[O Dia Mais Claro] A Nuvem que Sangra

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SirSalvatore

Genin

[O Dia Mais Claro] A Nuvem que Sangra XMURKyZ

Ter 25 Jan 2022 - 2:39

O Dia Mais ClaroA Nuvem que Sangra

A assistente se despede de vocês ainda logo após o anúncio, pois tinha muitos problemas para resolver e seu tempo era escasso. Antes disso, a mulher aponta quem os literária na missão potencialmente mortal. Se tratava de um experiente homem que não era estranho a nenhum de vocês, apesar de apenas os Tokubetsu ou superiores o reconhecerem com precisão. Seu nome era desconhecido, e sua fama se dava em cima apenas de sua alcunha: O Ronin. Os superiores hierárquicos sabiam que o homem era um nukenin de Kumogakure, que fazia missões por baixo dos panos para a elite mais suja da vila. Amigo próximo do Raikage, foi convidado a retornar pela honra demonstrada em algumas oportunidades. Um fato curioso sobre o mesmo é que, apesar de espadachim, possui apenas o braço direito.

Quem massacrou Chori?

A viagem foi longa e extremamente cansativa. Passando por algumas fronteiras inimigas, o clima foi de tensão principalmente para a Genin, que apesar de corajosa não era maluca e tinha noção de que, quando a corda apertasse no pescoço, ela era o nó mais fraco. A caravana era formada apenas pelos três ninjas, liderados pelo habilidoso idoso que não dizia uma palavra. “Além de maneta é mudo?” Os mais impacientes se questionariam, mas os mais atentos notariam que ele falava consigo mesmo hora ou outra. Caso fosse questionado, responderia da maneira mais curta possível, não tentando parecer ignorante mas sendo rude pela falta de habilidades sociais.

Ao chegar na colônia, a cena era digna de ficção científica. Dezenas de corpos, alguns amontoados e se putrefazendo, cercados por moscas e larvas. Outros sozinhos, no mesmo estado de decomposição avançada. O cheiro do local era insuportável. As ruas pareciam ter sido lavadas propositalmente com sangue. Aos patriotas, a sede de vingança viria à primeira vista. Alguém havia brutalizado os cidadãos de Kumo propositalmente, e sua missão é descobrir o mentor disso tudo.

Considerações

Considerações:

TEMPLATE POR AKEIDO

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ItsHalno

Tokubetsu Jonin

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Ter 25 Jan 2022 - 18:40

433⬧ O Massacre ⬧

◆ HP [ ——— ] ◆ ◆ CH [ 1675 / 1675 ] ◆ ◆ ST [ 0 / 6 ] ◆

Chori no Sato, aqui estava eu, após alguns longos e cansativos dias de viagem – e santa misericórdia, que calor é esse... Nunca suei tanto na minha vida. Sabia que eu devia ter trazido mais suprimentos, na forma de água gelada. Tomara que alguém nesse inferno maldito tenha bastante água... Enfim, aqui estávamos... Chori no Sato.

Apesar da tensão de ter que cruzar algumas fronteiras hostis várias vezes durante o percurso da viagem, o caminho foi relativamente calmo, sem nenhum ocorrido. O que mais me surpreendeu foi a pequena quantidade de Shinobi que foram enviados para realizar essa missão – apenas quatro, incluindo eu. Para algo que exigia tanta atenção quanto uma colônia destruída, acreditava que muitos mais deveriam ter sido enviados.

Os meus colegas de esquadrão eram o líder aparente da equipe, um homem conhecido simplesmente como “O Ronin”, aparentemente um Nukenin de Kumo com alguns favores que deve para o Raikage... Não sei como me sinto ao ser liderada por um Nukenin. A outra mulher do time, uma moça esbelta e bela, com cabelos tingidos em azul, trançados na frente de seu rosto, uma Jonin. Por final, um garoto meio estranho e esquisito que seguia meio desatento na parte de trás da formação, claramente com uma disposição melancólica, esse que eu acreditava que era um Chunin pelo modo que se vestia.

E, era preocupante se eu realmente não estivesse sentindo muito ao ver aquela grande quantidade de corpos em vários estados de decomposição largados ao relento? Eu já vi algo similar, acontecendo quando eu era bem mais jovem, com um monte de crianças inocentes... E eu já estive no campo de batalha também, durante a guerra.

Sim, o visual era preocupante – e seja lá quem foi que o fez, vai pagar – mas eu não conhecia nenhuma dessas pessoas... De fato, eu não me importava muito com as vidas que foram perdidas, mas sim mais com o dato de que a autoridade e supremacia de Kumogakure, minha vila, foram questionados.

Bom, agora era uma hora como nenhuma outra para conhecer meus companheiros de equipe melhor, e tentar criar alguma forma de relacionamento com eles. Afinal, esses eram ninjas que eu jamais havia visto dentro de Kumo.

- “Olá, um, não conversamos muito durante a viagem. Meu nome é Nora. Gostaria de conhecer vocês e um pouco das suas habilidades antes de prosseguirmos, se não for muito a pedir. Creio que seja melhor conhecermos uns aos outros antes de estarmos em uma situação difícil. Eu começo, sou uma Genin, tenho um foco em Genjutsu, em especial visando retirar os sentidos de um oponente, e também sou capaz de utilizar o Kage Bunshin, assim como usar algumas técnicas do estilo Suiton. Infelizmente, sou horrível no combate corpo-a-corpo, então tentarei ficar fora do caminho. Vocês...?”

Informação

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Jutsus Utilizados:

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Luna

Meishu Mizukage

[O Dia Mais Claro] A Nuvem que Sangra 3026d08ad16326db2dc9f1fc16d558d6

Qua 26 Jan 2022 - 11:00

[O Dia Mais Claro] A Nuvem que Sangra 20210403-meimei

Viagens longas eram cansativas, e Mei nunca gostou delas. Por estarem atravessando territórios além das fronteiras do País do Relâmpago, a furtividade era necessária. Pior ainda, a maioria daquelas fronteiras pertenciam ao País do Fogo, os miseráveis que, ao final da guerra, roubaram Otogakure do domínio da Nuvem. Uma vergonha, de fato, que estava atribuída ao antigo Raikage, como tantas outras. E, falando na Sombra do Relâmpago, a jounin se perguntava o que o novo líder da Nuvem tinha na cabeça ao autorizar que um grupo tão pequeno e... Bom, peculiar fosse enviado a uma tarefa de tamanha importância.

Para começar, o líder daquele time era alguém em quem Mei não detinha o mínimo de confiança. Seguiria suas instruções, sim, pois este era seu dever como uma kunoichi leal. Mas sua lealdade a Kumogakure também incluía vigiar as ações daqueles que ela desconfiava que poderiam fazer mal a sua aldeia, e estar pronta para interferir se e quando necessário.

As outras duas pessoas, ela já tinha tido suas primeiras impressões. A garota aparentava ser bastante nova, e, como se não bastasse (como ela mesma se apresentou) era uma Genin. Mei pensou que talvez não devesse julgar tão levianamente, pois até mesmo a mais baixa patente pode ter experiência em combate – caso contrário, aquela gostosa de cabelo rosa não teria deixado a garotinha vir junto. E o garoto, que parecia um pouco mais experiente, mantinha a expressão cabisbaixa, como se estivesse com a mente em outro lugar. Aquilo sim era um problema. Mesmo se ele tivesse algo pesando a consciência, um fracasso anterior ou coisa do tipo, ele precisava focar no aqui e agora, ou as coisas poderiam ficar complicadas. Bom, não que já não estivessem.

Quando chegaram em Chori, o cenário era de completa destruição. Um massacre, que fez a mulher levar a mão ao nariz para tentar se proteger do cheiro de carne pútrida.

— Animais — murmurou, olhando ao redor. — Algo assim só pode ter sido feito por lobos em pele humana.

A garotinha logo se aproximaria, puxando assunto. Era verdade que pouco falaram durante a viagem, dada a tensão que os acompanhou até ali. Mas ela estava certa, seria bom que se conhecessem melhor a partir de agora, para ajudar em seu trabalho de equipe.

— Olá, Nora — a voz da mulher soava com gentileza, sem sombra de falsidade. Apesar de sua personalidade individualista e gananciosa (e, por vezes irritadiça), Mei era uma pessoa bastante gentil com os companheiros. — Eu me chamo Ogosho Mei. Você está certa em sua observação, precisamos conhecer melhor uns aos outros, embora eu teria preferido fazer isso antes de sairmos de Kumogakure. Mas enfim, eu sou uma jounin, especialista em combates rápidos e táticas de guerrilha. Então pode ficar tranquila quanto ao combate corpo-a-corpo, e tenho certeza que suas habilidades serão de grande utilidade para nossa missão — com a trança cobrindo parcialmente o rosto, apenas metade de seu sorriso era visível. Virou-se então para o garoto, mantendo o mesmo tom de voz: — E quanto a você, qual a sua habilidade especial? Sem modéstia, lembre-se que se estão aqui é porque o Raikage confia em suas capacidades.

Após as apresentações terem se encerrado, Mei iria tirar seis kunais marcadas com o selo do Hiraishin de sua bolsa de armas, para então entregar a cada um (incluindo o Ronnin) duas delas.

— Vou pedir que mantenham essas kunais junto a vocês o tempo inteiro, e não as usem a menos que eu peça. E, caso eu o faça, precisam fazer exatamente da maneira como eu pedir. Confiem em mim, logo tudo vai ficar claro — ela falou, sobretudo para os dois colegas. Então se dirigiu para o garoto: —Você, pode me ajudar? Eu gostaria de fazer uma analise dos corpos, se nosso adoravelmente silencioso líder concordar. Quero entender como e quanto essas pessoas foram mortas, para descobrir mais sobre nossos inimigos. Mas não sou tão boa em anatomia humana, então preciso da sua ajuda. Vou apenas pedir para que só toque nos corpos que eu liberar: não descarto a hipótese de terem deixado armadilhas neles, para caso alguém tente chegar perto.

Uma das principais qualidades de Ogosho eram suas habilidades de gatuna e altíssima inteligência, que lhe permitia encontrar e desarmar armadilhas muito mais facilmente. Tal como ela falou, uma tática bastante antiga era deixar algumas surpresas em corpos de mortos ou feridos, para eliminar quem viesse ao socorro. Caso fosse liberada para tal (já que, infelizmente, dependia das ordens do homem monobraço), Mei, sempre com cuidado e atenção, se aproximaria dos corpos e começaria a procurar por sinais de armadilhas: bombas, fios, selos, qualquer coisa do gênero. Apenas após ter 100% de certeza de que estava limpo, pediria para o médico se aproximar e analisar o estado em que os corpos haviam sido deixados.

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HP: 1.275/1.275 | CH: 3.800/3.800 | ST 00/08
Samehada: 000/500

Informações:

Estilo de Luta:

Jutsus:

Equipamentos:

Bolsa de Armas 1:

Bolsa de Armas 02:

Arma Lendária:

Seladas:

Benção:

Cálculos :

Observações:

SUGAR

Sangue em Einchenwald

Proteja Einchenwald do insano Kenpachi

Herói da Vila

Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.

Eu Sou Kage!

Torne-se Meishu Kage.

Conquistando o Mundo

Conclua seu primeiro evento mundial.

Reconhecido por Todos

Chegue aos 100 pontos de fama geral.

Hospedeiro

Torne-se um jinchūriki.

Golpe Final

Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento

Guardião da Vida

Salve um aliado da morte durante um evento mundial.

Protagonista

Destaque-se em um evento mundial.

Eu Sou Inevitável

Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.

Eu Sou Sensei!

Forme uma equipe ou seja designado para ser sensei de uma equipe.

Boletos e Mais Boletos...

Alcance o nível máximo em sua profissão.

Mestre Elemental

Torne-se um mestre elemental.

Melhorias ao Meu Arsenal

Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.

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Lan ShuiXian

Jōnin

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Qua 26 Jan 2022 - 15:25

O Massacre em Chori no Sato

Chori no Sato era o destino final daquela longa viagem. Ao todo o grupo era em quatro, quatro shinobis sob o titulo de Kumogakure partiram do País da Nuvem em direção a colônia que foi afetada por tropas inimigas. Quatro, esse era o numero máximo para um time. Um liderando e três membros. Durante a caminhada, seguindo ao fundo comparado com os passos dos demais, o Lan olhava desconfiado para todos os outros três membros. Analisando-os. Uma Genin, uma Jounin e um antigo Nukenin.

