[Quest] Akira - Juuinjutsu.

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[Quest] Akira - Juuinjutsu.
[Quest] Akira - Juuinjutsu.

Convidado

11/10/2016, 17:22

Selo Amaldiçoado: Variável
Requerimentos: 3 Stamina.
Recompensa: Habilidade Secundária: Juinjutsu (a escolha).

Há rumores de que existe um cientista renegado nos arredores da vila que está capturando pessoas da mesma para realizar experimentos insanos. Você foi escalado para investigar, vá até os arredores da vila e rastreie o homem.

Convidado

11/10/2016, 17:36

Os primeiros raios de sol que escaparam da grande montanha no fim do horizonte que compreendia a vista do casebre anunciavam a chegada de um novo dia. Illya, agora desperta, pôs-se sobre as duas pernas e caminhou em direção ao espelho. Mirou o reflexo que se formava a sua frente e tomou para si uma escova de cabelo. Com movimentos calmos, realinhou os fios desgrenhados e formou um coque. Em poucos minutos, banhou-se e realizou a higienização corpórea básica. Tomou para si Caliburn e a colocou em sua bainha, saindo logo em seguida.

Cerca de dez minutos de caminhada depois, a jovem kunoichi da nuvem se aproximava do portão da vila. A multidão que se formava tinha um mesmo objetivo: reclamar por respostas. Eram todos vítimas do cientista renegado que estava a raptar civis e outros ninjas. A situação caminhava a passos rápidos para uma possível anarquia, o que fez a alta cúpula da núvem designar Illya para a investigação. Suas ordens eram bem simples: salvar a maior quantidade de vidas possíveis e encontrar o cientista renegado, vivo ou morto. Suas vestes não eram comuns aos demais shinobis da nuvem, como uma forma de se camuflar e se tornar uma isca fácil em sua missão. Ela deu os primeiros passos para fora da vila e partiu.

500; 655

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Convidado

11/10/2016, 17:41

Daqui em diante narre vossa tentativa de encontrar o laboratório, detalhe como foi o processo, pode utilizar de qualquer coisa que o leve em direção ao mesmo, mas lembre-se: você não vai achar o cientista ou o laboratório neste post.

Convidado

11/10/2016, 18:05

Como eu disse para você, minha querida. Ele pediu pra brincar com os outros meninos do bosque e eu deixei, sabe? É criança, a gente não pode prender pra sempre. — contou uma das testemunhas para Illya, que a ouviu sem interrupção. A voz da mulher era trêmula e pausada, como se lembrar dos fatos fosse uma dor para ela. A chunin se conteve em suas perguntas para não causar-lhe mais dor, mas não deixou de perguntar o horário e também o local para onde o menino havia ido. Pediu por um bloco de notas e uma caneta esferográfica, onde anotou os principais detalhes. Tendo finalizado todas as outras interrogações, ela reuniu todas as informações obtidas e comparou-as, descartando o que julgou como dispensável e dando ênfase ao que a grande maioria das vítimas relataram igualmente.

Ela tinha uma valiosa informação: grande parte das vítimas desapareceu no pântano ou próxima a este. Era descartável a possibilidade do sequestrador carregar corpos muitas vezes pesados por vários quilômetros até uma outra área sem despertar nenhum tipo de suspeita. O mais provável era, portanto, que ele mantive-se sua base em algum lugar escondido no pântano. O problema, entretanto, era o imenso tamanho do pântano. A kunoichi resolveu ir até lá, o que demorou algo em torno de 30 minutos. Não encontrou grandes pistas, exceto uma pequena câmera de vigilância aparentemente desligada, o que tornava assim impossível de rastrear o esconderijo através desta.

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Convidado

11/10/2016, 18:14

O Cientista louco sentiu alguém entrar em seu alcance, o que o fizera ficar alerta no laboratório onde se encontrava. O velho, imaginando que a vila mandou finalmente alguém caçá-lo, ativou as defesas que circundavam o local onde se encontrava, murmurando incessantemente.

Procure mais um pouco pela área e você poderá achar o lab. As armadilhas estão ativadas, então tome cuidado. As armadilhas são coisas simples, mecanismos de kunais, troncos caindo caso passe em algum fio e etc. Narre à sua vontade até encontrar o lab, retomo daí.

