Kaku estava com todos os seus equipamentos em mãos. A decisãp agora era de encontrar seus colagas pintores dentro de otogakure. Quando kaku ainda era uma criança ele ouvia histórias, boatos, sobre ninjas que conseguiam projetar suas pinturas na vila em que estava e com isso ele foi em busca desse mito. Muita procura foi feita até que no centro da vila ele encontrou um portão com um grande papel grudado nele e uma chava pintada. Curioso que era, kaku, pensava rapido e projetava a chave pintada e a colocava na fechadura. Por uma grande felicidade a sua ideia deu certo ,assim, permitindo o adoçescente a adentrar a casa com o portão peculiar.
Seu quintal da frente possuia apenas algumas roupas brancas e calças pretas, triste com o que via de começo kaku decide entrar na casa que estava com a porta aberta. Kaku toma um susto por ver uma grande quantidade de pintores fazendo diversos desenhos em diferentes tipos de telas. Todos pareciam muito concentrados no que fazia e do jeito que kaku estava ele queria apenas olhar e apreciar tudo que esses belissimos pintores fazia com sua arte que poderia facilmente encantar ou destruir aquele que se esbarrasse com alguma daquelas pinturas.

Kaku via uma grande sala de piso acinzentado como se fosse concreto , balcões e lugares para segurar telas por tada a sala junto de cadeiras de diversos tipos sendo algumas de madeira e outras de metal; havia tinta de diversas cores jogada,espirrada ,escorrida por muitos lugares , tinha algumas gotas de tinta preta ate no teto. Para kaku aquela cena parecia ser uma pintura vivida em si e que esta sempre em movimentação assim como as pinturas dos artista que se projetavam sem aviso previo, parecia um caos aquela sala qua ja foi considerada clean ( estilo clean ). Mesmo com o caos claro no local as pessoas que na sala habitavam pareciam entender e aceitar tal caos. Um homem que não estava pintado disse para o jovem que apresentaria o local alem da sala que o menino tanto admirava. Alem da grande sala que kaku vira momentos atrás ele viu mais duas salas sendo elas uma de produção de tintas de colorações diferentes da preta fazendo um estalo em sua mente e percebendo o quanto suas pinturas conseguiriam se disfarsas caso tivessem mais de uma cor. A outra sala era uma grande galeria que parecia ter sido abandonada por conta da poeria encontrada em excesso no local mostrando diferentes pinturas e nomes que kaku jamais viu ou ouviu falar. Definitivamente era um novo mundo encontrado pelo menino

Kaku estava louco de tudo que via e todas as emoções que sentia por ver cada metro da parede. Aquilo acabou e o jovem era levado para a parte de traz da casa que era uma area verde com diversas plantas pequenas que escalavam as paredes dos muros da casa; uma pequena trilha de pedrinhas brancas que cortava o local quase que ao meio levando ate uma arvore que estava toda cheia de nomes escritos ,nomes articos era oque kaku pensava. Um quadro em branco junto de diversos potes de tinta de variadas cores estavam a disposição do ninja. O homem de roupas manchas de tinta dos pés a cabeça pedia que kaku fizesse um desenho que usasse pelo menos dois estilos de pintura e que ele pudesse pintar quaquer coisa que estivesse dentro da tal area verde que ele se encontravam. O jovem era deixado para fazer sua arte em paz, ele procurava pela umagem perfeita mas não a encontrava ,pois alem dos bilessimos girassois que nasciam as margens da trilha das pequenas pedras tinha tambem alguns lirios junos e proximos a grande arvore que estava no centro do local. Kaku tinha uma ideia e com seus origamis o jovem fazia cerca de 12 borbolotas de papel que ficsriam proximos aos lirios e que se comportassem como animais reais. A tela branca que ele ganha parecia ter sido feita de uma materia diferente do confencional , poderia ser seda -acreditava o jovem. A pintura estava mais focada para uma borboleta de origami que estava parada sobre um lirio ,as asas da borboleta foram pintadas e em cada asa era possivel ver ver um olho carmesis como os dos ninjas do clã uchiha; kaku fazia a tinta vermelha escorrer suavemente algumas das petalas do lirio que a borboleta estava. Com toda a preparação feita kaku pegava seu pincel preferido que era feito de madeira preta e com seu nome entalhado e pintado de ouro e começava a pintar o caule da flor de maneira fluida e firme com duas folhas saindo dela uma cobrindo metade da outra com uma gota vermelha escorrida sobre elas. A petelas foram pintadas de forma que ela parecia um calice cheio de sangue onde a bela e leve borbolete bebia. O o olho na asa da boboleta foi a parte mais dificil ,pois kaku queria passar que aquele olho realmente ja foi de alguem e por isso todos que olhassem para ele sentissem o peso da vida em suas costas.
A pintura era feita e antes do homem chegar kaku fazia um pintura igual mas em.pontilismo para ter um menor gasto de tinta,pois era para isso que ele estava ali. Tudo era tão belo e bem feito que kaku queria dar um grito de emoção mas ele segurava tal.grito para quando fosse embora para não atrapalhar os outros pintores.