"O Raikage tem uma rede de conhecidos muito grande." ShuiXian tinha conhecimento dos boatos que a antiga gestão de Kumigakure tinha desagradado a muitos e carretando no abandono da vila por muitos shinobis, principalmente após a derrota na guerra que ceifou a vida de muitos ninjas e da posse da colônia do país do Som. Mas, a pesar de tudo, não conseguia ter total confiança em shinobis cujos vinham a abandonar de onde veio. Franziu as sobrancelhas, pensando no fato.

As outras duas shinobis foram também analisadas, as costas, pelo médico durante a viagem. Sua inteligência diferenciada o fez observar melhor as duas durante a viagem, mesmo que a passos de distancia. Olhando as estruturas das duas, percebeu que muito tinha que se conhecer de suas companheiras por aquele tempo.

Ao chegar a Chori no Sato o Chunin veio a se espantar, rapidamente, com a cena que se espalhou em seu horizonte. Corpos de diversos morados jogados e empilhados pelo caminho. Mas, o que foi incomum, foi que o olhar antes opaco do homem não estavam tão vazios mais. Havia ali um brilho, como se algum tipo de lampada tivesse sido ligada no momento que a carnificina foi vista. Uma curiosidade, enorme por assim dizer, além de uma ira que fez com que os dentes fosse fechado de forma forte.

- Mas que desgraçados. - Sussurraria entre os dentes, deixando os seus pensamentos vazarem com sua voz irritada. "Mataram sem discriminar, uma carnificina dessa" Pensou, dando pequenos passos de reação.

Não notou de inicio o inicio de tentativa de dialogo que foi criado pela mais nova, não dando total importância de inicio. Ao escutar a Jounin se pronunciar, voltou o olhar para as duas já que estava fixado nos cadáveres tentando concluir pela vista o tempo de morte dos cadáveres putrificados, notando que seria a sua deixa de se apresentar para as demais.

- Lan ShuiXian. Chunin. Médico. - Foi direto, deixando um pequeno sorriso de lado, ainda melancólico aparecer, quando a de patente falou sobre o fato de todos terem sido escolhidos pelo Raikage pelos suas habilidades. - Posso vir a ser util quando precisarem de suporte, assim eu espero. Eu também posso vir a me sair bem a ataques a distancia média a longa, eu acho... - Relutaria rapidamente, indicando suas habilidades de modo quase vago.

O Chunin suspiraria com a tentativa de interação, voltando sua atenção aos mortos mais a frente. Direcionaria o olhar para a Jounin e para o Líder, o Nukenin, quando a mulher sugerisse sua presença para uma tentativa de obter mais informações dos corpos.

"Inteligente" Pensou, acrescentando pontos a mulher em seu bingo mental. Mas, não deixaria a mulher tomar a frente. Mesmo sem ter total confiança mais em suas escolhas, o Chunin sabia que possuía uma inteligência de um nível altíssimo e também poderia vir a procurar qualquer armadilha que pudesse ser colocada ali para os pegar desprevenido. Utilizaria dessa sua habilidade inata, caso o Nukenin concordasse com o sugerido pela Jounin, para com a mesma procurar informações. E, aos seus e de sua companheira de time achados seguros, analisaria os corpos procurando informações sobre o tempo de morte, causa e o máximo de informações possíveis.

Fala | "Pensamentos"

Considerações:

Databook:

Jutsus | Qualidades | Defeitos:

Itens:

1750/1750
1875/1875
00/07

621 Palavras

_{Evil is a point of view.
God kills indiscriminately... and so shall we. For no creatures under God are as we are. None so like Him as ourselves.}

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

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SirSalvatore

Genin

Qua 26 Jan 2022 - 17:51

Considerações:

TEMPLATE POR AKEIDO

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Ficha • G.F • Mod A.G • Inventário • Banco

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

ItsHalno

Tokubetsu Jonin

Qua 26 Jan 2022 - 20:41

657⬧ A Nuvem que Sangra ⬧

◆ HP [ ——— ] ◆ ◆ CH [ 237 / 1675 ] ◆ ◆ ST [ 1 / 6 ] ◆

◆ Kage Bunshin 01 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 02 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 03 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 04 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 05 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

Escutei com cuidado às descrições dos meus companheiros de time, e me senti um pouco mais segura visto que a Jonin aparentava cobrir todos os meus pontos fracos. Aceitei o par de Kunais que ela me entregava, notando os selos marcados na lateral da empunhadura, e decidi por amarrar as armas na lateral da minha cintura. Acenei a cabeça, e enquanto eles faziam uma breve autópsia nos corpos, eu iria olhar ao redor.

- “É um prazer conhecer todos vocês. Um médico, Uma guerrilheira e... Um espadachim misterioso. Devo admitir que o senhor ainda permanece um mistério para mim, Ryuzo-san. Mas, suas falas me indicam que o senhor é alguma forma de rastreador? Um sensor talvez? E, sem nenhum desrespeito, pois afinal eu não desconfio de suas habilidades, mas o senhor claramente se importa, pelo menos um pouco... Caso contrário não teria mencionado sua história. Enfim, deixemos isso de lado pelo momento. É hora de trabalhar... Falando em trabalho, encontraram alguma coisa nos corpos?”

Enquanto aguardava a resposta, franzi minhas sobrancelhas ao olhar a toda a carnagem ao nosso redor – parecia realmente não ter método à destruição. Era caos sobre caos, e nenhum se safava, seja criança, mulher, homem ou animal. Particular, nem mesmo durante a guerra houve tal nível de matança. Seja quem for que esteja por traz de tudo isso não se importa com a vida de ninguém. Ou seja, é um perigo à solta.

Notei uma certa particularidade ao observar a forma como os cadáveres se organizavam, enquanto andava pelo local que permanecia silencioso. Os lados dos ferimentos mantinham um certo padrão, e a forma como os corpos estavam derrubados sugeria que golpes viessem de certa direção. De fato, parecia que a matança seguiu uma direção. Iria notar como tal para meus colegas de time.

- “Parece que quem fez isso começou pela entrada da Colônia e foi se movendo para dentro. Diria que com isso podemos assumir que não foi um ataque interno, mas não podemos retirar a suspeita.”

Também iria notar enquanto Ryuzo mencionava que o templo que ainda permanecia de pé era o nosso provável destino. Eu concordava, uma peça tão importante da colônia como um templo certamente deve guardar coisas interessantes para todos nós, mas, ainda assim, não desculpava não fazer uma boa vasculha pelo local, na hipótese de que algo estivesse se escondendo. Eu precisava saber tudo que acontecia ao nosso redor... e eu tinha a técnica perfeita para isso.

- “Kage Bunshin no Jutsu!”

Ao meu redor, cinco cópias exatas minhas surgiram... Eu gostei dessa técnica, já imaginando todas as... curiosas possibilidades que cópias físicas de mim mesma permitem... Mas também senti como a força do Chakra saindo do meu corpo quase me derrubou... Certamente não uma técnica que deva ser usada por qualquer motivo. Agora entendo as palavras do Raikage, explicando seu desgosto pela técnica.

- “Garotas, vocês já sabem o que fazer. Vão!”

- “Hai!” - “Hai!” - “Hai!” - “Hai!” - “Hai!”

E com o comando elas partiram, seguindo em diferentes direções, com um simples objetivo: Sendo sensatas, vasculhar todo o exterior do local até onde é razoável, sem perder muito tempo, procurando por coisas interessantes ou perigos em potencial, dissipando para repassar as informações para mim caso encontrassem algo interessante, ou retornando caso não encontrassem nada. Elas iriam tomar todos os caminhos necessários, escalando quaisquer construções ou escombros que estivessem no meio do caminho. Uma grande exceção: caso minhas cópias se deparassem com um inimigo, ou o possível causador de toda essa destruição, iriam tentar segui-lo caso fosse possível faze-lo de forma sorrateira, dissipando quando encontrasse o local onde estava ou caso fosse percebida.

- “Minhas irmãzinhas aqui vão dar a conta de vasculhar toda essa bagunça, certo? Vamos nos aproximar, mas eu sinceramente acho que é melhor esperar elas voltarem antes de adentrarmos mais fundo aqui. Quem sabe, pode até ser uma emboscada, e elas irão me contar... sem nenhum risco a nós.”

Informação

Objetivo / Considerações:

Jutsus Utilizados:

• ( 0 / 2 ) Jutsus Ofensivos:

• ( 0 / 3 ) Jutsus Defensivos:

• ( 1 / 2 ) Jutsus Passivos:

• ( 0 / 1 ) Invocações:

• ( 0 / 1 ) Curinga:

• ( 0 / 1 ) Preparação:

• ( 0 ) Jutsus Ativos:

• ( 1 ) Básicos:

Armamentos:

Databook:

Narração:

UnnamedEnder

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Lan ShuiXian

Jōnin

Qui 27 Jan 2022 - 21:56

O Massacre em Chori no Sato

"Essa garota fala muito" Pensou ShuiXian, um pouco irritado, enquanto escutava a genin tagarelar e guardava as Kunais dadas pela Jounin devidamente antes de receberem a confirmação do encarregado que poderiam continuar com o plano proposto. Ambos, Chunin e Jounin iniciaram a inspeção dos corpos e o Médico, com seu devido conhecimento, começou a analise dos cadáveres.

A priore, o que o Chunin veio a notar foi que, desde a entrada do vilarejo os corpos foram sendo deixado e empilhados então possivelmente todo o massacre tinha vindo de um possível invasor.

"A chacina começou exatamente desse ponto, os corpos estão bem putrifico... entre cinco e sete dias de sua morte, em média." Pensaria enquanto ia de um cadáver a outro. "Os ataques foram feitos em seus pontos vitais com precisão, esse assassino sabia muito bem o que estava querendo fazer."

O Lan continuou a realizar sua analise, a olho nu observou que mesmo presente a destreza do assassino em saber exatamente como e onde assassinar suas vitimas uma parte delas mostravam perfurações e lacerações post mortem, o que tinha chamado bastante a sua atenção. Era brutal, como se o assassino ao mesmo tempo fosse calculista e animalesco com alguns. "Será que foi... seletiv-" O Médico teve seu pensamento interrompido ao novamente escutar o falatório de sua colega de equipe, que balbuciava sobre suas observações.

- Notou agora, Genin? - Apontou com o queixo para o horizonte, onde os corpos se estendiam em direção a algumas centenas de metros, onde um templo estava fincado. O Nukenin pontuaria a importância do local ser o próximo alvo de observação. A deixa para o Médico vir a relatar o que tinha conseguido apurar naquele pequeno tempo. - Os corpos foram mortos com uma incrível precisão, entre cinco e sete dias atrás, o que é quase arte a não ser pela extrema grosseria das mutilações e lacerações feitas em alguns deles. Não sei afirmar se um ou mais assassinos são os culpados, mas ele ou algum deles pode ser preocupante para um combate devida a agressividade de realizar golpes mesmo após a morte de suas vitimas. - O Médico franziria o cenho. - Mas não posso afirmar com precisão qual motivo veio a levar o culpado a fazer as crueldades feitas.

Após relatar o que tinha apurado, observou a Genin ativar seus clones das sombras, dando um pequeno sorriso de lado em curiosidade do que a mesma poderia vir a fazer não seria uma má ideia. O Chunin, após escutar a mesma e dar de ombros se firmou em pé, limpando suas roupas.

- Acredito que a ideia da Genin não seja tão má. - Apoiou seus pulsos na cintura. Em sua cabeça o shinobi sabia que a ação da mais nova poderia vir a fazer os ninjas de Kumo perderem o fator surpresa, já que no momento que um dos clones da garota ser identificado, os inimigos saberiam que reforços teriam chegado. - Vamos ver o que sua ação nos acarretará. Só não deixe que seja vista.

Pontuaria, irônico. O Shinobi naquele momento estava concentrado e iria partir junto ao grupo em direção ao templo no momento que as ordem fossem dadas, pronto para manter sua vida no exato momento que fosse colocado em risco.

Fala | "Pensamentos"

Considerações:

Databook:

Jutsus | Qualidades | Defeitos:

Itens:

1750/1750
1875/1875
00/07

527 Palavras

_{Evil is a point of view.
God kills indiscriminately... and so shall we. For no creatures under God are as we are. None so like Him as ourselves.}

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Luna

Meishu Mizukage

Sex 28 Jan 2022 - 12:52

"Eles foram mortos por divertimento?", a jounin refletia, franzindo o cenho enquanto inspecionava os corpos e ouvia o relatório do chunin. Aquilo não era coisa que um exército civilizado faria, e muito menos combinava com métodos de assassinato de um time de invasão. Foi um ato brutal e bárbaro, com requintes de crueldade. "Querem nos provocar, huh?"

