Alcunhas:
Fama: 00 & 00.
Gênero: Feminino
Sexualidade: Hétero
Idade: 12
Aniversário: Primavera
Estado: Vivo.
Arquétipo: Individualista
Clã: Uchiha
Kekkei Genkai:
Vilarejo: Kirigakure
Bijuu:
Graduação: Genin.
Times:
Conhecimentos:
Altura: 1,68m
Peso: 55kg
Cabelos: Violeta
Olhos: Violeta
Braço dominante: Direito
Outros:
Descrição Geral: Pele clara, longos cabelos trançados de coloração violeta que caem até bem abaixo da linha da cintura. A todo momento usa um quimono com uma variedade de padrões em diferentes tons de roxo e carmesim, em conjunto com meia-calça roxa escura até a altura da coxa.
Personagem Base: Baal, Shogun Raiden (Genshin Impact)
Coisas que gosta: Tranquilidade, estar com sua irmã e bebidas quentes (chá, café, etc);
Coisas que não gosta: Pensar no fim de sua vida
Motivações: A busca pela paz absoluta.
Medos: O vazio do esquecimento.
Transtornos/Defeitos: Extrema serenidade com traços de soberba.
Descrição Geral: Irremediavelmente justa, sua criação no seio de uma família com ideais nobres moldaram nela uma filosofia extremamente simplista no que diz respeito a sua bússola moral: existe o certo, existe o errado, e qualquer coisa entre ambos tende para um dos lados. Sua postura é calma e serena, como se não tivesse problemas com que se preocupar. Seus olhos lançam um olhar baixo, por vezes estreito, que pouco revela de suas reais intenções. E sua voz compartilha dessas características, se fazendo ouvir em tons calmos e suaves.
Sóis gêmeos
A mesma alma habitando dois corpos
Por gerações sem fim minha família fez fortuna se arriscando em um tipo diferente de aventura: o comércio marítimo. Vez ou outra, algum antepassado se envolvia em um novo experimento, como um novo produto de mercado ou a construção de navios de guerra, e então o clã ganhava um novo ramo comercial e os cofres se tornavam mais gordos. E foi ali onde eu nasci. Vivendo como que dentro de uma bolha, eu sempre tive tudo que queria: as melhores roupas, os melhores tutores, joias e perfumes dos mais caros possíveis de todos os cantos do mundo conhecido. Mas sou sortuda não por isso, e sim porque tenho algo a mais.
Algo especial. Único.
Uma irmã gêmea.
Segundo nossos pais, eu vim a esse mundo agarrada no tornozelo de Beel. Se isso era verdade ou não, só cabia a eles dizer.
Perfeitamente idênticas, somos o espelho uma da outra. Mamãe amou ter gêmeas, e papai achava engraçado nos vestir com as mesmas roupas sempre, de maneira que os servos da casa nunca souberam dizer quem era quem – e as vezes acho que nem mamãe e papai sabiam, já que mais de uma vez eu recebi de aniversário os presentes que Beel havia pedido.
Mas nosso grupo só ficou completo com a introdução de uma terceira integrante, aquela que rapidamente se tornou minha melhor amiga: Kokomi. O pai dela era sócio do meu, de maneira que nossas famílias eram bem próximas e nós crescemos juntas. Pouco tempo de convivência foi o bastante para nos aproximarmos, e os laços de amizade se estreitaram conforme íamos crescendo. Éramos felizes, sim.
Ou isso era o que eu achava.
A floresta
As memórias que se perderam ao vento
— Até onde será que esse rio vai? — Era a voz de Kokomi ao meu lado, refazendo a mesma pergunta pela milionésima vez.
— Meu pai disse que todos os rios terminam no mar — Beel respondeu, sem tirar os olhos da Lua que brilhava acima de nós. Sentada ao seu lado, eu tentava novamente me espelhar em sua figura, buscando — em vão — encontrar o que tanto cativava sua atenção no satélite de rocha entre as estrelas.