Convidado

11/10/2016, 18:36

O cheiro pútrido do pântano incomodava a kunoichi, que em uma maneira de não senti-lo, levou sua mão a bolsa e de lá tirou um cachecol branco, de listras negras, o qual colocou sobre o nariz e a boca para que não sufocasse com o odor. Imaginou por um momento que tipo de plantas cresciam em um lugar como aquele e aprofundou-se um pouco mais, ao tentar imaginar os animais que ali viviam. Definitivamente não era um dos melhores lugares para se viver. O lago era preenchido por um líquido brilhando e esverdeado, como material radioativo, e a chunin decidiu que era melhor não por seus pés ali.

Manteve-se caminhando com atenção completa aos seus arredores. A mão direita segurava, por entre as vestes longas, a espada sagrada, que permanecia descansando em sua bainha. Ela preferia não saca-la ali, em um território maculado, mas se fosse necessário, não teria escolha. Um passo após o outro, seus olhos rondavam o terreno ao redor, como se já estivesse preparada para o pior. E foi quando aconteceu. No momento em que o brilho do que parecia ser uma porta de ferro alcançou seus olhos, distraindo-a por um singelo instante, um pequeno aparato de metal surgiu de dentro de uma árvore a poucos metros dela. O aparato emitiu uma luz vermelha fina e dele fora disparado uma saraivada de senbons.

Em um movimento de reflexo, a kunoichi da nuvem se abaixou rapidamente e as agulhas passaram zunindo em seus ouvidos. Ela não perdeu tempo e acometeu com toda a sua velocidade contra a porta de metal, que devia estar a mais de 100 metros dali. Seu brilho era notavelmente artificial, pois iluminava-se mesmo sem a presença da luz do sol. As árvores ao seu redor começaram a explodir, como se fossem programadas para tal. Ela desviou de senbons, evadiu pedaços de árvores contra a sua pessoa e teve de usar da força para não ser esmagadas por troncos de madeira. Pequenos cortes, quase imperceptíveis exceto pelo sangue se formaram em seu rosto, mas ela não parecia se importar. Por fim, finalmente alcançou a porta de metal.

— Seja lá quem estiver ai, saia imediatamente com as mãos para o alto. Qualquer movimento em falso será respondido com violência imediata! — Avisou, ofegante.

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Convidado

11/10/2016, 19:17

Tendo notado a aproximação repentina do Ninja a seu laboratório, o velho louco se camuflou enquanto as árvores do lado de fora explodiam uma atrás da outra e o barulho na porta de metal aumentava cada vez mais. O velho, cansado daquilo, fez um selo, abrindo a porta metálica na qual se encontrava mais uma vítima de seu experimento. Seja bem-vindo a meu laboratório, se apresse e entre, temos muito o que fazer. gritou o ancião das sombras, atento.

Entre no local e verifique tudo que quiser, o laboratório é similar aquele que orochimaru prendia o hozuki que esqueci o nome. O NPC ta com a invi do mu ativa, escondido, e ele sabe sua posição pois possui Kanchi. Narração livre agr.

Convidado

11/10/2016, 19:53

Quem diabos é vo- — ela interrompeu a si mesma quando uma voz ecoou, de uma posição aparentemente desconhecida. Illya, em um movimento de surpresa e cautela, sacou Caliburn de sua bainha e recuou alguns poucos passos, tomando uma posição defensiva para com o interior do recinto. Ela reconheceu o homem a sua frente como um dos sequestrados por ter visto um retrato em uma das casas das vítimas, mas não entendeu a principio o que o homem estava fazendo ali. Não queria acreditar que ele fosse o tal cientista, embora até mesmo sua voz não condissesse com a descrição do traidor.

— Pois então, o que faz aqui? Ele está ai dentro, não está? — Indagou calmamente, embora sua lâmina permanecesse apontada para o rapaz. Suas feições faciais transmitiam calma, mas parecia levemente desidratado, provavelmente pelos vários dias em cativeiro. Em um suspiro e sem nenhuma resposta por parte do rapaz, a chunin decidiu dar de ombros e seguir esconderijo a dentro. Não conseguia imaginar o por que do homem não estar completamente lúcido para uma conversa, mas imaginou que não obteria nenhuma resposta útil ficando ali.