Antes de tudo, enquanto fingia terminar de inspecionar os últimos corpos, a jounin encostou a mão na parede de uma das casas do lado esquerdo do centro da vila, a aproximadamente 10 metros do grupo. Infundindo chakra, deixaria ali um selo de Hiraishin, para assim ter um checkpoint em uma zona segura.

A ideia da genin não fora ruim; na verdade, Mei havia gostado bastante da iniciativa. Embora a impulsividade de ter tomado essa decisão sem consultar seus superiores talvez a fizesse levar uma advertência se o líder do grupo desse a mínima para o planejamento ou a jounin fosse pelo menos levemente responsável. Mas, como – pelo menos no que diz respeito a ela – este não é o caso, Mei se limitou a um sorriso de canto enquanto assistia as várias garotas se dispersando. A bem da verdade, a principal função do Kage Bushin no Jutsu era justamente infiltração, uma vez que as duplicatas podiam coletar informação sem o menor risco para o usuário da técnica.

Ainda assim, a possibilidade de expor a presença deles ali (ainda que Ogosho não descartasse a hipótese de o inimigo já saber sobre o grupo, ou sequer estar por ali ainda) fazia necessário um plano de contenção. Mei tinha um escape mais do que excelente com seu Hiraishin e altíssima velocidade e acreditava que o Ronin se sairia bem em um combate relâmpago, dado sua posição e autoconfiança. Mas ainda conhecia muito pouco dos seus outros dois companheiros, e mesmo não querendo duvidar de suas capacidades, ela sabia que o lugar deles não era na frontline.

Entretanto, o templo ainda estava relativamente longe, o que lhes dava tempo para planejar enquanto avançavam.

— Posso falar com você um pouco? Acho que começamos com o pé errado. — Chamou o Ronin enquanto caminhava. Gradativamente a opinião dela sobre ele ia de um "Eu não confio em você" para um "Eu não gosto de você", podendo facilmente evoluir para um "Tu já viu um cinturão de asteroides bem de perto?", mas ainda assim não queria tirar dele a autoridade de liderança ali. — Com a sua experiência, o que você acha que aconteceu por aqui? Inicialmente, devido as fronteiras, eu suspeitava de Konoha em uma nova tentativa de invasão, mas esse massacre não parece algo que Sarutobi ordenaria – ainda que nunca tivesse visto o Hokage pessoalmente, a fama dele era bastante difundida, assim como seus ideais pacifistas. Após ouvir a primeira parte do que ele tinha a dizer, ela ainda pontuaria: — Depois de sete dias, as chances de o assassino ainda estar por aqui são baixas. Isso não foi uma dominação, ou já teriam recolhido os corpos e armado defesas. Tampouco uma simples tentativa de destruir a aldeia, pois se fosse o caso teriam salgado a terra, e não razão para eliminar uma vila pequena como Chori — fixaria momentaneamente sua atenção no grande templo, cada vez mais perto. Milhares de possibilidades passavam pela mente da jounin, uma pior que a outra. — Alguma ideia do que eles guardavam ali? Duvido que estivessem atrás apenas do tesouro.

Independente das respostas do líder, se até aqui tudo tivesse corrido sem complicações (ou seja, nenhum inimigo surgindo pela caminho) quando estivessem a uma distância relativamente próxima da construção (cerca de 50 metros), ela voltaria sua atenção para os dois outros colegas. Conforme progrediam, sua confiança neles aumentava, e esperava que soubessem a posição que deveriam tomar caso um combate se iniciasse – ou, no mínimo, que o líder os instruísse em último caso. Ela se agacharia, como se quisesse ficar menos visível para um observador ao longe, mas usando isso para, de novo, deixar um selo de Hiraishin, agora no chão.

— Eu irei me posicionar agora. Nora-chan, se seus clones encontrarem o assassino, procure ficar no sentido oposto a posição dele. A julgar pela maneira como matou indiscriminadamente todos na vila, ele não vai se importar em eliminar os mais fracos primeiro, para diminuir nossos números. O mesmo vale para você, Lan-kun – Se dirigiu para o garoto. — Mandou bem com a análise, e ainda vai ser muito útil para nós hoje. Então, fique vivo, beleza? E fiquem sempre atrás do papai ali, dando suporte para ele.

Ela terminou com um sorriso, então, em frações de instantes, realizou o selo do Carneiro e usou o Shunshin no Jutsu para aumentar sua velocidade máxima, mas usou apenas cinco sextos desta para não se cansar muito cedo. Normalmente, esse costumava ser quase o máximo que um shinobi experiente e bem treinado podia acompanhar sem o uso de alguma técnica que aumentasse sua própria velocidade ou percepção, e ela estava apostando que, se houvessem inimigos, eles não estariam se buffando parados.

Combinando sua altíssima velocidade com suas habilidades de gatuna, que permitiam a ela se mover furtivamente e saber como não deixar rastros por onde andasse, Mei avançaria os 50 metros que faltava (ou o quanto conseguisse com segurança) e tentaria encontrar alguma entrada secundária, como janelas em andares superiores ou entradas de ventilação. Caso conseguisse, tentaria chegar até elas e se infiltrar por ali, se assegurando, antes de tudo, de não haver armadilhas no seu caminho.

Sendo, como já havia refletido antes, possivelmente a que tem o melhor escape do grupo, ela optaria por se arriscar ao assumir a posição de contenção. Entrando sorrateiramente, sua intenção era, em caso de um combate, franquear os adversários, estando pronta para um ataque surpresa. Mas, claro, esperaria, pacientemente, pelo o melhor momento de fazer isso. Se em qualquer momento ela fosse descoberta e atacada, haveria duas possibilidades de reação, ambas usando o mesmo jutsu.

No primeiro cenário, se o ataque fosse massivo e indefensável, representando um risco real a sua vida, ela se limitaria a usar o Hiraishin no Jutsu, tirando proveito da instantaneidade do teleporte, para saltar para próximo de Lan, graças as kunais que ele carregava com seu selo. Escolheria o médico simplesmente por considerar ele o de mente mais fria ali, e o com menos chance de se assustar e fazer besteira com o aparecimento repentino dela.

Na segunda hipótese, se fosse atacada, mas houvesse a brecha para um contra-ataque, ela usaria sua velocidade para tentar se esquivar e arremessaria cinco kunais na direção do(s) agressor(es) em formação cônica, para, no momento em que eles se esquivassem, ela se teleportar para a mais próxima deles e tentar perfurar ele (ou um deles) na coxa esquerda com a kunai, desferindo três golpes em grande velocidade para inutilizar seu membro, antes de afastá-lo com um soco na altura do peito e então se reposicionar a 10 metros de distância.

E, se nenhuma das hipóteses fosse a verdadeira e nada acontecesse, ela apenas esperaria.

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Genin

Sáb 29 Jan 2022 - 2:08

O Dia Mais ClaroA Nuvem que Sangra

O cheiro pútrido se embrenha tanto entre as suas narinas que, após alguns minutos, vocês não o sentem mais - apesar de ainda saber que o odor está presente, o corpo ativa o seu mecanismo natural de ignorar odores nocivos quando estão presentes constantemente. Os que investigam tem mais detalhes, mas mesmo os que não o fazem conseguem identificar: em meio a tripas e dejetos, que parecem ter saído diretamente de intestinos delgados abertos porcamente, há crianças e mulheres. Não houve critério algum no massacre, exceto exterminar todos os presentes - incluindo animais.

Quem massacrou Chori?

— Isso me cheira a retaliação. Eles não tinham um objetivo, caso tivessem, não se dariam o trabalho de matar literalmente todos os habitantes do local, e ainda deixar um vivo para alertar o Raikage. Alguém está tentando nos mandar um aviso. — Diz o espadachim, respondendo às falas de Mei. — Pelo pouco que conheço do Hokage, também não acredito que ele tenha comandado a baixaria que aconteceu aqui. Já Jyu Viole Grace, não me espantaria que esse crápula matasse com as próprias mãos cada recém-nascido desse local. — Encerra, se posicionando alguns metros à frente da entrada do templo após a verificação de Nora.

Todos os clones da Genin investigam com sucesso, mas não encontram pista alguma que sugerisse a presença de inimigos no local, mesmo tendo investigado até o teto do local. Mei, sem conseguir encontrar entradas secundárias pelas quais pudesse invadir o recinto, começa a sentir um forte odor de carniça quando se aproxima das paredes - paredes essas visivelmente espessas, com pelo menos trinta centímetros de rochas na construção. Era esquisito que qualquer cheiro conseguisse ultrapassar tal parede. Após não encontrar nenhuma armadilha e acreditar que é seguro entrar no recinto, a líder moral da equipe - uma vez que o maneta claramente não está com vontade de ordenar nada - abre a porta principal, que tem cerca de três metros de largura. Todos puderam ver, ao mesmo tempo, a cena mais sórdida que a maioria veria em toda a sua vida.

Dezenas - talvez mais de uma centena - de corpos amontoados. Os animais, que variam de larvas a médios roedores, passando por todos os tipos de insetos podres, festejavam em cima do banquete humano proporcionado por aquele massacre. Nas paredes do salão principal, que tinha algo em torno de sessenta metros quadrados, inúmeros kanjis de Kumogakure estavam espalhados - escritos com sangue e partes das vísceras das vítimas. A pior cena, entretanto, estava na parede localizada frontalmente à porta de entrada. Com corpos pregados, na sua maior parte de crianças menores de doze anos de idade, estava escrita a palavra ``KAZUHA'', conhecidamente líder de Kumogakure. O Ronin, homem aparentemente implacável e desalmado, não teve estômago para continuar no local e, visivelmente abalado, seguiu alguns metros para trás, ficando fora da sala e olhando para a retaguarda. Dois corredores separavam os caminhos, ainda inexplorados, mais para dentro do templo.

Considerações

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Tokubetsu Jonin

Sáb 29 Jan 2022 - 3:01

627⬧ A Nuvem que Sangra ⬧

◆ HP [ ——— ] ◆ ◆ CH [ 404 / 1675 ] ◆ ◆ ST [ 1 / 6 ] ◆

◆ Kage Bunshin 01 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 02 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 03 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 04 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 05 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

Enquanto minhas clones investigavam os arredores de forma breve, respondi aos comentários de Lan, notando a irritação evidente em sua feição. Abaixei minha voz e me direcionei a ele especificamente.

- “Genin pelo momento, espero subir as patentes em breve. E creio que seja lá quem está por trás disso está obviamente esperando que alguém chegasse logo. Eles sabem que nós sabemos que eles estão esperando por nós. Não há fator surpresa, só fator Quem vê primeiro... e eles tem toda a vantagem. Olhos abertos.”

Daria uma piscada antes de retornar meu foco no caminho á frente. Antes de adentrarmos no edifício, notei que todas as minhas clones acabaram retornando, não tendo encontrado nada útil.

- “Elas não encontraram nada, mas eu não posso dizer que realmente não tem nada nos espionando. Fiquem alertas. Vocês cinco, formação diamante.”

E assim elas fariam, cercando o nosso pequeno grupo com uma em cada lado, mas duas na frente. No mínimo, seriam um aviso prévio de que algo estava errado quando elas se dissipassem, se houvesse qualquer perigo é claro. Continuei acompanhando Mei e Ronin até as portas do Templo, aguardando para que fossem abertas e então...

...imediatamente ao me deparar com todo aquele cenário, fechei os olhos agora lacrimejantes e recuei devido ao intenso cheiro de podridão – tive que fazer grande esforço para não vomitar naquele momento, engolindo um pouco de bile.

Cenas de carnagem e destruição não eram desconhecidas para mim, de fato eu já vi algo parecido quando era apenas uma pequena criança, meus familiares, amigos e vizinhos mortos aos meus pés durante aquela noite. Mas isso, isso aqui é...

- “Ugh, absolutamente desnecessário.” Falei, movendo meu braço em direção a toda carnagem, em especial a marcação com o nome do meu Sensei - “Não bastava uma cabeça arrancada sendo entregue diretamente no gabinete de Kazuha-sama? Iria ser mais barato, mais fácil, talvez menos eficiente, mas muito mais elegante. Pelo menos agora temos certeza de que isso é uma mensagem, uma ameaça.”

Levantei a cabeça novamente, balançando-a, ainda tentando me livrar do cheiro horrível. Minhas narinas serão marcadas permanentemente... observei que minhas clones teriam expressões bem similares ás minhas – Nojo, repúdio, desgosto, um pouco de raiva. Um toque de ânsia de vômito também... Mal podia esperar por ter essa cena marcada cinco vezes na minha mente depois que tudo isso acabasse.

- “Certo, temos muito mais o que ver ai dentro... Vou mandar minhas clones investigarem os corredores-“

- “Sem chance.”
- “Absolutamente não.”
- “Você deve estar louca.”
- “Por favor me desfaça...”
- “Eu devia ter ficado em Kumo.”

