Selo Amaldiçoado: Variável
Requerimentos: 3 Stamina.
Recompensa: Habilidade Secundária: Juinjutsu (a escolha).

— Mas eu posso... - começava a dizer, parando quando a mulher começava a esticar seu pescoço. Não sendo rápido o suficiente, fui mordido quando menos esperava. Tsc, mordido?! Por algum motivo, aquilo começou a doer. A dor continuou. E piorou. Muito. Cara, como aquilo doía. Quando percebi, já estava de joelho no chão, com a mão na nuca, onde os dentes da mulher haviam se cravado. Droga, aquela merda não parava de doer.

— O que raios significa isso? - perguntava, assim que recuperava o folego, ainda no chão. Aquela posição não era muito agradável, mas não podia fazer nada. Mas de uma coisa eu tinha certeza: assim que me recuperasse, o que aconteceria graças a minha imortalidade, mataria aquela mulher. Tá para nascer alguém que vai me causar dor sem morrer no processo.

000 | 395

Cons.:

Dói, dói, dói, dói, dói. A velha falava algumas coisas, mas a dor era forte demais para entender tudo, pescava alguns detalhes como "se for compatível, sentirá o poder correr por suas veias", e, por um momento, gostei de sentir aquela dor, imaginando o poder que poderia ganhar assim. Mais como doía, credo.

Dói, dói, dói, dói, dói, cooooomo dói. Não estava mais aguentando aquilo e, por isso, comecei a relaxar, relaxar, até quase perder a consciência, o que não era muito agradável, já que não a perdia.

Parecia que eu estava oscilando entre a consciência e a inconsciência, até acordar repentinamente. Não parecia ter passado muito tempo, já que a mulher continuava no mesmo lugar, mas parecia que eu tinha realmente perdido a consciência, já que estava caído no chão. Levantei, esperando sentir algo diferente em meu corpo.

000 | 395

Cons.:

300 CH
HP 150
3 FOR
2 VEL

Por algum motivo, muitas marcas surgiram em meu corpo. Elas foram preenchendo tudo em um lado do corpo, deixando mais ou menos metade de meu corpo repleto de tatuagens. Com aquilo, percebia um aumento brusco em minhas condições físicas, assim como em meu chakra... poder, finalmente, poder. Veríamos do que era capaz.

Como se lesse a minha mente, a mulher realizava uma série de ações e, por fim, me atacava com um clone, ou era o que parecia. Ele se aproximava com unhas afiadas em minha direção, tentando me acertar nas pernas. Ela era muito rápida, mas ainda assim tentei desviar, mesmo que parecesse impossível. Surpreendentemente, eu conseguia desviar com certa destreza, acompanhando sua velocidade. Havia ficado muito mais rápido, impressionante. Após desviar de uma série de golpes, investi contra ela, tentando acertar um soco na cara daquela mulher. Mesmo que fosse um clone, eu estava doido para fazer aquilo.

000 | 595

Cons.:

Status :

— Concordo, será muito longa. - dizia, após ser jogado contra a parede, não estava afim de me defender mesmo, então me deixei ser jogado, batendo-me contra a parede, sentindo um bocado de dor e percebendo o avanço das marcas, cobrindo agora todo meu corpo. Me levantei rapidamente, continuando a conversa com a mulher.

— Mais poder para manter o laboratório intacto?! Hum... vejamos - repetia, me mantendo pensativo para fingir que aquilo era uma possibilidade, como se eu não tivesse surpreso com a possibilidade, já que aquele poder já ganho era muito mais do que eu esperava achar, mais do que aquilo seria... perfeito. — Bom, dependendo dos resultados, posso deixar passar. - conclui, enquanto mascava meu chiclete.

000 | 595

Cons.:

— Show... se alguém normal morreria, como conseguiu resultados disso? Imagino que ninguém tenha as mesmas... hum... características do que eu, certo? - dizia, me aproximando da mulher para pegar a pílula, quando eu percebia da onde ela saía. — PERA AE, isso não era um sorvete?! Fui enganado... justo eu... isso me deixaria puto, normalmente, mas hoje irei relevar, passa essa pílula para cá. - continuei, tomando a pílula da mulher e a engolindo, ignorando o fato de eu ter trago aquilo até ali.

Não demorou muito para a dor começar, aquela maldita dor lancinante era ainda pior que a outra, não sabia como era possível. Fazia de tudo para não gritar, mas nem precisei - antes mesmo de perceber já havia perdido a consciência.

