Ato I.
A viagem de retorno à Kirigakure fora melancólica. O transporte marítimo tentava acalmá-lo com o audível som das ondas a chocar-se contra a estrutura amadeirada, mas distante dos amigos e família, não conseguia pensar em nada mais do que a condição que passava e os fatos alheios. Seus ombros definitivamente pareciam mais leves, entretanto, o semblante e tampouco pensamentos eram dos melhores. Era quase como se estivesse passando por um martírio particular, que perdurou por toda a viagem e o retorno à sua casa.
A Mansão Stronda estava estranhamente vazia. Todo o território cercado por relva ao interior da Névoa, e com o tom acinzentado a cobrir os orbes não continha sequer uma alma. De toda sorte, não precisava conversa com ninguém, nem mesmo a boneca, pois no dia seguinte faria exames no hospital da vila e depois partiria para sua missão especial, a de encontrar uma cura para os olhos. Ao menos, era o seu plano inicial, se o destino não colocasse outra existência diante de si.
Portanto, não demorou a adormecer, após alimentar-se com um prato simples. Na manhã seguinte, vestiu-se com o habitual traje de seu clã, uma camisa de gola alta, bermuda e uma sandália, direcionando-se ao hospital do vilarejo para efetuar uma bateria de exames que durou pouco mais de quatro horas. O corpo fora examinado, principalmente os olhos ligeiramente acinzentados e turvos, para logo mais os exames serem enviados ao chefe do departamento, qual fosse, seu sensei, e passado ao mesmo.
Enquanto caminhava pelas ruas longínquas do vilarejo, sendo bem recebido por algumas pessoas e olhado visivelmente com admiração pelo restante, o mancebo percebeu a presença de um shinobi trajado com as cores da ANBU. Yohma conhecia aquele uniforme, e apenas aguardou as palavras que seriam direcionadas a si, informando-lhe que em condição de sua saída previamente avisada ao Sandaime Mizukage, uma missão lhe seria passada.
O mancebo assentiu.
(...)
Os portões da névoa enobreciam o jovem Uchiha. Suas armas eram plenamente alocadas em seus respectivos coldres, e o shinobi da ANBU permanecia consigo. Não fez questão de perguntar a razão, haja vista não se tratar da primeira vez que aquilo ocorria. Ele sabia que, enquanto não contivesse o controle da besta de oito-caudas, mais ninjas seriam enviados para espioná-lo e evitar que desastres ocorressem por todo o País da Água. Aquela era uma preocupação natural de Noboru, e certamente o pedido para que ficasse próximo a Chozen durante os eventos de Amegakure indicava aquilo.
Em cerca de dez minutos a terceira presença surgiu, tratando-se de um homem na casa dos quarenta anos de idade. Era um pouco mais alto do que o mancebo e menor que o ninja da ANBU, e era magro o suficiente para que aparentasse faminto. Em suas mãos, tinha um balde de carne com ótimo aroma, provavelmente recém-saído de uma churrascaria. Ele ofereceu uma fatia para o rapaz, que negou educadamente, buscando frisar o que deveria ser feito naquela missão.
A missão de Yohma era escoltar aquele artesão da névoa pelo País da Água. Se não houvessem problemas específicos, não levariam mais do que cinco dias para alcançar o inóspito vilarejo ambicionado, um pequeno local pesqueiro onde um comerciante de outro país estaria os aguardando com cargas úteis ao tecelão. Sem nada a dizer e somente com o gesticular dos punhos, eles seguiram pela estrada no início da tarde.
O espectro introspectivo de Yohma ficava visível durante a viagem. Com o passar do primeiro dia, após uma caminhada inicial e o descanso sob fogueira e a brisa marítima, todos os possíveis diálogos iniciados pelo escoltado eram massacrados pela barreira formada pelos shinobis. O Uchiha não respondia nada que exigisse mais do que
“Sim” ou
“Não”, e o ninja da ANBU sequer gerava algum ruído por trás da máscara. Na manhã do dia seguinte, o velho havia até mesmo desistido de conversar, passando apenas a mencionar o seu Deus em orações que antecediam a alimentação, e sucediam qualquer descanso.