- “Silêncio! Ahem, irei enviar duas clones para cada corredor, para termos uma oportunidade de investigar o interior do local antes de irmos nós mesmos. Se não tiver nada mais lá dentro, a única que vai sofrer... Terrível trauma psicológico depois disso sou eu. Urgh. Alguém contra? Por favor me digam que há alguém contra.”

Não obstante, se não houvesse nenhuma protestação contra enviar clones, iria ordenar para que duas investigassem o corredor da esquerda, duas investigassem o corredor da direita, e que a última ficasse no pavilhão principal procurando por qualquer coisa que ainda não tivéssemos percebido ainda, se dissipando uma por vez caso encontrassem algo de grande importância ou algum perigo iminente, para que eu possa imediatamente repassar as informações para meus colegas de equipe.

Caso fossem contraditórios a minha sugestão, porém, iria apenas aceitar com um suspiro de alivio, e então ordenar que as clones por sua vez nos acompanhassem – uma para Lan, uma para Mei, e uma para o Ronin, com as últimas duas me acompanhando.

Também ficaria atenta para qualquer ordem, alerta ou orientação dos outros, fazendo o melhor o possível para segui-las da melhor forma visando as circunstâncias do momento.

Informação

Objetivo / Considerações:

Jutsus Utilizados:

Armamentos:

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Narração:

UnnamedEnder

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Luna

Meishu Mizukage

Dom 30 Jan 2022 - 13:30

Chori, por estar na fronteira com o País dos Ventos, tinha um clima seco e árido, predominantemente quente. Mas a sensação próximo daquele templo era gélida, como se estivesse experimentando uma noite em meio ao deserto, completamente nua. Seus sentidos formigavam à primeira detecção do odor adocicado de carne podre, o perfume da morte. Lentamente seu estômago começava a embrulhar, juntamente com o frio que, atrevido e sem convite, subia por sua espinha. Não era comum que uma kunoichi do nível dela se sentisse assustada com o que poderia vir a seguir, mas nem mesmo seus olhos acostumados com a morte estavam prontos para o que viria a seguir.

Ao abrir as portas do templo e ser recebida pelo cheiro de carne podre, dez vezes mais forte do que sentia lá fora, sua força de vontade foi tudo que impediu que a bílis que subiu pela sua garganta saísse na forma de vômito. A jounin engoliu em seco, os olhos querendo lacrimejar pelo forte odor, e a boca totalmente incapaz de produzir som frente aquilo que se apresentava a ela.

Estavam todos mortos.
Toda a população de Chori no Sato, ao que parecia, havia sido massacrada e deixada ali. Homens, mulheres, idosos, crianças, até mesmo recém nascidos. Mais do que assassinados, haviam sido brutalizados. E, como se não bastasse, nas paredes mensagens que confirmavam a opinião do Ronin: aquilo era uma provocação aberta e escancarada, um insulto infame e bárbaro contra Kumogakure, seu líder e seu povo. Mei ainda estava com a mão na superfície da porta, e sem perceber acabou por destruir a maçaneta entre seus dedos, a reduzindo a um mero nada quando fechou a mão.

Raiva. Ódio.
Se alguém desviasse o olhar dos corpos para contemplar Mei nesse momento, veria que o brilho em seus olhos havia desparecido e dado lugar a algo diferente, mais profundo, sombrio. Era uma estrela morrendo, até se tornar um buraco negro, frio e maciço, esmagadoramente assustador.
Enquanto lutava para a raiva não atrapalhar seu julgamento, a jounin já havia tomado sua decisão. Quando encontrassem quem fez e quem ordenou isso – porque ela iria encontrar – não iria os matar. A morte é piedade, é uma dádiva da vida.
Os responsáveis iriam sofrer, nem que ela mesma tivesse que abrir cada artéria de seus corpos, uma por uma, enquanto o médico os mantinha vivos.

Voltando a realidade, o zumbido em seus ouvidos, causado pelo choque repentino, foi lentamente sumindo, e ela começou a ouvir o que os outros diziam.

Apesar de sua iniciativa, olhando para a garota era visível o desconforto da mesma em realizar aquela tarefa. Não era por menos, afinal; mesmo para shinobis experientes como o Ronin e a própria Mei, aquele cenário de carnificina contra inocentes não era algo comum, ainda que durante tempos de guerra. Uma parte da mulher queria dizer para Nora que ela não precisava fazer aquilo, que eles tinham outro plano, ou que ela mesma iria mandar seus Kage Bushin para fazer o trabalho. Mas o lado prático da jounin sobrepujava o fraternal, e ela tinha a consciência de que ao tentar proteger a mais nova estaria fazendo mais mal a ela do que bem. Era uma kunoichi, afinal, e não seria uma genin para sempre. Em breve se tornaria uma Chuunin e teria que comandar sua própria equipe em operações, e precisaria da coragem para encarar aquele tipo de situação sem desviar o olhar.

Portanto, inicialmente, ela apenas assentiu positivamente com a cabeça, em concordância com o plano da garota. A raiva ainda queimava dentro de Mei, não se julgando apta a falar qualquer coisa no momento que não fosse tirada diretamente do Guia Prático de Como Esquartejar Corretamente um Ser Humano, Volume II. Mas logo iria chacoalhar a cabeça, tentando (sem muito sucesso) se acalmar novamente.

— Se possível, gostaria de evitar ao máximo a necessidade de dividir o grupo em dois nessa situação, então mais uma vez seus clones terão grande utilidade para nós – e as razões dela para essa relutância iam além de uma mera vontade de manter todos por peto; Mei (agora que já conhecia um pouco das capacidades de cada um) considerava que o grupo montado pela cabeça de chiclete era bastante balanceado e adequado para situações de risco: tinham dois lutadores habilidosos, uma usuária de genjutsu e um médico, cada um cobrindo os pontos fracos do outro. — Assim que algum deles encontrar algo de importante, vamos tentar avançar por aquela rota. Minha sugestão é que usemos a formação de infiltração padrão: eu farei a frontline, Nora virá atrás de mim, à distância de um metro e meio, e Lan logo atrás. Por ser nosso médico, é adequado que se mantenha na backline, onde poderá dar suporte. — Enquanto falava, ela já havia notado isso, mas ainda assim lançava um olhar de esguelha para o tecnicamente líder do grupo, que se mantinha afastado dos corpos, apenas para confirmar que ele estava ouvindo. — O Ronin pode permanecer na retaguarda, vigiando a entrada do templo e do corredor para evitar que sejamos emboscados lá dentro. Assim, nossos dois lutadores estarão fazendo a frente nos dois possíveis fronts.

Após terminar de falar, ela aguardaria para ouvir a opinião dos colegas de equipe. Por não ser a líder de fato, usava apenas a hierarquia das graduações para ter poder de voz no planejamento, sem poder ordenar nada de fato; assim, precisava da aprovação dos demais, e sobretudo do Ronin, para que suas ideias fossem para frente. E mesmo considerando aquele o melhor plano para a situação atual, era do modus operandi dela buscar a opinião de quem mais estivesse no grupo, principalmente quando os conhecimentos de cada um se divergiam – assim garantia estar realmente cobrindo todas as possibilidades.

No caso de realmente seguirem todos juntos pelo mesmo corredor, a atenção de Mei estaria redobrada para qualquer sinal de mecanismos ou selos que representassem uma armadilha, vide que um espaço afunilado era perfeito para tal. A jounin procuraria trabalhar em cima do que os clones da genin encontrassem, para melhor responder a necessidade do momento. Se fossem atacados frontalmente dentro do corredor, estaria em uma situação onde não poderia simplesmente se teleportar para longe do perigo, pois caso fizesse colocaria Nora e Lan na linha de fogo. Então na hipótese de um ataque frontal, Ogosho rapidamente usaria o Fūton: Fūjin no Jutsu, tirando também proveito do espaço apertado, para dizimar o que houvesse a sua frente, mas apenas caso representasse um perigo real. Como regra geral, se encontrassem adversários em qualquer momento, Mei tentaria priorizar os capturar ainda com vida. Então, se julgasse apropriado, experimentaria um combate corporal, se beneficiando de sua velocidade para tentar subjugar o inimigo com golpes na lateral da cabeça e costelas.

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HP: 1.275/1.275 | CH: 3.800/3.800 | ST 00/08
Samehada: 000/500

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Lan ShuiXian

Jōnin

Dom 30 Jan 2022 - 18:59

O Massacre em Chori no Sato

A medida que os shinobis caminhavam em direção ao templo, o edifício final da vila, observando a chacina e matança que tinha sido feita. Em sua cabeça roda uma possivelmente realidade antes do ataque, onde os moradores povoavam todo o trajeto. Destinou o seu olhar mais para frente, para o destino final, não conseguindo prestar muita atenção para o que a menina de patente menor tinha lhe respondido, aquele era nitidamente um monumento importante para aquele lugar. "Caberia facilmente uma parcela de pessoas aí dentro" Raciocinou, franzindo o cenho e negando o calculo que tinha premeditado.

Mas a medida que se aproximavam do lugar, mais o cheiro começava a ser notado. Era um cheiro muito bem lembrado por quem já tinha o costume de lhe dar com o corpo humano em processo de degradação. De uma inflamação a um cadáver, o cheiro de pútrido nunca se era esquecido mas vinha a ser gravado pelo olfato com o tempo, não danificando-o mais. Por dentro daquelas portas muitos cadáveres estariam pilhados, como pelo vilarejo, o médico tinha essa ideia e isso levantava mais ainda a irritação que estava já crescendo em si.

No momento que a grande porta do templo foi aberta pela Jounin, o Shinobi permitiu que seus olhos franzissem, observando com atenção toda a imagem que foi desenhada ali. Sim, em sua cabeça o Lan já entendia que tudo aquilo estava milimetricamente desenhado com o intuito de provocação e causar choque. O que o Ronin veio a proferir era uma realidade, parecia uma retaliação. O nome estampado do atual Raikage e toda a encenação da brutalidade, tudo remetia a uma unica coisa.

O Lan foi o primeiro a adentrar ao lugar, visto que as duas mulheres e o dito líder do grupo vieram a ter choque com toda aquela cena, a carnificina era enorme, o cheiro era horrível. O Chunin caminhou em direção a um dos corpos que estavam ali, uma criança que tinha sido assassinada mas deixada morta com os olhos abertos. Mesmo com vermes saindo de sua narina e sua boca, devido ao tempo de morte, o homem se aproximou e com dois dedos fechou intencionalmente os olhos cinzas do cadáver.

- Que breguice. - Proferiria, voltando a olhar ao redor. Era uma imagem brega, o que causava mais raiva no médico que ainda continuava com o rosto inexpressivo. Seu intuito era agir agressivamente, ali, mas em quem? Esse era, para si, o maior problema. Ainda não tinham ninguém para ele simplesmente tirar a vida, o que não sabia ainda como faria, mas não conseguia fazer com que a sua mão parasse de tremer até respirar fundo.

Destinou o seu olhar para as duas shinobis que naquele momento entravam em um consenso sobre quais seriam os próximos passos seguidos. Dois caminhos se estendiam após aquele recinto que estavam, teriam que seguir um deles. A mais nova sugeria, habilmente novamente - o que foi pontuado positivamente a favor da garota na mente do Lan -, utilizar seus clones para fazer uma busca e a partir do que encontrassem seguiriam o caminho propicio. Já a Jounin veio a sugerir que, ao seguir pelo corredor, usassem uma formação padrão onde o médico ficaria logo atrás, sendo protegido pela frontline e pela retaguarda.

"Isso, protejam o médico precioso e indefeso, mas cuidado ele pode não ser util como vocês tanto querem" Pensaria, irônico e negativo, enquanto concordaria com os planos sugeridos com a cabeça e um melancólico e distante olhar. Tal olhar que seria rapidamente destinado ao Nukenin, que ficaria na retaguarda naquele momento e parecia não querer agir. - Felizmente temos uma Jounin competente - Pontuaria, pensando em voz alta, voltando sua visão para a cena de carnificina.

O Médico esperaria pacientemente, utilizando sua inteligência para tentar captar qualquer detalhe que tenha passado despercebido por eles, enquanto os clones da genin inspecionavam qual melhor caminho deveria ser seguido. Caso encontrasse alguma informação, iria vir a notificar os demais do time e quando todos seguissem pelo corredor, ficaria no lugar sugerido pelo Jounin dentro da formação.

Concentrado, o Chunin estava preparado para caso viesse a receber qualquer dano naquele movimento, utilizando o seu jutsu de recuperação rápida.

