Pacto de Sangue: Variável
Requerimentos: 2 Ninjutsu, 1 Inteligência & 2 Stamina.
Recompensa: 1 Pacto de Kuchiyose.

Após aquelas pesquisas me darem as pistas certas, me preparava para partir. Com as duas kunais gigantes nas costas, ia rumo ao portão e só Jashin-sama sabe o que vem por ai. Que ele me proteja.

Clone #1 - 130

Cons.:

Mascava meu chiclete enquanto seguia meu caminho. Minha velocidade não era grande, mas era constante. Correndo de um lado para o outro, ia tentando desvendar o conteúdo daquele mapa. Meu destino não parecia ser muito longe, mas esperava que não surgissem problemas no caminho.

Cruzando o País da Terra, ficava imaginando o que encontraria naquele local e se o que eu buscava poderia ser adquirido realmente lá, ou se teria que perder meu tempo indo para outro lugar e, pior ainda, se tudo aquilo fosse em vão. Já imaginou ter gastado aquele chakra e o clone a toa, enquanto poderia estar fazendo outra coisa?! Cara, aquilo estava me deixando maluco.

Quando, finalmente, cheguei a fronteira do país, parei para analisar o mapa melhor, descansar um pouco e comer algo, o caminho a frente ainda era longo e me cansar a toa seria em vão.

Clone #1 - 130

Cons.:

Após testar Soul Eater e ficar entediado que só marchei rumo ao local onde minha outra parte estava. Lá, encontrei um dos clones que ele fizera e assim fiquei a par da situação. Decidido a fazer algo, segui a caminho do outro clone que meu outro eu fizera. Para conseguir alcança-lo, iniciei meu voo e segui em alta velocidade - aquilo cansaria menos que correr.

Focando na cópia do mapa que tinha pego, pude seguir uma rota determinada, sem ter que passar por muitos problemas, já que voava e logo alcançava a fronteira. Durante todo o percurso, segui pelo "caminho" mais provável para o clone seguir e, depois de passar pela fronteira do país, finalmente o achei na estrada. Parando-o, ele me explicou o que acontecia e, com isso, o informei que assumiria e ele podia se desfazer para devolver o chakra para a minha outra parte. Ele assim o fez e eu segui o caminho a frente.

Mascando um chiclete, tratava de analisar o mapa o máximo que podia. As informações estavam bem fáceis e entender naquele ponto, então pude seguir bem mais rápido do que imaginava. Infelizmente, um aglomerado de nuvens surgiu em meu caminho e eu tive que baixar voo. Aquilo era desnecessário naquele momento, mas minha velocidade reduziu consideravelmente. Droga.

Continuei com o voo baixo e, após alguns raios e um belo banho de chuva, finalmente a ultrapassei. Demorou um pouco para me reencontrar no mapa, já que não pude abri-lo na chuva, mas assim que consegui, pude perceber que já havia completado dois terços do meu caminho. Cara, aquilo iria demorar mais um pouco.

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Cons.:

Assim que percebi que aquele chiclete tinha perdido seu doce, o troquei, não aguentaria mascar algo sem doce. Continuando meu caminho, sem mais chuva pela frente, confirmei a direção certa e pude novamente começar a viajar a grandes altitudes, onde o clima era mais agradável e não precisava esperar que ninguém me incomodasse - só se o ser voasse.

Aquele caminho se mostrou mais chato do que o convencional e, por um breve momento, tive a sensação de ser observado. Bom, parando para pensar, não é todo dia que uma pessoa passa voando por vilarejos, então seria normal ser observado, não?! Em todo o caso, me mantive atento enquanto me aproximava de Otogakure, ou, melhor dizendo, o que eu imaginava ser Otogakure, já que aquele mapa poderia estar errado.

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Cons.:

Bom, aparentemente eu estava certo, digo, o mapa estava. Chegando a vila, reparei no quão miserável ela era - pouco me importava, na verdade, mas poderia mandar todo mundo para Jashin-sama.

Voando para lá e para cá, percebi uma presença estranha: uma garota de Kirigakure. Oba, iria matar alguém mesmo... mas antes, o que ela estaria fazendo ali? Bora descobrir.

Me aproximei dela, ainda voando, e parei a dois metros de onde ela estava, ficando a sua frente. — O que uma ninja de Kiri faz nesse fim de mundo?! - perguntei, aparentando estar, realmente, curioso. — Ah é, oi. - completei, me fazendo de inocente.

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Cons.:

Narração livre

— Ninja. De Kiri. Altruísta?! Surpreendente. - comentava, enquanto a seguia, me "deitando no ar", para manter um clima amistoso.

— Eu? Bem, eu estou em uma busca. Se bem que isso tá demorando mais do que eu esperava. - comentava.

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Cons.:

Narração livre

— Estou caçando uma pessoa que saiba invocar cobras. Pelas minhas pesquisas, o ultimo invocador delas viveu por aqui, ou algo assim. Por um acaso conhece alguém com tal habilidade?