O gotejar por entre os vários canos que compunham o esconderijo incomodavam a espadachim. Ela continuou reto por um extenso corredor, composto por vários quartos, a maioria deles trancados ou simplesmente sem fechadura. Imaginou que tipo de aberrações mutantes encontraria, mas se espantou ao não encontrar nem mesmo guardas. Estaria entrando para uma armadilha? Preferiu não pensar muito nisso. Encontrou por fim um grande salão, iluminado apenas pelo líquido verde dentro de grandes câmaras de reabilitação. Era possível enxergar a silhueta do que seriam pessoas presas por diversos cabos, mas não achou prudente retirar-las dali a força.

— Há alguém ai? Responda imediatamente! — Indagou, impaciente.

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Convidado

11/10/2016, 20:18

Claro que há, eu estou aqui! Sussurrou o cientista louco, aparecendo nas costas da Kunoichi que entrara em seu laboratório. O chão que a garota pisava transformou-se numa gigantesca letra Y, que iniciou o processo para restringir seu corpo. Ora ora, veja que espécime sensacional temos aqui. disse, movimentando-se para a frente da mulher. Qual é o seu nome? O que a traz até minha humilde residência? Finalizou, retirando uma seringa do jaleco e aplicando no braço da mesma.

Você foi pego em um Fuinjutsu extremamente poderoso, que vai te restringir por um longo tempo (3 posts), o conteúdo da seringa que ele injetou é uma droga que vai entorpecer seus sentidos aos poucos. A aparência do NPC fica a tua escolha, narre um diálogo e tudo mais que estiver afim. Após isso vo ve oq faço.

Convidado

11/10/2016, 22:11

A lâmina de Caliburn desenhou um arco brilhante de luz no ar atrás da kunoichi apenas rabiscando o ar, sem de fato atingir um alvo. A chunin mirou cada mínimo detalhe no ambiente com seus olhos, mas não encontrou nenhum sinal de onde a voz havia vindo. Em um momento de tensão, abaixou sua guarda para onde estava pisando e sentenciou a si mesma. A placa sobre a qual seus pés se apoiavam transformou-se em uma gigantesca letra Y. A voz sinistra se pronunciou novamente, para o horror da garota, que aos poucos perdia a liberdade de seus movimentos. Sentiu por ultimo uma sensação de picada em seu braço.

— Me solte daqui agora mesmo, seu bastardo!! Quando eu escapar, vou acabar com você! — Illya berrou em fúria, embora não soubesse exatamente para quem estava falando. Seja lá o que estivesse dentro daquela pequena seringa, começara a fazer efeito, pois a visão e a audição da menina começaram a traí-la. Ainda sim, manteve-se de pé — não que cair fosse uma escolha dela — e escutou atentamente as palavras do velho.

— Será você, minha querida? A cobaia que eu tanto aguardei? Sabe, o 3357 e o 3358 foram os meus mais novos brinquedinhos, mas acabaram dando errado também. Eu estava começando a desanimar quando você apareceu. — o ancião, onde quer que estivesse, parecia satisfeito com a menina. Ela tentou falar, mas seu tato começara a lhe abandonar, tornando impossível movimentar a língua e formar palavras.

500; 655

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Convidado

11/10/2016, 22:28

— Bom, o medicamento em poucos minutos lhe fará efeito. É hora de testarmos o selo. — Sibilou em escárnio. O corpo incolor manchou-se aos poucos, até que era possível ver um velhinho, na casa dos noventa, portando uma bengala. Possuía longos cabelos brancos e olhos amarelados, como os de um lobo. Seu pescoço esticou após um estranho selo de mão e ele mordeu a testa da menina, poucos milímetros acima da sobrancelha.

— É chegada a hora, minha criança. A hora de jogar com sua vida. É viver ou morrer. — A esta altura, a visão da kunoichi começava a escurecer, ao passo em que o homem se aproximava com uma espécie de recipiente.