Fala | "Pensamentos"

Considerações:

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Jutsus | Qualidades | Defeitos:

Itens:

1750/1750
1875/1875
00/07

690 Palavras

_{Evil is a point of view.
God kills indiscriminately... and so shall we. For no creatures under God are as we are. None so like Him as ourselves.}

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SirSalvatore

Genin

Seg 31 Jan 2022 - 2:32

O Dia Mais ClaroA Nuvem que Sangra

O cheiro pútrido se embrenha tanto entre as suas narinas que, após alguns minutos, vocês não o sentem mais - apesar de ainda saber que o odor está presente, o corpo ativa o seu mecanismo natural de ignorar odores nocivos quando estão presentes constantemente. Os que investigam tem mais detalhes, mas mesmo os que não o fazem conseguem identificar: em meio a tripas e dejetos, que parecem ter saído diretamente de intestinos delgados abertos porcamente, há crianças e mulheres. Não houve critério algum no massacre, exceto exterminar todos os presentes - incluindo animais.

Quem massacrou Chori?

Os clones da inexperiente Gennin avançariam como o ordenado pelos corredores, não encontrando problemas a princípio. Como observado por Mei, o clima seco e quente era um tanto desconfortável para os acostumados ao clima fresco de cima da montanha, e também acelerava a ação dos microorganismos decompositores, o que acentua a podridão vinda dos cadáveres. O nukenin, pouco após os clones de Nora seguirem corredor adentro, se aproxima de um dos corpos e analisa os cortes, abrindo alguns deles, procurando os que tivessem menos larvas e secreções biológicas. Os que o estivessem observando notariam sua expressão de surpresa, paralela a curiosidade. Talvez ele tivesse descoberto algo.

Ambos os clones de Nora retornam com notícias. Uma duplicata de cada corredor se desfez, transferindo assim os conhecimentos para a sua original. No corredor da esquerda era um quarto, ou um dormitório, uma vez que pelo menos seis camas de solteiro podiam ser encontradas. Ali, cinco camas estavam perfeitamente arrumadas, enquanto uma - a da extremidade mais perto da janela - parecia desarrumada, enquanto a janela estava aberta. O piso, completamente feito de madeira, não estava sujo de sangue naquela área, e ela parecia completamente imaculada. Uma poça de água mostrava o reflexo de, no teto, uma lâmpada queimada. Um grande guarda-roupas de madeira estava aberto, com aproximadamente dois metros de largura, mas apesar de o clone ter vasculhado lá dentro, não encontrou nada.

Na passagem à direita as informações que os clones enviam também são intrigantes. Lá, está localizada uma espécie de cozinha do local. No fogão a lenha o resto de madeira queimada é uma quantidade assustadora, como se fosse ser preparada comida para um batalhão. Sobre o fogão, quatro caldeirões imensos tem diferentes tipos de alimentos: dois possuem uma sopa verde esquisita, outros dois preparavam algum tipo de carne - talvez javali, mas não é certo. A torneira está aberta, e a carne de uma das panelas está queimada - o clone notou que o prato que estava sendo preparado era um ensopado. Fora isso, nenhuma gota de sangue é encontrada ali também. No faqueiro, porém, é possível encontrar uma faca faltando - faca essa encontrada por Lan, que está sendo empunhada por um cadáver de vinte e poucos anos.

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Luna

Meishu Mizukage

Ter 1 Fev 2022 - 3:24

Graças as suas habilidades de gatuna, Mei sempre procurava manter os olhos atentos para a movimentação aos seus arredores, e isso não excluía as ações de seus aliados. Assim, não pôde deixar de notar o comportamento do Ronin, tal como sua expressão de quem acabara de descobrir algo. Enquanto aguardava o retorno dos clones de Nora, a jounin se aproximaria do líder, ainda franzindo o cenho para o cenário que os rodeava.

— Havia mencionado o Mizukage antes. Imagino se encontraremos algo aqui que possa incriminar Kirigakure, e o que isso representaria para as relações das duas nações. Certamente, até mesmo Kazuha-sama não iria ignorar a necessidade de retaliação por um crime tão odioso — disse, a guisa de uma indagação direta sobre o que ela queria mesmo saber. Apesar de ter dito a primeira parte em tons mais baixos, só para o Ronin ouvir, a seguir ela falaria em seu tom normal, permitindo que a ideia fosse compartilhada com os dois outros companheiros: — E falando nisso, a maneira como foram deixados aqui... Eu estive pensando, não lembro de ter visto sangue do lado de fora, e o templo é todo de mármore branco. Inclusive, todos os corpos lá na aldeia foram deixados no local onde foram mortos, então quem fez isso matou essas pessoas já aqui nessa sala, com todos reunidos. Mas como se mata dezenas de uma vez com golpes de lâmina sem que ninguém se defenda? Além disso, a maneira como estavam dispostos lá atrás indicava que o assassino chegou pela entrada da vila, e não por dentro. O que nos leva a questão central de como o assassino entraria pela porta da frente, mataria todo o vilarejo, chegaria aqui, entraria novamente pela porta, faria uma chacina com todos que estavam reunidos, escreveria mensagens nas paredes e então iria embora, sem deixar manchas de sangue na saída?

Sem realmente dizer as palavras exatas, Ogosho esperava ter passado a mensagem que queria. Um assassino habilidoso teria usado sua furtividade para entrar e sair sem deixar evidências, mas quem cometeu aquele crime se esforçou em níveis especiais para deixar sua mensagem, praticamente se lambuzando de sangue no processo. Era simplesmente impossível que, após aquele massacre, não houvessem rastros de sangue fora da sala.
Ainda tinha alguém ali.

Caso Nora repasse as informações de seus clones, a teoria de Mei apenas iria se fortalecer, dado a maneira como os outros dois cômodos estavam limpos. Enquanto eles próprios ainda provavelmente pisavam em sangue seco, o autor do massacre conseguiria fugir sem deixar pegadas? Apenas se ele for um verdadeiro mestre dos disfarces – ou, pior ainda, assim como Mei poder se teleportar. Esse seria o pior cenário, porque tornaria a busca por rastros quase impossível.

— Antes de progredirmos, alguém encontrou mais alguma coisa? Lembrem-se: essa é, acima de tudo, uma operação de investigação. Temos que descobrir o que houve aqui antes de reabrir Chori para a reconstrução, ou toda evidencia será perdida. Então qualquer coisa, por mais simplória que possa parecer, qualquer detalhe que pareça estar no lugar errado, eu gostaria que, por favor, comunicassem imediatamente. Independente da patente, estão todos aqui para resolver esse mistério, então sintam-se livres para dar suas opiniões – finalizaria, aguardando para ouvir o que tinham a dizer. Ao final, daria uma última instrução antes dela mesma começar a agir: — Lan, seus conhecimentos foram muito úteis lá atrás, e, por mais que essa seja uma situação desconfortável para todos, preciso pedir novamente o mesmo favor. Pela forma como estão todos largados no chão, e pela enorme quantidade de corpos, há a possibilidade de que algo tenha passado despercebido pelo assassino.

Aquilo estava se estendendo por tempo demais, e Mei não se sentia confortável confinada em um local assim. Nora havia feito sua parte obtendo informações com os clones, e esperava que Lan pudesse descobrir algo que os olhos de Mei não podiam ver. Mas a Ogosho não poderia apenas ficar parada, dando instruções e esperando que resolvessem o mistério: ainda mais com a sua desconfiança de que não estivessem sozinhos por ali. Assim, a Jounin iria respirar fundo, canalizando chakra dentro de si, para então liberar na forma do Kekkai: Tengai Hōjin, criando uma barreira esférica que se expandiria por 60 metros de raio, agarrando tudo em uma área de 120 metros de diâmetro. Sua intenção era envolver todo aquele lugar com seu sentido, e, reforçado pelo seu altíssimo controle de Ninjutsu, que já havia ultrapassado a categoria de mestre, detectar toda e qualquer movimentação por ali, independente dos meios que estivessem usando para se camuflar.

Se a jounin encontrasse alguém escondido (naquela câmara) por meio de alguma técnica ninja, o que a acusaria como um inimigo em potencial, ela, em um movimento rápido e sem aviso arremessaria uma kunai naquela direção e então se teleportaria através do Hiraishin quando estivesse no alcance do alvo, visando o imobilizar com um agrarão em forma de garra na altura da garganta, prendendo contra a parede. A partir daí, reagiria como melhor a situação pedisse, usando primariamente seu Taijutsu para incapacitar o alvo.

Mas, se ao invés disso ela detectasse alguém e considerasse que esse alguém não representava um risco (como, por exemplo, alguém que estivesse apenas escondido atrás de alguma porta/parede, ou até mesmo entre os corpos, ela se limitaria a, discretamente, passar a informação para os colegas, os instruindo a avançar com cautela.

---------•---------

HP: 1.275/1.275 | CH: 3.620/3.800 | ST 01/08
Samehada: 000/500

Informações:

Estilo de Luta:

Jutsus:

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Bolsa de Armas 1:

Bolsa de Armas 02:

Arma Lendária:

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SUGAR

Sangue em Einchenwald

Proteja Einchenwald do insano Kenpachi

Herói da Vila

Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.

Eu Sou Kage!

Torne-se Meishu Kage.

Conquistando o Mundo

Conclua seu primeiro evento mundial.

Reconhecido por Todos

Chegue aos 100 pontos de fama geral.

Hospedeiro

Torne-se um jinchūriki.

Golpe Final

Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento

Guardião da Vida

Salve um aliado da morte durante um evento mundial.

Protagonista

Destaque-se em um evento mundial.

Eu Sou Inevitável

Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.

Eu Sou Sensei!

Forme uma equipe ou seja designado para ser sensei de uma equipe.

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Mestre Elemental

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

ItsHalno

Tokubetsu Jonin

Ter 1 Fev 2022 - 23:55

411⬧ A Nuvem que Sangra ⬧

◆ HP [ ——— ] ◆ ◆ CH [ 975 / 1675 ] ◆ ◆ ST [ 1 / 6 ] ◆

◆ Kage Bunshin 01 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 02 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 03 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

Não demorei muito tempo para repassar as informações das minhas duas clones que se desfizeram, fazendo com que as três que sobraram retornassem até minha posição. Escutando os direcionamentos da Jounin, imediatamente me pus a recontar o que havia encontrado, notando a... estranheza do local, e as diversas peculiaridades em grande detalhe.

- “Peculiar. Muito peculiar... Certo, é isso o que minhas clones encontraram: Ao corredor da esquerda, um dormitório, em bom estado de conservação, sem sangue ou sujeira. A janela está aberta e uma das camas está desfeita. A Lâmpada no teto está queimada... e temos... uma poça de água? Por que teria uma poça de água ali...? Enfim, também há um grande guarda-roupas, mas lá dentro não há nada.”

Iria dar uma breve pausa, respirando profundamente, tentando ignorar as experiências triplicadas pelas minhas clones, e então recontando aquilo que eu havia visto do outro lado.

- “No outro lado, temos uma cozinha. Parece que estavam preparando alguma forma de refeição, pois temos vários caldeirões com uma comida estranha, e algum tipo de carne desconhecida... Também está limpo, a torneira está aberta, e parece que uma das facas está faltando. Sugiro investigarmos os alimentos para descobrir se foram envenenados, pois tenho um palpite de quem seja que tenha feito tudo isso tenha apenas envenenado todo o suprimento de comida ou água da cidade, e depois terem massacrado os corpos mortos ou desacordados. Visto a quantidade de comida lá dentro... creio que seja uma teoria plausível. O que vocês acham?”

Por fim, senti meu estômago embrulhar mais uma vez... Não sendo capaz de me conter, me desculpei para os outros e sai do templo, pisando do lado de fora, e esvaziando os conteúdos do meu estômago, de uma forma bem descortês... O gosto de bile na minha boca era realmente extremamente angustiante, e esse cheiro só... Blergh, lá vamos nós mais uma vez.

- “Eu não lembro de ter comido tanto... eu comi tanto?”
- “Deve ter sido todas aquelas bolachas.”
- “Ela vai perder os óculos...!”

- “Calem a boca, vocês três! Agh, eu juro... Certo, eu realmente não quero ficar aqui muito mais tempo do que precisamos. Jounin Mei e Ronin-san, estou a disposição.”

Por fim, abanando a mão e saindo daquela posição vergonhosa, iria voltar ao posicionamento indicado pela Jonin anteriormente, tentando ficar na posição sugerida por ela – dessa vez, porém, com minha clones me cercando, garantindo mais pontos de vista e mais oportunidades de perceber qualquer coisa que estivesse errado naquele ambiente terrível e mórbido.