Quando eu finalmente acordava, já me sentia estranho antes de qualquer coisa. A primeira coisa que via, assim que abria o olho, era o meu braço esquerdo cinza, enquanto o direito continuava com as marcas estranhas, a segunda coisa que percebia era que meu corpo pendia para a esquerda. A sensação era estranha, mas tinha certeza que tinha um terceiro braço em minhas costas, ou algo assim... estava meio preocupado em me virar para ver.

000 | 595

Cons.:

Fenrir
645 CH
2 FOR
3 VEL
+250CH, +2FOR, +2VEL & -45HP p/ post - limite de três turnos.

O clone por sua vez tinha sua força diminuída para 0, se tornando extremamente fraco e seus danos nele serão mais efetivos. Entretanto, seu HP aumentava em 50 pontos.
300 CH
HP 200
0 FOR
2 VEL

— Show, esse clone é mais útil que muito ninja. Dá até medo pensar o que a original é capaz de fazer. - dizia, enquanto via o clone se preparar e minha transformação se concluía. Certo, eu havia ganhado asas que pareciam mãos gigantes, e vice-versa; aquilo era muito louco e o peso extra parecia preocupante, só parecia.

O clone atacou, mas diferente de antes, não foi fisicamente e sim através de técnicas. Um projétil de chakra saiu de sua boca e, naquele pequeno espaço, o meu tempo de reação só me permitiu usar o Shunshin para escapar daquilo e atacar simultaneamente; tinha medo daquela asa pesar meu corpo, mas, sabe-se lá como, eu estava bem mais rápido. Na verdade, desde que a transformação se completara, estava me sentindo mais forte, rápido e, principalmente, com mais chakra ainda.

Aproveitando-me da força monstruosa e do impulso dado pelo shunshin, me aproximei o mais rápido que pude do clone tentando chutar sua cabeça pela lateral, com um simples objetivo de torce-la.

000 | 640

Cons.:

5/10 projéteis usados
1/3 turno com selo ativo.

155 HP - Clone da cientista.

Lembrando que você não precisa dar apenas um golpe físico por turno. Todos golpes comuns farão 45 danos (socos, chutes, etc)

Aparentemente, ela conseguia me acompanhar, ainda - mesmo comigo pensando que estava mais rápido que ela, será que havia melhorado a velocidade, também? Ou será que estava tendo dificuldades para acompanhar minha nova velocidade? Sua feição não dizia nada, o que não ajudava.

Aquele ataque a queima roupa pouco me ajudou. Sem muitas alternativas, dei um impulso para trás com o shunshin, me aproximando da parede antes de mudar de lado, ainda com o shunshin. Assim que acabava de utilizar o shunshin, olhava para o estrago feito pelos projéteis na parede. Não deveria ter olhado, pois nesse pouco tempo a mulher apareceu em minhas costas e, graças a minha cabeça estar devidamente virada, pude percebê-la, mesmo com ela estando perto demais. Sem mais paciência para aquilo, alcei voo, desviando de seus projéteis irritantes e aumentando minha velocidade. Não era o espaço mais adequado para voar, mas aquelas asas ajudavam no voo e, com minha velocidade máxima, fazendo uns zigue-zagues loucos no ar, investi contra ela, dessa vez não sendo tão bonzinho quanto antes. Se tudo desse certo, veria quantos socos aquelas asas poderiam dar juntas com meus braços.

000 | 610

Cons.:

— Estamos a tanto tempo aqui, você sabe até da minha imortalidade, mas ainda não sabe meu nome?! Arg... é Asura. - dizia, balançando a cabeça em negação. — Enfim.. é isso? - completava, após o clone se desfazer e eu começar a voar pelo laboratório, observando o estrago feito.

Tudo aquilo estava muito bom, o poder ganho foi essencial e tal, mas eu já não tinha muito o que fazer. Será que aquela mulher teria mais um nível de poder?! Bom, era hora de perguntar — Por um acaso eu terei que passar por mais alguma seção de dor extrema para adquirir mais poder?

000 | 610

Cons.:

— Não? Acabou? Que droga. - dizia, parecendo triste. — Enfim, muito prazer, Hoya.. bom, acho. - dizia, enquanto percebia que ela desfazia um henge. E eu nem sabia que ela estava transformada.

— Bom, que seja, vou lá acabar com essa missão chata. Até mais ver - dizia, saindo do laboratório e voando até a vila. O caminho fora longo, meu cansaço chegava, provavelmente aquele excesso de poder de uma vez só iria me fazer dormir por alguns dias, talvez semanas.

Chegando ao gabinete do Kage, concluía a chatice da missão, não encontrando nenhuma laboratório suspeito para destruir. Acabando ali, fui para casa dormir, pois o cansaço estava me abatendo.

000 | 610

Cons.:

Aviso :