Rauros se culpava por ser tão solitária, mas não era como ela fosse capaz se corrigir por conta própria os problemas da sua proprietária. Allannia se tornou cada vez mais obcecada por trivialidades nos dias subsequentes, modificando o seu modus operandi desde uma suposta saída para o Névoa Sangrenta, pelo que teria ouvido em um diálogo desta com Genji Fujiwara. O homem havia cuidado de sua alimentação durante longas semanas, tratando a felina com mais consideração do que a própria Grey nos recentes, tendo em o quão burocrático e caprichoso parecia ser para ambas tal relacionamento de fachada. A Leoa se sentia como um troféu, ou somente os resquícios da herança familiar ainda persistindo na memória desta, como um sopro suave, tão reconfortante quanto gélido e apático. Era desprezível.
Mas o desprezo é somente uma consequência da essência.Contemplou a Grey, mais de uma vez, admirando a própria silhueta desnuda. Os ruídos dela durante a madrugada, obscenos e intensos, pareciam ter saído diretamente de uma cenário macabro de violência e horror. Mas nada se comparava ao semblante dela, risonho e marcante, como se o mundo fosse uma enorme piada em que ela era a única apta o bastante para ser capaz de compreender. Trajada com sua excentricidade de anfíbia há tanto tempo, o bastante para se esquecer de como ela ficava em outras vestes, era ainda mais incômodo. Raramente conversavam, e quando ocorriam, eram amargas e desinteressantes. “Percebeu que a minha bunda ficou mais bonita ultimamente?”; ela teria indagado de repente. “Rauros, eu preciso desesperadamente dar, mas nenhum homem é gostoso o bastante”; sequer procuraria um contexto para tamanha ousadia e lascívia. “Eu quero ficar grávida! Já estou no meu milésimo período fértil, desse jeito vou ficar pra titia”; recomeçava, tornando difícil ignorar o seu comportamento.
—
Se quer dar, então dá. A porra da boceta é sua, deixa quem quiser falar. — Rauros teria rosnado, com seus olhos cintilando em fúria. Desviando o olhar, a prateada humanoide preferiu respondê-la com um sorriso, acompanhado de uma
risadinha sarcástica. Ela pareceu ter gostado.
Mas o efeito fora minimamente agradável, pois as provocações cessaram por um tempo, mas tão logo Allannia passou a sair da oficina para fazer sabe-se-lá-o-quê, retornando somente na queda da alvorada. Ela parecia sempre úmida, escorrendo suor das vestes, e o sorriso jamais abandonava o semblante travesso dela. Quis acreditar veementemente não ser o que ela pensava ser, mas advogar em defesa da elfa parecia impossível no presente momento. “De kunoichi em ascensão para puta barata de baixa renda. Como alguém consegue fazer ruir tão rápido a própria dignidade?”, os pensamentos atormentavam a felina, mas o relacionamento das duas estava fragilizado em demasiado para que pudessem conversar abertamente sobre o caso.
A participação no palco de um mascote é pra ser menor que a dos coadjuvantes. Isso é mais do que sabido. Animais são pra ser somente alguma coisa próxima das distrações.(...)
Allannia não era estúpida, mas era visível que ela parecia ser. Desocupada, imatura e fútil. Quantas vezes já teria ouvidos aquelas palavras? “Se eu estivesse matando pessoas, me admirariam. Se eu estivesse fodendo idiotas, amadureceria. Se eu construísse uma família e fosse sustentada por homens, não seria uma piada de mau gosto”, era como enxergava as coisas, preferindo fazer o completo oposto para irritar os superiores e frustrar civis. A reputação, tão valiosa para ela, vivia sempre na corda bamba, prestes a ruir tragando consigo o seu futuro. Mas ela não podia parar, ansiosa pelos olhares intensos e palavras vorazes. Andava bêbada por vielas solitárias e fingia flertar com homens tão vazios quanto ela. Comia de graça na casa de idosos aleatórios e se comportava como uma pedinte na presença de estranhos. Usava banheiros públicos e se lavava sempre acompanhada, mesmo quando não fosse conveniente.
