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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
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I.

Ocultar. Executar. Consumir.

A tríade de palavras perpetuava sua mente, como estivera ali nos últimos tempos. Ante os preparativos para sua saída do cargo, efetuados muito antes dos anúncios oficiais, os últimos de seus objetos pessoais eram retirados do local, conforme verificava a saleta uma nova vez. Como sucessor, havia selecionado seu antigo colega de equipe, Chozen Senju, embora não acreditasse potencialmente em suas qualidades de liderança. Além disso, existia a rivalidade interna disposta pelos membros de ambos os clãs, o que provavelmente se perpetuaria no futuro. Ele sabia daquela disposição, mas ao final... A indiferença fronte a tais aspectos era bastante relevante.

Kami-sama, posso garantir que nada ficou para trás. — disse o indivíduo que anteriormente trajava uma máscara de primata, mas que agora havia quedado suas armas e se tornado um seguidor do Solar. Yohma o olhou com uma expressão neutra, e então assentiu.

Alguma notícia do Santuário? — perguntou.

As coisas estão se adequando, e Mei está bem. A jovem Rina está garantindo seus cuidados pessoalmente, enquanto você resolve as burocracias do vilarejo. — ele emitiu, e o Uchiha limitou-se a assentir em concordância. O semblante mantinha uma expressão vazia, quase como se uma parte de si estivesse sendo deixada naquele cômodo.

E talvez estivesse. A vida inteira de Yohma fora dedicada àquele aspecto, seguir uma rota linear que o levaria aos voos maiores, contudo, alcançando praticamente o que seria o topo, a visão havia se tornado acinzentada. O dia atual retribuía tal percepção, com nuvens pesadas e carregadas, tão intensas que por muito tempo não havia presenciado algo similar na Névoa Oculta.

“Pai... eu fui capaz de realizar o seu sonho?”, comunicou internamente ao observar os céus. “Este é um aviso?”, mantinha a pergunta interna, tomando a atenção dos presentes pela súbita parada. No longo minuto silencioso, a voz de Enji ecoou ao ser encorajado por Irimi para que questionasse o que tanto mantinha aprisionado em seu peito.

Kami-sama. Sente que conteve êxito em seu governo? As coisas que fizemos... por todos esses anos, os que matamos, os que subjugamos, os que aprisionamos, os jarros levados a outros países, você me diz... Que tudo isso teve alguma finalidade? — emitiu. — Você sempre foi bom conosco. Adotou-nos como guardas particulares, nos ensinou, e permitiu que dispuséssemos as máscaras. Mas... Kami-sama, eu quero ter certeza que tudo o que foi feito alcançou algo, que tivemos qualquer propósito. — ele manteve as palavras e, notando que as emoções fluíam, optou por encerrar.

Um longo silêncio perpetuou pela sala, e um sorriso de canto formou-se na expressão da Quarta Sombra. Gyuuki emitiu uma risada singela, e sem nem mesmo ponderar, a resposta interna fez-se presente na mentalidade do mesmo: não. Ele sabia que nenhum de seus intuitos havia sido alcançado com glórias. Seu nome seria mantido nos alicerces do mundo como um histórico líder, mas compreendia que seu legado não chegara próximo do intentado. Entretanto, não era tolo. Jamais expressaria tais palavras aos outros, descredibilizando suas histórias como tentavam fazer com a sua própria. Portanto, virou-se ao colega, levando uma das mãos aos seus ombros.

Você fez o seu melhor, Enji. Graças a você e o esforço dos outros, grande parte do mundo é nosso. Esse legado será manchado, a história... destruída, mas ele não será apagado. — e bradou, convencendo pelo tom de voz que acreditava firmemente naquilo. O homem pareceu lisonjeado.

Obrigado, Kami-sama. Eu não me arrependo de nada, sempre estarei em débito contigo. — ele disse, ajoelhando-se ao líder do clã Uchiha. “Como um cão”, pensou Yohma, refletindo sobre a situação. “Como um maldito cão...”, voltou a emitir internamente. Gyuuki gargalhou.

