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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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Narrador



Sunagakure no Sato - 15h. 26ºC.

Yuri Noguchi foi convocado pelo gabinete do Kazekage. Não havia muita pressa e era uma tarde como qualquer outra, quando o shinobi fora solicitado como escolta para uma atriz famosa de Suna: Keiko Kitagawa. A moça visitaria seus pais no interior do país. Aparentemente ela iria começar as gravações para uma radionovela em breve e passaria muito tempo sem vê-los. A escolta foi uma demanda de seu marido, que temia por sua segurança, acreditando que ela poderia ser atacada no caminho.

Caso o rapaz viesse a se apresentar ao gabinete do Kage, logo encontraria a atriz, vestida em um belo quimono florido, de cor rosa claro. Seu cabelo preso de forma tradicional embelezavam seu rosto sutil. Vendo o shinobi, a mulher se apresentaria:

- Olá. Me chamo Keiko Kitagawa, muito prazer. Podemos partir quando quiser. Minha carruagem está à espera lá fora. - A bela atriz aparentava ter 30 anos de idade e seguiria o ninja, fosse este na direção da carruagem, ou aguardaria caso ele tivesse outros planos a realizar primeiro.

Considerações:

Anonymous
Convidado
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Estava um dia quente na Vila Oculta da Areia, mas não tanto como o costume. Três horas da tarde e apenas vinte e seis graus aqueciam a aldeia. Estava bastante abaixo do valor que o termómetro costumava marcar. Eu caminhava lentamente enquanto fazia a digestão do almoço. Dava passos pequenos e lentos, como alguém que passeava. Olhava para um lado e para o outro, observando as casas, as lojas, os cafés, todo o tipo de comércio e até as pessoas. Acabei por esbarrar em algum enquanto olhava para tudo menos para a frente. Como seria de esperar a vergonha apoderou-se de mim, mas, ainda assim, consegui controlar a minha timidez e desculpar-me. - Des-cu-cu-culpe. - disse lentamente e sem gaguejar. Fiquei com o olhar desviado para o chão e era possível ver o vermelho de vergonha na minha cara.

Acabei por levantar a cabeça lentamente e por cada centímetro mais que a ascendia, percebia que tinha ido contra um ninja de graduação superior. O seu vestuário indicava isso e só me deixou ainda mais nervoso e envergonhado. Ele já tinha virado um pouco a cara para ver quem era, mas acabou por rodar todo o seu corpo e ficar frente a frente comigo. Era um homem alto e corpulento, certamente não teria sentido nem um pingo de dor com aquele embate. - Não tem problema. - respondeu, abrindo um sorriso leve e mostrando alguma simpatia. No entanto, prosseguiu com as suas falas. - Yuri, não é? - perguntou ele, acertando no meu nome. Para ele saber o meu nome, é porque me conhecia ou andaria à minha procura, mas o que ele quereria de mim? Certamente saberia disso a seguir, quando respondesse e essa era a minha maior dificuldade.

Mais uma vez, desviei o olhar. Não o conseguia encarar, sentia-me constrangido e envergonhado. - Sim. - respondi muito rápido e baixo, num jeito mesmo muito envergonhado. Nem sei se ele teria escutado, mas eu esperava que sim, não tinha grande vontade de falar novamente. - Apresente-se no gabinete do Kazekage, tem lá alguém à sua espera. - anunciou o homem, colocando-me um pergaminho nas mãos e desapareceu num piscar de olhos. Devia ser algum ninja mensageiro da vila e teria mais coisas para fazer para além de ficar ali a olhar para mim à espera que eu falasse algo mais interessante. Contudo, não era isso o que mais me perturbava agora. O que queriam de mim no gabinete do Kazekage? Era a segunda vez que tinha que me apresentar lá e só de ouvir a palavra que identificava o líder da vila, eu já tremia de nervoso.

Abri o pergaminho para saber se tinha mais informações e, de facto, não havia motivos para me arrepender de o ter aberto. Era uma missão e as instruções eram claras. Tinha sido escolhido para escoltar uma atriz desde Sunagakure até à sua vila natal no País do Vento, onde ela encontraria a sua família. Devia ser alguém importante e famoso para requerer uma escolta. Aquilo gerou inúmeras dúvidas e medos na minha cabeça, mas também um enorme ânimo e motivação. Tinha medo que alguma coisa acontecesse, como alguém nos atacar durante a viagem e eu não ser capaz de proteger a mulher. Por outro lado, estava bastante feliz por terem confiado em mim para uma missão de um calibre mais elevado e que podia ter algum risco. Um misto de emoções e pensamentos me tomava por completo, gerando sensações que eu não conseguia descreve. Medo, insegurança, coragem e motivação.