Informação

Objetivo / Considerações:

Jutsus Utilizados:

Armamentos:

Databook:

Narração:

UnnamedEnder

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Lan ShuiXian

Jōnin

Qua 2 Fev 2022 - 1:51

O Massacre em Chori no Sato

O cenário que se estendia pelo horizonte da visão do Médico já estava ficando cada vez mais marcado em sua memoria, agora tentando encontrar detalhes que antes não tinha visto. Enquanto seus companheiros de time interagiam e informações eram trocadas, o Chunin franzia o cenho em duvida ao ver algo que chamava a sua atenção. Com o rabo do olho, olhando de soslaio, conseguiu captar a expressão do Ronin o que também veio chamar a sua atenção, mas preferiu por hora focar sua atenção no que tinha captado sua atenção antes.

Mais a frente tinha um corpo de um homem com seus vinte e poucos anos e ele segurava uma faca em suas mãos, mesma que foi imediatamente retirada do domínio do difundo. Caso tivesse qualquer reação do outro, iria utilizar seu conhecimento da anatomia humana para cortar os sinais elétricos do corpo do mesmo temporariamente, mas se não tivesse nenhuma reação do cadáver, iria simplesmente levantar a faca para o alto falando um pouco mais alto para ser escutado pelos demais.

- A faca ta aqui, ó! - Chamaria a atenção dos demais. - Homem, cerca de vinte e poucos anos. Estava portando essa arma branca, não sei afirmar ainda o intuito do mesmo com isso. Mas estava com os demais. - Finalizaria seu pequeno relatório.

Ficaria atento, observando todo o dialogo que iria continuar, ainda mais com as citações da Jounin de si. O médico suspiraria entristecido, não sabendo se poderia realmente fazer muito pelos outros, mas uma ideia surgiu em sua cabeça.

- Como a Genin, eu também posso utilizar o Kage Bushin no Jutsu... Mesmo eu não gostando da dinâmica do mesmo. Mas ele será útil agora, onde aumentaria minha capacidade numérica de analise. - Olharia para os corpos pútridos que se estendiam na sua visão. - Vou começar.

Com calma o Chunin invocaria três cópias idênticas suas e olharia para as mesmas por um instante. Era curioso se ver ali, frente a frente.

- Precisamos analisar com cuidado o máximo de cadáveres que conseguirmos, vamos procurar detalhes que destoem ou fujam do modus operanti do assassino. Procurem também sobreviventes, possíveis falsos corpos. Isso aqui quer nos contar algo, vamos tentar descobrir nem que tenhamos que analisar verme por verme. - Finalizaria, com o cenho franzido, junto com os clones começando o serviço. Em sua mente, o Chunin comunicou aos seus clones se caso encontrassem algum sobrevivente, sendo hostil ou não, deveriam utilizar o Ranshinshō para imobiliza-lo.

Fala | "Pensamentos"

Considerações:

Databook:

Jutsus | Qualidades | Defeitos:

Itens:

1750/1750
459/1875
00/07

403 Palavras

_{Evil is a point of view.
God kills indiscriminately... and so shall we. For no creatures under God are as we are. None so like Him as ourselves.}

Ficha de Personagem :

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SirSalvatore

Genin

Qui 3 Fev 2022 - 0:28

Considerações:

TEMPLATE POR AKEIDO

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ItsHalno

Tokubetsu Jonin

Qui 3 Fev 2022 - 19:11

371⬧ A Nuvem que Sangra ⬧

◆ HP [ ——— ] ◆ ◆ CH [ 1134 / 1675 ] ◆ ◆ ST [ 4 / 6 ] ◆

◆ Kage Bunshin 01 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 02 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

◆ Kage Bunshin 03 ◆ ◆ CH [ 237 ] ◆

Ainda com o gosto amargo de bile e os restos do café da manhã em minha boca, me mantive em posição, observando os outros trabalharem e aguardando qualquer outro direcionamento. Observei enquanto Lan também invocava diversos clones, utilizando-os para investigar a pilha de corpos, balançando a cabeça em aprovação. É uma técnica útil, certamente é.

Já tenta aos direcionamentos dos meus colegas, imediatamente fiquei em alerta quando Mei mencionou alguma coisa se escondendo em uma caixa de frutas, mas pequena. Abaixando a voz para que não pudesse ser escutada por ninguém além dos meus colegas, falei:

- “Vou enviar minhas clones para abrir a caixa, e ao fazer, já irei tentar paralisar seja lá quem for. Minhas clones irão tentar restringir e segurar para dar tempo para vocês agirem, estamos de acordo?”

Caso aceitassem minha sugestão, iria me tornar para minhas clones, repetindo as orientações:
- “Você, fique no centro e levante a caixa, vocês duas, tentem segurar quem estiver lá. Eu irei fazer a técnica de paralisação, estamos de acordo?”
- “Sim.” – “Entendido.” – “Pronta para agir.”
- “Então vamos.”
E com isso, iria partir, tentando fazer meus movimentos mais silenciosos e sorrateiros o possível, aguardando o posicionamento de minhas clones. Assim que tudo estivesse em posição, e elas confirmassem com um gesto que estavam prontas, a primeira clone iria levantar a caixa, as outras duas iriam tentar imobilizar o indivíduo, e eu, aguardando a vinte metros de distância, iria utilizar Kanashibari no Jutsu para paralisar quem estivesse ali. Minha terceira clone iria ficar em prontidão para agir, e as outras duas iriam tentar imobilizar quem é que estivesse ali da melhor maneira possível, aproveitando a vantagem de números para facilitar o trabalho.

Caso minha sugestão fosse rejeitada, porém, iria apenas ficar no aguardo, esperando qualquer orientação dos outros, tentando segui-las da melhor maneira possível, ou ajustando minhas ações para melhor cooperar com eles.

Não podia negar que meu coração batucava um pouco mais forte no meu peito nesse instante – o que será que nos aguardava aqui? O que será que vamos encontrar? Por que me sinto tão nauseada? – Mas tentei ignorar. Agora eu tenho que manter foco, terei todo o tempo do mundo para me recuperar quando estiver de volta em Kumo.

Informação

Objetivo / Considerações:

Jutsus Utilizados:

• ( 1 / 2 ) Jutsus Ofensivos:

• ( 0 / 3 ) Jutsus Defensivos:

• ( 0 / 2 ) Jutsus Passivos:

• ( 0 / 1 ) Invocações:

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• ( 0 / 1 ) Preparação:

• ( 1 ) Jutsus Ativos:

• ( 0 ) Básicos:

Armamentos:

Databook:

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UnnamedEnder

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Luna

Meishu Mizukage

Sex 4 Fev 2022 - 12:07

O plano proposto pela jovem Nora não era ruim. Na verdade, dada a tensão da situação, a genin estava demonstrando uma cautela e frieza no pensamento muito acima de sua patente. Se alguém lhe perguntasse, Mei já a considerava do nível Chuunin, uma kunoichi apta para integrar e até mesmo liderar missões de Rank-B, talvez até mais.

Todavia, algo ali a incomodava. Quando usou o Kekkai: Tengai Hōjin os movimentos que a jounin sentiu não foram de alguém que estivesse esperando para atacar, ou mesmo de um criminoso se escondendo. Um assassino – pelo menos um assassino que teria a capacidade de participar desse massacre — não iria ficar encolhido em uma posição desconfortável por tanto tempo. O padrão, seguindo o que Mei conhecia, seria usar o Henge no Jutsu para assumir a forma de algum objeto, ficando mascarado no cenário.

E também haviam as informações coletadas pelo Iryō-nin. Caso Lan as tiver compartilhado, várias das suspeitas de Mei se reforçariam. A começar pelo símbolo tatuado no cadáver, que lembrava fortemente o brasão de Kirigakure.

"Viole Grace...", o Mizukage, outro que ela conhecia apenas pela fama. Dos três Kages em atuação nas Cinco Grandes Nações, o líder de Kirigakure era o que tinha uma das famas mais fortes, e, embora um Kyūseishu, muitos comentavam sobre sua tendência sanguinária. "Se isso foi coisa sua, tenha a certeza que irei matá-lo pessoalmente."

— Nora, seu plano é bom, mas eu estou com um pressentimento diferente. Vou pedir que, ao invés disso, faça a contenção, ficando em posição junto a seus clones para reagir se e quando necessário — falaria em tom baixo, apenas para eles ouvirem. Diria então para Lan: — Bom trabalho, não teríamos chegado tão longe sem seus conhecimentos. Existe alguma possibilidade de coletar uma amostra de DNA desse corpo para ser analisado em Kumogakure? O corpo ainda estar inteiro descarta a possibilidade de ser um AnBu, mas creio que o Quartel General gostaria de saber que tipo de shinobi conseguiria realizar uma chacina desse nível.

Dito isso, daria prosseguimento a operação:

Irei me deslocar até o alvo prioritário. Caso eu esteja certa em minha suspeita, talvez iremos precisar de seu Iryō Ninjutsu. Então, após terminar, por favor nos siga.

A kunoichi então avançaria, seguindo o caminho que daria para fora do templo na direção do alvo. Aproximando-se da caixa, sua feição era mais tênue, embora não deixando a preocupação totalmente de lado. Não havia sentido a presença de mais pessoas com sua barreira de de detecção, mas isso não descartava totalmente a hipótese de uma emboscada. Porém, como uma equipe, confiava em seus colegas, e se Nora seguisse suas indicações ela deveria estar pronta para reagir com suas clones.

Respirou fundo, agachando-se próximo da caixa à distância de um metro de meio dela.

— Eu me chamo Ogosho Mei, fui enviada aqui por Kumogakure para ajudar — diria, com sua voz melodiosa, esperando ganhar a confiança de quem estivesse se escondendo ali. — Não há mais ninguém aqui além de nós, já está seguro. Então, se quiser, já pode sair. — Se ainda não funcionasse, Mei respiraria fundo, ainda mantendo a voz em um tom gentil. Iria retirar uma de suas rações da bolsa, ainda embrulhada, e depositar no espaço entre ela e a caixa. — Está com fome? Se está aí todo esse tempo, deve estar. Nós temos comida, e podemos te ajudar se estiver machucado.

A jounin estava apostando que quem estivesse ali fosse um sobrevivente. Julgando pelo tamanho da caixa, uma criança. Por isso optou por uma abordagem menos invasiva e agressiva, ainda que para isso precisasse se arriscar desnecessariamente. Muito embora, na verdade, ela não fosse tola de dar a cara ali sem estar pronta para reagir. Se fosse atacada, Mei simplesmente lançaria o Kanashibari no Jutsu, se aproveitando de sua capacidade de conjurar a técnica sem precisar de selos, para paralisar o agressor quase instantaneamente. Ou, a depender do caso, limitar a se esquivar usando sua velocidade.

---------•---------

HP: 1.275/1.275 | CH: 3.800/3.800 | ST 00/08
Samehada: 000/500

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SirSalvatore

Genin

Dom 6 Fev 2022 - 4:12

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Lan ShuiXian

Jōnin

Dom 6 Fev 2022 - 19:06

O Massacre em Chori no Sato

Após repassar todas as informações que conseguiu para suas companheiras, o Médico observou as duas irem em direção ao lado de fora do templo, mas permaneceu no mesmo lugar, sem as seguir. Um pouco confusos, os demais clones começaram a encarar um ao outro, em busca de alguma informação sobre como vir a agir mas após uns minutos e em uma reação de quem tivesse acordado de um momento de introspecção, o Médico esticou o corpo, olhando para os clones em seguida.

- Podem ir. - Ditou incisivo, antes de ver os clones se desfazendo e sentindo suas reservas de chakra voltarem ao seu corpo, o energizando.

O Lan iria se lembrar do solicitado pela Jounin, utilizando seus conhecimentos médicos para tentar extrair DNA do defunto com o possível símbolo de Kirigakure, o guardando em um de suas ampolas, caso conseguisse. O chunin olhou novamente ao redor, notando que suas companheiras ainda não tinham voltado, então algo tinha sido encontrado, tratou de trajar o caminho que acreditava que elas tinham seguido.

O Médico iria com calma e leveza para que se, caso conseguisse chegar ao local, não fosse interpretado nenhuma hostilidade vinda de si.. Iria somente observar toda a cena que iria se prosseguir, estando no lugar caso fosse necessário. Com seus olhos analisadores, seu conhecimento de anatomia humana e sua experiência médica, o Chunin iria a meio olhar observar a garota mas sem se pronunciar ou se apresentar, temendo atrapalhar qualquer progresso com sua falta de habilidade social.

Caso fosse necessario as suas habilidade, ShuiXian não se negaria em utilizar seu iryoninjutsu para o que fosse solicitado.

