. O instrutor desvanecia o odor da soberba, seus trajes caros de tecidos  de valores altos, arrogância  a falar, semelhante ao meu genitor.  Sua ordem expressa; escolher um par. Fitei a todos e, por fim escolhi um.Olhos pretos, cabelos vermelhos dando aspecto de um tomate,  pele ariana, conhecido por Ibuki.

[...]

Corremos entre pneus, praticamos lançamentos de armas básicas, nosso resultados avaliados por um distinto superior.  Ao fim, como sempre, um embate, dupla contra dupla.  Sem prêmios, apenas a vontade de vencer. Troquei palavras, estratégias, planos, mesmo com o silencio  dele o seu concordar  era claro.

Primeiros adversários, era um casal, pela intimidade dava a se entender. O primeiro  passo junto ao apito  deu-se por Ibuki, a garota ereta ainda em sua posição,  mas Ibuki saiu em disparada em direção ao garoto, em uma velocidade incrível, que não havia demonstrado no treinamento anterior. Ambos trocaram socos, mas Ibuki estava tomando controle sobre a luta; a garota se moveu e lançou duas shurikens em direção a Ibuki; eu tinha que da-lo cobertura. Lancei duas shurikens também, contra as da garota. Meu companheiro conseguiu dar um belo soco, fazendo o garoto recuar; sua namorada o segurou, pois ele cambaleava e estava prestes a cair. Não tardei para abertura, teci selos manuais com bastante precisão,  criei do fogo, meu elemento, uma bola maciça,   o garoto estava nos braços da garota, desesperada com os breves ferimentos feitos por Ibuki. Não tiveram outra opção, os instrutores em si pararam a bola de fogo, com facilidade, o que achei frustrante. Declararam-nos vencedores e, disseram para eu pegar leve. Todos ali presente me encaravam, me senti o “tal”.

Assim veio às próximas batalhas, e com Ibuki, segui sempre avançado; acabamos ganhando o “torneiozinho”. Estava tudo pronto para partimos, mas por sugestão de um dos Chunnins ali presente, eu e Ibuki iríamos lutar entre si e assim ver quem é o mais forte; eu concordei é claro, e sobe pressão, Ibuki também acabou aceitando. Não desarmamos nada, apenas nos dirigidos para o campo, os outros pareciam ansiosos ▬ Venha com tudo, Ibuki ▬ falei alto, o que até o intimidou. Ele parecia que não ia atacar, então resolvi eu começar; saquei uma kunai, com tarja e lancei em direção a ele, no qual desviou e se distanciou com muita velocidade e assim, escapou ileso. Fiquei frustrado e começamos a trocar socos; como antes, ele estava tomando controle sobre a luta, forcei os pés sobre o chão e assim pulei, girei e tentei desferir um chute no rosto de Ibuki; ele já havia se abaixado e estava portando uma kunai com as mãos e, tentou me perfurar por baixo; meio tosco aquilo. Pus meus braços entre as pernas e assim parei o movimento dele e, com aquele apoio, levei ambos os meus pés para cima novamente e em seguida, tentei desferir um chute de cima para baixo, errei, mas assim que pousei, consegui girar todo o meu corpo e assim chutar a sua barriga, o que o lançou para longe; a plateia vibrou.

Ibuki teceu selos manuais...me lembrei de que nunca tinha visto sequer uma técnica dele, poderia ser qualquer coisa, um perigo para mim. Ele disparou um fino feixe de água, cortante, que fatiou facilmente árvores atrás de mim, enquanto tentava me acertar; por sorte o feixe era fino, me dando uma boa possibilidade de escapatória; ele se exaustou.  Era minha chance,  corri, rápido o bastante para me aproximar em uma pequena fração de tempo,  aproveitei a oportunidade  e desferir um forte chute em um de seus joelhos, o que acabou  fazendo perder o equilíbrio. Desferi um soco em sua garganta e depois em seus olhos; o  deixei totalmente vulnerável. Pulei, girei e tentei desferir um poderoso chute em seu rosto, para um nocaute, mais um dos treinadores segurou minha perda, com dificuldade, mas me parou. um golpe  certeiro atingia-o antes do mesmo chegar, na região do pescoço, seu corpo caiu ao chão. Fui declarado vencedor e ajudei-o a levantar. ; ele ficou desapontado, mas tentei elevar a sua alta estima e como prêmio, iríamos comer ramem. Como me foi sugerido, teria de largar o consumo de besteira e frituras, para manter minha forma e assim poder lutar melhor no campo de batalha; ainda por cima, me colocaram em um tipo de treinamento especial, para que eu queimasse as calorias recentemente ingeridas. Fui pra casa depois do lanche.