Vamos. — disse por fim e, sem nada a acrescentar, bem como o gabinete vazio de qualquer memória, abandonou o local.

(...)

II.

Ocultar. Executar. Consumir.

Acordou naquela noite com o suor frio escorrendo pelo topo de sua testa. Verificou a situação da companheira e, ciente de que estava tudo bem, levantou-se de sua cama para seguir ao cômodo vizinho. Sob os ruídos lamuriosos, tomou ambas as crianças em seus braços, um casal, chamados Izanagi e Izanami, que agora continham um ano de idade. Quase que de imediato, o mero contato com a figura paterna fez com que se acalmassem e, mediante os movimentos, finalmente adormecessem.

Em passos vagarosos, iniciou sua rotina matinal, preparando seu café, realizando exercícios físicos e, então, sentando-se ao exterior da moradia para a chegada do amanhecer e a leitura de documentos enviados a si. Como um andarilho, passava grande parte de seu tempo fora do vilarejo, mas simultaneamente tentava estar sempre no Santuário. O ano anterior fora bom a si, adquirindo novos seguidores ao Solar, conseguindo adequar as vidas de Rina, Nigredo e Albedo, bem como adaptando-se ao nascimento de Izanagi e Izanami. Contudo, cada vez mais as notícias acerca dos problemas de Kirigakure chegavam aos seus ouvidos, mescladas em aspectos de dualidade: enquanto uns o culpavam pelos acontecimentos, outros acreditavam cegamente que ele poderia salvá-los.

Yohma não se arrependia de suas decisões, e jamais se sentiria daquela forma. Excluir tal pensamento, apagaria grande parte de sua vida e o pouco sentido atribuído a ela. No entanto, compreendia igualmente o pensamento daqueles ao seu redor, embora houvesse a discordância. Como resultado, sentia o vazio crescer cada vez mais em seu âmago, crente de que todos os últimos anos não passavam de um sonho longínquo, de alguém que não estava mais entre eles.  

Diante daquele pensamento, tomou a carta que se encontrava em mãos, lendo o conteúdo. A sua escolha de adotar Rina não fora bem recebida pelo vilarejo, embora não confrontassem a sua decisão. Enfrentá-lo se mostrava uma decisão tola, principalmente se comprada uma briga com os membros do clã Uchiha que mantinham um conflito interno com a atual liderança do vilarejo. Em outra extremidade, membros do Templo Narukami, em propriedades terceirizadas, mantinham suas atividades particulares, ainda ambicionando a garota como um receptáculo, além disso, os jovens Albedo e Nigredo.

Tomando seus itens e a decisão de confrontar os seres, Yohma seguiu com sua jornada como andarilho ao exterior do vilarejo. Conforme as primeiras coordenadas, muitos deles concentravam-se na Vila Oculta da Lua, seu primeiro local de busca. Como um investigador nato, o Uchiha buscou a credenciais de cada um de seus alvos internamente, encontrando bases que indicavam o crescimento abrupto daquela religião, baseando-se em uma ideia excêntrica que coexistia nas ilhas ao norte do País da Água: a religião roxa.

O Uchiha não detinha conhecimento de como haviam chegado àquele local, visto os dados que lhe indicavam a residência ao norte de seu país, contudo, não fez grandes alardes com a situação, uma vez que buscava exclusivamente a objetividade. De tal modo, manteve suas pesquisas sobre as bases, o entendimento sobre cada um de seus preceitos e, curiosamente, a conclusão da ideia de que, sim, o cunho de sua missão era exclusivamente pessoal.

