Selo Amaldiçoado: Variável
Requerimentos: 3 Stamina.
Recompensa: Habilidade Secundária: Juinjutsu (a escolha).

Cara, eu estava indo viajar, resolver meus problemas... ainda bem que tenho clones. Fui chamado para investigar um idiota que fica fazendo experiências nos arredores de Iwa. Espero que ele pelo menos tenha informações valiosas para mim.

Conclui minha arrumação e parti para onde deveria ir.

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Cons.:

Rumores… porque eu tenho que investigar rumores?! Logo eu, ocupado do jeito que estava. Se esse rumou fosse só um rumor mesmo, eu ia sacrificar quem me mandou fazer isso para Jashin-sama. Idiotas sem noção. Bom, se não fosse rumor, eu iria tirar cada pedacinho de informação do tal cientista, vai que ele me dê alguma informação útil.

Esse negócio de adquirir informação não era meu forte, eu gostava de matar e pronto, nada mais que isso. Sim, eu sei, eu seria um ótimo caçador ANBU, mas… eu ainda era um pobre gennin. Procurando por casas nas redondezas de Iwa, comecei a fazer pesquisas com seus moradores. Não era fácil achar pessoas a fim de falar daquilo e os poucos que falavam não diziam nada que me agradasse.

Recebia algumas pistas sobre a localização do cientista, mas só encontrava pista falsa, uma vez um casebre abandonado, outra um local inexistente que me fez andar em círculos por um momento, no fim, nada que me ajudasse muito. Mas não desistiria assim tão facilmente, continuando a busca pelas casas que faltavam.

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Cons.:

Caçar aquele problema era algo complexo, muito complexo. Porque estava fazendo aquilo, afinal?! Enfim, continuando com as buscas, percebi que uma boa parte do meu chakra era restabelecida... será que meus clones se desfizeram?! Estranho. Depois descobriria porque, agora era hora de focar.

Continuando as buscas, demorou um tempo até uma pista aparecer, me levando a uma área mais afastada. No caminho, uma mulher estranha aparecia, ela parecia uma... pelas vestes loucas, uma cientista louca, claro... pera, cientista?! Tudo bem que os rumores era de um homem fazendo experiências, mas e se fosse uma mulher?! Isso explicaria o fato de ninguém ter o achado antes, porque estavam procurando um homem.. claro. Será que era ela?!

— Hum... com licença - disse, ficando a uma distância segura da mulher — Você, por um acaso, seria a cientista que anda fazendo experiências por aqui?

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Cons.:

— Hum... seus... brinquedos?! - acho que eu conseguia interpretar aquela maluca, mas era bom repetir para ver se entendi direito. — Ok, então, me leve para conhecer seus brinquedos, dependendo do que encontrar, eu vou embora... ou... destruo tudo. - respondi com pausas dramáticas e com um belo sorriso sádico estampado no rosto. Assim, esperei sua reação, afinal, eu também era bom em ser louco.

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Cons.:

Narração livre.

Seguia a mulher, esperando encontrar algo decente para tomar para mim. Chegando ao seu laboratório, ela abriu uma porta, revelando um local escuro e que fedia a poeira. Ela, então, parou e me mandou ir na frente. Eu, ainda atrás dela, não fiz mais do que tentar dar um chute nela para empurrá-la para dentro do local — Não sou idiota, vá você na frente, velha - dizia, enquanto realizava minha ação. Poderia não parecer, mas eu já estava pronto para uma reação dela.

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Cons.:

Laboratório é chei das coisas. Pode narra encontrando tudo, menos algo que seja ilícito.

Seguindo a velha, adentrei ao laboratório. O laboratório era... surpreendente.

— Oh, tem isso aqui... e isso... isso também... oh, o que isso faz? ah, pouco importa.. olha, tem isso também. - comentava, enquanto andava de um equipamento para o outro, como uma criança em um parque de diversões. Após um tempo analisando tudo - e fuçando também - voltava-me para a velha.

— Ok, ok, tudo muito bom, mas cadê o resto? Tenho certeza que um cientista que se prese tem pesquisas secretas e não tem nada disso aqui.. - dizia, fazendo cara de inocente, enquanto continuava a observar os equipamentos e, claro, mantinha-me alerta para qualquer reação da velha bruxa.