Feitan; 200hp, 200ch.
4 pontos em velocidades. 913 palavras.

O ermo das ruas, a esmo a galgar. Cessei a apalpar o ramo de uma árvore, sentei rente a sombra.


Feitan; 200hp, 200ch.
Treino para Pericia Elemental em Katon.

O baque. Visão apática, inerte os olhos, a vagar  modorrentos. Tinidos, controversa de que incitara-me, ruídos quase que inaudíveis, haja vista  que o farfalhar das folhas zumbia ao redor. De través fitei, fios vermelhos, cachos freges. Semblante, lábios, tronco a se mover, conjuntos de ações para algo a porvir.

Fogo, incrível. O calor, por hora, preenchia o espaço, mas nada duradouro. Distanciando ainda observava-a.

Feitan; 200hp, 200ch.

Decerto que não. Estou vagando em lapsos. Sua habilidade é formosa, também a possuo, todavia necessito de aperfeiçoamento, podes me ajudar?

Feitan; 200hp, 200ch.

Prazer, Vitória. Me chamo Lúcifer. Nem se tentasse iria conseguir, mas vai na sorte.   Um ricochete a raiz  da árvore, suscitara o mover.  Agora, em pé, fitava a ambientação, seus olhos grudaram em uma árvore, grande, diferenciava-se das outras no campo. Um suspiro longo, no corpo ocorrendo a execução do chakra transformando em fogo puro. nos lábios expelindo saraivada de bolas de fogo pequenas. Atingiam o alvo, porém o resultado não é era o mesmo da garota, algo estava faltando, o que a menina tinha acertado estava totalmente carbonizada, algo estava errado. Não entendo. Como posso me aperfeiçoar nisso? Não consigo entender.  

Feitan; 200hp, 181ch.
Narração bosta, mas tá ai.

Jutsu:

Concentrar mais o chakra. Entendo, tenho que fazer que ele flua dentro de mim como uma fonte, para que posso usar-lo e canaliza-lo com mais facilidade. Irei tentar me concentrar ao máximo. Obrigado por tudo, Vitória, você será uma grande shinobi.   Tendo como base utilizar o chakra como a fonte concentrei-me ao máximo para que fluísse dentro de mim. Aos poucos sentia o avanço, finalmente estava evoluindo. Diferente de antes, mas igual a antes, fiz o mesmo que Vitória executou quando foi utilizar o jutsu, impulsionando o tronco pra frente, nisso lançando as bolas de fogos, elas diferentes de antes, maiores em tamanho e quantidade, conseguia controlar melhor o chakra que envolvia ela, só esperava que o resultado fosse distinto de antes.

Feitan; 200hp, 163ch.
Narração bosta, mas tá ai.

Jutsu:

Conseguia. O sorriso não dava pra esconder, agradecia a Vitória e partia.

Feitan; 200hp, 163ch.

Dias antes, fui designado para uma missão, não uma missão qualquer, uma de mapeamento de uma das outras vilas, então, basicamente, seria minha primeira missão no exterior da vila; eu estava ansioso. Ainda faltavam alguns dias até partimos, resolvi treinar até então. Não quis seguir nenhum dos métodos de treinamento da vila, queria inovar, não saberia o que me aguardava no exterior da vila. Pensar no treinamento foi à parte mais difícil, pois tudo quanto é treinamento eu já realizei nesses anos como Genin e . Decidi realizar uma caçada, o que era raro e não era lá meu forte. Preparei minha bolsa e me dirigi aos extremos da vila. Por sorte, ela era cercada por uma densa floresta, onde havia uma grande variedade de animais. Sinceramente, sou muito ruim em caçadas. Tentei começar pelo básico, caçando aves utilizando armas como kunais e shurikens; não importa o que eu fizesse, eles sempre escapavam o que me deixava bastante frustrado. Aumentar o número de armas também não resolvia o problema. Depois de muito tempo, percebi que era o time do lançamento e o local alvo onde eu atirava as armas. Testei minha teoria, e deu certo. Lancei uma kunai somente para espantar uma das aves, e, sabendo o seu trajeto, lançaria a arma onde a ave passaria em alguns segundos; acabei acertando bem na cabeça. Repeti isso diversas vezes, onde às vezes acertava, e às vezes não, mas sempre melhorando no aperfeiçoamento.