O perigo era tão excitante.Mas mesmo com tanto divertimento, algo nela a envenenava. Ela nunca se sentia verdadeiramente confortável. Tímida, ficava inibida quando refletia por instantes sobre o que fazia. Viciada, bebia sempre acima do tolerável e adoecia ou se machucava por conta disso. Frustrada, fazia somente coisas que no fundo não gostaria, para sentir qualquer coisa além de um absoluto vazio. Era o seu conflito mais pertinente naquele momento, baseado numa presunção descabida. Ela não queria ser uma ninja. “Quando a sua vida é uma única coisa por tanto tempo, não faz sentido apenas parar. Fui criada para matar. Mas por qual motivo eu não mato?”, a mente badalava a cada tentação, conflituosa com os próprios valores e afundada num orgulho desregulado. As coisas seriam mais fáceis se ela estivesse rendida para os estatutos renegados em seus sonhos utópicos, e mesmo assim, ela persistia. Seja tentando, seja recusando. Ela andava em círculos para tentar justificar o injustificável.
E por causa disso, ela voltou a treinar. As palavras de Rauros numa das suas derrocadas a fizeram modular seus próximos atos, impulsionando todo o dínamo dentro de si de uma só vez. No começo, pensou em se render à luxúria e mergulhar nas profundezas do pecado. Ela e a volúpia seriam de fato uma combinação excelente do ponto de vista prático, mas seria previsível demais. Allannia não fazia as coisas da forma como imaginavam. Ela era mais do que
isso. Grey, da mais pura linhagem de Silvermoon, havia nascido para superar as expectativas daqueles cujo nascimento era nitidamente inferior. O seu narcisismo não era pautado num complexo de superioridade desnaturado, motivado por um mero nascimento. Estava impregnado na alma, como as árvores que prendiam suas raízes na terra, ela se fixava em si mesma para não perder o próprio suporte. Era assim que ela era.
Ou pelo menos, pensava ser.Passou maior parte do tempo se exercitando escondida, e tornava para a oficina todas as noites somente para repousar após horas de aprimoramento pessoal. Era comum que ela fizesse pelo menos algumas séries para manter o corpo em forma, mas poucas vezes, desde a sua última grande missão, havia treinado de verdade. Testou os reflexos, o condicionamento físico e até a qualidade de sua musculatura, destravando o potencial abdicado em anos de ociosidade. No começo era complicado, sentindo preguiça ou desmotivação, mas assim que pegou o ritmo, ela se tornou imparável. Os ossos eram leves, portanto, não haveria muito a ser exibido, mas os braços estavam torneados no máximo possível, havendo mais valor do que volume em si. A musculatura não era tão evidente devido ao seu biótipo e formas delgadas, mas os glúteos compensavam todo o resto e o abdômen, bem definido, estava ainda mais estético do que outrora. E o vigor, crucial para o processo, parecia ter melhorado pelo menos em dez vezes. Allannia, abismada de ter esquecido tão rapidamente aquela sensação, jurou para si mesma jamais cessar com aquilo. No fundo, soava como mais uma mentira ou promessa vazia, mas pela primeira vez em muito tempo se sentiu sincera em algo.
Estar em forma não é sobre cuidar da própria aparência, e sim como uma filosofia de vida que se traduz em um corpo saudável.As mudanças foram notórias após algum tempo, e nesse período, teve de tolerar os olhares inquisidores da sua felina de estimação. Normalmente, teria provocado ou tratado com desdém o comportamento desta, mas preferiu ser razoável e julgar os seus motivos compreensíveis. Após um tempo imersa em bobagens, o pouco de bom senso que havia preservado ainda apontava os duros ossos de seu ofício. Ela precisaria trilhar uma longa jornada se quisesse ganhar novamente o respeito dos outros, e então ser capaz de ser muito mais do que alguém que se esconde atrás de um passado glorioso. Quando se sentiu preparada, após mais uma série de treinos, pôs-se frente a frente com Rauros e deslizou o zíper de seu moletom para baixo, demonstrando visualmente as suas conquistas.