Ouvir aquilo, consciente da existência dos jashinistas e a visão da Entidade, traziam um enorme desconforto ao Chūnin. Porém, não cabia a ele externar seus sentimentos e pensamentos, apenas deixando que o frasear entrasse por um de seus lóbulos e saísse pelo outro, considerando como principal catalisador o que acontecia em conseguinte. Durante o almoço do segundo dia, a voz do shinobi da ANBU foi ouvida pela primeira vez, enquanto concentrava os dedos em um selo único.
—
Há ninjas se aproximando. Posso senti-los. — ele disse, unicamente. O Uchiha saiu de sua postura recostada em um galho, pedindo para que o escoltado se posicionasse às suas costas, e observou seu companheiro preparar algumas armadilhas.
Assim, quando o primeiro de cinco ninjas se aproximou, seu corpo fora atingido ferozmente por uma saraivada de shurikens ao pisotear um mecanismo, enquanto o segundo fora morto também pelo ANBU com um golpe pela traseira. Yohma, entretanto, limitou-se a manter a proximidade com o contratante, executando os dois alvos que intentavam o ataque com suas Kibas, estas energizadas com chakra relâmpago.
Entre os esbravejares dos adversários, um deles indicava palavras que detinham sua devida importância. Supostamente, se condecoravam iconoclastas, e o objetivo era assassinar o contratante por suas crenças pessoais, ainda que não estivessem claras o suficiente. Consequentemente, um deles fugiu.
A viagem perdurou pelos dias seguintes na mesma essência de seu início. Quando os dias finalmente chegaram, Yohma entregou o homem no local acordado, deixando que o ANBU o guiasse de volta a Névoa, ludibriando-o na investigação que se sucederia.
Era estranho notar, mas apesar dos cinco dias com aquelas pessoas, o mancebo não havia perguntado sequer os seus nomes.
Ato II.
O vilarejo pesqueiro foi deixado para trás quando se desencontrou do shinobi da ANBU e o contratante. Visto que sua missão era apenas levá-lo até o local, deu a mesma por encerrada e passou as palavras ouvidas aos ninjas de patente superior que se encontravam no local. Um deles prometeu informar ao Mizukage que Yohma sucederia em mais algumas missões, que envolviam pesquisar, espionar e assassinar os membros do grupo, caso conseguisse cumprir sozinho. Talvez eles não possuíssem conhecimento da condição do rapaz e sua besta, embora soubessem acerca do Caçador de Imortais.
Muitos sabiam sobre a alcunha, e aquilo era importante para que concretizasse a missão. Quando outro pequeno vilarejo foi encontrado, com alguns dias de viagem, os civis decidiram ajudá-lo. Yohma fez uma pequena descrição do shinobi que procurava, qual fosse, um homem de cabelos curtos e castanhos, com cicatrizes faciais na forma de uma cruz invertida, e não obteve dados muito importantes.
No entanto, uma das mulheres foi clara em sua informação de que, na semana anterior, pouco após os eventos que perpetuaram todo o mundo, um grupo de ninjas havia feito um ato de violência pública contra todos os residentes dali que possuíam crenças divinas, fosse a Jashin ou não. Yohma não demorou em perceber a conexão com os fatos anteriores, simplificando ao agradecê-los, e passar a noite na hospedagem.
O que era para ser apenas uma noite, perdurou por cinco meses. Visto que aquele local havia se tornado sua moradia e, embora não dialogasse com ninguém em condição da rotina de pesquisas, ao qual encontrava contato humano apenas nos jantares silenciosos na residência da mulher que o acolhia a troco de algumas moedas, ele tentava afeiçoar-se pelo ambiente. Contudo, além de não perguntar nomes ou compartilhar qualquer uma de suas características pessoais, o Uchiha também era incapaz de assimilar o ambiente em que estava. Introspectivamente, nada daquilo parecia ter importância.
Aquele pensamento fora intensificado quando, retornando de uma curta caminhada, encontrou a mulher que o auxiliava banhada em sangue. Os olhos acinzentados do mancebo foram direcionados à silhueta do homem, sendo o mesmo que enfrentara em sua responsabilidade anterior, e sem precedentes, avançou contra o mesmo para um embate de curto alcance e bastante veloz.