Passei a caçar animais maiores, como javalis, que poderiam ser encontrados um pouco mais distantes ao sul da vila. Dentre todos os javalis, me senti atraído a caçar aquele mais selvagem, o maior, com diversas marcas de batalha. Ele se encontrava isolado de todos os outros, o que facilitaria meu trabalho. Peguei umas pedras e as lancei na mata ao redor do javali, tentando distraí-lo, e sem perder tempo, lançar uma kunai. Ele foi ágil em desviar com seu chifre e sumir na mata. Foi fácil encontra-lo, e tal mal se importava com minha presença; utilizar ninjutsus seria sacanagem, então decidir ficar somente nas armas. Prendi uma kunai com tarja em uma das árvores atrás do javali, e sem seguida avancei; nesse meio termo, lancei diversas armas e como previ, ele as desviou com seu chifre, mas como o número de armas era maior, ele foi abrigado a recuar. Já “colado” na árvore, detonei a tarja, onde a explosão o acertou em cheio. Ele não morreu, mas gemia de dor; resolvi alivia-lo. Finquei uma kunai em sua cabeça e depois na garganta. Não sabia o que fazer com um javali de 150 kg aproximadamente, acabei o deixando ali.

Mesmo com o por do sol, me senti tentado a fazer uma caçada a noite, o que tornava a tarefa mais difícil e assim tentadora. Não sabia como e o que fazer a noite ― Acho que eu deveria voltar amanhã ― foram essas minhas palavras. Assim que eu retornava, me deparei com uma belíssima coruja; lancei uma kunai em sua direção, sem pensar. Ela desviou facilmente, e saiu voando, tentei derruba-la em meio ao voou, mas eram armas lançadas em vão ― Tenho de trazê-la ao chão ― foi o que eu pensei. Lancei uma kunai, com tarja, acima da ave e a detonei. A força da explosão a forçou a descer e era essa minha deixa; saltei e tentei corta-la ao meio em um único golpe, mas somente lhe arranquei algumas penas. Fiquei frustrado, mas me recompus. Ainda no alto, lancei senbons, que foi difícil para a coruja identificar, onde acabei a acertando. Ela caiu e permaneceu se remexendo no chão, de dor. Eu estava cansado, mas não podia deixar um animal assim. Aproximei-me, mas fui recebido com “asadas”; ao conquistar sua confiança, lhe retirei as senbons e fiz um curativo e por fim, a lancei na mata. Percebi que ainda não era tarde e me dirigi ao Ichiroku, como um de seus deliciosos ramem.

Dias depois...

Como me foi sugerido, teria de largar o consumo de besteira e frituras, para manter minha forma e assim poder lutar melhor no campo de batalha; ainda por cima, me colocaram em um tipo de treinamento especial, para que eu queimasse as calorias recentemente ingeridas. Eu estava meio gordinho mesmo. Senti isso na pele, quando me dirigi a academia especial que me foi indicada; me senti exausto nos primeiros 700m de correria. Cheguei lá exausto, e já fui logo me sentar. Olhei para o lugar e vi dezenas de gordos...gordos mesmo, muito mais do que eu, que só tinha obtido alguns quilinhos a mais. A treinadora me lançou um olhar um tanto de pena e me abordou, me chamando para se juntar ao resto da turma e iniciar o treinamento daquele dia. O que me animou foi a noticia de que eu só teria de ir ali uma única vez.

A “suvaqueira” já cobriu todo o ginásio fechado nos primeiros minutos de corrida; senti diversos enjoos. Finalmente fomos para fora do local confinado; enfim respirei algo puro. Mas, ainda teríamos de ir para os extremos das vilas. Mantive-me afastado de todos, na frente é claro, como não era tão gordo, tinha maior facilidade em trotar. Teve um momento, onde fora da vista dos treinadores, tive vontade de saborear uma das guloseimas postas na vitrine de uma loja em meio ao caminho do campo de treinamento; por fim consegui me conter. Os outros levaram +50 minutos para chegar ao campo, onde lá eu já me exercitava; acho que servi de exemplo. No levantamento de peso, os gordinhos se empenharam muito mais do que no ginásio. Eles tinham mais força, onde tive que ficar com os pesos de menores valores. Pude sentir meus músculos saltando por dentro da pele junto com uma sensação que nunca havia sentido, mas pude deduzir sendo a queima de calorias.