Horas se passaram com kaku pintando arduamente sobre o sol de verão em otogakure. A pintura estava bela ou era oque o jovem achava ,pois o seu mestre olhava para a pintura e ordava que ele fizesse novamente o quadro e expressar melhor o sentimento da imagem pintada. Kaku se levantava com seu quadro ainda umido com a arvore no fundo ainda inacaba e parava na frente do homem e dizia:
- O quadro expressa todos os sentimentos sobre a historia de um clã que foi conhecido pelos seus olhos rubros. A borboleta com seu corpo e asas quase todo branco significa a pureza e leveza de uma criança que nascia com o sangue uchiha e por isso seus olhos muit bem pintados e quaze hipinoticos , mostrando a habilidade em genjutsus que eles possuem, e escondidos da visão da propria borboleta que ainda não sabe sobre o peso do seu clã. O lirio com sdu caule fluido e levemente contorcido mostra o quanto a historia pode mudar por simples decisões (fazendo menção ao efeito borboleta), as folhas com apenas uma gota de vermelho escorrida mostra o quanto a historia pode ser manchada e mudade por ações feitas pelo animal; as petelas que mais parecem um calice com um liquido vermelho dentro mostra todo sangue derramado feito pelo uchihas. Senhor,acredito que o quadro mostra muitas emoções para aquelas que a realmente entendem. Mais uma coisa, a arvore esta inacabada pois nunca se sabe como o futuro sera.
O jovem ofegava depois de tante falar e com sua mãos tremulas e agumas lagrima se sua face ele mostra o outro quadro quw foi feito em pontilismo e falava com uma grande pausa:
- Eu economizei tinta usando este estilo, pontilismo

Narrador: O ninja queria adquirir as mesmas habilidades, que um detective têm, então ele deveria contratar uma ou um dectetive privado, que o ajudasse a adquirir essa habilidade peculiar e interresante, ira uma ideia ótima, então ele decidiu ir ter com um dos detectives da vila onde ele estava.

- Post: 01/04
- No mínimo 150 palavras para encontrar o detective.

Era um dia pacato na vida Kaku ,pois ele pintava e fazia origamis para passar o tempo. O menino estava em seu quarto quando decidiu econtrar sua chave que se perdeu em algum lugar de sua casa. Ratos desenhados no papel se projetavam e começavam a aprocurar pela chave perdida, ele procuravam por todo lugar como sala, por entre os livros jogados em sua casa, nos armarios ,geladeira. Uma hora se passou com os ratos se movendo para todos os lados da casa mas infelizmente Kaku não tinha achava sua chave prateada ornamentada em borracha com uma marca no centro da chave em "x". Por sua tremenda frustração kaku decide procurar por um detetive em otogakure, muitos lugares foram vizitados ate que sua ultima tentativa de encontrar um detetive foi em uma pequena casa proxima a uma casa de banho da região do país dovegetal , o sol aquecia o local que era umido e calmo.

Narrador: Ele encontrou o detective, ele estaria no seu escritório, com uma katana por cima da sua mesa, era só entrar mesmo e falar com ele. O lugar parecia estar com cheiro de cigarro, e era para estar, ele estaria lá fumando como se não soubesse que aquilo o prejudicava gravemente, enfim, o jovem nukennin, tinha de convencer o detective a trabalhar com ele.

- Post: 02/04
- No mínimo 150 palavras.
- Encontrando o detective, contrate ele, o convença a ensinar e ajudar a procurar a sua chave

Narrador: O detective estava com as pernas em cima da mesa, assim pegou na katana e disse: Não quero muito, dez mil ryous são suficientes, já que esse era o dobro do meu serviço, então vamos procurar a coisa que te pertence, dedução. A primeira coisa que devemos fazer é reconstruir os passos, vamos garoto. Disse o detective, apagando o cigarro, tossindo um pouco e saíndo do seu escritório que tinha um alto índice de fumo e ficou a espera que o jovem shinobi lhe dissesse o que fez ontem, para que encontrassem o material.