Enfim, não poderia ficar ali parado com uma mulher à minha espera. Era o meu trabalho como ninja cumprir este tipo de pedidos. Precisava de me concentrar e focar. Peguei uma chiclete do meu bolso direito das calças e comecei a mastigar. As chicletes ajudavam-me a concentrar e eu não passava sem elas, por muito que a minha mãe me chateasse todos os dias para eu não as comer. Subi para um telhado e me dirigi ao gabinete que ficava no centro da vila, um edifício completamente distinguível dos outros dada a sua arquitectura e robustez. Era visível de qualquer lugar da vila e tais luxos pareciam bastante apreciados pelos habitantes. Demorei apenas uns três ou quatro minutos a lá chegar, estava perto. Mostrei o pergaminho aos guardas e entrei. Fui, de imediato, abordado por uma mulher de rosto sutil com cabelo preso de forma tradicional, na casa dos trinta anos que vestia um bonito quimono florido de rosa claro.

A sua voz fez-se ouvir de imediato. Parecia que já me conhecia ou pelo menos arriscou. Apresentou-se de imediato. O nome dela era Keiko Kitagawa e parecia também ter alguma pressa, pois mencionou imediatamente que a carruagem dela já nos aguardava lá fora. O quimono que vestia e mencionar a carruagem já eram sinónimos de algum luxo, certamente teria bom dinheiro para pagar uma escolta. Ou ela, ou algum familiar dela, já que os ia visitar. Se me dissessem que ela era atriz, eu não fazia ideia, para mim era totalmente desconhecida, porém saber que ela era uma pessoa famosa fazia com que eu sentisse uma maior responsabilidade e também uma vergonha ainda maior em interagir com ela.

Mas eu não podia ficar calado, certo? Tinha que me apresentar e indicar que podíamos sair. - Sou Yu-Yu-Yuri Noguch-chi. - apresentei-me num jeito tímido, esperando que ela percebesse bem o meu nome, pois o meu gaguejar de nervos e timidez podia não tornar aquilo tão perceptível. - Es-estou pr-pr-pronto p-para sa-sair. - continuei, fazendo a minha voz se ouvir um pouco mais alto mas sem a encarar. O vermelho na minha cara era notável, mas não era indicativo da minha competência como ninja. Então, abri a porta e segui em direção à carruagem e era perceptível que ela me seguia a um passo suficientemente rápido para me acompanhar. Perguntava-me o que aquela viagem me traria mais, por um lado estava curioso, por outro bastante nervoso e com medo, por ser o responsável pela segurança de alguém tão famoso.

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Narrador



Sunagakure no Sato - 20h. 20ºC.

O shinobi escolhera sair de imediato junto à celebridade de Sunagakure. Ambos se moveram na direção da carruagem, adentraram o veículo, que imediatamente tomou partida com dois cavalos à frente e um bem apresentado cocheiro. Após alguns instantes a mulher decidiu puxar algum assunto:

- Tudo bem, garoto? Parece nervoso. Você gostaria de receber um autógrafo? - A mulher confundia a timidez do gennin, supondo que este seria um fã. Independentemente da resposta ela continuaria a conversar, apenas pedindo desculpas caso ele recusasse o autógrafo.
- Eu acho que sua presença aqui é um exagero, sabe? Meu marido disse que acredita que algo vai acontecer, mas nada nunca aconteceu. Não sei porque ele começou com isso agora.
O próprio shinobi também não saberia os motivos do homem, mas o fato é que algo acontecia pela noite. Os cavalos paravam abruptamente, relinchando, enquanto o cocheiro tentava contê-los. Uma iluminação alaranjada era visível do lado de fora.