Enfim tivemos nossa pausa, onde nos serviram um tipo de salada; todos fizeram cara feia para o prato, mais no fim terminaram comendo ― Melhor eu manter o peso, do que passar a comer isso diariamente, eca! ― disso isso a mim mesmo, como um tipo de promessa. Pelo resto do dia, fizemos os exercícios ao ar livre, como corrida, levantamento de peso, salto entre as árvores de uma floresta próxima, treino de mira, força, precisão, velocidade, etc. Como sempre, por ultimo vem um treino especial, que no caso seria uma batalha entre todos os participantes daquela aula, menos os treinadores é claro. Acabei pegando uma mulher como adversária; ela era enorme, com a barriga maior que suas gigantescas tetas, prensadas naquela camisa apertada; ela estava entre os mais gordos naquela aula. Acabei a subestimando, por causa de sua estatura física.

Como imaginei, ela era bastante lenta, mais sua força anormal cobria toda essa sua necessidade de velocidade. Seus socos destruíam todo o solo, enquanto eu me desviava após uma falha tentativa de se aproximar de tal. Graças ao todo aquele treino, eu não me cansei fácil, diferente gordona. Aproveitei a brecha e desferir um forte chute em um de seus joelhos, o que acabou a fazendo perder o equilíbrio. Deferi um soco em sua garganta e depois em seus olhos; a deixei totalmente vulnerável. Pulei, girei e tentei desferir um poderoso chute em seu rosto, para um nocaute, mais um dos treinadores segurou minha perda, com dificuldade, mas me parou. Advertiu-me sobre toda aquela hostilidade e fui obrigado a me desculpa a grande moça...grande mesmo. Dirigi-me para casa, e lá preparei uma salada, como me foi ensinado, e comi em silêncio.

Feitan; 200hp, 200ch.
4 ponto em stamina.  1235 palavras.

Muitas vezes vagueava em pensamentos fugazes que me levavam horas e horas, dissolvido num mundo transcendente, no qual tudo parecia poder ser explicado com simples teorias e algumas ideais surreais. E o objetivo era sempre o mesmo; procurar um sentido, uma direção, uma análise bem fundamentada capaz de explicar de forma direta e sem ambiguidades alguns fatos da vida que mais me atormentavam a alma naqueles instantes.

Quando a noite caia, a minha alma parecia despertar vigorosamente. Adorava a escuridão, o breu, o barulho do vento cortando os céus letalmente que se tornava numa fina e gélida brisa e tocava o meu corpo levemente. Escutar o silêncio da fauna e a voz imperialista do vento que era capaz de mudar o rumo de qualquer um e reduzi-lo á sua insignificância em meros segundos.

A temperatura   frigida coagiu-me a vestimentas pesadas, sobretudo, botas e calças quentes completavam  meu trajes. Sob a dança imparável do vento meus cachos castanhos balançavam acompanhando o ritmo que tal comandava.

Minha caminhada seguia sem pressa minhas pernas seguia o andejar lentamente, passos curtos, sobre o luar prosseguia em meu trajeto. Localizava-me entre rochas; provavelmente um penhasco. A movimentação  tornara-se árdua, pequenas pedras em grande quantidades dificultavam o avanço...

Sentei sobre o solo do ápice do penhasco, moldava a energia fisica juntamente a espiritual canalizei-as em chakra liberando-o fluindo pelo corpo, tocava o chão com o palma da mão procurava sentir a terra e as pequenas pedras, após tentava moldava algumas em uma tentativa de uma criar uma parede sólida, porém sem sucesso...

Levei-me a diversas tentativas até que conseguir realizar com perfeição; finalmente consegui usufruir do Doton.Minha carne já estava controlada pela fadiga, meus braços tornaram-se moles, a sonolência atingia-me; cessei meu treinamento. Pus-me novamente a movimenta-me traçando meu retorno, meu lar e minha coberta me aguardava.

[...]


O mundo de fato sempre foi uma teia de mistérios que envolvia a todos os seres que o habitam. No inicio acreditava que podia transformar as coisas através das minhas ações, que eram delicadamente refletidas e analisadas de forma a que a sua chance de falha diminuía-se, mas com o tempo tudo ficou mais claro e comecei a entender que tudo não passava de uma grande mentira. No fundo tudo se resumia a acordos e pequenas trocas de favores que equilibram as balanças de quem os comandava. Toda a vontade de lutar pelo coletivo esvaziava-se pouco a pouco, tornando os seres mais egoístas e acomodados pela situação.

As gotas da atmosfera epilogavam rapidamente fazendo que tudo fosse coberto por um manto de chuva, grossa e gelada, que encharcava meus trajes de um forma colossal. Perambulava pelos becos que a vila proporcionava, a maioria muito apertado devido ao espaço, mas nada que interrompe-se meu andejar.