- Post: 03/04
- No mínimo 200 palavras.
- Já com o detective contratado refaça os seus passos, e vá para o primeiro ponto em que se lembrar, mas dessa vez não irá encontrar.

Kaku começava a tentar se lembrar para todos os lugares que foi no dia que perdeu sua chave.
- O mercado da vila!
Dizia o menino para o detetive enquanto o seguia pelas escadas antes de chegar ao portão da caso do homem. A casa do detetive não era tão longe do mercado e essa caminhada foi otima para uma corversa agradavel entre os dois.
- Dedução...como o senhor aperfeiçoou ela? Como ela te ajuda no dia a dia? Deve ser algo muito louco de se ter e usar assim facilmente, não é?
Enfim após a conversa entre eles ,ambos estavam no.mercado que estava em seu momento mais cheio. O mercado era uma grande rua com variadas barracas montaveis ao longo dela; vozes ,gritos eram ouvidos e sorrisos eram vistos sendo aquele momento um grande wuadro que kaku poderia pintar futuramente. As barracas tinham astes de metal e lonas verdes,vermelhas e azuis para proteger as frutas e verduras do sol. A movimentação do local era intensa mas kaku apontava para o detetive todas as barracas que visitou na fatidica manhã em que perdeu sua belissima e primeira chave da sua casa propria que tanto gostava, o jovem começava a se lembrar dela em todos os seus detalhes e tentava conta-los ao detetive para caso isso o ajudasse a achar tal objeto perdido.

Narrador: O detective estava com as pernas em cima da mesa, assim pegou na katana e disse: Simplesmente é deduzir, ajuda muito a entender as coisas principalmente nesta linha de trabalho. Apenas precisa estar concentrado sempre, que você consegue ler as pessoas. Disse o detective, segurando a katana que estava em sua bainha, assim ele se vira, e vê um homem suspeito, ele movimenta lentamente a katana, homem suspeito decide fugir, mas não importava, o próprio jovem nukennin, nem conseguiu ver como ele se movia, assim o detective olhou para ele e chamou o jovem shinobi e pediu que obtesse o seu material do homem, a qualquer custo, menos morte, claro.

- Post: 04/04
- No mínimo 200 palavras.
- A chave está com esse senhor, o questione e faça ele sentir medo, nisso ele te dará a chave, faça tudo no mesmo post.

Kaku andava pelo mercado com o detetive para procurar pela sua primeira chave de casa. O mercado estava cheio, kaku andava se esbarrando na multidão de pessoas que andavam por ali. O detetive chegou aatea barraca com lona verde escura que vendia diversos legumes como chuchu, abobrinha entre outros. Perguntas foram feitas e um homem misterioso saia da barraca e tentava se misturar com a multidão do mercado, rapidamente kaku fazia seu corpor soltar diversas folhas de papel - após os selos serem feitos ( aativaço do shikigami no mai ). O jovem dava um grande salto enquanto duas grandes asas brancas como as de um anjo se formava, ele seguia com sua visão o caminho que o homem fazia e rapidamente liberou diversos papeis com ratos desenhados e os projetava logo em seguida para perseguir o homem estranho.

Kaku andava pelo mercado com o detetive para procurar pela sua primeira chave de casa. O mercado estava cheio, kaku andava se esbarrando na multidão de pessoas que andavam por ali. O detetive chegou aatea barraca com lona verde escura que vendia diversos legumes como chuchu, abobrinha entre outros. Perguntas foram feitas e um homem misterioso saia da barraca e tentava se misturar com a multidão do mercado, rapidamente kaku o perseguia por entre a multidão. O jovem dava empurrões e esbarros em pessoa aleatoria enquanto seguia com sua visão o caminho que o homem fazia e rapidamente liberou diversos papeis com ratos desenhados e os projetava logo em seguida para perseguir o homem estranho. Ambos se encontravam na saida leste do mercado proximo as barracas de frutas, a saida estava estranhamente vazia. Como o jovem achou que seria facil derruba-lo apenas com alguns movimentos basicos de taijutsu, kaku corria em direção ao homem e girava seu corpo junto de uma de suas pernas para da um chute cruzado de cima para baixo. O homem facilmente bloqueava o chute de kaku e o menino se desesperava e com um simples a repido soco o homem derrubava o menino eseguia seu rumo com as compra que ja foram de kaku a momentos atrás.  

- O dia se passava -

Kaku acrodava com seu ombro esquerdo dolorido de tão fraco que seu corpo era para alguentar algum tipo de pancada. O jovem seguia para seu quinta e começava a se aquecer ,pois sabia que neste dia iria melhorar a movimentação de seu corpo.