Ele te aplicou o selo amaldiçoado, o que acelerou os efeitos da droga, que irão te desmaiar para te prender dentro da urna. Seu próximo post deverá ser semelhante ao domínio de uma bijuu, narrando um mundo espiritual. Eu assumo a partir daí.

Convidado

11/10/2016, 22:44

Em seus últimos instantes de lucidez, a audaz chunin permaneceu lutando. Seu corpo, entretanto, a havia traído e se recusava a obedecer seus comandos. Ela se debateu e forçou-se além dos limites, mas o selamento era poderoso demais para ela naquelas condições. Lembrou-se de suas irmãs e de seu falecido pai; se encontraria com este último, por fim? A verdade era que tinha medo. Medo de desaparecer. Medo de ser esquecida. Acima de tudo, definitivamente não queria morrer. Sua visão quase escurecida viu uma última coisa: o pescoço do velho se requebrou três vezes e avançou, serpenteando, como uma cobra. A chunin fechou os olhos, com medo de ser devorada, mas em vez disso, a criatura lhe mordeu. A dor era intensa, quase insuportável. Ela tentou se debater, mas a pressão em sua cabeça era tanta que acabou desmaiando.

E em um momento, tudo se apagou. Teria morrido?

Seus olhos tornaram a se abrir uma vez mais, mas ela não parecia estar no laboratório. Em fato, ela não estava nem mesmo presa pelo selamento. Sua cabeça queimava, mais especificamente acima da sobrancelha e ela esfregava o local incessantemente, em busca de um alívio. O plano em que se encontrava era uma enorme planície gramada, tão grande que era possível ver o horizonte com perfeição. A poucos metros dali, um lago cheio de peixes era destaque em meio a toda aquela grama.

— Onde estou... —

500; 655

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Convidado

11/10/2016, 23:16

Você vai encontrar consigo mesmo, lutar e ganhar. Após isso, narre sua transição e dominação sobre o Juuin da tua escolha e eu finalizo aqui.

Convidado

12/10/2016, 01:24

Um passo após o outro, de maneira calma e continua ela fez seus caminho pela grama verdejante que circundava o terreno. Embora um mero lago sem ondas ou algas, a ventania carregava consigo um agradável e úmido cheiro de maresia. Ele adentrou por suas narinas em um suspiro e todo o seu corpo estremeceu de prazer. Imaginou como é que se formava um cheiro tão agradável como aquele, mas concluiu que precisaria pesquisar a fundo para obter a resposta. Seus passos sem direção levaram-na até a borda do lago, onde refletia-se a imagem desforme de uma Illya inexpressiva. Intrigada com a estranha imagem, a kunoichi se aproximou e fixou seu olhar na donzela do lago.

— Quem és tu? — Indagou, embora não esperasse uma resposta, afinal, não passava de um mero reflexo. A pequena suspirou e seus olhos correram apressadamente pelos arredores, em busca de uma explicação. Não tinha ideia de onde estava e nem o por que de estar ali. Na realidade, mal sabia quem era.

— Como assim, você não sabe quem sou eu? Eu sou você! — Illya imaginou que o doutor maníaco retornara, mas a voz era mais... suave, uma voz feminina. Seus olhos seguiram por cima do ombro e o que ela viu a chocou: seu reflexo permanecia na água, na mesma posição anterior. Em um movimento por instinto, ela saltou e rodopiou através do ar, pousando alguns metros atrás, próxima ao centro do lago, sobre a água. O reflexo na água sorriu maleficamente e deixou de bruxulear. Como em uma folha de papel, se ergueu sobre duas pernas e aos poucos, começou a tomar uma forma física conhecida; a forma física de Illya Konno.

— Não pode ser, mas o que... — a chunin da nuvem não podia acreditar. Seus olhos só poderiam estar pregando-na uma peça. Ela colocou a mão sobre o cabo de Caliburn e a sacou como forma de se proteger. A lâmina brilhante reluziu com a luz do sol e formou um pequeno arco-íris sobre a água. Sua sósia encarou-a com desdém e fez o mesmo movimento, sacando sua própria arma, uma versão completamente negra e vermelha da espada sagrada Caliburn, para a surpresa de Illya. As duas se encararam durante alguns segundos e a tensão tomou conta do ambiente. Os peixes pareceram perceber o perigo e se afastaram. As nuvens no céu se abriram os ventos cessaram.