Sua ineficácia com as armas era clara, mas mesmo assim conseguia subjugá-lo sem grandes dificuldades. Ainda que cruel, aquele ser não era nada mais do que um civil mal treinado, que escapou unicamente por sorte. De toda forma, saber que havia deixado alguém daquele porte viver e resultar na morte de outro, consequentemente gerou um combustível desagradável ao rapaz que com as Kibas empunhadas, lhe decepou um dos braços. A frieza do mancebo era perceptível, segurando os fios castanhos de seu oponente com notória rispidez. Estava muito diferente de outrora.
—
Eu não sei do que está falando. Não sei onde é o escon... — e os pisoteares do mancebo eram direcionados ao alvo que nada dizia. O desejo do Uchiha era claro: compreender o que faziam, e principalmente obter informações credíveis sobre o esconderijo dos mesmos.
No fim das contas, poucas horas foram suficientes para que recebesse todas as respostas. O objetivo dos iconoclastas era executar seres de crença palpável ou figuras religiosas que um dia pudessem ascender como o Pastor, levando tanto inocentes quanto verdadeiros culpados no processo. E, aquela morte, fora em custo de retaliação pela proteção ao artesão de outrora.
Dando um fim ao corpo, Yohma fitou a imagem da mulher que o auxiliou por meses. Após enterrá-la adequadamente com as lágrimas dos moradores do pequeno vilarejo, percebeu que, novamente, sequer havia perguntado seu nome.
Ato III.
Os meses mais uma vez se sucediam, e a viagem pelo País da Água havia se tornado um longo ano. O terceiro ponto de sua missão estava diante de si, quando o homem informou a base que detinham. Desde então, Yohma passava as noites acordados em solitude, como um morcego, observando a movimentação do local, enquanto dormia pelo dia.
A base era uma pequena empresa nos arredores do País da Água, sem qualquer vilarejo na proximidade, e podendo ser definido como uma mansão no meio do nada. Diariamente trafegavam de quatro a seis indivíduos, nada mais do que isso. Era conclusivo, portanto, que não haviam muitos soldados ou seguidores daquela ideia, sendo justificado por se tratar de um
“projeto” novo.
Em resposta aos exames que eram tutelados pelo líder do departamento médico da névoa, o mancebo não encontrou nenhuma cura para a doença ocular que detinha. Aparentemente, a condição do Mangekyō Sharingan era realmente irreversível, embora fosse incapaz de compreender como Kreese ambicionava a eternidade dos orbes. Independente da característica intrínseca, ele não tinha muito mais tempo de saúde ou usos disponíveis.
Estalou o pescoço silenciosamente, encerrando a barra de cereal enquanto o corpo permanecia oculto em névoa. Aquela noite seria a primeira de sua emboscada, visando encerrar o período de espionagem e conseguir a localização específica do líder dos mesmos. Se ele não fosse uma aranha, destruir sua cabeça seria um movimento fatal. Definitivamente, ele precisava daquilo, acabar com aquela suposta justiça pela raiz. Ninguém devia definir a vida ou crença de outrem, embora Yohma não estivesse longe daquilo... Ele definitivamente era um indivíduo hipócrita. Todos os shinobis eram.
Quando um dos membros do grupo apareceu em seu campo de visão, abrindo a porta para urinar ao exterior do ambiente, Yohma fatalmente desfez o corpo em um golpe simplório, utilizando do
Sen'ei Tajashu para executá-lo. Iniciando pela cabeça, sequer foi capaz de emitir algum ruído. A crueldade e frieza do mancebo lhe incomodavam excessivamente.
Por fim, adentrou a estrutura, mantendo-se oculto com o auxílio do
Meisaigakure no Jutsu. Os passos eram bastante cuidadosos, visando evitar que fosse visualizado, mas as cenas diante de si quase lhe tiraram toda a concentração. Embora se condecorassem como seres que extinguiriam figuras religiosas e outros que visassem tornar-se entidades, eles possuíam um templo para homenagear o Iconoclasta. A imagem do ser trajado com meio quilo de ouro no pescoço e ademais itens que lhe preenchiam de pompa estava diante de si, e os outros três se ajoelhavam diante do que se assemelhava a um ritual.