Fala | "Pensamentos"

Considerações:

Databook:

Jutsus | Qualidades | Defeitos:

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1750/1750
1837/1875
03/07

260 Palavras

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Meishu Mizukage

Dom 6 Fev 2022 - 22:26

Crianças, criaturas pequenas e irritantemente indefesas. Se você deixa um filhote humano sozinho por cinco minutos, ele simplesmente MORRE. Pensar em seres tão dependentes, tão frágeis e nem um pouco autossuficientes deixava Mei irritada. Era uma implicância que, à primeira vista, pareceria até mesmo injustificada, mas que estava assentada sobre quem a jovem Ogosho era. Havia surgido do nada, de um pequeno clã sem renome, crescendo de maneira independente praticamente sem a presença dos pais, só ela e... Bom, e a outra ela. Pensar nessa pessoa a deixava com ainda mais raiva, e, como o momento pedia calma, precisava se forçar a deixar a mente limpa de tais memórias.

Olhando para aquela criança, porém, Mei começava a ter uma opinião diferente. Sua postura inocente, ainda que (de seu jeito) desconfiada, e o fato de ter sobrevivido, talvez (só talvez) tirasse dela a posição de criatura completamente dependente. Olhando para sua figura magra, visivelmente faminta e assustada, a jounin percebia que estava até mesmo sentindo pena daquela criaturazinha.

Tirou duas balas da bolsa – um doce simples, ótimo para viagens longas — e pôs um na boca, para mostrar que era seguro. Ofereceu o outro para a criança, visando a subornar.

— Você está machucada? Aquele moço ali é um médico — indicou a direção onde Lan estava. — É uma pessoa que cuida de quem não está se sentindo bem, faz com que elas não sintam mais dores. Você deixa ele te examinar? Eu prometo que nada de ruim vai acontecer com você enquanto eu estiver aqui.

A depender da resposta da pequena, Mei pediria para que o Iryō-nin se aproximasse. Mais do que uma tentativa de ser gentil, a mulher estava genuinamente preocupada com a criança. Afinal, ela era, até onde sabiam, a única sobrevivente de Chori, e podia ter as respostas que o grupo precisava. No momento – e esperava que todos ali soubesse disso sem que ela precisasse dizer – a segurança da garotinha havia se tornado a prioridade da equipe.

— Qual é seu nome? — Se ela dissesse, Mei a chamaria pela nome na próxima frase: — Sei que está assustada, mas prometo que iremos te proteger. Nós vamos te ajudar, mas preciso que nos ajude também. Você sabe o que aconteceu aqui? Consegue se lembrar quem fez isso? Se nos contar, poderemos garantir que algo assim nunca mais aconteça.

Mei não sabia que valor teriam suas palavras, mas precisava tentar. Em último caso, sempre poderia pedir para a jovem Nora obrigar a criança a falar através de algum genjutsu, mas queria manter essa opção realmente para último caso. Ainda que fosse prática, procurava manter uma parcela de humanidade.

Enquanto conversavam a atenção da jounin se mantinha nos seus arredores, sempre vigiando para a presença ou aproximação de possíveis ameaças. Por regra geral, sempre procuraria abusar de sua velocidade, tanto para dar o aviso quanto para te proteger e/ou proteger os outros, incluindo a criança.

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HP: 1.275/1.275 | CH: 3.800/3.800 | ST 00/08
Samehada: 000/500

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Tokubetsu Jonin

Seg 7 Fev 2022 - 1:35

371⬧ A Nuvem que Sangra ⬧

◆ HP [ ——— ] ◆ ◆ CH [ 1675 / 1675 ] ◆ ◆ ST [ 3 / 6 ] ◆

Parece que minhas precauções foram mais do que um pouco precoces. Observando tudo ali acontecer, descobrimos que era apenas... uma garota. Pequena, suja, malcheirosa, desidratada, malnutrida... Ao ver isso, decidi desfazer as três clones que restavam, visto que sua utilidade era reduzida a quase nada nessa situação – e o cansaço de manter a técnica ativa começava a me desgastar rapidamente.

Lentamente, comecei a me aproximar, escutando as palavras que Mei dizia para a garota, e olhando ela mais de perto... Era uma criança. Uma criança qualquer... Uma criança que havia sobrevivido terríveis atrocidades... E vivido para contar a história. Uma criança que lembrava eu de mim mesma. Mas, de fato, apenas uma criança. Como conseguiu sobreviver pelos últimos dias, não sei, mas poderia palpitar que os objetos fora de local no dormitório e a poça de água era de onde ela fazia seu descanso e saciava sua sede.

- “Tsk,” – Resmunguei baixinho, me direcionando para Mei. – “É uma criança, não uma bebê.” – Falei, ainda em um sussurro, me referindo a maneira exageradamente cuidadosa a qual se dirigia para a menor. Me virei até a menina, e com uma voz um pouco mais alta, me apresentei. – “Olá, garota. Meu nome é Nora. Acredite, eu sei exatamente como você está se sentindo agora. Eu, assim como ela e nossos colegas fomos enviados pelo Raikage até aqui para providenciar ajuda e investigar os ocorridos. Você está segura agora.”

Enquanto falava isso, me aproximava da criança lentamente – sacando o que me restava das rações da viagem para dar para a menor, um cantil com água e algumas barras de cereal em suas embalagens.

- “Tome isso, você vai se sentir melhor.” – Falei, enquanto me sentava em algum lugar próximo que houvesse apoio para as costas, descansando um pouco, entregando o cantil e as barras após tomar um gole de água para mim mesma. Pelo estado da garota, a água morna e as barrinhas sem gosto seriam como um manjar dos deuses. Eu saberia, afinal, já estive em uma situação muito parecida.

Mesmo assim, algo ainda dizia para mim que talvez tudo aquilo ali era uma armadilha... Mas, por outro lado, se fosse, já teríamos sido atacado a eras atrás. Estivemos todos agrupados em um mesmo lugar mais de uma vez, posição perfeita para acabar com todos nós quatro ao mesmo tempo. Um ataque inesperado? Uma forma de criar mais impacto? Improvável. Seja lá quem fez tudo isso, já mandou sua mensagem. Talvez nem estivessem mais nos confins de Chori no Sato. Deixei esses pensamentos menos agravantes tomarem controle e direcionarem as futuras ações...

Mas algo era certo: Essa garota era a única sobrevivente de Chori no Sato. Talvez ela, e somente ela fosse capaz de trazer a luz todos os fatídicos eventos que ocorreram aqui. E, provavelmente também estava assistindo quando tudo ocorreu. Essa garota poderia muito bem estar completamente traumatizada. Quem sabe até mesmo a visagem de uma arma poderia levar ela até o pânico – nem se fale em ver o que resta dos corpos. Tínhamos que manter ela aqui, até descobrirmos tudo que precisarmos, e caso ela tentasse fugir, eu iria tentar evitar.

Observava as ruínas de Chori ao nosso redor, enquanto aguardava as respostas da garota. De fato, e eu não poderia argumentar, Mei havia feito as perguntas certas: Quem é você? O que aconteceu? Quem fez? Era tudo que nós precisávamos saber agora.

Informação

Objetivo / Considerações:

Jutsus Utilizados:

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UnnamedEnder

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SirSalvatore

Genin

Seg 7 Fev 2022 - 22:59

O Dia Mais ClaroA Nuvem que Sangra

O cheiro pútrido se embrenha tanto entre as suas narinas que, após alguns minutos, vocês não o sentem mais - apesar de ainda saber que o odor está presente, o corpo ativa o seu mecanismo natural de ignorar odores nocivos quando estão presentes constantemente. Os que investigam tem mais detalhes, mas mesmo os que não o fazem conseguem identificar: em meio a tripas e dejetos, que parecem ter saído diretamente de intestinos delgados abertos porcamente, há crianças e mulheres. Não houve critério algum no massacre, exceto exterminar todos os presentes - incluindo animais.

Quem massacrou Chori?

A pequenina se aproximava rapidamente de Mei ao notar a comida, pegando também a de Nora quando oferecida, consumindo tudo numa voracidade que somente os que já presenciaram dias de fome viram antes. A água oferecida Gennin é rapidamente ingerida pela menina, cuja qual os lábios começam a sangrar levemente quando são hidratados, resultado das profundas rachaduras dos dias sem tomar água.

— Me chamo Amália, é um nome estrangeiro. — Disse, entre uma mordida e outra, ainda com a boca cheia. — Estávamos tendo um festival dentro do templo, para toda a vila, para comemorar o nascimento do filho do nosso líder. De repente ouvimos gritos e alguns dos homens fortes daqui foram verificar o que estava acontecendo. Segundos depois muitos chegaram correndo, fechando as portas, mijados. Eu nunca tinha presenciado nada desse calibre antes. Todos tiveram a ideia de esconder as crianças, mas logo a porta foi forçada e aberta, e começou o… — Os olhos da pequena Amália se enchiam de água, e sua garganta “dava um nó”, fazendo com que a menina ficasse mastigando o mesmo pedaço de comida numa velocidade bem menor, sem conseguir falar por alguns segundos.

— Dois homens feios entraram e começaram a matar todos. Eles eram muito rápidos, eu quase não conseguia ver eles. Só me lembro do meu pai me arremessando pela janela, e mandando eu me esconder numa toca que só eu conhecia, lá tinha comida e água, e disse pra eu só sair quando ele fosse me buscar. A comida acabou no quarto dia, a água no quinto. Hoje eu já não estava aguentando mais, então vim ver se o papai tinha esquecido de mim. Assim que entrei, vi todos os meus amigos machucados, mas não consegui abrir a porta do templo para procurar o papai, ele deve ter se trancado lá esperando os homens maus irem embora. Eu chamei ele, mas ele não me atendeu, deve estar com muito medo. Quando eu estava procurando comida, vi um dos homens maus entrando de novo na vila, e me escondi aqui. Ele era muito gordo e ruivo, e estava cantarolando com sangue no corpo e um martelo na mão. Lembro de ter visto ele indo na direção do templo, alguns minutos antes de vocês chegarem. Vocês pegaram ele? Já acharam meu pai? — Um fio de esperança no fundo do olhar da criança foi notado, mas mais que nem mesmo ela acreditasse tanto na própria esperança. Vocês sabem que o homem com a tatuagem de Kirigakure encontrado morto não corresponde à descrição dada por ela. Pouco após o fim do relato, com vocês três próximos à Amália, ouvem o piso de madeira dentro do templo rangendo.

Considerações

Considerações:

TEMPLATE POR AKEIDO

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Ficha • G.F • Mod A.G • Inventário • Banco

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Luna

Meishu Mizukage

Qua 9 Fev 2022 - 0:38

Ouvir o relato da garotinha – Amália, seu nome era Amália, precisava se lembrar disso – apenas deixava Mei com ainda mais raiva. Finalmente a história toda começava a ficar clara, com a cena se montando em sua cabeça. Fora mesmo então um ataque covarde, voltado puramente ao massacre de civis.

"Dois?", a jounin pensou, quando a criança citou que havia mais de um invasor. Haviam encontrado apenas um corpo, cuja aparência não correspondia ao que ela dizia. Isso significava que...

Um barulho vindo de dentro do templo cortou o restante de seus pensamentos. Até mesmo a resposta que Mei planejava dar a indagação da criança se perdeu durante o caminho até a garganta, totalmente esquecida a partir de então. Já haviam checado o templo e não havia uma só alma viva ali além dos quatro shinobis de Kumogakure, a menos que, durante todo esse tempo, alguém estivesse escondido. Tal como ela havia suspeitado, e o fato de ter se ocultado de sua barreira de detecção, a deixando com a guarda baixa, atiçava seu desejo de vingança.

Primeiro, em questão de instantes, a jounin realizaria o Kage Bushin no Jutsu, fazendo surgir uma cópia idêntica sua. Em seguida, puxando o punho da Raijin no Ken, Mei enviaria uma quantidade de chakra para fazer com que a lâmina de raios surgisse. Seus olhos, sempre afiados, estavam focados em um único ponto: a entrada do templo, a partir da janela por onde saíram. Usando de seu Grande Controle sobre sua rede de chakra, a mulher faria o mesmo fluir para fora de seu corpo, moldando-o para ter as propriedades de seu Jikūkan Ninjutsu na forma de um manto de coloração azul meia-noite. Com o Jikū Chakura Mōdo ativado, o Espaço-Tempo ao redor de seu corpo seria quebrado e "encurtado", permitindo que a mulher "deslizasse" por suas dobras. Para finalizar, através do selo do Carneiro, ativaria o Shunshin no Jutsu, aumentando ainda mais a sua velocidade.