—
Veio informar sobre a sua gravidez? Parabéns, eu acho. Mas espero que saiba que essa barriga não vai continuar assim nos próximos meses. — Ela teria dito, desinteressada no assunto.
—
Não. Eu estive treinando esse tempo todo. Viu? Sei fazer uma coisa além de beber e falar merda. — Allannia inclinou o corpo de um lado para o outro, demonstrando todos os ângulos possíveis.
—
Pelo menos você admite alguma coisa nisso tudo, mas não é como se isso fosse mudar a situação atual.—
Eu pretendo mudar.—
Como? — Rauros estreitou os olhos, desconfiada, quase incrédula.
—
Como... — pensou cuidadosamente no que diria em sequência —
Talvez voltando a aceitar missões e me comportando como uma kunoichi de verdade.A mascote gargalhou, e então mostrou os dentes, atroz.
—
Você? Duvido. Deve ter se esquecido até como fingir ser algo assim.—
Ora, mas é aí que você se engana! Nunca esqueceria, e nem preciso me preocupar em ser tão amadora. — Allannia se aproximou, esboçando um sorriso tão raro naqueles tempos que a felina se assustou, dando um passo para trás. Não conseguia enxergar apropriadamente a própria silhueta, mas quando viu o reflexo nos grandes olhos ambarados, pôde compreender pelo menos um pouco. Ela parecia genuína. Uma mulher confiante, disposta e preparada. Quantas vezes atreveria ser assim? Não sabia como responder nem em seu futuro. —
Eu nasci pra isso. Está no meu sangue. Quem decide o que é ou não é real, sou eu. — e com isso, a Grey girou os calcanhares e virou as costas para a amiga, reorganizando os trajes no processo.
—
Para onde você vai? — Parou para ouvi-la dizer, e como resposta, a prateada virou o pescoço por cima do ombro e disse-lhe:
—
Vou para onde quer que as putas vão. — e então ela deixou a criatura sozinha com as suas reclamações, tragando um longo gole de seu odre de vinho. “Um veneno para a minha forma, mas ainda bem que estou me contendo um pouco mais agora. Seria péssimo ganhar barriga por causa disso”, mentalizaria, mas apesar de se distrair um pouco com tais trivialidades, haviam outras mais pertinentes em sua mente...
Por que diabos estava dizendo coisas assim?(...)
Rauros, a Leoa
HP: 1000/1000
CH: 1000/1000
HIT POINTS
HP: 2475/2475 HP Base: 1850
Stamina: 625 (5 pontos)
Extras: None
HP Total: 2475 CHAKRA
CH: 9525/9525 CH Base: 200
Stamina: 625
Vantagem: 400
Extra: 8450
CH Total: 9675 CÉLULAS
Nanabi: 2250/2250
Equipamentos
Armamentos Limite da Regra de Força (05/170)★ 1x Pingente do Uchiha (0)
★ 1x Saciador de Vício (0)
★ 1x Cat Noir (1) >> Armazenada na bolsa
★ Seigi no Shō (0)
★ Tiara de Chifres (0)
★ Coroa de Suna (0)
★ Vibrant Summer Froggy D’Fashion : Peça um (1)
★ Vibrant Summer Froggy D’Fashion: Peça dois (1)
★ Vibrant Summer Froggy D’Fashion: Peça três (1)
★ Vibrant Summer Froggy D’Fashion: Peça quatro (1)
Considerações
- ★ Narração ★:
★ Resumo: ★
Allannia está agindo (finalmente) rs.