Tomado por todo o ódio acumulado, o mancebo atacou os mesmos com habilidades do estilo relâmpago, que atingiram dois, enquanto um restou, conforme planejado. Aterrorizado, o mesmo tentou pegar um tridente de ferro, que fora pisoteado o desarmando com bastante facilidade. O Caçador de Imortais fitou a criatura no fundo de seus olhos, e o mesmo compreendeu de imediato, entregando a localização de seu líder.
O Uchiha agradeceu, concluindo sua ação e então sentando-se para descansar. Adormeceria ali, e no dia seguinte, iria de encontro ao seu alvo principal. Felizmente, não sabia o nome de nenhum deles.
Ato IV.
Embora cruéis, os membros não eram shinobis profundamente treinados. Yohma não demorou a compreender aquilo, quando finalmente encontrou o líder dos mesmos. Curiosamente, estava próximo do seu aniversário de dezessete anos, mas há muito não pensava em si mesmo. Desde que se aprofundou no obscuro daquela missão, ele havia se tornado o Caçador de Imortais. Yohma Uchiha, portanto, havia sido suprimido. O demônio de oito-caudas, sequer se manifestava.
O mancebo subiu as longas escadarias do templo do Iconoclasta. Ele utilizava uma igreja como sua sede, o que era curioso pelos seus objetivos e a ideologia do grupo. O local estava velho, com diversos fungos perceptíveis nas paredes umedecidas e sujas pela maresia da área litorânea do país d’água. Mesmo onde pisava existia sangue seco, como se diversos corpos houvessem sido carregados para o local, e de fato aquilo havia ocorrido.
Isso fora perceptível ao notar que alguns estavam crucificados, uma ligeira zombaria para com suas crenças particulares. E, o ser que antes era adornado em uma obra de arte, permanecia de pé, aguardando a aproximação de Yohma. Diferente dos demais, ele era um ninja sensorial.
—
O Caçador de Imortais. Já ouvi falar sobre você... — ele murmurou, tirando a longa capa felpuda, certamente feita da pele de algum animal. —
Não vou esperar que compreenda o que faço, e não preciso me explicar mais do que sabe. Só deixo claro que não promovo nada além de justiça, e que me matar é o maior erro que pode cometer. NÃO PODEM existir mais seres como aqueles! — ele esbravejou.
O mancebo não respondeu. O único ato do mesmo foi realizar selos, liberando um dragão de fogo que incendiou toda a sala. Diversos dos corpos já sem vida estirados em crucificação eram carbonizados, e o aroma de podridão preenchia a sala com avidez. O Uchiha cobriu suas narinas com o antebraço, tentando enxergar algo por trás da fumaça, mas o que recebeu foi um golpe frontal do Iconoclasta, que o atingiu com um porrete de cobre, e após sucedeu com uma manifestação de ninjutsu puro.
Empurrado por quatro metros diante do golpe e o tempo para que o Iconoclasta fizesse os selos, foi o suficiente para que Yohma combatesse o disparo com seu
Chidori Nagashi, uma corrente de chakra elétrica direcionada ao Iconoclasta que foi facilmente subjugado e paralisado. Embora cruel, ele não detinha poder superior ao Caçador de Imortais. Ambos estavam igualados.
—
Você vai cometer um erro e irei cumprir o meu propósito! — disse o homem. —
Se me matar, estarei trazendo outro Iconoclasta ao mundo! — ele murmurou, e Yohma o fitou seriamente. Certamente havia razão naquelas palavras. O ser era endeusado pelos demais, alguém tremendamente hipócrita que se considerava um Juiz, alguém com poder para definir o curso e as crenças de outrem.
Sua vontade era de encerrar ali mesmo, porém, se o fizesse, também se tornaria um Iconoclasta. Isto porque, também estaria assassinando uma figura religiosa. Ainda assim, não tinha outra decisão possível. O mancebo apenas retirou sua Matadora de Deuses das costas e, silenciosamente, realizou um corte transversal, ceifando a última vida. Por fim, incendiou todo o templo, dando um fim aquilo.