Caso o ninja saísse da carruagem, veria que uma parede de chamas barrava o caminho a frente, com quatro bandidos de aproximando a cada ponto cardeal. Estavam a 10 metros da carruagem e à mesma distância uns dos outros. Era um cerco. Mal encarados e maltrapilhos, eles riam enquanto se aproximavam. O que vinha ao Sul e que estava diante dos cavalos, de costas para a parede de fogo, diria:

- Entreguem a moça e ninguém se machuca. He he he!

Caso não fosse atendida a demanda, este puxaria um arco e dispararia uma flecha contra o cocheiro. Aqueles presentes nas laterais avançariam com lanças, atacando as janelas da carruagem, evitando a atriz, mirando em Yuri. O bandido atrás da carruagem aguardaria por uma oportunidade para raptar a mulher, enquanto seu guarda-costas estivesse ocupado lidando com os seus comparsas. Em uma situação na qual o cocheiro fosse morto, o gennin seria o próximo alvo, caso se mantivesse de fora do veículo.

Considerações:

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Não demorou até que partíssemos. Mal entrei na carruagem e me sentei, os dois cavalos que a puxavam comandados por um cocheiro bem apresentado arrancaram abruptamente que fizeram, inclusive, a carruagem balançar. Uma certa ansiedade começava a tomar conta de mim. Primeiro, por todo o risco e responsabilidade que esta missão englobava e a forma como isso já tinha, de alguma forma, tomado conta das minhas emoções e pensamentos. Segundo, por estar sentado ali atrás, na carruagem sozinho, com uma mulher bastante bonita e, para ajudar, famosa. Era um momento bastante constrangedor, não sentia à vontade em sequer olhar para ela ou encará-la, mas ela praticamente me forçou a isso quando, alguns minutos após arrancarmos, tentou puxar algum assunto.

A voz dela fez-se ouvir, perguntando-me se tudo estava bem pois tinha notado o meu nervosismo. Ela ter dito aquilo não ajudou, só me deixou mais nervoso e, senão fosse a chiclete que eu ainda mastigava, teria perdido o foco de tudo logo ali. Prosseguiu perguntando se eu queria um autógrafo. Enfim, eu nem a conhecia, mas tinha medo de ser indelicado ao dizer que não. Então, internamente, era como se eu respirasse fundo e limpasse a mente de todo o drama que estava a causar no meu psicológico e fiz a minha voz audível como resposta à pergunta dela. - Tudo bem, eu só sou muito tímido e envergonhado. - disse, soltando uma leve risada de olhos fechados enquanto coçava a cabeça. - Quanto ao autógrafo... Bom, minha mãe adora você, portanto acho que vou aceitar. Ela se chama Aiko, portanto se puder escrever algo para ela, fico agradecido. - respondi, perdendo um pouco o medo de falar, até porque ela estava parecendo uma pessoa bastante aberta a conversas e que queria que eu estivesse à vontade.

Continuamos a viagem e, passado umas horas, ela tocou no motivo de eu estar ali. Tudo não passou de uma atitude de precaução do marido para que ela não corresse riscos. Mesmo que parecesse uma atitude exagerada, certamente ela seria feita com a melhor das intenções. - Tenho a certeza que ele só fez isso como precaução. Você é uma pessoa conhecida, certamente tem gente que lhe quer fazer mal. - declarei com uma voz dócil, um pouco tímida e de quem ainda não estava totalmente à vontade. Inclusive, a escolha de palavras usada tinha sido pensada delicadamente para não ser indecente. O homem podia simplesmente querer que ela fosse vigiada, pois podia pensar que ela o traía, entre outras coisas que podiam acontecer entre marido e mulher. Contudo, o facto de saber que nunca antes tinha acontecido nada me deixou, de certa forma, aliviado e esperançoso que desta vez fosse assim.

Por fim, eram oito horas da noite e o dia tinha passado num instante. A lua já se tinha posto juntamente com um céu estrelado. A partir de agora, era a hora que eu devia estar mais atento. Se alguém fosse fazer alguma coisa, certamente seria durante a noite, onde não seria tão visível. Comecei a colocar o meu olhar pelas janelas da carruagem, tentando perceber se alguma coisa acontecia ao nosso redor. Os cavalos pararam abruptamente e fizeram a carruagem tremer, relincharam como se estivessem assustados. Rapidamente, reagi e parecia que todos aqueles pensamentos de insegurança tinham sido colocados de lado com a curiosidade de perceber o que estava a acontecer. Abri a porta da carruagem o suficiente para poder espreitar e perceber o que estava a acontecer.