— Esse serpenteia para dentro da floresta, e então se perde de vista. Não dá para saber se termina mesmo no mar... – nesse ponto ela parou, franzindo o cenho, e desviando meu olhar para ela fui capaz de notar sua expressão, como de quem acabara de notar algo da mais intrigante natureza. — E onde o mar termina?
Até Beel interrompeu sua contemplação da Lua para encarar Kokomi. Mas quem primeiro falou fui eu:
— Ele não termina, se estende até as bordas do mundo.
— Bordas? — Ela parecia ainda mais intrigada. — E o que tem além delas?
— Nem... Eu não sei — admiti, um pouco sem graça, mas fui salva de ter que expor mais de minha ideia por Beel:
— Talvez haja uma enorme cachoeira onde as águas desabam para o infinito abaixo do mundo — nesse ponto os olhos de Kokomi se arregalaram, e o sorriso brincou nos lábios de Beel. — Ou talvez seja um enorme ciclo, e se navegarmos o suficiente em linha reta acabamos chegando exatamente de onde partirmos.
O silêncio se abateve sobre nosso grupo, sobretudo por estarmos todos muito absortas em imaginar como seriam aquelas hipóteses: um marinheiro que dorme por tempo demais e quando acorda se vê caindo para fora do mundo, tragado por um vazio sem-fim; ou um navio que parte de sua casa e, após anos navegando, retorna a ela tendo completado uma volta inteira no mundo.
Ambas as hipóteses eram incríveis e, ao mesmo tempo, pareciam impossivelmente fantasiosas, ainda que fantásticas. A conversa então se estendeu por horas, até perdermos a noção do tempo e já ter escurecido.
— Eu quero descobrir até onde o mundo vai, e o que há além dos céus — Kokomi declarou no caminho de volta para casa. Sonolenta, eu agi como se não tivesse entendido direito sua declaração, acabando por não dar a devida atenção a todos os detalhes.
— Para isso você teria que deixar o País das Águas — eu falei, como se aquilo encerrasse a questão por colocação óbvia.
— E? — Ela continuou, indiferente em sua animação.
— Quer dizer, sua família é tão rica quanto a nossa, nunca te faltou nada. Pelo contrário, nós três sempre tivemos de tudo. Você não é feliz aqui?
Uma sombra pareceu se formar sobre seus olhos, e quando ela falou manteve a cabeça baixa:
— Vocês duas são felizes aqui?
Eu a encarei, e Beel que caminhava em seu outro lado fez o mesmo, finalmente voltando a prestar atenção na conversa. Mas antes que qualquer uma de nós pudéssemos dar qualquer resposta um farfalhar nas árvores entregou que algo estava errado.
Em instantes, nós nos vimos cercadas por cinco adultos, cujos rostos em minha memória são apenas borrões.
— Jackpot — disse um deles, em tom animado.
— Não se preocupem, não vamos fazer mal a vocês — declarou outro.
— A menos que seus papais não paguem pelo resgate das filhas — um terceiro completou, trazendo risos do restante.
A partir desse ponto eu não me lembro do que aconteceu. Na verdade, por vezes tenho a impressão que há mais coisas antes disso que eu já não me recordo, com as imagens se desordenando em minha mente. Minhas memórias se tornaram borrões de luz e cor, com tonalidades que iam do laranja ao roxo, terminando em um vermelho cor de sangue.
Em minha próxima lembrança consistente eu estou em casa, deitada em minha cama com várias ataduras pelo corpo; Beel está ao meu lado, sentada em um banquinho com a cabeça repousada ao lado de meu corpo, dormindo como se tivesse passado a noite ali.
Estranhamente, ela não parecia ter um arranhão.
A busca pela Eutimia
Quantos ryos vale um segundo de liberdade?
Por algum motivo, até então nunca mais falamos sobre aquele dia.