Descrição do turno: Allannia, apesar de aparentar ser somente um turno para segurar vagas, decidiu desenvolver a si mesma como personagem ao ter uma conversa franca com Rauros, a Leoa, sobre o próprio futuro. Levou consigo a estatueta produzida por Maeda, que será importante para o desenvolvimento dela nas próximas postagens (incluindo a RP futura).
★ Objetivos ★
• Sair do tópico, e como resultado, iniciar a contagem regressiva de três turnos antes de seu próximo arco pessoal. No caso, este, mais dois e futuros Fillers servirão de prólogo para fortalecer e aprimorar essa nova etapa. O comportamento dela nesse turno serve pra enfatizar ainda mais a mudança gradual que será iniciada a partir desse ponto, sendo delineada com mais componentes posteriormente.
★ Atualizações & Custos ★
Vício foi saciado. (Por isso não está ainda mais doida)
Contador de Vício: 00/05
★ Registro Geral de Jutsus ★
A princesa está a repousar, nada para ver aqui.
- ”★ Arsenal & Diversos ★”:
Nome do Item Coleção de Verão #8: Cat Noir (Peça única)
Espécie: Comum
Rank: S
Descrição: A Coleção de Verão #8 é inspirada em gatos pretos, titulada “Cat Noir” em razão do simulacro das orelhas destes felinos no topo do capuz que compõe o moletom de coloração negra idealizado. A peça é composta por um misto de Kinu (Seda) e lã, sendo a última predominante em seu forro. A peça é longa, cobrindo o corpo até a altura dos quadris, sendo enclausurado por um zíper centralizado frontalmente, responsável pelo acesso e restrição da vestimenta. As mangas são longas, cobrindo todo o braço do utilizador, e o capuz pode ser amarrado por um par de arnês, de coloração análoga ao restante da peça, sendo estes inerentes ao traje e confeccionados em conjunto com o próprio capuz, atrelado ao moletom.
Habilidades/Mecanismos: -x-
A referência visual da peça está no link a seguir: GatinhaSeigi no Shō
Rank: S
Descrição: Seigi no Shō
Rank: S
Descrição: Uma vez por turno poderá aumentar em +1 qualquer atributo físico (Velocidade, Stamina, Força ou Selos de Mãos) ou reduzir na mesma intensidade de um alvo que esteja dentro de um raio de alcance de 20m com custo de 100CH por dois turnos. Poderá selar técnicas diretamente nas páginas do livro com limite de rank-B desde que o usuário possua habilidade para tal.
É um livro considerado sagrado que era usado por Hikari Opus. Dentro desse livro existem inscrições antigas, de uma língua morta, entalhadas de modo a reagir ao chakra de seu usuário. O livro tem uma capa marrom-escura, sem nada escrito apenas o desenho de um sol. É impossível lê-lo. Há muitas páginas em branca onde é possível gravar técnicas dentro. O maior poder dele é de evocar laços mágicos que alcançam alvos específicos encantando seus atributos por até dois turnos.
Pingente do Uchiha
Rank: B
Habilidades A habilidade do Pingente do Uchiha tem utilização única e só pode ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade permite ao usuário conjurar, sem custo de chakra ou descontos no limite de cansaço, mas com todas as bonificações comuns do próprio personagem, uma pequena bola de fogo de rank B.
Coroa de Suna
Rank: S
Habilidades: Chamado mais popularmente do Coroa de Suna, é um diadema prateado cravejado por safiras, cujo brilho das joias remete aos olhos de sua portadora. Com um visual vitoriano, o acessório marca a heráldica do Clã Grey, em formato miniatura, em sua parte externa.
Regras: A habilidade da Coroa de Suna dura 3 turnos, só podendo ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade, quando ativada, concede ao usuário a capacidade de criar, sem custo de chakra ou descontos no limite de cansaço, um genjutsu de rank A que faz o alvo enxergar o usuário como uma linda princesa/um lindo príncipe (a depender obrigatoriamente da orientação sexual do alvo) de longos cabelos loiros e armadura chamativa.
