O Caçador Sorridente.
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Outro dia, outra missão. De certa forma, era assim que eu pensava, deste que me tornei ANBU de Suna, mas prontos, era um cargo que demonstrava que se tinha confiança na pessoa. Muitos dos ANBUs lá eram mais velhos e provavelmente, não tinham nutrido respeito por mim, mesmo assim eu ignorava essa situação dia após dia, afinal, eu não estava lá para servir a eles, mas sim para servir a pessoa em comando. Apesar de tudo, teve um tempo, onde todos testemunharam que eu realmente havia sido feito para aquele trabalho. Já tinha uma alcunha e queria fazer jus a ela, assim coloquei meu equipamento ANBU e logo me dirigi para o quartel general da vila, onde é muitas vezes ficava descansando, afinal aquela parte, não fazia parte do mapeamento da vila, e ninguém me incomodava, por vezes lá. Mesmo assim, quando cheguei ao quartel general, recebi logo uma missão, de resgatar um novato. Talvez por não acreditarem em mim, a missão foi me dada, mesmo assim recebi com prontidão e um sorriso ganancioso.

O Caçador Sorridente.
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Sei que eles não gostavam de mim, mas não podia deixar um companheiro Anbu morrer ou ser capturado, era simplesmente muito valioso, até as informações que ele tinha a pouco recebido, assim li o ficheiro do Anbu e fiquei admirado como um Uchiha havia pedido ajuda, normalmente são confiantes de si e acreditam sempre que podem resolver as coisas, talvez fosse essa atitude que houvesse lhe colocado naquela situação. Aceitei a missão de bom agrado, e logo acelerei os meus passos, saindo de uma janela bem escondida e logo corri até ao portão, evitando diversas pessoas, afinal, eu sabia que a missão sempre vinha em primeiro lugar, com um sorriso no rosto, esse era o momento de demonstrar as minhas habilidades como ninja e não só, com a chegada ao portão, disse para o meu companheiro Anbu ficar, não podíamos perder outro Anbu importante como ele. Assim coloquei meu casaco preto de Anbu, com um sorriso por baixo da máscara que tem a aparência de um gato, assim como o meu Kuchiyose.

O Caçador Sorridente.
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Pegava o pergaminho com as supostas informações, assim guardava em bolso do meu colete Anbu, que estava coberto por casaco preto, usando frequentemente pelos Anbu, assim subia para cima de uma árvore escalando a mesma e depois corria entre os ramos, que logo pela visão, podia dar conta que suportariam meu peso. Em movimentos rápidos, caí sobre as raízes da última árvore que havia pulando, assim encontrei um lugar escuro, encontrando um portão, grande demais, e a sua estrutura, demonstrava que seria impossível, porém havia uma porta pequena, e a chave deveria estar em algum lugar ali perto, nisso, oiço uma voz:
- Quem é você? Um ANBU? Se quer o garoto, terá que me matar primeiro. – Disse o ser com aparência animalesca.
- Não se preocupe com isso, se é isso o necessário, que seja assim. – Disse Ikuma, se movendo rápidamente, olhando para ele com um olhar frio e gélido, como se nada mais importasse, para além da vida de seu companheiro, assim diversos fios saíram de minhas mãos, com estava apenas a um metro do meu oponente, Inuzuka Pedro, um nukennin de baixa categoria, ele podia se considerado rápido, assim tentei amarrar as cordas em seu pescoço e cortar a cabeça. Assim me movi rapidamente para localização do outro, e como era lento, tentei colocar as minhas cordas em seu pescoço e cortar também a cabeça dele, assim desativaria o meu justu. Caso, conseguisse, iria pegar as chaves e tentar abrir a porta.

O Caçador Sorridente.
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Assim que derroto ambos, olho para eles com desprezo, ninguém deveria seguir aquele caminho, trair a própria vila por motivos fúteis, era como eu os via, estava vasculhando pelo corpo morto, do homem animal, quando o outro, já quase morto, me dava a localização exata das chaves, e também a localização exata, do ninja, Anbu de nossa vila. Assim abria aquela porta, e rápidamente me dirigia para a localização daquele novato, que já podia ter causando um grande problema a vila. Assim comecei uma caminhada intensa, por assim se dizer, procurando por ele, na minha velocidade máxima, assim que o encontrei, o soltei das cortes e dos fios, que tinham lhe causado feridas abertas, o coloquei sobre o chão e apliquei o nen stiches, por todo corpo, que estava cheio de feridas abertas, assim após o recuperar, limpei minha face, dei um pouco da pequena água que possuía, em minha bolsa, assim o ajudei a levantar e logo disse para me seguir, assim passamos pelo portão e logo nos dirigimos para o caminho de volta.