Minha irmã colocou na cabeça que gostaria de ser uma kunoichi. Segundo ela, só assim conseguiria alcançar um estado que chamou de eutimia, ou paz absoluta. Ainda que, particularmente, eu não fosse capaz de entender como ou porquê a vida agitada de uma kunoichi poderia proporcionar a alguém algo meramente semelhante a um fiapo de paz, tanto ela quanto Kokomi decidiram dar prosseguimento a essa ideia maluca. E sendo assim, para não correr o risco de acabar ficando esquecida e excluída, eu segui a ambas.
Mas, pela primeira vez, nossos pais se mostraram contrários a nossos desejos.
Uma discussão acalorada se formou na mansão, e mais de uma vez ameaças foram feitas. Papai queria que nós seguíssemos os negócios da família, e mamãe repudiava a ideia de suas filhas se tornarem ninjas. A ideia lhe parecia uma afronta herética, uma vergonha, desrespeito e humilhação. No fim, papai declarou que se insistíssemos naquela "idiotice" estaríamos por conta própria, sem receber mais uma só moeda dele.
Foi então que minha irmã disse a frase que naquele momento eu não pude entender o real significado:
— Quantos ryos vale um segundo de liberdade?
E então deu as costas a mamãe e papai, saindo pela porta sem a intenção de voltar, naquele momento abrindo mão de toda a fortuna da família.
Eu, é claro, a segui.
Afinal, nós sempre fomos a mesma pessoa, habitando dois corpos separados.
Os anos na Academia Ninja foram duros, mas nós três conseguimos lidar bem com tudo no fim. De todas nós Beel foi a melhor, se destacando em tudo que fazia. Ninjutsu, Taijutsu, e até mesmo o Genjutsu, que para mim parecia coisa impossível de se aprender, ela lidou com tudo como se já tivesse nascido com uma kunai na mão.
Eu não fui tão má também, no fim das contas. Acabei ficando abaixo dela, é claro, mas minhas notas empatavam com as de Kokomi, que sempre considerei uma gênia.
E, assim, entramos juntas no mundo ninja.
QUALIDADES ✓ Grandes Reservas de Chakra (00) ✓ Grande Controle de Chakra (2) ✓ Habilidade em Ninjutsu (2) ✓ -- ✓ -- | DEFEITOS :x: Amnésia Dissociativa (1) :x: Maldição do Ódio (1) :x: Código de Honra: Humanitário (2) :x: -- :x: -- |
[03] Ninjutsu
[00] Taijutsu
[00] Genjutsu
[02] Inteligência
[00] Força
[00] Velocidade
[02] Stamina
[01] Selos
[00] Regeneração
[00] Recuperação
[00] Sensoriamento
[00] Shurikenjutsu
[00] Cura
[00] Absorção
[00] Ninshu
[00] Combate
[00] Ilusão
[07] Inicias
[01] Extras
[00] Adquiridos
10 Kunais
10 Shurikens
Primeira Natureza: Katon
Segunda Natureza:
Terceira Natureza:
Kekkei Genkai Elemental:
Afinidade Elemental: Katon
Primeira Habilidade:
Segunda Habilidade:
Primeira Especialidade:
Segunda Especialidade:
Transplantes:
Habilidade Única:
Pacto de Sangue:
Limite de Jutsus: 5 Jutsus & +1 Rank S, Habilidade em Ninjutsu: +2 Ninjutsus, Pontos em Ninjutsu: +3 Ninjutsu
[00] Rank D
[00] Rank C
[00] Rank B
[00] Rank A
[00] Rank S
- Jutsus Básicos:
Genjutsu: Kai
Rank: Variável
Descrição: O Genjutsu: Kai é utilizado para libertar a si ou à outras pessoas de um genjutsu. Ao cair em um genjutsu, o chakra no cérebro do alvo passa a ficar sob o controle do seu inimigo. Interrompendo a circulação do chakra por um curto período de tempo, é possível quebrar a ilusão. Caso esse método falhe, ainda é possível escapar do genjutsu com auxílio externo, com um companheiro tocando-lhe e emitindo chakra para descontrolar a circulação do chakra no seu corpo. Um jinchūriki que formou uma boa relação com a sua besta com cauda pode usufruir desse último método sempre que precisar.