Portanto, não teve grandes deméritos em enfrentar e executar cada um daqueles que se colocaram em seu caminho. A tríade de pensamentos: “Ocultar. Executar. Consumir.”, se mantinha presente, guiando grande parte de suas ações e revelando sentimentos que há muito estiveram mortos, mas que também esvaíam com a mesma celeridade no qual chegavam. O Uchiha não era um ser burocrático, sua existência era iniciada e conduzida no campo de batalha, sentia seus músculos e a ânsia por cada partícula daquela adrenalina, viciado nas sensações mistas. Porém, a conclusão de seus combates lhe trazia uma sensação idêntica ao vazio, de algo a ser completado, de um pedaço faltante em si mesmo. Yohma mantinha as suas incoerências, e no final... Nada daquilo continha um sentido próprio.

De toda sorte, a missão inicial na Lua Oculta fora concluída com clamor, mesmo que desconfiado de suas próprias capacidades. Sob o emaranhado de emoções desconexas, vagou com o questionamento: pelo o que lutava? Quais seus objetivos? O que significava a liderança? Não encontrava as respostas. Provavelmente, nunca saberia.

(...)

III.

Ocultar. Executar. Consumir.

As cigarras emitiam os ruídos habituais, enquanto o andarilho sentava-se abaixo de um arvoredo. O bentō fora aberto vagarosamente, de onde alimentou-se de arroz, peixes frescos e algas. O alimento não estava plenamente adequado para consumo, mas não desperdiçaria qualquer fragmento preparado a si pela Ogosho. No último ano, entre retornos consecutivos à sua casa e a saída abrupta por entre o vilarejo, embora jamais utilizando os portões, Yohma continuava com a missão. O proliferar dos membros do culto roxo se expandia e por mais que investigasse adequadamente, com profundidade e dedicando-se, era incapaz de exterminá-los. Além disso, as sensações de outrora permaneciam.

Embora a estação fosse o inverno, o Uchiha permanecia no País da Primavera, especificamente na Vila Escondida entre a Neve, Yukigakure. O clima não era ameno e agradável como seu nome, mas adaptar-se às mudanças climáticas era uma qualidade que todo andarilho necessitava possuir. Dessa forma, manteve-se escutando o som das cigarras, mastigando os alimentos vagarosamente. A solitude era irônica, principalmente com a movimentação constante e barulhenta de sua moradia e a antiga posição como líder do vilarejo. Mesmo o trabalho como investigador, nas forças policiais, detinha aura similar. No entanto, a calmaria não poderia se estender por tempo elevado, resultando na abertura de um caderno com credenciais e informações relativas ao andamento de sua missão.

Com o culto presente na Vila Oculta da Lua exterminado, de onde movimentava-se ao norte da Água até onde encontrava-se presente, restava-lhe apenas um último local a ser visitado. Caso cumprisse a missão com êxito, provavelmente Rina estaria livre daquelas amarras definitivamente. Ao menos, era naquilo que gostaria de acreditar, visando o aspecto positivo das coisas. Gyuuki, por outro lado, acreditava que a jornada não continha um propósito ideal e palpável. No fundo, o Uchiha concordava. A dizimação daqueles seres nada mais era do que uma tentativa de manter sua mente sã, bem como outra disposição.

Não deve demorar para chegarmos no alvo, Gyuuki. Está preparado para o que enfrentaremos? — perguntou o Uchiha em tom zombeteiro, guardando os utensílios em sua bolsa, incluindo as últimas fatias de peixe que haviam restado. — Eu gostaria mesmo era de beber algo quente... — resmungou. A besta de oito-caudas movimentou-se em seu âmago, ponderando sobre aquilo.

Yohma. Sei que disse como uma piada, mas há algo a se preocupar nisso tudo. — e a expressão do andarilho se alternou. A espada senciente, Samehada, também se movimentou no galho em que estava apoiada, e o polvo aguardou alguns segundos para continuar. — Sinto que ultimamente você esteve viciado nessas emoções. Adrenalina, batalhas, o sangue fresco e tudo isso. Sempre lhe observei com esses aspectos sanguinários, óbvio, possuímos similaridades e são nestes sentimentos odiosos que convertemos uma inimizade neste laço de uma década ou mais. — ele explicou. — Mas você está diferente. Suas habilidades ficam submersas quando se perde nessa essência caótica, ao ponto de desligar-se do mundo e não ouvir mesmo o que tenho a lhe dizer. O que estou questionando é... Pelo o que você está fazendo isso? Julga como algo nobre e confio que parcialmente seja, entretanto, nem tudo está claro. Há um sentimento obsessivo envolvido.

Compreendo. — respondeu. Sabia daquela verdade, mas ouvi-la em tão claro e bom tom trouxe-lhe um grande incômodo. — A minha vida inteira foi formada pelo desejo de outros. Meus olhos, meu poder, minha entrada na academia, meu posto como Mizukage. Esse foi o sonho do meu pai, que deu sua vida para que eu pudesse alcançar os olhos supremos. Hoje busco um objetivo que preencha o vazio. Quando batalho, sinto como se as emoções fluíssem da forma correta, e não meramente por estímulos forçados. É uma sensação diferente. — concluiu seu frasear e, enfim, levantou-se.

Eu sei disso tudo. Já conversamos sobre o tema diversas vezes, mas não consigo entender, Yohma. Quando irá desvincular-se desses sentimentos? No dia de sua morte? Você tem tudo. Faça bom usufruto disto. — encerrou a besta e, em resposta, o homem assentiu. Não haviam novos méritos a serem debatidos, nem razões diversas para estenderem aquilo. Subjetivamente, Yohma precisava lidar com seus próprios demônios. Dar um fim a sua missão era a primeira etapa delas.

Dado por finalizado o diálogo, continuou em sua missão. Não precisou de grandes atuações para enfrentar e dizimar mais um aglomerado de sacerdotes roxos, tomando suas bases e as incendiando para que seus nomes não fossem mais ouvidos. O principal confronto fora contra dois seres de tamanhos e expressões idênticas, gêmeos que continham domínio sobre o elemento terra, infelizmente – aos mesmos –, confrontando um ser com maestria no elemento relâmpago. Sem dificuldades, Yohma os subjugou, nem mesmo fazendo uso de suas habilidades oculares. Apenas as armas empunhadas eram necessárias para a finalidade intentada, quando partiu-lhes em um único e efetivo corte transversal.

Com a missão encerrada, a miríade de palavras fora externada por seus lábios: Ocultar. Executar. Consumir.

(...)

IV.

Ocultar. Executar. Consumir.

Albedo e Nigredo batalhavam frente a frente, sob o sol escaldante do verão. Por conta da altitude do santuário, os ventos gélidos ainda percorriam com liberdade, soprando os fios de todos os presentes. O Uchiha observava o treinamento, acompanhado por Izanagi e Izanami, que externavam suas torcidas a todo pulmão, e a pequena Kaguya, nos braços do mais velho. Em um giro consistente, Albedo imediatamente desarmou Nigredo com o choque das espadas de madeira, demonstrando o que Yohma já sabia: ela era facilmente a melhor combatente entre ambos. Com a vitória da garota, Izanami gritou em felicidade, aninhando-se nos braços do pai.

Precisa manter as armas com maior firmeza em mãos, Nigredo. — tentou explicar. — Você aplica muita força para atacar, o que reduz sua velocidade de ataque e saque, ao mesmo tempo, deixa as mãos frouxas para segurar a espada quando atacado. Precisa melhorar esses aspectos. — ele disse e Nigredo assentiu. Albedo olhou o ambiente ao redor e, então, percebeu a presença de uma terceira pessoa.

A tia Kyōko está aqui. — disse a menina. Yohma finalmente notou a presença de sua prima, deixando os presentes ali e direcionando-se ao local, apenas com a pequena Kaguya em seus braços.

As coisas parecem animadas por aqui. — emitiu a prima, pedindo para que a adormecida caçula fosse alocada em seus braços. O Uchiha permitiu, enquanto ambos caminhavam até se sentarem abaixo de um arvoredo. — Como está a vida? Soube que você anda bem dedicado nessa rota de andarilho.

Nada fora do comum. Consegui realizar as missões e executar quaisquer maiores perigos à Rina, creio que daqui em diante tudo acontecerá conforme as disposições. — explicou. — Mas e você?

Não me adaptei a estar no centro do vilarejo e desde que abandonou o cargo, não vejo motivações em estar por aqui. Pensei em me mudar para trabalhar diretamente em algumas das colônias, porém, climas diferentes não me apetecem. Odeio a minha falta de adaptabilidade, mas preciso lidar com ela. — disse a mulher, e o semblante de Yohma foi direcionado ao solo.

Soube que o país está submerso em criminalidade. Estive tentando fazer o melhor pelas pessoas, mas elas não estão preparadas a lidar com o bem maior, acredito. As barreiras militares do governo continuarão existindo. — murmurou. — O país do vento também se tornou independente, o que significa que nosso trabalho possa ter sido em vão.

Hm... — ela ponderou. — Por que está me dizendo isso?

Nos últimos anos andei pensando bastante sobre esses sentimentos. Ocultar, como sempre o fiz. Executar, como uma mente robótica que atua em prol de uma crença falsa. Consumir, deixando-me ser destruído por cada um desses preceitos. Repete-se. Tetsuo desejou que essa fosse minha jornada e cumpri com sua solicitação, mas presumo que deixei um legado mais negativo do que positivo no mundo. — e soprou o ar de seus pulmões.

O que você diz tem um fundo de verdade, no entanto, por uma visão deturpada. É certo que detesto as regras do mundo shinobi, e por isso atuo pelas minhas próprias leis. Sinto que tudo o que fazemos é tratar sintomas de uma doença terminal, no qual se idealiza pelo sistema podre que vivemos. — suas palavras eram direcionadas com calma. — A única parcela de esperança que tive foi quando você assumiu o cargo. Tínhamos um líder que se preocupava em controlar as rédeas do sistema, e não se submeter a ele. Você era uma partícula radiante dentro de um antro tomado por vermes. Porém, sabemos que o poder bruto não é o único advento. Para dar início a sua jornada, precisaria de apoio político, alianças, e vi que seguiu com esse rumo, mas... — e fechou os punhos violentamente. — As coisas não acontecem das formas que planejamos. Seu nome agora é clamado por alguns, no entanto, existem outros seres dispostos a destruí-lo. Esteja ciente dessa incoerência. — tornou, e Yohma fitou o horizonte. — Você sabe como nasce uma calamidade? — ela continuou. — Um tempo de pacificação é percussor dos períodos de guerra. Seja por interesses políticos, sejam os desastres naturais. Uma calamidade nasce de um receptáculo em paz, de alguém ou algo que seja modificado até o ponto de perder sua identidade. Às vezes, formá-la. Por muito tempo o vi nesse conflito, sobre ser ou não ser algo. Só nunca compreendi: por que você quis tanto salvar o mundo?

(...) — tentou dizer algo, mas as palavras não saíram. Diante daquela conversa, seu passado fora transmitido em imagens claras, até o ponto em que se encontrava. Quase como um momento de epifania, uma iluminação plena sobre quem ele era. — Acreditei que era meu destino. Hoje, me questiono... por que tentei ajudar tais cães e primatas? Não sei. Achei que meus poderes existissem para protegê-los. Ultimamente, vejo que todos os males do mundo são causados pelos seres que tentei proteger. O País do Vento é um bom exemplo. Fui o responsável por trazê-los de volta à tona, mas o resultado foi... desprezível. Tentaram me sugar o máximo possível, estão em posse do jarro, e agora buscam uma falsa moralidade. — e um sorriso formou-se na sua face. — Eu poderia ter os exterminado, acabado com a vida de cada um deles pela ingratidão e o senso patético de justiça que clamam, no entanto, o nascimento dos meus filhos trouxe-me uma visão distinta. Independentemente daquilo que o mundo mereça como punição, também tenho o intento de criar um ambiente melhor a eles. Seja aqui, seja em outro lugar. — concluiu sua fala.

A mulher assentiu. — Nós não somos originários da Névoa, Yohma. Lembre-se disso. Somos mais importantes a eles do que o oposto, entretanto, você também tem razão. O mundo está aí para as futuras gerações, somos pequenos sopros que se esvairão em algumas décadas. — e deixou, novamente, que os fios fossem carregados pela soprar dos ventos frescos.

Embora sejam estas as minhas palavras, tenho dificuldade de ver essas coisas. A diferença, a aceitação, tudo é um núcleo acinzentado em meus orbes. Parte de mim detesta o mundo, e a outra parte quer rejeitar esse sentimento. Toda essa maratona tornou-se tão intensa e profunda, que não sei mais quem sou de verdade.

Não é nenhum dos dois. Você ainda não está nessa etapa. — e ergueu a pequena Kaguya. — Para ela, você é o maior apoio. O pai que a dará segurança, que permitirá que ela cresça em um mundo bom e que viva uma vida sadia, repleta de bons sentimentos e lembranças amorosas sobre o tempo que passaram juntos: diferente do que nossos pais fizeram conosco. Para eles... — e apontou ao principal prédio do santuário. — (...) Você é um símbolo. Uma esperança. O Deus do Solar Radiante, o líder do clã Uchiha. — e apontou a si mesma. — Na minha visão, você é o meu amado familiar, a minha metade. E juntos, somos partes de uma só existência. É por isso que decidi ficar. — e ela abriu o guarda-chuva, quando as gotículas de chuva passaram a despejar-se contra o solo. Yohma fora banhado, mas sua filha estivera protegida nos braços da Uchiha. — Todas essas facetas são apenas possibilidades que você está ponderando. Além disso, não precisa excluir necessariamente uma delas. No fim das contas, depende de você escolher como vai se sentir daqui em diante.

(...)

V.

Deus. Deus. Deus. Sinta a chuva como açoite, nas florestas da noite. Que ser de tamanha maestria pôde tecer sua terrível simetria?

Os passos ágeis tocaram as laterais dos prédios da Chuva Oculta. Velozmente, escalou a estrutura gigantesca, chegando ao ponto central do vilarejo. A visão do mundo diante de si ficava bem clara, acima da língua pertencente a uma peculiar estátua – de tecnologia decadente. Cada ser transitando abaixo de si expunha um grande senso de inferioridade, pequenas formigas mediante o ente que se alocava com destreza e despreocupação. Alguém tão forte não precisava preocupar-se com insetos, diriam, mas ele ainda guardava em si um pouco de humildade em respeito ao tempo que fora um mero fracassado. Portanto, sorriu, apoiando-se no local enquanto aguardava a chegada do mensageiro. Um homem baixo, com cerca de um metro e sessenta e dois e porte extremamente magro aproximou-se, lhe entregando uma carta.

São as informações da missão. Por favor, seja rápido em concluí-la. — ele emitiu, e Yohma apenas moveu as mãos em sinal de despreocupação.

Por que não confiariam em um cara como eu? — questionou, quedando a cabeça lateralmente. Na sequência, seguiu para o local objetivado, consciente de que precisaria lidar com um maior número de seres importantes. Estava naquela investigação há algum tempo, e finalmente havia conseguido expandir seu conhecimento ao ponto de compreender onde se escondiam, no final das contas.

Sem demandar muito tempo, com a saída do carteiro, o Uchiha movimentou-se em direção ao local, alongando os braços e tirando a Hiramekarei de seu coldre para preparar-se contra os oponentes. Em uma postura ofensiva, visando enfrentar múltiplos inimigos em sua máxima velocidade, visou eliminar cada um deles com ataques e golpes rápidos, ao entrar em sua base: um galpão velho onde armazenavam diversas matérias-primas tomadas nas fronteiras da chuva. O trabalho delegado contivera êxito, eliminando a maior parte dos ninjas na primeira ofensiva, e delimitando combates únicos contra aqueles que se mostravam um desafio maior, embora a maior parte fosse subjugada por seu potencial destrutivo.

A velocidade com qual realizava suas ações, era inteiramente pelo desejo de retornar para sua casa, o que fez após a conclusão. A estação soprava com o frescor habitual, não estando frio e tampouco quente. Diferentemente da chuva, quando chegou à névoa, a movimentação das pessoas era ainda maior. O fluxo de seres transitando por entre o Santuário, fosse para a realização de pedidos, fossem unicamente os moradores, agora interrompia suas ações para recebê-los. Palmas. Palmas. Palmas. O som repetitivo ecoou pelos ouvidos do Uchiha que, embora internamente sentisse um imenso desprezo por cada um deles, apenas regozijou-se externamente, agradecendo a cada um deles.

Kami-sama, preciso de ajuda com alguns invasores no meu território. Eles já nos furtaram algumas vezes, e minha fazenda está passando por dificuldades. — disse o primeiro.

Kami-sama, pode ajudar a minha filha? Ela foi em uma missão e não retornou, mas não enviaram ninguém até ela... Somos do clã Uchiha. — disse outro.

Kami-sama.
Kami-sama.
Kami-sama.


A terminologia repetia-se enquanto ele vagava lentamente até a principal moradia. Nigredo e Albedo continham suplicantes, pedindo que eles fossem embora e, em respeito, eles assim o fizeram. Ambos os agora adolescentes reportaram a saída de Mei e de seus filhos, indicando que estaria sozinho por um momento. Em silêncio, o Uchiha apoiou-se em um dos muros, observando o ambiente ao seu redor. Um sorriso singelo brotou em seu rosto, enquanto levava as mãos à face. “Cães malditos”, pensou, enquanto uma pergunta crescia internamente.

“Como é criada uma calamidade?”, ressaltou a si próprio, negligenciando os demais aspectos.

Senhor Yohma, há outra aqui o aguardando. — disse Albedo.

Ela disse que é importante. — completou Nigredo.

Yohma virou-se e, então, viu a silhueta feminina, dona de uma pele pálida e fios dourados. Seus orbes não continham colorações vívidas, tampouco o restante do corpo. — Se não é você... — comentou o rapaz.

É um prazer revê-lo, Yohma. Ou melhor, Deus das Calamidades e do Solar Radiante. — ela zombou e, com aquele último olhar compartilhado entre ambos, ordenou que ela adentrasse no templo; seguindo-a vagarosamente.


Leia as considerações:
HP: 4500/4500 — CH: 8500/9700 — ST: 01/11 — CN: 000/600 — Hachibi: 5000/5000
Sangue em Einchenwald
Proteja Einchenwald do insano Kenpachi
Viajante
Visitar todas as Cinco Grandes Nações.
Protagonista
Destaque-se em um evento mundial.
Expansão de Terras
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 2.
Aceito por Todos
Como Meishu Kage, chegue aos 100 pontos de fama política
Heroísmo
Conclua três eventos principais e/ou paralelos.
Golpe Final
Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento
Arsenal em Crescimento
Adquira uma arma lendária.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Mais que Amigos, Friends!
Forme uma aliança com outro vilarejo.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Planejamento Tático
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) três territórios de nível 1.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Eu Tenho um Sensei!
Entre para um time.
A União Faz a Força
Tenha cinco tópicos diferentes de interação (incluindo uma missão) com seu time.
Disputas Podem Ser Saudáveis
Tenha três tópicos de interações de rivalidade com um membro de seu time.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Evento Paralelo
Conclua seu primeiro evento paralelo.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Explorador de Outras Regiões
Colonize/domine (ou arquitete a colonização/dominação de) um território de nível 1.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Conhecendo Outros Reinos
Visite o Continente Perdido.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conquistando o Mundo
Conclua seu primeiro evento mundial.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Forças Especiais
Obtenha uma graduação especial.
Eu Sou Kage!
Torne-se Meishu Kage.
Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Sekiro
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