O massacre, lago de sangue.
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- Espere por mim aqui. – Disse, atirando meu casaco para ele, tirando duas kunais e colocando meus dedos indicadores nos círculos que ambas possuíam, enquanto ela fazia o movimento, por ser seu superior, assim corri, calculando o máximo de inimigos, naquele exército, respirando fundo, pulei para acima, enfiando ambas as kunais nos crânios de dois deles, assim puxei rápidamente, lançando ambas kunais, contra os corações de outros dois, assim corri, pegando no cabo das kunais e fazendo uma acrobacia, e tirando a kunais deles, assim me movi rapidamente, começando a correr em diagonal, matando não dois, não quarto, não oito, mas dessásseis, deles, como era mais rápido do que eles, a única coisa que viram, foram os corpos a cair no chão, com a garganta cortada, perfeitamente, como era um ninja médico, sabia exatamente, onde corta e matar uma pessoa em meros cinco segundos. Um circulo de sangue era formado, e eles lentamente se afastavam de mim, girei as kunais, com as minhas palmas planas, assim apertei os cabos e logo deslizei, cortando o tendão de aquiles dos pés, de dois deles, trocando as kunais de mão, para atacar os outros tendões, impossibilitando eles de se mover, dois vieram, correndo contra mim, assim lancei as kunais contra os seus pescoços, corri e antes que pudessem cair, peguei ambas as kunais, e lancei contra os olhos de um grandão, assim fui direitamente contra ele, pulei para cima dele, e enfiei ambas as kunais bem fundo no crânio dele.

As minhas mãos, meus braços, já estavam manchados em sangue e quando puxei as kunais, dos olhos do grandão, respirei fundo e logo minha outra personalidade tomou conta de mim: - Parece que não cheguei tarde mais. – Com uma gargalha psicótica, que podia se ouvir por todos eles, muitos afirmavam que eu estava brincando com a cara deles, um grupo de no total de treze pessoas, veio em minha direção, assim passando mesmo pelo meio deles, cortei a garganta de todos, o ponto exato, onde morreram ali, alguns começavam a gritar: os nossos irmãos estão mortos, vamos a ele! – Logo um sorriso foi esboço por mim, assim em zig zag, cortando diversos pescoços, em uma simetria cirúrgica, e cortando também a barriga de alguns, eles totalizavam no tal de catorze, podia agora se ver uma poça de sangue mais grande, entranhas no chão, meu corpo, braços, pernas, manchadas de sangue, assim como a minha vestimenta e máscara Anbu. Subiu me uma sede sangue, era algo viciante, matar, mas, eu sabia que aquilo era apenas, a minha segunda personalidade tomando conta de minha mente, assim olhei para eles, com minhas íris vermelhas, e logo que viam tentar me atacar apenas manejei a kunai cirurgicamente, atingindo pontos vitais, pelo tronco deles, outra vez, dessa vez eles estavam com as veias cortadas, esguichando sangue por todo lado, era um total de nove.

Mas os cabrões, mesmo assim não tinham medo de continuar, idiotas, parece que estão cegos e não atingem o ápice da consciência e entender que não podiam me derrotar daquela maneira. Faltava catorze, e eu talvez já estive no auge de minha energia, porquê? Talvez, não estivesse habituado aquela toda adrenalina, não estivesse habituado a ficar tanto tempo em campo, mas pelo menos, precisaria sobreviver a essa missão. Assim, corri o máximo possível, deslizei, com ambos os joelhos, pelo sangue, atingindo as veias e os tendões de dois homens deles, assim que eles se juntavam em um círculo, para “tentar me deter”, começa a cortar, em um gesto rápido, os seus pescoços, eu vi, a minha máscara ficar vermelha, com o sangue de onze homens, assim só faltando um lancei ambas as kunais contra o seu pescoço, e assim andei lentamente até o homem, pegando as duas kunais que estavam enfiadas nele, estendi o meu pescoço para o lado e logo para outro, ouvindo um barulho de estalo, estava em cima de uma grande poça de sangue e corpos, assim olhei para o velho, a espera de uma reação.

Chegamos a casa, recruta.
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Finalmente tinha terminado, o sangue inclusive, assim coloquei o Anbu com o braço no meu ombro direito, e coloquei a minha mão a volta de sua barriga, afinal, o facto de recuperar a vitalidade, não significava que ele tinha recuperado a energia ou o chakra. Olhei ou olhamos para o velho, e logo continuamos a nos dirigir até a vila. Afinal ele não poderia fazer muito esforço e eu também não estava disposto a gastar mais energia do que o necessário. Assim continuamos a andar, até a vila, onde fomos recebidos, já de noite, por um esquadrão médico, Anbu, o novo recruta, agradeceu mesmo sem forças e eu decidi fortemente ignorar a atitude dos outros, que queria me parabenizar por ter salvo o novo recruta. Com as poucas energia que possuía fui para o quartel general, rapidamente, tirei a minha roupa de Anbu e guardei, e logo sai daquele lugar, por uma entrada, que não era conhecida por mais de quatro pessoas e logo me dirigi para minha casa, onde ao chegar, tranquei e logo me atirei na cama, com a finalidade de dormir.