Kaifū no Jutsu
Rank: D
Descrição: O Kaifū no Jutsu é uma habilidade ninja padrão que permite que um ninja invoque uma variedade de itens que foram armazenados usando Fūinjutsu. Quando necessário, o usuário irá ativar os selos e lançar seu item ou arma de escolha. As armas são os objetos mais comumente selados: Tenten, uma especialista em armas de Konohagakure, por exemplo, usa esta técnica para armazenar suas muitas armas, tornando assim mais fáceis de carregar com ela; Toroi, de Kumogakure, usou esta técnica para armazenar as shuriken que ele usava em batalha; e marionetistas também usam esta técnica com suas marionetes, através de pergaminhos escondidos em vários compartimentos, ou um selo simples como um meio de aumentar o seu potencial próprio de matar, bem como esconder armas úteis da vista do adversário, conforme pode ser visto com a Manipulação da Força de Mil Mãos de Sasori.
Fūnyū no Jutsu
Rank: D
Descrição: O Fūnyū no Jutsu é uma habilidade ninja padrão que permite selar uma variedade de itens usando Fūinjutsu. Uma ampla variedade de objetos e até mesmo seres vivos podem ser armazenados dentro de pergaminhos, podendo ser liberados quando o pergaminho é aberto ou estiver sob uma condição específica. Também é possível selar outras técnicas dentro de pergaminhos, como demonstrado por Kisame Hoshigaki, que usou isso como um meio para a Técnica da Prisão de Água e invocar seus tubarões, efetivamente imobilizando aqueles que tentavam ler o conteúdo do pergaminho. No anime, isso também é visto quando Shikamaru Nara convocou uma grande quantidade de água, e como parte do Ataque do Dragão Explosivo de Tenten.
Shunshin no Jutsu
Rank: D
Descrição: O Shumshin no Jutsu é uma técnica de movimento de alta velocidade, permitindo que um ninja possa se mover de curta para longas distâncias a uma velocidade quase indetectável. Para um observador, ele aparece como se o usuário tiver teletransportado. Uma bomba de fumaça é ocasionalmente usada para disfarçar os movimentos do usuário. É realizado o uso do chakra temporariamente para revitalizar o corpo para se mover em velocidades extremas. A quantidade de chakra necessária depende da distância total e elevação entre o utilizador e o destino pretendido. Tem havido alguma confusão em algumas traduções entre este e o Jikuukan Ninjutsu, mas estes são de fato diferentes técnicas, esta técnica não é teletransporte e sim apenas um movimento extremamente rápido.
Kawarimi no Jutsu
Rank: E
Selos: Carneiro, Javali, Touro, Cachorro e Cobra.
Descrição: Com esta técnica, os usuários substituem o seu próprio corpo com algum outro objeto, geralmente com um bloco de madeira no momento de um ataque. Isso cria uma ilusão de ótica, fazendo com que o inimigo ache que o ataque foi bem sucedido. A partir disso, o usuário pode usar o lapso de atenção do inimigo para atacar ou fugir do campo de batalha. Etiquetas de explosivos podem ser anexados à substituição de uma surpresa adicionado. É um ninjutsu básico mesmo ensinado na Academia, mas é uma arte útil que pode ser aplicada em várias situações.
Gake Nobori no Gyō
Rank: E
Descrição: Este é um método de treinamento que envolve escalar um penhasco íngreme alta ou usando apenas um braço. Ele se destina a melhorar a sua força e disciplina.
Kakuremino no Jutsu
Rank: E
Descrição: Esta técnica permite que um ninja para ter uma capa ou um pedaço de pano para misturar em um objeto, tornando-os invisíveis. Konohamaru usa esta técnica constantemente no início da série para tentar enganar Naruto Uzumaki, mas usa disfarces pobres, como pedras quadradas com olho e buracos, capas que são incorretamente estampados ou girado em torno da maneira errada, ou simplesmente não cobrindo-se completamente , dessa forma traindo a ilusão.