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Cons.:

Como eu estou sem ideias para enrolar por mais 13 posts, você vai ter q ir lá comprar o sorvete. Primeiro dos posts vai se tratar de procurar a sorveteria, o que é bem complicado.

— Estou aqui fazendo uma investigação, não sou seu servente... o que eu ganharia com isso?

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Cons.:

Narração livre

— Tá, tá, que seja... quanto mais rápido acabarmos com isso, mais rápido volto a matar gente por ai. - disse, indo até a sorveteria em questão. Achá-la não deveria ser difícil, afinal era o melhor sorvete de Iwa. Assim, sai perguntando para as pessoas sobre a sorveteria em questão assim que cheguei no norte da vila, quem sabe alguém me ajudaria.

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Cons.:

— Oh, sério?! Que bom. Não é um pedido tãããão especial assim, eu só preciso do sorvete para que contribuam em minha missão. Uma cientista louca que mora nos arredores da vila me pediu isso como condição para ajudar, na verdade. Ela não parece bater muito bem da cabeça, mas parece ser muito fã do seu sorvete... teria como arrumar um pouco para mim? Mesmo eu não sabendo como vou mantê-lo inteiro até chegar lá. - disse, tentando parece o mais casual possível. Eu daria um bom ator, sabia fingir cada coisa.

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Cons.:

Dentro do pote estão algumas pilulas especiais conservadas a baixas temperaturas. Se abri-lo não será possível realizar a quest. Narre entregando-a a cientista doida e narre algum conflito interno superando sua curiosidade com relação ao conteúdo do pote.

Após conversar um pouco com a mulher e andar um bocado, acabávamos chegando a sua casa. Estava com pressa, mas a mulher me fez esperar eras, para então aparecer com uma bolsa em mãos... o sorvete?! Show.
"Então... Você está buscando poder, garotinho? Acho o muito novo para isto. Mas tome... Leve este pote até ela e não se arrependerá. Ou talvez sim..."
[...] Fiquei paralisado por um momento... como ela sabia da minha busca por poder?! Não havia falado de nada disso. Será que ela era algum tipo de leitora de mente?! Isso sequer era possível?! Deveria ser, se ela fosse uma ninja, mas não havia visto nada do gênero na vila e, se ela realmente o fizesse, o quão boa seria?! Para poder saber o que eu buscava sem sequer ter pensado muito no assunto, sem ela ter sequer feito algum selo de mão. Assustadora. [...] Espera ai... e se ela só disse isso porque eu estava em missão?! Ou porque eu era um ninja?! É bem comum um ninja buscar poder. AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, eu ia ficar louco pensando tanto. AHHHHHHHHHHHH, O SORVETE VAI DERRETER SE EU FICAR ENROLANDO TANTO.

— Ok, obrigado. - disse, pegando a bolsa e correndo o mas rápido que podia até o laboratório, sem pensar em mais nada. Não iria querer refazer aquele caminho novamente, por isso corri o mais rápido que pude, mantendo a bolsa o mais fechada possível, pois não iria querer que a refrigeração interna se esvaísse, isso só aceleraria o descongelamento do sorvete maldito.

O caminho era longo, mas graças ao bom Jashin-sama a minha velocidade se manteve alta até chegar ao meu destino. Adentrei no laboratório novamente, procurando e logo achando a retardada doida que tomava sorvete nessa época do ano... vá entender. Me aproximava dela, entregando o sorvete. — Toma, velha louca. E agora me mostre o resto desse lugar, não to afim de desmoronar tudo e estou com pressa. - disse, mantendo-me o mais "neutro" possível após toda aquela corrida.

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Cons.:

— Claro que é chata, por isso quero acabar com ela de vez, então agilize. E não me subestime você, já disse, mas posso repetir: dependendo do que encontrar aqui, eu só vou embora, senão destruo tudo. E não estou falando do que pode ou não ter em um laboratório do gênero, é claro; aqui a questão é se o que eu vou achar vai ou não me ser útil para mim, e unicamente para mim. O resto que se exploda, desde que ninguém muito importante da vila se envolva, estará tudo certo, afinal sacrifícios são sempre necessários. - comentava, pensando nas coisas que descobri sobre o culto Jashin e o que era necessário para alcançar a imortalidade.

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Cons.:

• Escolha a marca amaldiçoada que lhe foi cravada.