Com a conclusão do segundo ano fora para realizar missões, o mancebo retornou aos portões da vila. A Boneca o esperava, abraçando o mesmo como resposta, e ele o fez de volta. A missão estava concluída, aparentemente. Não sabia se outros poderiam surgir, mas o mal estava executado pela raiz, e esperava que assim permanecesse. Curiosamente, não havia um peso em seus ombros.
—
Você está bem, Yohma? — ela perguntou. O rapaz assentiu, com um sorriso nos lábios.
—
Claro. Eu não fiz nada, foi tudo em nome do Caçador de Imortais. — respondeu simploriamente após dois anos sem palavras, e seguiu rumando para sua moradia.
- Leia as considerações:
> 2680 palavras.Objetivo: Filler de timeskip - 4x missões rank-B. Como passei das 2500 palavras, se o narrador quiser me dar uma quinta missão de mesmo rank, ficarei grato.
Danos e Regeneração: ---
Gastos/Recuperação: -300CH dos jutsus utilizados no filler.
Resumo: ---
- Jutsus usados:
RaitonDescrição: Liberação do Relâmpago (雷遁, Raiton) é uma das cinco técnicas elementares de transformação da natureza elementar que permite ao usuário gerar raios aumentando as vibrações de alta frequência de seus chakras, permitindo danos penetrantes e movimentos rápidos. A eletricidade paralisa o alvo de modo que eles são incapazes de se mover e os deixa vulneráveis a um ataque final. Embora incomum, o raio pode ser infundido em armas brancas de uma maneira similar à Liberação do Vento através do fluxo de chakra para aumentar o poder de perfuração através de vibrações, com o efeito adicional de induzir dormência. Quando a técnica é liberada de seus corpos e, portanto, não requer contato físico, ela não se move tão rápido quanto um relâmpago verdadeiro. Em vez disso, devido ao controle que o usuário tem que exercer sobre ele, ele se move muito mais devagar, o que pode dar aos oponentes tempo para reagir. Relâmpago é comum ao ninja de Kumogakure.
Chidori Nagashi
Rank: A
Requerimentos: Chakra Flow.
Descrição: Ao liberar o Chidori em todas as direções, uma descarga elétrica flui do corpo inteiro do usuário, permitindo que ele afete múltiplos inimigos. Ao usar este ataque em um grande número de inimigos de uma só vez, ele pode efetivamente dobrar como uma defesa instantânea. O corpo da pessoa tocada pelo Chidori interpretará erroneamente a natureza do raio como "sinais elétricos dos nervos", fazendo seus músculos se contraírem. Isso faz com que o corpo involuntariamente fique rígido, enquanto ao mesmo tempo recebe dano. Este ataque também pode ser canalizado através do solo para aumentar o alcance do ataque.
Meisaigakure no Jutsu
Rank: A
Requerimentos: Habilidade em Ninjutsu (opcional).
Descrição: O usuário controla o reflexo da luz ao redor do corpo usando o chakra, fazendo com que sua forma, sombra e até a respiração se tornem invisíveis a olho nu. Por ele se misturar perfeitamente com o ambiente, o usuário pode se esgueirar por trás de um inimigo sem ser notado. Apenas dōjutsu como o Sharingan ou o Byakugan podem ver através dele. Porque apenas a aparência do usuário é camuflada, eles ainda podem ser descobertos através do cheiro ou dos sons que eles fazem.
Katon: Karyū Endan
Rank: B
Requerimentos: Nenhum.
Descrição: O usuário mistura seu chakra em chamas, que são então manipuladas em um dragão de aparência genuína. As chamas são tão quentes que poderiam transformar sua vítima em cinzas em questão de segundos. Já que a arte de fazer com que as chamas obedeçam à vontade do usuário é muito difícil, apenas alguns shinobis dominam.
Sen'ei Tajashu
Rank: B
Requerimentos: —
Descrição: Ao aumentar a quantidade de cobras convocadas com Sen'ei Jashu, a diversidade deste ninjutsu é aumentada. O enxame de grandes cobras aparece em um instante, cada cobra individualmente fazendo algo como intimidar, desviar ou capturar o inimigo em um ataque cooperativo. Sem lhes dar tempo para reagir, o inimigo está emaranhado.