Bunshin no Jutsu
Rank: E
Selos: Carneiro, Cobra e Tigre.
Descrição: Um ninjutsu que cria uma cópia intangível de seu próprio corpo, sem qualquer substância. Uma vez que o clone em si não tem a capacidade de ataque, e, assim, só pode ser usado para confundir o inimigo, que é usado principalmente em combinação com outros ninjutsu. É uma técnica básica, mas dependendo de uma engenho, ela pode ser utilizada de forma eficaz. Os clones se dissiparm quando entram em contato com algo.
Nawanuke no Jutsu
Rank: E
Descrição: Uma técnica básica ensinada na Academia. Ele permite que um ninja para libertar-se se eles foram amarrados. Como isto é feito é desconhecido.
Henge no Jutsu
Rank: E
Selos: Cachorro, Javali e Carneiro.
Descrição: Tendo em conta tudo o ninja missões são atribuídos a - coleta de inteligência, batalha, diversões - este é um ninjutsu de valor inestimável. Ele é geralmente usado para se transformar em outras pessoas do que a si mesmo, mas um também tem a capacidade de se transformar em animais, plantas e objetos inanimados, como até mesmo armas. Isto dá esta técnica uma grande quantidade de usos. A transformação de um shinobi habilidoso será exatamente como o artigo genuíno, por isso vai ser impossível dizer os dois separados. Por outro lado, a transformação realizada por uma pessoa inexperiente terá discrepâncias óbvias. A técnica de transformação é considerada entre as mais difíceis de rank E, uma vez que requer emissão constante de chakra enquanto mentalmente manutenção da forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperientes.
Ki Nobori no Shugyō
Rank: E
Descrição: Ki Nobori no Shugyō é um método de treinamento utilizado para obter mais habilidades com controle de chakra. Esta formação envolve focalizar uma quantia fixa de chakra para o fundo do seus pés, e usar isso para subir em uma árvore sem utilizar as mãos. Se o fluxo de chakra é muito fraco, o usuário perderá sua posição na árvore e cair. Se ele for muito forte, o utilizador irá ser empurrada para longe da árvore, fazendo com que a árvore se quebre em torno do ponto de contacto com o utilizador.
Suimen Hokō no Gyō
Rank: E
Descrição: Este método de treinamento é usado para obter um melhor controle de chakra. Para fazer isso, o utilizador tem de ser emitindo um fluxo constante de chakra a partir do fundo dos seus pés e usando a força repelente de atravessar a superfície da água. Esta técnica é muito mais difícil de dominar que a prática Ki Nobori no Shugyō, porque a quantidade de chakra que necessita de ser emitida muda constantemente.
Também foi mostrado que um pode usar seu chakra para "deslizar" em toda a superfície da água, como uma patinadora no gelo, em vez de apenas caminhar ou correr.
- Uchiha:
Katon: Gōkakyū no Jutsu
Rank: C
Descrição: Uma técnica em que o chakra amassado dentro do corpo é convertido em fogo e expelido da boca, quer como uma esfera maciça de chama ou como um lançador de chamas contínuo. O alcance do ataque é alterado pelo controle do volume de chakra que é reunido. As chamas lançadas vão engolfar seu alvo, e deixar uma cratera na superfície do solo. O clã Uchiha usa esta técnica como um rito de “vinda de idade”, e como tal, é uma técnica comum e favorecida entre eles.
Naka Shrine Pass Technique
Descrição: Para entrar no lugar de reunião secreta do Uchiha sob o Santuário de Naka, é preciso executar uma técnica específica, semelhante a uma senha. Realizar a técnica move uma laje de rocha que tem o Sharingan envolto em fórmulas de vedação no centro, revelando escadas para o local de encontro. Apesar da destruição do Santuário de Naka, a rocha ainda guarda a entrada secreta.
Adicionar todos os relacionamentos formados pelo personagem ao longo do tempo usando o template abaixo, separando, em spoilers, os NPCs dos Players.
Nome:
Tipo:
Intimidade:
Descrição:
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