No campo de treinamento, desenrolei o pergaminho e li seu conteúdo; que ensinava como criar a névoa. Com os selos feitos de forma rápida e ágil, fiz a técnica de forma mediana, sua magnitude ainda não era suficiente, ainda sim, permaneci tentando por algumas vezes.

— Finalmente! — gritei de felicidade, a técnica, após ser repetida dez vezes ou menos, fora aprendida com sucesso.

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A névoa dissipou e o chakra retornou ao meu corpo. Pensei se os demais jutsus aquáticos seriam de tal forma, ou apenas este. Enfim, tateei outro de meus pergaminhos e observei seu conteúdo, gravando-o em minha mente.

O chakra novamente saiu de seu corpo, formando um clone que logo tornou-se água por completo. Imaginei se a quantia seria exata, ou similar a de meu aprendizado anterior. Pensei nos ensinamentos básicos da academia e reproduzi um bunshin comum, e outro aquático, com perfeição. Porém, aquilo ainda era o básico, eu almejava o nível perfeito da técnica.

Fechei os olhos e respirei profundamente, tentando mais uma vez. E consegui, com sucesso, no entanto, estes clones ainda se liquefaziam rapidamente. Diferente da névoa onde a chave era manter o chakra uniformemente, este deveria condensá-lo, além de mantê-lo sem distúrbios. Com uma concentração absoluta, após algumas dezenas de tentativas, obtive sucesso.

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Os clones de outrora foram desfeitos, com exceção de um, este que seria a cobaia para o penúltimo jutsu aquático que eu precisava aprender. Ambos seguimos ao rio que ali se encontrava e, num instante, estávamos reproduzindo os selos que perpetuavam em nossas mentes. A princípio, o clone fizera uma das bolhas, porém, esta não era constante, e então logo se desfez. Já eu, o original, a mantive por um tempo ainda maior, vide que os meios de utilização eram similar à da técnica previamente aprendida. De toda forma, tive de criar mais dois clones, que logo fizeram duplas, onde cada um teria a função de manter o outro preso.

Meu domínio nas funções básicas predominaram, e com isso fiz a técnica prevalecer por um breve momento. Os clones também conseguiram manter a técnica por um tempo estável, até eu os desfazer. O conhecimento destes invadiram minha mente, e com isso tentei mais uma vez reproduzi-la, contudo, ainda falhava em mantê-la constante, isto é, não manter pelo tempo que desejava. Através das tentativas que pareciam infinitas, percebi que para manter a técnica,  necessitava de uma concentração maior, e para isso, ambas mãos seriam necessárias.

Tentei novamente, e desta vez, mantive. Contudo, fui aos poucos retirando uma das mãos e visando manter a esfera apenas com o braço direito, o que com poucas tentativas, consegui.

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A tarde, ainda naquele mesmo dia, eu catei os dois últimos pergaminhos e li seus conteúdos enquanto saciava minha fome com um pedaço de bolo. A água seria sua aliada mais uma vez; o seu controle para com a mesma já era de inimaginável perfeição, porém, desta vez, o que seria posto em prática seria a capacidade de alterá-la à bel prazer; ou seja, sua viscosidade. Sem mais delongas, parti ao treinamento.

De primeira instância, a alteração fora na quantia de chakra utilizado na técnica, o que eu falhei algumas centenas de vezes - sim, centenas. A técnica, apesar de simples, era um pouco complexa: mudar o conteúdo da água, tornando-o viscoso não era fácil, porém, com algumas horas de tentativa, a técnica fora masterizada.

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Ainda utilizando do elemento recém aprendido, a última técnica que eu aprenderia seria a de esconder-se na água. Diferente de todas as técnicas anteriores, esta, por sua vez, era uma espécie de Henge no jutsu avançado, onde uma poça ou qualquer líquido presente no cenário pode ser utilizado pelo usuário. Dito isto, iniciei o treinamento, reproduzindo os selos que continham no pergaminho.

A princípio, um fiasco. Não consegui permanecer no estado "líquido" por muito tempo, pois logo me transformava de volta. Pensei por alguns minutos na técnica básica e coloquei e tentei mais algumas vezes, masterizando a técnica no fim.

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Kusanagi; HP, 200, CK, 1.

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