- Jutsus ativos:
- Jutsu Curinga:
- Databook:
+ 06 Pontos em Ninjutsu: +200 de força em ninjutsus.
+ 05 Pontos em Inteligência: Gênio.
+ 05 Pontos em Velocidade: 22m/s.
+ 05 Pontos em Stamina: 07 turnos de cansaço.
+ 03 Pontos em Selos de Mãos: 6s/s.
+ 05 Pontos em Regeneração: Regenera-se 5%HP a cada turno.
+ 10 Pontos em Recuperação: Recupera-se 10%CH a cada turno.
+ 05 pontos em Shurikenjutsu: 30m & +2m/s.
+ 10 Pontos em Ninshuu: +200 de força em ninjutsus.
- Qualidades e Defeitos:
+ Grandes Reservas de Chakra (Inata) — Acréscimo de 250CH diretamente ao Status inicial.
+ Grande Controle de Chakra (Inata) — Redução de todos os consumos de Chakra em 25%; arredonda-se em números quebrados para o maior valor.
+ Habilidade em Ninjutsu (Inata) — Acréscimo de 1 Ponto em Ninjutsu & redução de dez pontos de chakra em qualquer ninjutsu que utilize chakra puro.
+ Inteligência Avançada (Treinável) — Acréscimo de 1 Ponto em Inteligência e 1 Ponto em Rastreamento e 1 Ponto em Encobrimento.
+ Perito Elemental: Raiton (Treinável) — Reduz os custos do elemento Raiton em 50%.
+ Rivalidade: Chozen Senju (Conquistável) — Quando os rivais se juntam em prol de um objetivo em comum, ambos recebem um bônus de +50 pontos de força em todas as suas técnicas.
+ Trabalho em Equipe: Noboru Inaba/Chozen Senju (Conquistável) — Quando em conjunto com ao menos mais um membro do time, os personagens recebem +1 em Inteligência, +1 em Velocidade e +1 em Força.
+ Perícia em Shurikenjutsu (Treinável) — Pode-se lançar armas com 5 metros adicionais, criar manobras, e a velocidade das armas básicas aumentam em +2 m/s.
- Bolsas de Armas:
+ Kiba – Exemplar único [10].
+ Goddosureiyā – Exemplar único [10].
Kiba
Rank: S
Descrição: Kiba (牙, literalmente significando: Fangs) é uma das espadas famosas dos Sete Espadachins da Névoa. Cada um deles foi imbuído de relâmpagos, exibindo poder de corte aprimorado de forma semelhante às vibrações de alta freqüência do fluxo de chakra baseado no relâmpago. É essa capacidade que resultou nesses "trovões" (雷 刀, raitō) sendo reivindicados como as espadas mais afiadas existentes.
Habilidades: É possível manipular raios naturais livremente, tendo esses força equivalente a rank A e não gastando chakra para tal. Entretanto, a velocidade destes é drasticamente reduzida para os pontos de Ninjutsu do usuário; raitons do usuário se utilizados através da espada tem seu poder aumentado em 100 pontos. Raitons tem um decréscimo de 20% em seu custo de chakra.
Goddosureiyā
Rank: S.
Habilidades: Ao adicionar qualquer elemento na arma, ela consegue convertê-lo em gelo e disparar uma lâmina de chakra Hyouton de Rank-S. Sacrificando 2 pontos de Stamina, o usuário consegue deixar a lâmina indestrutível e com propriedade para cortar qualquer técnica uma vez (ou seja, durante uma ação), com duas utilizações máximas por tópico.
Descrição: Forjada em um trabalho conjunto entre os Hattori e os Hikari, foi a lendária espada de Hattori Shion, capaz de matar até mesmo deuses em seu passado. Hoje, mesmo sem o diamante que fortalecia seu poder, ela ainda consegue converter qualquer chakra elemental em Hyouton. Seu corte preciso e rápido é capaz de congelar até mesmo seres vivos. Uma arma leve com um peso enorme para o portador.