Alter Illya iniciou a investida com um grito de guerra incompreendível. Sua velocidade era tamanha que formara mini-ondas através da água. Ela ergue sua lâmina de ébano e tornou a abaixar em um movimento ofensivo, um corte, contra sua oponente. Illya, por outro lado, reconhecera aquele movimento, afinal era uma de suas estratégias iniciais mais básicas de combate. Ela elevou sua arma e ambas colidiram, ressoando através do ar e elevando grandes quantidades de água no ar.

Inteligente, Illya aproveitou-se da distração da água e moveu sua espada. Aproveitou-se das condições ambientes e fez com que a luz solar refleti-se na lâmina de sua espada, de forma que torna-se seu movimento ainda mais imprevisível para quem olhasse. Alter teve o azar de não prever o movimento de sua antagonista, sendo pega de surpresa pelo movimento. Felizmente para ela, seus reflexos eram apurados o suficiente para não depender somente de sua visão. Em um contra-ataque rápido, ela chutou a lâmina de Caliburn para um lado e avançou por baixo de Illya com seus pés, aplicando-lhe um chute no queixo que a arremessou a vários metros de distância. Illya atravessou toda a extensão do lago e explodiu contra o terreno gramado, abrindo uma pequena cratera em meio a toda aquela vegetação.

— Eu sou mais forte que isso, não sou? — Indagou retoricamente Alter Illya, como forma de provocação. Illya se ergueu sem dificuldades e tornou a se posicionar para a batalha. Sua antagonista encarou-a com desdém e ambas prepararam-se para o assalto final. Em uma explosão de velocidade, elas acometeram como raios de luz de cores inversas uma contra a outra. As espadas rasgaram o ar diversas vezes, colidindo uma com a outra e criando faíscas. Sua batalha se estendeu para além do lago. Socos, chutes, cortes e explosões de vento por todos os lados. Por fim, em um movimento em falso, Illya encontrou a abertura perfeita para um movimento arriscado, no qual atravessou a lâmina de Caliburn através do peito de sua sósia.

— Hehe. Você provou, garotinha. Ser mais forte que você mesma.[/i] — O ferimento fora fatal. Alter Illya aos poucos tornava-se luz e desaparecia, juntamente a todo aquele mundo fictício que as circundava. Aos poucos, Illya começou a se lembrar. Quem era, de onde viera e o porque de estar ali. Uma estranha marca surgiu em sua testa e ela lembrou quem a fizera. Lembrou de sua missão e de sua promessa: destruiria o ancião.

[...]

Em uma explosão, Illya foi lançada para fora de um tanque de reabilitação. Caído a alguns metros dela, o cientista olhava surpreso para a garota. A principio a kunoichi não entendeu bem do que se trata, até que finalmente se olhou no reflexo da água. Seu corpo estava completamente negro, uma massa negra e roxa brilhante cobria-o completamente, com exceção dos olhos, que brilhavam em um vermelho temível. No lugar das mãos, partes de garras imensas cobriam-na. Duas grandes asas tão negras quanto seu corpo, semelhantes as de um anjo, pendiam de suas costas. O poder transbordava, mas sua própria personalidade pareceu se esvair.

— Eu levarei os reféns, você ficara aqui para morrer, verme. — Sentenciando o cientista para morte, a renascida destruiu as pilastras que sustentavam o laboratório. Acometeu em grande velocidade através dos demais tanques e recolheu os sobreviventes. Sua força e velocidade eram tamanhas que ela os carregou com imensa facilidade. Já do lado de fora, foi facilmente capaz de reverter a transformação, embora senti-se os danos desta.

500; 655

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Convidado

12/10/2016, 08:28

O laboratório começou o processo de auto-destruição, e o cientista se explodiu depois de observar que seu experimento foi um sucesso.

Quest finalizada. Se quiser fazer mais um post indo embora e etc, pode fazer.

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