Consegui ver uma iluminação alaranjada à nossa frente, mas não era perceptível para mim o que era. Então, abri um pouco mais a porta e procurei subir para cima da carruagem, sem esquecer, obviamente, em voltar a fechá-la para garantir que a atriz continuava segura. Chamas barravam o nosso caminho e conseguia ver e ouvir alguém se aproximando. Um homem estava a cerca de dez metros da carruagem e, quase que ao mesmo tempo, outros foram surgindo à esquerda, direita e até nas minhas costas. Foi possível para mim ver isto porque rodei o meu corpo para ser capaz de olhar à minha volta. Eram quatro homens mal encarados e mal vestidos, que pareciam distanciados uns dos outros de forma equivalente. Eu tremia assustado, estávamos em desvantagem numérica e eu não me considerava tão habilidoso ao ponto de conseguir lidar com a situação. Se eles fossem ninjas, ainda pioraria toda a situação.

Tinha que manter o foco. O que estava a acontecer ali era algo que eu não controlava, então tinha que manter a cabeça concentrada no que eu podia e isso era como eu lidaria com este problema. O objetivo deles era claro: raptar o ser para o qual eu fui designado para proteger e isso era tudo o que eu devia fazer. O maltrapilho à frente da carruagem foi bem objetivo quanto a isso e fez a sua voz bastante audível. Após uns meros segundos, vendo que permanecíamos quietos e não cedíamos às ameaças, passaram à ação. A movimentação do raptor à frente da carruagem levou a que ele sacasse de um arco e o carregasse com uma flecha. Os dois na minha lateral preparavam lanças, não sabia se para me atacar a mim ou à famosa. Não conseguia saber o que o homem atrás estaria a fazer, mas ou atacaria também ou aproveitaria toda a distração para levar o prémio deles.

Na minha cabeça formulei um plano mal vi a flecha a sair na direção do cocheiro. Não sabia se ia correr bem, nem tinha a certeza se ia correr bem, porque existiam fatores que podiam fazer com que tudo corresse mal, mas eu tentaria. Dei um salto o mais alto que pude, pois também já tinha lanças a vir na minha direção. Nas mãos, fiz o símbolo do carneiro enquanto concentrava e comprimia chakra. Lancei em meros instantes uma forte massa de vento que tomava o formato de meia circunferência com a carruagem como epicentro. Era uma técnica que eu tinha aprendido recentemente e eu sabia que ela podia tomar proporções bastante grandes e fortes. Toda aquela situação me permitiu usar a técnica de forma estratégica; mantendo a carruagem como epicentro, mas ainda sujeito a assustar os cavalos que era algo que eu não podia controlar, e ainda deveriam ser ventos suficientemente fortes para desviar a flecha que iria na direção do cocheiro e as lanças que vinham na minha direção. Com sorte? Bom, com sorte e se eu tivesse conseguido usar a técnica de forma exímia, a minha grande capacidade de controlar o chakra e a minha grande concentração de chakra, podia fazer com que a técnica tomasse dimensões bastante grandes e até, inclusive, afastasse as chamas ou as absorvesse, misturando-se assim o vento com o fogo.

Se eu tinha pensado naquilo tudo ao pormenor? Não. De certa forma, só confiei em mim e um pouco na sorte, certamente que não achariam que um rapaz como eu conseguisse usar uma técnica daquela dimensão e que requeria uma certa perícia. Tinha aprendido aquela técnica recentemente, não sabia se era capaz de a usar de uma forma exímia ainda, mas esperava que resultasse. De repente senti uma adrenalina enorme a fluir-me pelas veias. Tudo o que antes eram inseguranças e medo, era agora vontade de fazer tudo dar certo.

Observações:

975 . 975 | 1138. 1175 | 1 . 5

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Qualidades e Defeitos:

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Anonymous
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Narrador



A atitude do ninja de Sunagakure foi a de criar uma gigantesca rajada de vendo que iria em todas as direções. Saltando de forma a evitar atingir a carruagem e o que estivesse próximo, o shinobi disparou uma rajada de vento contra o bandido que disparava a flecha. Logo uma explosão de vento mandou para longe os inimigos nas laterais e o que estava atrás, mas esses apenas foram jogados longe sem receber maiores danos. Uma técnica de tão enormes proporções não pouparia aliados se fosse usada de forma descuidada.