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Cons.:

Narração livre

— Bom, de todos os tipos que tenho conhecimento, este me seria o mais útil. E, também, é o tipo de animal que mais combina comigo. - disse, dando uma leve risada.

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Cons.:

— Asclépio?! - dizia, fazendo essa cara:  (sério, não tem melhor reação para meu char além dessa carinha, só a que eu uso normalmente: '-').

— Yufa?! Ah sim, prazer, sou Asura. Mas... voltando ao assunto, necessário, necessário, não é, mas eu gosto da ideia de ser. E seguindo esse seu modo de pensar, por mais que alguns loucos consigam ver uma cobra como sinal de cura, para haver o antídoto, por exemplo, seria necessário primeiro o veneno - afinal, o primeiro não teria qualquer utilidade se o segundo não existisse. E, sejamos práticos, não existe animal mais "frio" que as cobras, o que as tornam meus animais "favoritos". - dizia, já dando piruetas no ar enquanto conversava. Acho que esqueci que ela é uma ninja de Kiri.

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Cons.:

Faça qualquer coisa pelas pessoas que Yufa preza. Depois disso se apresente para ela.

— Quando eu disse que era meu animal "favorito", acho que estava bem enganado, afinal, não sabia metade dessas coisas. - dizia, claramente impressionado com aquilo... aparentemente, pelo menos. Não gostava TANTO assim de cobras, pouco me importava como elas "mastigavam" suas presas, a unica coisa importante para mim era sua utilidade em batalha, na minha "caça" diária.

— Ajudar?! Eu?! Me ajudar se eu ajudar? Tá certo, vamos ver como pode me ajudar. - dizendo isso, comecei a mascar outro chiclete e a auxiliá-la, voando para todo canto enquanto fazia tarefas demais para meu gosto. Esperava não morrer com aquilo. — Espero que valha a pena... - comentava, completando a frase em pensamento: ... afinal, aquele olhar dizia muito mais do que ela demonstrava.

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Cons.:

— Adotar uma pele que não é sua?! Forma interessante de colocar a situação. - dizia, reparando na mudança brusca de personalidade da garota. Enquanto ela realizava uma série de ações, a observava, flutuando "deitado" no ar a sua frente.

— Criança?! Ah, é mesmo, sou uma criança. - dizia, respondendo a cobra falante. Aquilo deveria ser surpreendente, mas para mim era um tanto quanto normal. — E quem é você, serpente inteligente? - dizia, para não chamá-la de serpente do óbvio, acho que uma ofensa não cairia bem.

— A propósito, Yufa-san, eu quero aprender a fazer isso. Me ensine.

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Cons.:

— Claro que quero. - disse, respondendo a Yufa, que continuava perguntando sem parar. Eita garotinha insistente.

— Ah, prazer, sou Asura. - disse, respondendo a Kyo, após este se apresentar.

— Meu nome é só Asura mesmo... e o que eu almejo?! Matar todo mundo?! Sei lá, pergunta complexa... sirvo a Jashin, Jashin quer matar a todos, logo esse também é meu objetivo. - dizia, respondendo ao interrogatório e pegando uma kunai e um chiclete, enquanto começava a mascar o chiclete, apontava a kunai para minha mão, que logo começava a sangrar um pouco. — Quanto sangue? Não ligo em perdê-lo não, logo recupero.

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Cons.:

— Contrato?! Show. - disse, vendo Kyo liberar um pergaminho pela boca, que deveria ser o contrato.

— Só isso? - peguntava, me referindo as digitais com sangue. Parecia simples demais, mas segui assim mesmo, observando os exemplos ao lado. Primeiro, com minha mão direita ainda sangrando, guardei a kunai usada no corte e toquei cada dedo da mão esquerda no sangue e, quando todos estavam com sangue, marquei na área do contrato referente as minhas digitais. Ainda seguindo os exemplos ao lado, incluindo o de Yufa, fechei minha mão direita em forma de concha, para o sangue se reunir ali e, assim, usei os dedos da mão esquerda para assinar o contrato com o meu sangue, que já não era muito por conta da minha cura acelerada.

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Cons.:

— Não, nenhuma duvida realmente importante, o que não é importante nem sequer passa pela minha cabeça, então... nada. - dizia, enquanto desenhava meu nome em uma letra maior que o convencional usando o pouco sangue que me sobrava. Aquilo não era algo que eu faria todo dia e sabia que, provavelmente, não teria outra oportunidade para perguntar, mas nenhuma duvida realmente vinha a minha cabeça.

Cansado de pensar em o que devia ou não pensar, terminei o que estava fazendo e joguei o excesso de sangue da minha mão no chão, um pouco afastado de nós, já que não queria me sujar mais do que provavelmente já estaria.

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Cons.: