I.
Ocultar. Executar. Consumir.A tríade de palavras perpetuava sua mente, como estivera ali nos últimos tempos. Ante os preparativos para sua saída do cargo, efetuados muito antes dos anúncios oficiais, os últimos de seus objetos pessoais eram retirados do local, conforme verificava a saleta uma nova vez. Como sucessor, havia selecionado seu antigo colega de equipe, Chozen Senju, embora não acreditasse potencialmente em suas qualidades de liderança. Além disso, existia a rivalidade interna disposta pelos membros de ambos os clãs, o que provavelmente se perpetuaria no futuro. Ele sabia daquela disposição, mas ao final... A indiferença fronte a tais aspectos era bastante relevante.
—
Kami-sama, posso garantir que nada ficou para trás. — disse o indivíduo que anteriormente trajava uma máscara de primata, mas que agora havia quedado suas armas e se tornado um seguidor do Solar. Yohma o olhou com uma expressão neutra, e então assentiu.
—
Alguma notícia do Santuário? — perguntou.
—
As coisas estão se adequando, e Mei está bem. A jovem Rina está garantindo seus cuidados pessoalmente, enquanto você resolve as burocracias do vilarejo. — ele emitiu, e o Uchiha limitou-se a assentir em concordância. O semblante mantinha uma expressão vazia, quase como se uma parte de si estivesse sendo deixada naquele cômodo.
E talvez estivesse. A vida inteira de Yohma fora dedicada àquele aspecto, seguir uma rota linear que o levaria aos voos maiores, contudo, alcançando praticamente o que seria o topo, a visão havia se tornado acinzentada. O dia atual retribuía tal percepção, com nuvens pesadas e carregadas, tão intensas que por muito tempo não havia presenciado algo similar na Névoa Oculta.
“Pai... eu fui capaz de realizar o seu sonho?”, comunicou internamente ao observar os céus.
“Este é um aviso?”, mantinha a pergunta interna, tomando a atenção dos presentes pela súbita parada. No longo minuto silencioso, a voz de Enji ecoou ao ser encorajado por Irimi para que questionasse o que tanto mantinha aprisionado em seu peito.
—
Kami-sama. Sente que conteve êxito em seu governo? As coisas que fizemos... por todos esses anos, os que matamos, os que subjugamos, os que aprisionamos, os jarros levados a outros países, você me diz... Que tudo isso teve alguma finalidade? — emitiu. —
Você sempre foi bom conosco. Adotou-nos como guardas particulares, nos ensinou, e permitiu que dispuséssemos as máscaras. Mas... Kami-sama, eu quero ter certeza que tudo o que foi feito alcançou algo, que tivemos qualquer propósito. — ele manteve as palavras e, notando que as emoções fluíam, optou por encerrar.
Um longo silêncio perpetuou pela sala, e um sorriso de canto formou-se na expressão da Quarta Sombra. Gyuuki emitiu uma risada singela, e sem nem mesmo ponderar, a resposta interna fez-se presente na mentalidade do mesmo: não. Ele sabia que nenhum de seus intuitos havia sido alcançado com glórias. Seu nome seria mantido nos alicerces do mundo como um histórico líder, mas compreendia que seu legado não chegara próximo do intentado. Entretanto, não era tolo. Jamais expressaria tais palavras aos outros, descredibilizando suas histórias como tentavam fazer com a sua própria. Portanto, virou-se ao colega, levando uma das mãos aos seus ombros.
—
Você fez o seu melhor, Enji. Graças a você e o esforço dos outros, grande parte do mundo é nosso. Esse legado será manchado, a história... destruída, mas ele não será apagado. — e bradou, convencendo pelo tom de voz que acreditava firmemente naquilo. O homem pareceu lisonjeado.
—
Obrigado, Kami-sama. Eu não me arrependo de nada, sempre estarei em débito contigo. — ele disse, ajoelhando-se ao líder do clã Uchiha.
“Como um cão”, pensou Yohma, refletindo sobre a situação.
“Como um maldito cão...”, voltou a emitir internamente. Gyuuki gargalhou.
—
Vamos. — disse por fim e, sem nada a acrescentar, bem como o gabinete vazio de qualquer memória, abandonou o local.
(...)
II.
Ocultar. Executar. Consumir.Acordou naquela noite com o suor frio escorrendo pelo topo de sua testa. Verificou a situação da companheira e, ciente de que estava tudo bem, levantou-se de sua cama para seguir ao cômodo vizinho. Sob os ruídos lamuriosos, tomou ambas as crianças em seus braços, um casal, chamados Izanagi e Izanami, que agora continham um ano de idade. Quase que de imediato, o mero contato com a figura paterna fez com que se acalmassem e, mediante os movimentos, finalmente adormecessem.
Em passos vagarosos, iniciou sua rotina matinal, preparando seu café, realizando exercícios físicos e, então, sentando-se ao exterior da moradia para a chegada do amanhecer e a leitura de documentos enviados a si. Como um andarilho, passava grande parte de seu tempo fora do vilarejo, mas simultaneamente tentava estar sempre no Santuário. O ano anterior fora bom a si, adquirindo novos seguidores ao Solar, conseguindo adequar as vidas de Rina, Nigredo e Albedo, bem como adaptando-se ao nascimento de Izanagi e Izanami. Contudo, cada vez mais as notícias acerca dos problemas de Kirigakure chegavam aos seus ouvidos, mescladas em aspectos de dualidade: enquanto uns o culpavam pelos acontecimentos, outros acreditavam cegamente que ele poderia salvá-los.
Yohma não se arrependia de suas decisões, e jamais se sentiria daquela forma. Excluir tal pensamento, apagaria grande parte de sua vida e o pouco sentido atribuído a ela. No entanto, compreendia igualmente o pensamento daqueles ao seu redor, embora houvesse a discordância. Como resultado, sentia o vazio crescer cada vez mais em seu âmago, crente de que todos os últimos anos não passavam de um sonho longínquo, de alguém que não estava mais entre eles.
Diante daquele pensamento, tomou a carta que se encontrava em mãos, lendo o conteúdo. A sua escolha de adotar Rina não fora bem recebida pelo vilarejo, embora não confrontassem a sua decisão. Enfrentá-lo se mostrava uma decisão tola, principalmente se comprada uma briga com os membros do clã Uchiha que mantinham um conflito interno com a atual liderança do vilarejo. Em outra extremidade, membros do Templo Narukami, em propriedades terceirizadas, mantinham suas atividades particulares, ainda ambicionando a garota como um receptáculo, além disso, os jovens Albedo e Nigredo.
Tomando seus itens e a decisão de confrontar os seres, Yohma seguiu com sua jornada como andarilho ao exterior do vilarejo. Conforme as primeiras coordenadas, muitos deles concentravam-se na Vila Oculta da Lua, seu primeiro local de busca. Como um investigador nato, o Uchiha buscou a credenciais de cada um de seus alvos internamente, encontrando bases que indicavam o crescimento abrupto daquela religião, baseando-se em uma ideia excêntrica que coexistia nas ilhas ao norte do País da Água: a religião roxa.
O Uchiha não detinha conhecimento de como haviam chegado àquele local, visto os dados que lhe indicavam a residência ao norte de seu país, contudo, não fez grandes alardes com a situação, uma vez que buscava exclusivamente a objetividade. De tal modo, manteve suas pesquisas sobre as bases, o entendimento sobre cada um de seus preceitos e, curiosamente, a conclusão da ideia de que, sim, o cunho de sua missão era exclusivamente pessoal.
Portanto, não teve grandes deméritos em enfrentar e executar cada um daqueles que se colocaram em seu caminho. A tríade de pensamentos:
“Ocultar. Executar. Consumir.”, se mantinha presente, guiando grande parte de suas ações e revelando sentimentos que há muito estiveram mortos, mas que também esvaíam com a mesma celeridade no qual chegavam. O Uchiha não era um ser burocrático, sua existência era iniciada e conduzida no campo de batalha, sentia seus músculos e a ânsia por cada partícula daquela adrenalina, viciado nas sensações mistas. Porém, a conclusão de seus combates lhe trazia uma sensação idêntica ao vazio, de algo a ser completado, de um pedaço faltante em si mesmo. Yohma mantinha as suas incoerências, e no final... Nada daquilo continha um sentido próprio.
De toda sorte, a missão inicial na Lua Oculta fora concluída com clamor, mesmo que desconfiado de suas próprias capacidades. Sob o emaranhado de emoções desconexas, vagou com o questionamento:
pelo o que lutava? Quais seus objetivos? O que significava a liderança? Não encontrava as respostas. Provavelmente, nunca saberia.
(...)
III.
Ocultar. Executar. Consumir.As cigarras emitiam os ruídos habituais, enquanto o andarilho sentava-se abaixo de um arvoredo. O bentō fora aberto vagarosamente, de onde alimentou-se de arroz, peixes frescos e algas. O alimento não estava plenamente adequado para consumo, mas não desperdiçaria qualquer fragmento preparado a si pela Ogosho. No último ano, entre retornos consecutivos à sua casa e a saída abrupta por entre o vilarejo, embora jamais utilizando os portões, Yohma continuava com a missão. O proliferar dos membros do culto roxo se expandia e por mais que investigasse adequadamente, com profundidade e dedicando-se, era incapaz de exterminá-los. Além disso, as sensações de outrora permaneciam.
Embora a estação fosse o inverno, o Uchiha permanecia no País da Primavera, especificamente na Vila Escondida entre a Neve, Yukigakure. O clima não era ameno e agradável como seu nome, mas adaptar-se às mudanças climáticas era uma qualidade que todo andarilho necessitava possuir. Dessa forma, manteve-se escutando o som das cigarras, mastigando os alimentos vagarosamente. A solitude era irônica, principalmente com a movimentação constante e barulhenta de sua moradia e a antiga posição como líder do vilarejo. Mesmo o trabalho como investigador, nas forças policiais, detinha aura similar. No entanto, a calmaria não poderia se estender por tempo elevado, resultando na abertura de um caderno com credenciais e informações relativas ao andamento de sua missão.
Com o culto presente na Vila Oculta da Lua exterminado, de onde movimentava-se ao norte da Água até onde encontrava-se presente, restava-lhe apenas um último local a ser visitado. Caso cumprisse a missão com êxito, provavelmente Rina estaria livre daquelas amarras definitivamente. Ao menos, era naquilo que gostaria de acreditar, visando o aspecto positivo das coisas. Gyuuki, por outro lado, acreditava que a jornada não continha um propósito ideal e palpável. No fundo, o Uchiha concordava. A dizimação daqueles seres nada mais era do que uma tentativa de manter sua mente sã, bem como outra disposição.
—
Não deve demorar para chegarmos no alvo, Gyuuki. Está preparado para o que enfrentaremos? — perguntou o Uchiha em tom zombeteiro, guardando os utensílios em sua bolsa, incluindo as últimas fatias de peixe que haviam restado. —
Eu gostaria mesmo era de beber algo quente... — resmungou. A besta de oito-caudas movimentou-se em seu âmago, ponderando sobre aquilo.
—
Yohma. Sei que disse como uma piada, mas há algo a se preocupar nisso tudo. — e a expressão do andarilho se alternou. A espada senciente, Samehada, também se movimentou no galho em que estava apoiada, e o polvo aguardou alguns segundos para continuar. —
Sinto que ultimamente você esteve viciado nessas emoções. Adrenalina, batalhas, o sangue fresco e tudo isso. Sempre lhe observei com esses aspectos sanguinários, óbvio, possuímos similaridades e são nestes sentimentos odiosos que convertemos uma inimizade neste laço de uma década ou mais. — ele explicou. —
Mas você está diferente. Suas habilidades ficam submersas quando se perde nessa essência caótica, ao ponto de desligar-se do mundo e não ouvir mesmo o que tenho a lhe dizer. O que estou questionando é... Pelo o que você está fazendo isso? Julga como algo nobre e confio que parcialmente seja, entretanto, nem tudo está claro. Há um sentimento obsessivo envolvido. —
Compreendo. — respondeu. Sabia daquela verdade, mas ouvi-la em tão claro e bom tom trouxe-lhe um grande incômodo. —
A minha vida inteira foi formada pelo desejo de outros. Meus olhos, meu poder, minha entrada na academia, meu posto como Mizukage. Esse foi o sonho do meu pai, que deu sua vida para que eu pudesse alcançar os olhos supremos. Hoje busco um objetivo que preencha o vazio. Quando batalho, sinto como se as emoções fluíssem da forma correta, e não meramente por estímulos forçados. É uma sensação diferente. — concluiu seu frasear e, enfim, levantou-se.
—
Eu sei disso tudo. Já conversamos sobre o tema diversas vezes, mas não consigo entender, Yohma. Quando irá desvincular-se desses sentimentos? No dia de sua morte? Você tem tudo. Faça bom usufruto disto. — encerrou a besta e, em resposta, o homem assentiu. Não haviam novos méritos a serem debatidos, nem razões diversas para estenderem aquilo. Subjetivamente, Yohma precisava lidar com seus próprios demônios. Dar um fim a sua missão era a primeira etapa delas.
Dado por finalizado o diálogo, continuou em sua missão. Não precisou de grandes atuações para enfrentar e dizimar mais um aglomerado de sacerdotes roxos, tomando suas bases e as incendiando para que seus nomes não fossem mais ouvidos. O principal confronto fora contra dois seres de tamanhos e expressões idênticas, gêmeos que continham domínio sobre o elemento terra, infelizmente
– aos mesmos –, confrontando um ser com maestria no elemento relâmpago. Sem dificuldades, Yohma os subjugou, nem mesmo fazendo uso de suas habilidades oculares. Apenas as armas empunhadas eram necessárias para a finalidade intentada, quando partiu-lhes em um único e efetivo corte transversal.
Com a missão encerrada, a miríade de palavras fora externada por seus lábios: Ocultar. Executar. Consumir.
(...)
IV.
Ocultar. Executar. Consumir.Albedo e Nigredo batalhavam frente a frente, sob o sol escaldante do verão. Por conta da altitude do santuário, os ventos gélidos ainda percorriam com liberdade, soprando os fios de todos os presentes. O Uchiha observava o treinamento, acompanhado por Izanagi e Izanami, que externavam suas torcidas a todo pulmão, e a pequena Kaguya, nos braços do mais velho. Em um giro consistente, Albedo imediatamente desarmou Nigredo com o choque das espadas de madeira, demonstrando o que Yohma já sabia: ela era facilmente a melhor combatente entre ambos. Com a vitória da garota, Izanami gritou em felicidade, aninhando-se nos braços do pai.
—
Precisa manter as armas com maior firmeza em mãos, Nigredo. — tentou explicar. —
Você aplica muita força para atacar, o que reduz sua velocidade de ataque e saque, ao mesmo tempo, deixa as mãos frouxas para segurar a espada quando atacado. Precisa melhorar esses aspectos. — ele disse e Nigredo assentiu. Albedo olhou o ambiente ao redor e, então, percebeu a presença de uma terceira pessoa.
—
A tia Kyōko está aqui. — disse a menina. Yohma finalmente notou a presença de sua prima, deixando os presentes ali e direcionando-se ao local, apenas com a pequena Kaguya em seus braços.
—
As coisas parecem animadas por aqui. — emitiu a prima, pedindo para que a adormecida caçula fosse alocada em seus braços. O Uchiha permitiu, enquanto ambos caminhavam até se sentarem abaixo de um arvoredo. —
Como está a vida? Soube que você anda bem dedicado nessa rota de andarilho. —
Nada fora do comum. Consegui realizar as missões e executar quaisquer maiores perigos à Rina, creio que daqui em diante tudo acontecerá conforme as disposições. — explicou. —
Mas e você? —
Não me adaptei a estar no centro do vilarejo e desde que abandonou o cargo, não vejo motivações em estar por aqui. Pensei em me mudar para trabalhar diretamente em algumas das colônias, porém, climas diferentes não me apetecem. Odeio a minha falta de adaptabilidade, mas preciso lidar com ela. — disse a mulher, e o semblante de Yohma foi direcionado ao solo.
—
Soube que o país está submerso em criminalidade. Estive tentando fazer o melhor pelas pessoas, mas elas não estão preparadas a lidar com o bem maior, acredito. As barreiras militares do governo continuarão existindo. — murmurou. —
O país do vento também se tornou independente, o que significa que nosso trabalho possa ter sido em vão. —
Hm... — ela ponderou. —
Por que está me dizendo isso? —
Nos últimos anos andei pensando bastante sobre esses sentimentos. Ocultar, como sempre o fiz. Executar, como uma mente robótica que atua em prol de uma crença falsa. Consumir, deixando-me ser destruído por cada um desses preceitos. Repete-se. Tetsuo desejou que essa fosse minha jornada e cumpri com sua solicitação, mas presumo que deixei um legado mais negativo do que positivo no mundo. — e soprou o ar de seus pulmões.
—
O que você diz tem um fundo de verdade, no entanto, por uma visão deturpada. É certo que detesto as regras do mundo shinobi, e por isso atuo pelas minhas próprias leis. Sinto que tudo o que fazemos é tratar sintomas de uma doença terminal, no qual se idealiza pelo sistema podre que vivemos. — suas palavras eram direcionadas com calma. —
A única parcela de esperança que tive foi quando você assumiu o cargo. Tínhamos um líder que se preocupava em controlar as rédeas do sistema, e não se submeter a ele. Você era uma partícula radiante dentro de um antro tomado por vermes. Porém, sabemos que o poder bruto não é o único advento. Para dar início a sua jornada, precisaria de apoio político, alianças, e vi que seguiu com esse rumo, mas... — e fechou os punhos violentamente. —
As coisas não acontecem das formas que planejamos. Seu nome agora é clamado por alguns, no entanto, existem outros seres dispostos a destruí-lo. Esteja ciente dessa incoerência. — tornou, e Yohma fitou o horizonte. —
Você sabe como nasce uma calamidade? — ela continuou. —
Um tempo de pacificação é percussor dos períodos de guerra. Seja por interesses políticos, sejam os desastres naturais. Uma calamidade nasce de um receptáculo em paz, de alguém ou algo que seja modificado até o ponto de perder sua identidade. Às vezes, formá-la. Por muito tempo o vi nesse conflito, sobre ser ou não ser algo. Só nunca compreendi: por que você quis tanto salvar o mundo? —
(...) — tentou dizer algo, mas as palavras não saíram. Diante daquela conversa, seu passado fora transmitido em imagens claras, até o ponto em que se encontrava. Quase como um momento de epifania, uma iluminação plena sobre quem ele era. —
Acreditei que era meu destino. Hoje, me questiono... por que tentei ajudar tais cães e primatas? Não sei. Achei que meus poderes existissem para protegê-los. Ultimamente, vejo que todos os males do mundo são causados pelos seres que tentei proteger. O País do Vento é um bom exemplo. Fui o responsável por trazê-los de volta à tona, mas o resultado foi... desprezível. Tentaram me sugar o máximo possível, estão em posse do jarro, e agora buscam uma falsa moralidade. — e um sorriso formou-se na sua face. —
Eu poderia ter os exterminado, acabado com a vida de cada um deles pela ingratidão e o senso patético de justiça que clamam, no entanto, o nascimento dos meus filhos trouxe-me uma visão distinta. Independentemente daquilo que o mundo mereça como punição, também tenho o intento de criar um ambiente melhor a eles. Seja aqui, seja em outro lugar. — concluiu sua fala.
A mulher assentiu. —
Nós não somos originários da Névoa, Yohma. Lembre-se disso. Somos mais importantes a eles do que o oposto, entretanto, você também tem razão. O mundo está aí para as futuras gerações, somos pequenos sopros que se esvairão em algumas décadas. — e deixou, novamente, que os fios fossem carregados pela soprar dos ventos frescos.
—
Embora sejam estas as minhas palavras, tenho dificuldade de ver essas coisas. A diferença, a aceitação, tudo é um núcleo acinzentado em meus orbes. Parte de mim detesta o mundo, e a outra parte quer rejeitar esse sentimento. Toda essa maratona tornou-se tão intensa e profunda, que não sei mais quem sou de verdade. —
Não é nenhum dos dois. Você ainda não está nessa etapa. — e ergueu a pequena Kaguya. —
Para ela, você é o maior apoio. O pai que a dará segurança, que permitirá que ela cresça em um mundo bom e que viva uma vida sadia, repleta de bons sentimentos e lembranças amorosas sobre o tempo que passaram juntos: diferente do que nossos pais fizeram conosco. Para eles... — e apontou ao principal prédio do santuário. —
(...) Você é um símbolo. Uma esperança. O Deus do Solar Radiante, o líder do clã Uchiha. — e apontou a si mesma. —
Na minha visão, você é o meu amado familiar, a minha metade. E juntos, somos partes de uma só existência. É por isso que decidi ficar. — e ela abriu o guarda-chuva, quando as gotículas de chuva passaram a despejar-se contra o solo. Yohma fora banhado, mas sua filha estivera protegida nos braços da Uchiha. —
Todas essas facetas são apenas possibilidades que você está ponderando. Além disso, não precisa excluir necessariamente uma delas. No fim das contas, depende de você escolher como vai se sentir daqui em diante. (...)
V.
Deus. Deus. Deus. Sinta a chuva como açoite, nas florestas da noite. Que ser de tamanha maestria pôde tecer sua terrível simetria?Os passos ágeis tocaram as laterais dos prédios da Chuva Oculta. Velozmente, escalou a estrutura gigantesca, chegando ao ponto central do vilarejo. A visão do mundo diante de si ficava bem clara, acima da língua pertencente a uma peculiar estátua
– de tecnologia decadente. Cada ser transitando abaixo de si expunha um grande senso de inferioridade, pequenas formigas mediante o ente que se alocava com destreza e despreocupação. Alguém tão forte não precisava preocupar-se com insetos, diriam, mas ele ainda guardava em si um pouco de humildade em respeito ao tempo que fora um mero fracassado. Portanto, sorriu, apoiando-se no local enquanto aguardava a chegada do mensageiro. Um homem baixo, com cerca de um metro e sessenta e dois e porte extremamente magro aproximou-se, lhe entregando uma carta.
—
São as informações da missão. Por favor, seja rápido em concluí-la. — ele emitiu, e Yohma apenas moveu as mãos em sinal de despreocupação.
—
Por que não confiariam em um cara como eu? — questionou, quedando a cabeça lateralmente. Na sequência, seguiu para o local objetivado, consciente de que precisaria lidar com um maior número de seres importantes. Estava naquela investigação há algum tempo, e finalmente havia conseguido expandir seu conhecimento ao ponto de compreender onde se escondiam, no final das contas.
Sem demandar muito tempo, com a saída do carteiro, o Uchiha movimentou-se em direção ao local, alongando os braços e tirando a Hiramekarei de seu coldre para preparar-se contra os oponentes. Em uma postura ofensiva, visando enfrentar múltiplos inimigos em sua máxima velocidade, visou eliminar cada um deles com ataques e golpes rápidos, ao entrar em sua base: um galpão velho onde armazenavam diversas matérias-primas tomadas nas fronteiras da chuva. O trabalho delegado contivera êxito, eliminando a maior parte dos ninjas na primeira ofensiva, e delimitando combates únicos contra aqueles que se mostravam um desafio maior, embora a maior parte fosse subjugada por seu potencial destrutivo.
A velocidade com qual realizava suas ações, era inteiramente pelo desejo de retornar para sua casa, o que fez após a conclusão. A estação soprava com o frescor habitual, não estando frio e tampouco quente. Diferentemente da chuva, quando chegou à névoa, a movimentação das pessoas era ainda maior. O fluxo de seres transitando por entre o Santuário, fosse para a realização de pedidos, fossem unicamente os moradores, agora interrompia suas ações para recebê-los.
Palmas. Palmas. Palmas. O som repetitivo ecoou pelos ouvidos do Uchiha que, embora internamente sentisse um imenso desprezo por cada um deles, apenas regozijou-se externamente, agradecendo a cada um deles.
—
Kami-sama, preciso de ajuda com alguns invasores no meu território. Eles já nos furtaram algumas vezes, e minha fazenda está passando por dificuldades. — disse o primeiro.
—
Kami-sama, pode ajudar a minha filha? Ela foi em uma missão e não retornou, mas não enviaram ninguém até ela... Somos do clã Uchiha. — disse outro.
Kami-sama.
Kami-sama.
Kami-sama. A terminologia repetia-se enquanto ele vagava lentamente até a principal moradia. Nigredo e Albedo continham suplicantes, pedindo que eles fossem embora e, em respeito, eles assim o fizeram. Ambos os agora adolescentes reportaram a saída de Mei e de seus filhos, indicando que estaria sozinho por um momento. Em silêncio, o Uchiha apoiou-se em um dos muros, observando o ambiente ao seu redor. Um sorriso singelo brotou em seu rosto, enquanto levava as mãos à face.
“Cães malditos”, pensou, enquanto uma pergunta crescia internamente.
“Como é criada uma calamidade?”, ressaltou a si próprio, negligenciando os demais aspectos.
—
Senhor Yohma, há outra aqui o aguardando. — disse Albedo.
—
Ela disse que é importante. — completou Nigredo.
Yohma virou-se e, então, viu a silhueta feminina, dona de uma pele pálida e fios dourados. Seus orbes não continham colorações vívidas, tampouco o restante do corpo. —
Se não é você... — comentou o rapaz.
—
É um prazer revê-lo, Yohma. Ou melhor, Deus das Calamidades e do Solar Radiante. — ela zombou e, com aquele último olhar compartilhado entre ambos, ordenou que ela adentrasse no templo; seguindo-a vagarosamente.
- Leia as considerações:
> 4088 palavras.Objetivo: Filler de timeskip. 3x missões Rank-S, desenvolvimento de personalidade e passagem de 05 anos do personagem. Será utilizado 01 boost de missões:
link.
Gastos/Recuperação: 1200CH pelas batalhas.
Resistência e Danos: ---
Resumo: ---
Sakki: 27/50.
Hiramekarei: 500CH/500CH.
- Jutsus usados:
Manipulações (02/02)RaitonDescrição: Liberação do Relâmpago (雷遁, Raiton) é uma das cinco técnicas elementares de transformação da natureza elementar que permite ao usuário gerar raios aumentando as vibrações de alta frequência de seus chakras, permitindo danos penetrantes e movimentos rápidos. A eletricidade paralisa o alvo de modo que eles são incapazes de se mover e os deixa vulneráveis a um ataque final. Embora incomum, o raio pode ser infundido em armas brancas de uma maneira similar à Liberação do Vento através do fluxo de chakra para aumentar o poder de perfuração através de vibrações, com o efeito adicional de induzir dormência. Quando a técnica é liberada de seus corpos e, portanto, não requer contato físico, ela não se move tão rápido quanto um relâmpago verdadeiro. Em vez disso, devido ao controle que o usuário tem que exercer sobre ele, ele se move muito mais devagar, o que pode dar aos oponentes tempo para reagir. Relâmpago é comum ao ninja de Kumogakure.
Jutsus Ofensivos (02/02)RaitonDescrição: Liberação do Relâmpago (雷遁, Raiton) é uma das cinco técnicas elementares de transformação da natureza elementar que permite ao usuário gerar raios aumentando as vibrações de alta frequência de seus chakras, permitindo danos penetrantes e movimentos rápidos. A eletricidade paralisa o alvo de modo que eles são incapazes de se mover e os deixa vulneráveis a um ataque final. Embora incomum, o raio pode ser infundido em armas brancas de uma maneira similar à Liberação do Vento através do fluxo de chakra para aumentar o poder de perfuração através de vibrações, com o efeito adicional de induzir dormência. Quando a técnica é liberada de seus corpos e, portanto, não requer contato físico, ela não se move tão rápido quanto um relâmpago verdadeiro. Em vez disso, devido ao controle que o usuário tem que exercer sobre ele, ele se move muito mais devagar, o que pode dar aos oponentes tempo para reagir. Relâmpago é comum ao ninja de Kumogakure.
Jutsus Defensivos (00/03)Invocações (00/01)Jutsus em Preparo (00/01)Jutsus Passivos (00/02)
- Jutsus ativos:
- Estilos de Luta:
- Jutsu Coringa:
- Databook:
+ 06 Pontos em Ninjutsu: +200 de força em ninjutsus.
+ 05 Pontos em Genjutsu: Mestre.
+ 04 Pontos em Taijutsu: Especializado.
+ 05 Pontos em Inteligência: Gênio.
+ 05 Pontos em Velocidade: 22m/s.
+ 04 Pontos em Força: 63m & 16m/s.
+ 05 Pontos em Stamina: 07 turnos de cansaço.
+ 04 Pontos em Selos de Mãos: 8s/s.
+ 10 Pontos em Regeneração: Regenera-se 10%HP a cada turno.
+ 10 Pontos em Recuperação: Recupera-se 10%CH a cada turno.
+ 10 pontos em Shurikenjutsu: 110m & +8m/s.
+ 10 Pontos em Ninshuu: +200 de força em ninjutsus.
+ 10 Pontos em Sensoriamento: +800m.
+ 10 Pontos em Combate: +200 de força em taijutsus.
+ 10 Pontos em Ilusão: 08 turnos máximos em genjutsu.
+ 10 Pontos em Selamentos: +200 dano; +3 turnos máximos & +6m/s.
- Qualidades e Defeitos:
+ Grandes Reservas de Chakra (Inata) — Acréscimo de 250CH diretamente ao Status inicial.
+ Grande Controle de Chakra (Inata) — Redução de todos os consumos de Chakra em 25%; arredonda-se em números quebrados para o maior valor.
+ Habilidade em Ninjutsu (Inata) — Acréscimo de 1 Ponto em Ninjutsu & redução de dez pontos de chakra em qualquer ninjutsu que utilize chakra puro.
+ Inteligência Avançada (Treinável) — Acréscimo de 1 Ponto em Inteligência e 1 Ponto em Rastreamento e 1 Ponto em Encobrimento.
+ Perito Elemental: Raiton (Treinável) — Reduz os custos do elemento Raiton em 50%.
+ Mestre Elemental: Raiton (Treinável) — Pode usar técnicas do elemento sem necessidade de selos ou com um único selo. Além disso, técnicas do respectivo elemento ganham um adicional de 200 pontos de poder.
+ Rivalidade: Chozen Senju (Conquistável) — Quando os rivais se juntam em prol de um objetivo em comum, ambos recebem um bônus de +50 pontos de força em todas as suas técnicas.
+ Trabalho em Equipe: Noboru Inaba/Chozen Senju (Conquistável) — Quando em conjunto com ao menos mais um membro do time, os personagens recebem +1 em Inteligência, +1 em Velocidade e +1 em Força.
+ Centro de Energia Natural (Treinável) — Capacidade de desenvolver a Habilidade Secundária de Senjutsu.
+ Perícia em Kenjutsu (Treinável) — Permite manusear com perfeição a arma escolhida.
+ Grande Durabilidade (Treinável) — Acréscimo de 1 Ponto em Stamina.
+ Conhecimento Anatômico (Treinável) — Compreensão de anatomia humana.
+ Ambidestria (Treinável) — Pode-se utilizar ambas as mãos com maestria usando armas diversas e outros fins.
- Bolsas de Armas:
+ Kiba – Exemplar único [10].
+ Goddosureiyā – Exemplar único [10].
+ Samehada – Exemplar único [25].
+ Hiramekarei – Exemplar único [25].
+ Seigi no Hanmā – Exemplar único [10].
+ Raijin no Ken – Exemplar único [10].
+ Oroborosu no Yoroi – Exemplar único [15].
+ Ocarina – Exemplar único [01].
+ Pingente do Uchiha — Exemplar Único [00].
+ Anel de Hikariton — Exemplar Único [00].
+ Kunai — Exemplar Único [01].
Kiba
Rank: S
Descrição: Kiba (牙, literalmente significando: Fangs) é uma das espadas famosas dos Sete Espadachins da Névoa. Cada um deles foi imbuído de relâmpagos, exibindo poder de corte aprimorado de forma semelhante às vibrações de alta freqüência do fluxo de chakra baseado no relâmpago. É essa capacidade que resultou nesses "trovões" (雷 刀, raitō) sendo reivindicados como as espadas mais afiadas existentes.
Habilidades: É possível manipular raios naturais livremente, tendo esses força equivalente a rank A e não gastando chakra para tal. Entretanto, a velocidade destes é drasticamente reduzida aos pontos de Ninjutsu do usuário; raitons do usuário se utilizados através da espada tem seu poder aumentado em 100 pontos. Raitons tem um decréscimo de 20% em seu custo de chakra.
Goddosureiyā
Rank: S.
Habilidades: Ao adicionar qualquer elemento na arma, ela consegue convertê-lo em gelo e disparar uma lâmina de chakra Hyouton de Rank-S. Sacrificando 2 pontos de Stamina, o usuário consegue deixar a lâmina indestrutível e com propriedade para cortar qualquer técnica uma vez (ou seja, durante uma ação), com duas utilizações máximas por tópico.
Descrição: Forjada em um trabalho conjunto entre os Hattori e os Hikari, foi a lendária espada de Hattori Shion, capaz de matar até mesmo deuses em seu passado. Hoje, mesmo sem o diamante que fortalecia seu poder, ela ainda consegue converter qualquer chakra elemental em Hyouton. Seu corte preciso e rápido é capaz de congelar até mesmo seres vivos. Uma arma leve com um peso enorme para o portador.
Samehada
Rank: S.
Habilidades: O cabo da Samehada pode esticar, dobrar e retrair por cerca de três metros. São perdidos cem pontos de chakra a cada post em que se está em contato com a Samehada, já que ela suga constantemente o chakra do usuário. Todavia, o usuário poderá pagar uma quantia de chakra (500) uma vez apenas, e utilizar da arma em sua máxima capacidade. A Samehada pode cortar técnicas e sugar o chakra de alguém para impedir que ele realize os selos que precedem uma técnica. Uma técnica pode ser cortada por post e de rank até A. Em casos de Jinchuriki, a espada pode sugar seus mantos, como demonstrado no animangá. Ela pode sentir grandes chakras, isto é, desde que estes possuam células de biju, próprias bijus ou 1000 pontos de chakra, numa área de quinhentos metros. Porém, o possuidor de maior chakra no campo será o priorizado por Samehada. O chakra previamente armazenado na Samehada pode ser usado para curar o usuário. Por fim, deve ser algo pequeno, como curar apenas ferimentos superficiais onde pra cada 2 pontos de chakra usados recupera-se 1 de vida – aqueles que são iryo, porém, curam-se de exatamente como o Kisame fora curado no animangá, pagando uma quantia de 500 pontos de chakra. Os que possuírem a perícia híbrido anfíbio podem se fundir com a arma, adquirindo seus poderes, e dobrando-os.
Descrição: Samehada (鮫 肌, literalmente significando: Shark Skin) é uma grande espada sensível, de tamanho comparável ao Kubikiribōchō. É descrito como o mais terrível de todas as lâminas dos Sete Espadachins e até ganhou o título de "grande palavra" (大刀, daitō), aumentando ainda mais a sua reputação temível.
Hiramekarei
Rank: S.
Habilidades: Ela é bem pesada, portanto para carregá-la por um longo tempo sem se cansar é necessário possuir três pontos em stamina ou a perícia Grande Durabilidade. Para aqueles que não tem nada disso, devem descansar – lê-se cansaço equivalente a regra de Stamina – após carregando-a por dois posts. A arma tem a capacidade de armazenar chakra, sendo assim o usuário pode colocar nessa uma quantia de até 500 pontos de chakra, que serão utilizadas para as manipulações de forma desta. O tamanho dos moldes, como já dito na própria descrição, é diretamente influenciado pela quantia de chakra usada, sendo assim: 100 de chakra - molde equivalente a esse entende-se como pequeno. 200 de chakra - molde equivalente a esse, entende-se como médio. 300 de chakra - molde equivalente a esse, entende-se como grande. O golpes infundidos com chakra dessa arma só podem ser defendidos por uma das outras armas da névoa ou então por uma técnica de defesa rank A.
Descrição: Hiramekarei (ヒ ラ メ カ レ イ) é uma das espadas famosas dos Sete Espadachins da Névoa e a última espada restante na posse de Kirigakure das sete lâminas originais. Mangetsu dominou o uso desta espada no passado.
Anel de Hikariton
Rank: S.
Habilidades: Ao infundir seu chakra no anel, o usuário será capaz de manipular hikariton, seguindo as normas previstas em Naturezas & Manipulações (exceto pela necessidade da perícia no elemento), limitando-se a, no máximo, rank B.
Descrição: Borsalino recebeu da própria Azshara essa arma especial. A criação da mesma foi resultado de um árduo trabalho tecnológico feito com base nos estudos de Moira e Orochimaru: através de um orbe focado no centro do anel, este consegue, a partir da infusão do chakra de quem o empunha, replicar a própria luz dos Hikari.
Seigi no Hanmā
Rank: S
Habilidades: Quando adicionado chakra Raiton (chakra nagashi) a arma ganha acréscimo de 250 pontos de danos e paralisia dos acertados por um turno. Sem chakra Raiton, apenas om o normal, aumentará seus danos em 150 pontos de danos. Somente o chakra do dono (comprador) poderá reagir na arma, outros chakras que entrem em contato com o cabo acabam ativando uma armadilha que torna o peso do martelo cem vezes maior.
Descrição: Um martelo de combate usado no passado por Hikari Opus com um cabo fortificado de cinquenta centímetros com uma marca de selo ligada ao dono, reagindo diretamente ao seu chakra e tornando-se inútil na mão de terceiros, fazendo o objeto pesar cem vezes mais.
Oroborosu no Yoroi
Rank: S
Resistência: 250/350.
Habilidades: Será resistente a técnicas de Raiton até rank-B e aumentará em +1 turno de durabilidade de seu usuário.
Descrição: Uma armadura de combate bastante única, embora semelhante as tradicionais shinobi. Esta armadura é de um amarelo-dourado, com uma serpente entalhada nascendo desde a base da armadura e se enrolando por toda ela, em cor preta, passando por ombros e descendo de volta até se consumir. Ela tem as mesmas bases de uma armadura tradicional no peso e espaço, mas com habilidades bastantes únicas. Acredita-se que era utilizada por Opus no passado.
Raijin no Ken
Rank: A
Habilidades: Poderá cortar técnicas até rank-A uma vez por turno e terá consumo de 50 pontos de chakra para ativar.
Descrição: Essa espada era propriedade de Tobirama Senju. Foi roubado de Konohagakure por Idate Morino porque Aoi Rokushō lhe disse que poderia se tornar um chūnin se conseguisse pegar a espada. Aoi então pegou a espada para si mesmo até que foi destruído pelos esforços combinados da Equipe 7. A lâmina brilhava de cor amarela e aparentemente era infundida com energia elétrica pura, daí o seu nome. A lâmina era incomum naquilo, embora parecesse se retrair ou emanar do punho ou travessas como um sabre de luz (e produzir o mesmo som), aparentemente era sólido e sujeito a estressar e a ser quebrado quando era aplicada força suficiente. As forças necessárias foram extraordinárias, no entanto, como uma fraqueza na lâmina teve que ser criada primeiro com um ataque sustentado do Chidori de Sasuke Uchiha, um ataque extremamente poderoso baseado em relâmpagos em si e, em seguida, para quebrar a espada precisasse ser atingido Com Rasengan de Naruto Uzumaki no ponto fraco exato que foi criado. Antes disso, a espada poderia cortar facilmente Chidori e Rasengan sem prejudicar.
Pingente do Uchiha
Rank: B
Descrição: De formato oval, é um pingente com enfeites espalhados por toda sua superfície, enfeites que lembram serpentes em movimento, graças a uma ilusão de óptica simples criada pela incidência (ou pela falta desta) da luz sobre eles, dando ao objeto uma aparência ao mesmo tempo fascinante e perturbadora. Sua coloração é de um profundo vermelho escarlate, que parece se tornar mais escuro aos destacar as cabeças de cobra estampadas em alto relevo por sua extensão toda.
Regras: A habilidade do Pingente do Uchiha tem utilização única e só pode ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade permite ao usuário conjurar, sem custo de chakra ou descontos no limite de cansaço, mas com todas as bonificações comuns do próprio personagem, uma pequena bola de fogo de rank B.
Ocarina
Rank: B
Habilidades: Poderá ser usada para aumentar em 1 ponto a velocidade e força de um aliado ou de si mesmo com custo de rank-B uma vez a cada três turnos, podendo usar em mais de um usuário por utilização, desde que para cada individuo gaste o rank-B.
Descrição: Este instrumento musical é uma ferramenta que pode ser usada pelo Menma para aumentar a força e a velocidade de um indivíduo, além de liberar alguém do genjutsu. Após a morte de Menma, Naruto Uzumaki manteve a ocarina como lembrança.