As partículas de água , a força do vento e os rugidos dos relâmpagos intimidava os moradores, climas como esses eram difícil de aparecer por essas bandas, caminho lentamente para não me entregar ao cansaço, pelos atalhos rumava-me para o campo de treinamento; os mais fortes não param e era nisso que o meu cérebro unicamente se focava.

Esgueirava-me pelas árvores do local, posicionava-me entre um bosque, concentrei-me... O som dos raios encontrando-se com o solo impedia que o silêncio tomasse conta do local. Manuseava do meu chakra para manejar da eletricidade ; é um fato de que sem competência nada se conclui, murmurei devido a falha.. Apurava meus sentidos, canalizava meu chakra, sentia os raios , arrisquei-me para uma outra tentativa de manipulá-la. Raios se ajuntam coligindo-se, controlo-as e lanço pequenos elétricos ; objetivo concluído.

Minha carne já estava controlada pela fadiga, meus braços tornaram-se moles, a sonolência atingia-me; cessei meu treinamento. Pus-me novamente a movimenta-me traçando meu retorno, meu lar me aguardava.

Considerações:

Feitan; 200hp, 725ch.

A sombra das folhas uma silhueta. Olá. Creio que seja o Jonin que está auxiliando a todos a se aperfeiçoar, certo? Bem, estou querendo melhorar minha velocidade. Pode me ajudar?


Feitan; 200hp, 200ch.
Treino para Agilidade Avançada.

OK. Muito obrigado Pegava uma especia de cronômetro para marcar o tempo e sem tardar já partia para a primeira volta. Por hora não tinha me cansado ainda, então iriai me sair bem. Alonguei-me para não machucar nenhum músculo e comecei a correr. O trajeto está sem muito fluxo de movimentação, estava de manhã ainda e muitas pessoas ainda estavam dormindo. O percusso foi rápido, porém voltei em 12 minutos, dois minutos a mais do que o pedido, tinha feito algum erro.

Preparei-me novamente, descansei um pouco e parti com toda a velocidade, utilizando de atalhos para chegar e volta mais rápido, o frio dificultava, mas esta disposto a enfrentar-lo para me aperfeiçoar. Ao voltar vendo a marca de 10 minutos no relógio falei com o Jonin, um pouco exausto. Consegui. Qual o próximo passo?

Feitan; 200hp, 725ch.
Treino para Agilidade Avançada.

5 minutos. Vai ser dificil, mas ok. Não vou desisti. Falou todo seguro de sí. Preparou, mas não antes de beber uma boa quantidade de água, aqueles minutos descansando foram o suficiente para recuperar o seu vigor, estava na hora de voltar a correr. Alongou-se novamente com o medo de se machucar, e finalmente dera seu primeiro pontapé. O trajeto já gravado na mente facilitava as coisas, o tempo de fato iria diminuir na ida e na volta. A terminar vi o relógio ansioso para saber o resultado, mas ainda constava 7 minutos, estava mais rápido do que antes, porém não tinha conseguido a marca de 5 minutos pedida.

Não ia desisti, preparava-se novamente e partiu a correr. Desvia de ruas mais longas e optava por mais curtos, indo por becos e atalhos, as vezes pulando em algumas casas para garantir fácil movimentação. Parecia que o trajeto tinha ficado mais curto, mas de fato estava ficando mais rápido. Voltando via a marca de 5 minutos certinha no relógio. Tinha conseguindo, o sorriso no rosto não se escondeu a felicidade do jovem.

Feitan; 200hp, 725ch.
Treino para Agilidade Avançada.

1000 pulos? Falou assustado. Mas como já tinha chegado até ali não era a hora de ser desisti, não era da personalidade do mesmo coisas como essa. Se preparou e pegou uma grande quantidade de águas, já que tantos pulos uma hora a outra iria cansar e fadigar o corpo, então se preparou antes. Alongou as pernas e os braços, suspirou um pouco e começou.

[...]

Em meia hora já tinha feito cerca de 450 pulos com a perna direita, estava quase se desequilibrando, mas usando a cabeça concentrou chakra nas duas pernas e continuo a saltitar, sem pausar. Ao termino dos 500 pulos com a direita bebeu mais água e descansou o pouco, já sentia que seu corpo estava mais leve que antes e podia correr mais rápido.

[...]

Depois do descanso que não fora muito se preparou para os pulos da perna esquerda. Olhou um pouco para os céus azuis e começou. A perna esquerda de alguma forma era mais dificil de pula e se equilibrar do que a direito, mas dessa forma não parava. Em uma hora, um tempo bem maior do que a da direita terminou os 500 pulos. Consegui.


Feitan; 200hp, 725ch.