Toda a ação, cuja duração se traduziria em frações de segundos, culminaria na Mei original disparando em direção ao templo usando sua velocidade máxima, que a esse ponto seria de 38 m/s. Usaria a rota da janela, irrompendo para dentro do lugar como um verdadeiro relâmpago. Seu Taijutsu não era excepcional, mas a Jounin dominava a arte bem o bastante para ter um ótimo controle sobre seu corpo, permitindo se mover adequadamente naquela velocidade mesmo que em ambientes fechados – podendo, caso necessário, realizar manobras pelas paredes, se aproveitando da inércia. A própria mecânica por trás da velocidade fornecida por seu Estilo de Luta lhe permitia esse controle.

Os olhos da jounin buscariam por alguém que batesse com a descrição fornecida por Amélia, e, caso encontrasse usaria da fluidez de seus movimentos (e, talvez, do ataque surpresa, visto que a mulher, provavelmente, chegaria ali em menos de um segundo) para realizar um único golpe, cujo local seria decidido tendo por base a situação. Se o homem estivesse portando alguma arma, Mei iria mirar o corte no braço que a segurava, o decepando e o deixando desarmado. Não sendo este o caso, a mulher tentaria cortá-lo nos tornozelos, para além de derrubá-lo impedir que conseguisse se locomover.

Independente do resultado, se manteria afastada do mesmo cerca de dez metros, o encarando enquanto canalizava todo o ódio e revolta que estive sentindo até ali em um poderoso Sakki direcionado contra o sujeito.

Caso ele ainda conseguisse tentar qualquer coisa contra ela, Mei continuaria se valendo de sua velocidade para mover-se por aquele espaço e, além de se esquivar de seus ataques, desferir uma nova sequência de golpes, dessa vez visando arrancar seus dois braços e a perna esquerda. Ao final de tudo, se Lan se juntasse e seguisse as instruções que receberia, a jounin ainda lançaria o Kanashibari no Jutsu sobre o sujeito, apenas por garantia.

Enquanto isso, o clone que ela havia deixado para trás passaria as informações para os companheiros de equipe, praticamente ao mesmo tempo em que ela havia os deixado:

— Nora, Amália está sob sua responsabilidade. Cuide dela e garanta que estará segura, a essa altura já deve saber a importância vital que ela tem para essa operação. Eu ficarei aqui por um tempo, mas se uma luta se estender terei que me juntar a ela. Lan, você precisa ir. Quando Mei me criou ela já tinha a intenção de tentar encerrar a luta antes de começar, e isso significa uma boa quantidade de desmembramentos. Se tudo ocorrer conforme o plano, ela vai precisar de você ali para impedir que o alvo acabe morrendo.

Dito isso, o clone olharia para ambos, como quem espera alguma réplica, mas ainda com urgência na face.

— Alguém gostaria de acrescentar algo?

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HP: 1.275/1.275 | CH: 1.695/1.875 | ST 01/08
Samehada: 000/500 | Kage Bunshin: 1.875/1.875

Informações:

Sakki:

Estilo de Luta:

Jutsus:

Passivos:

Curinga:

Equipamentos:

Bolsa de Armas 1:

Bolsa de Armas 02:

Arma Lendária:

Seladas:

Benção:

Cálculos :

Observações:

SUGAR

Sangue em Einchenwald

Proteja Einchenwald do insano Kenpachi

Herói da Vila

Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.

Eu Sou Kage!

Torne-se Meishu Kage.

Conquistando o Mundo

Conclua seu primeiro evento mundial.

Reconhecido por Todos

Chegue aos 100 pontos de fama geral.

Hospedeiro

Torne-se um jinchūriki.

Golpe Final

Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento

Guardião da Vida

Salve um aliado da morte durante um evento mundial.

Protagonista

Destaque-se em um evento mundial.

Eu Sou Inevitável

Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.

Eu Sou Sensei!

Forme uma equipe ou seja designado para ser sensei de uma equipe.

Boletos e Mais Boletos...

Alcance o nível máximo em sua profissão.

Mestre Elemental

Torne-se um mestre elemental.

Melhorias ao Meu Arsenal

Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.

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Lan ShuiXian

Jōnin

Qua 9 Fev 2022 - 11:49

O Massacre em Chori no Sato

Quieto onde estava, o Lan escutou atentamente todo o monologo da garota que contava tudo que tinha ocorrido ali. Em sua teoria, o Chunin tinha idealizado que o assassino tinha começado a chacina da entrada da vila e que realmente somente um não poderia ter feito tal estrago, mas não tinha pensado que estava acontecendo um festival no templo e sim que ele tivesse sido utilizado de refugio no momento da matança externa. Franziu um pouco o cenho quando a garota confirmou que foram dois homens que invadiram a vila, massacrando todos que estavam lá, mas somente o corpo de um dos invasores tinha sido encontrado, o qual tinha analisado a alguns instantes atrás. O que indicava que outro ainda estava por ali.

Foi ali, no exato momento que o Chunin escutou, junto dos outros, o barulho da madeira do piso do templo ranger e tudo foi muito rápido. Quando o Médico notou a Jounin invocar um Clone das sombras, tratou de tentar olhar na direção que a original desapareceu adentrando ao templo e olhou novamente para o clone, somente confirmando com a cabeça e tentando utilizar o seu shushin no jutsu em sua velocidade máximo para ir na direção que a Mei, mas o seu intuito era ficar a cerca de 12 metros de distancia da batalha.

O Lan iria utilizar o seu Iryoninjutsu, Shosen no Jutsu, para estancar qualquer sangramento que os ataques da outra fizesse, tento em vista que o alvo esteja imobilizado, somente para o inimigo não vir a morrer sem antes o interrogarem. Mas, caso o mesmo viesse a de alguma forma vir de forma ofensiva contra o Médico, trataria que utilizar o seu Jutsu de forma com que agravasse o estado do mesmo, somente como forma de tortura, curando-o novamente.

Fala | "Pensamentos"

Considerações:

Databook:

Jutsus | Qualidades | Defeitos:

Itens:

1750/1750
1832/1875
03/07

297 Palavras

_{Evil is a point of view.
God kills indiscriminately... and so shall we. For no creatures under God are as we are. None so like Him as ourselves.}

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ItsHalno

Tokubetsu Jonin

Qui 10 Fev 2022 - 0:52

471⬧ A Nuvem que Sangra ⬧

◆ HP [ ——— ] ◆ ◆ CH [ 1000 / 1675 ] ◆ ◆ ST [ 4 / 6 ] ◆

Sentada ali do lado, escutei a história da garota, a pequena Amália, e comecei a costurar os detalhes de sua história com aquilo que nós já havíamos descoberto. No começo, nada muito excitante nos agraciou – exceto pelo fato de que podíamos de fato determinar que não foi um ataque em massa, mas sim indivíduos com grande habilidade. O aglomerado de corpos também fazia sentido agora, e as comidas apodrecendo sobre as cinzas.

Mas, então a garota mencionou que um dos homens havia retornado. Com isso, meus pelos arrepiaram pelo corpo inteiro, e então sons de madeira rangendo entraram em nossos ouvidos.

A reação de Mei foi mais rápida do que a minha, e desapareceu em uma velocidade a que eu nem poderia acompanhar – não foi difícil de notar que a Mei que permaneceu próxima era uma cópia. Imediatamente, começou a dar ordens, e eu não estava em posição de negar qualquer uma delas.

- “Hai, Mei-san. Irei levar a garota para a entrada da colônia – você pode nos encontrar lá, irei fazer o meu melhor. Boa sorte.” – Iria responder rapidamente, e então me direcionar para o Ronin caso ele estivesse alí ainda. – “Boa sorte para você também, Ronin-san. Que a batalha de vocês seja gloriosa.”

Com isso, não havia mais razão para estar ali. Com um peteleco, iria ativar os efeitos dos Brincos da Insanidade – acelerando não só minha mente, mas também meus movimentos. Iria então, me virar para a pequena Amália. Acreditava que eu seria mais do que capaz de agarrar a garota e leva-la para um lugar seguro.

- “Amália-chan, Eles vão acabar com aquele homem mau. Eu vou levar você pra um lugar seguro – Se agarre com toda a força!” – E, com isso dito, iria jogar a garota sobre meu ombro esquerdo, deixando o braço direito disponível para agir rápido. Também iria ativar o Shunshin no Jutsu, com o objetivo de percorrer toda a distância até os portões da colônia, onde estaríamos longe o suficiente dos perigos. Caso a distância fosse maior do que 400m, porém, iria manter a técnica ativa somente por estes 400m, e então desativá-la e apenas correr pelo restante do caminho.

Durante o caminho, eu iria ficar atenta para qualquer pedaço de pano grande que estivesse a solta – já tentando lembrar do que minhas clones haviam visto na primeira busca. Precisava de algo grande o suficiente para cobrir eu e Amália com um pouco de sobra, para usar como camuflagem. Qualquer coisa servia, uma bandeira, cortina, tanto faz, dês de que estivesse no caminho e pudesse ser pego facilmente.

Chegando aos portões da colônia, iria buscar por qualquer local com um pouco mais de vegetação ou relevo que fosse suficiente para esconder ambas de nós. Caso houvesse encontrado o pano, iria usar ele como uma cobertura para camuflar-nos. Caso contrário, iria apenas mandar que Amélia se escondesse no lugar, e então aguardar em algum lugar próximo, não mais de 20m, que me desse uma vantagem visual, podendo responder a ataques e hostilidades.

Em qualquer caso, também já estava pronta com o Kokuangyo no Jutsu, para cegar e desavantajar qualquer agressor.

Informação

Objetivo / Considerações:

Jutsus Utilizados:

Armamentos:

Databook:

Narração:

UnnamedEnder

Ficha de Personagem :

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SirSalvatore

Genin

Sex 11 Fev 2022 - 0:24

O Dia Mais ClaroA Nuvem que Sangra

O cheiro pútrido se embrenha tanto entre as suas narinas que, após alguns minutos, vocês não o sentem mais - apesar de ainda saber que o odor está presente, o corpo ativa o seu mecanismo natural de ignorar odores nocivos quando estão presentes constantemente. Os que investigam tem mais detalhes, mas mesmo os que não o fazem conseguem identificar: em meio a tripas e dejetos, que parecem ter saído diretamente de intestinos delgados abertos porcamente, há crianças e mulheres. Não houve critério algum no massacre, exceto exterminar todos os presentes - incluindo animais.

Quem massacrou Chori?

Ogoshi, com sua velocidade infinitamente superior, consegue facilmente encontrar e interceptar o inimigo no meio de sua fuga. Vendo-o, a sua expressão facial e corporal é muito semelhante à de um porco, sendo completamente asqueroso o simples fato de estar perto do mesmo. Ele tinha aproximadamente um metro e noventa e cinco de altura, de corpo largo, a experiente Jounin chutaria cento e quarenta quilos. Sua expressão sorridente, como se tivesse satisfação pela atrocidade que acabara de cometer fomentaria o ódio em qualquer um que tivesse apreço por Kumogakure.

Ele portava uma faca curta, com os dentes serrilhados, provavelmente responsável pelos múltiplos ferimentos não profissionais da população. Sendo assim, Mei rapidamente avança contra o homem e decepa sua destra antes mesmo que ele pudesse reagir - sua corpulência não permitia tal mobilidade. Enquanto Lan se preparava para estancar o sangramento e a kunoichi lançava seu Sakki, um efeito curioso pôde ser sentido.

Apesar de não parecer ter aptidão alguma como ninja, a potente ameaça de morte da mulher não teve efeito algum sobre o obeso, que continuou rindo e olhando fixamente para ela. — Grave bem nosso rosto e nossa vila, vadia que desceu das nuvens. A névoa, pessoalmente, aniquilará todo e qualquer ente querido seu que viva dentro daquela imundície que vocês chamam de vila. O tempo se aproxima, abandonem o barco enquanto é possível, e tire suas crianças de lá. O imbecil de cabelos brancos não terá um décimo do que é necessário para lhes defender. — o homem diria caso não fosse diretamente ameaçado por ninguém. Uma vez que fosse, faria direto a próxima ação.

Depois, com um brusco movimento bucal, vocês ouviram um breve "click", que seria seguido por uma grande gargalhada do inimigo. Dentro de dois segundos uma enorme explosão se sucederia, consumindo tudo num raio de cinquenta metros. Caso sobrevivam, sua missão estará terminada, que é eliminar a ameaça presente em Chori. Façam mais um post se salvando e reagindo às informações. Vocês podem escolher entre levar ou não a menina, tendo alguma relevância em futuras mini-tramas.

Considerações

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