Tiara de Chifres
Rank: S
Descrição:
Regras: A habilidade da Tiara de Chifres dura 3 turnos, só podendo ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade, ao ser ativada, concede ao usuário uma bonificação de +1 ponto no atributo Força (de acordo com as más línguas, graças aos próprios chifres).
A referência visual dos itens de acessório estão indexadas na imagem a seguir: Acessórios
- ”★ Vestimentas ★”:
Vibrant Summer Froggy D’Fashion (Peça um)
Rank: S
Descrição: A Coleção de Verão #10 marca o idealismo das roupas de banho, contudo, alavancadas pela criatividade e senso artístico de sua designer. Allannia projetou um moletom esmeraldino, cujo capuz remete aos olhos e a boca de um sapo. A peça possui um zíper em sua frontal central, ocultando o corpo desde o fim do capuz, que contorna a cabeça de quem o porta até a garganta, até a altura dos quadris. As suas mangas são longas, que ocultam os braços por completo, alcançando o ápice nos pulsos, onde a peça cerra sua área de atuação. Na composição desta, destaca-se a maciez da Kinu (Seda), peça predominante do traje e responsável por simular esteticamente e em sensações, o corpo mole fosse anfíbios, sendo uma peça delicada e frágil, tal como os seres.
Habilidades/Mecanismos: -x-
Vibrant Summer Froggy D’Fashion (Peça dois)
Rank: S
Descrição: A Coleção de Verão #10 não estaria completa em sua proposta se uma peça inferior fosse dispensada como complemento. A segunda peça é uma calça esmeraldina composta inteiramente por Kinu (Seda), cobrindo desde os quadris até os calcanhares, sendo uma peça produzida para ser rente ao corpo, extremamente colada, como se fosse parte da pele de quem a traja. Para favorecer ainda mais tal proposta puramente estética, há um par de cordões de mesma coloração da vestimenta, auxiliando em sua tarefa fundamental de estilizar e assegurar o sustento e privacidade da mesma.
Vibrant Summer Froggy D’Fashion (Peça três)
Rank: S
Descrição: Por baixo do moletom e da calça, e como parte do conjunto excêntrico da Coleção de Verão #10, há a parte superior de um biquíni tipo “cortininha” esmeraldino, cuja coloração análoga ao restante do traje, até mesmo nos tons amarelados de seus detalhes, oferece os fundamentos estéticos mentalizados por sua criadora. Allannia pensou na ideia do conjunto como uma forma de fazer mulheres tímidas capazes de socializar em ambientes de banho, principalmente no que tange os verões onde há uma densidade maior de banhistas nas áreas condizentes. As alças são finas, uma característica da Kinu (Seda) presente em toda a sua composição, sendo amarrado frontalmente e em suas costas, para assegurar o mínimo possível de imprevistos e dificultar uma queda repentina num momento de descontração.
Vibrant Summer Froggy D’Fashion (Peça quatro)
Rank: S
Descrição: Para finalizar o conjunto, Allannia projetou a parte inferior do biquíni esmeraldino, diferindo somente da parte superior por não haver necessariamente uma amarração em sua frontal, mas as suas tiras duplas são reforçadas por algodão, aumentando minimamente sua fixação, embora seja mais estética do que funcional. A Kinu (Seda) faz-se presente em seu forro e na estrutura intrínseca em si, concedendo conforto e elegância em seu uso. A peça, projetada para encaixar perfeitamente nos quadris, não possui artifícios complementares de amarração, sendo simplista, embora compense em suas noções estéticas complexas e refino artístico.[/b]
A referência visual da peça um e dois estão no link a seguir: SapinhaA referência visual da Peça três e quatro por baixo das antecessoras estão no link a seguir: Prainha