Após o resumo do ataque, os cavalos estavam descontrolados. O vento desviou todas as flechadas inimigas, assim como aniquilou o arqueiro. O cocheiro tentava controlar os animais, enquanto os três bandidos restantes se recompunham do ataque. O ninja poderia atacá-los enquanto estes se levantavam, ou apenas correr com a carruagem e esperar pelo melhor.

[...] No dia seguinte o cocheiro chegaria ao sítio onde moravam os pais da celebridade. Receberiam esta com abraços, enquanto ela chorava e contava como ficou assustada.
- Entrem, entrem. - Diriam os pais, incluindo o gennin de Suna, esperando um relatório completo.
O lugar eram florido e verdejante. Um oásis em meio ao deserto, cheio de odores sutis e belas vistas. A grande área florestada parecia fazer parte de um outro país completamente.

Após a mulher contar tudo o que aconteceu, ambos os pais da atriz voltariam suas atenções para o jovem shinobi:
- Mandaremos uma mensagem para seu Kazekage imediatamente. Esses bandidos já foram denunciados nas redondezas. Você aceitaria ficar aqui e esperar a mensagem ser respondida? Caso sim, poderá considerar-se contratado para uma segunda missão, pois não podemos mais tolerar a presença desse bando por aqui.
O casal de idosos oferecia uma segunda missão, imediatamente após a primeira. O objetivo agora seria matar todos os bandidos da região e aceitar significaria dormir mais um dia nesse local.

Considerações:

Anonymous
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Tudo tornou-se mais visível quando o vento começou a dissipar-se. Era um jutsu de grandes proporções e que com aliados no terreno, tinha que ser usada de forma calculada e inteligente. Os cavalos estavam muito agitados e ferozmente assustados. O cocheiro estava a tentar controlá-los, mas cada vez era mais difícil. Por outro lado e com consequências mais positivas, via, após ter pousado do salto novamente em cima da carruagem, que três dos homens tinham sido afastados mas continuavam por ali. O homem na frente da carroça teria provavelmente sido empurrado contra as chamas, agora um pouco mais dissipadas, e teria sido pulverizado. Ao contrário de muitas outras coisas, a sensação de ter provocado a morte de um ser humano não era algo que me perturbava. Como ninja, podia ter que lutar, até em guerras como em outros tempos tinham lutado outros ninja, então tinha que estar mentalmente preparado para isso.

Se continuasse ali, iria ter que me envolver novamente numa luta com os três ninjas que tinham sobrado e podia não ter capacidades para tal. Para piorar, estava difícil segurar os cavalos que estavam tão assustados quanto o cocheiro e, possivelmente, a atriz que se encontrava segura na carroça. Não queria submetê-los a mais um pouco de medo simplesmente para acabar com três bandidos. Desci para a carruagem e, com meio corpo de fora e ainda a porta um pouco aberta, dirigi-me para o cocheiro. - Vamos. - ordenei eu, com a intenção de deixar aqueles homens para trás com esperança que não fôssemos mais incomodados. O medo da mulher era evidente e tentei acalmá-la o quanto eu sabia.

A noite passou e eu não consegui, nem podia, descansar sabendo que o que aconteceu podia voltar a acontecer. Sabendo que os raptores podiam voltar para se vingarem e, desta vez, tomarem ações mais agressivas e mortais. Acabamos por chegar cedo à vila natal da celebridade, onde, de imediato, encontrou os seus pais que recebiam de braços abertos a filha assustada e a chorar. Para qualquer pai e mãe, devia ser um sentimento de muita dor ver os seus filhos a chorar. Então a atitude deles em consolá-la e acalmá-la sem se aperceberem da minha presença e do cocheiro de imediato era normal. Era um lugar muito verde, carregado de fauna, com odores fortes e maravilhosos, assim como maravilhosas paisagens. Aquele lugar era, sem dúvida, um oásis e eu que pensava que esses lugares só existiam nos filmes. Não acreditaria se me dissessem que aquele lugar pertencia ao País do Vento, mas a verdade é que assim era.

Após alguns instantes, fui convidado a entrar e ajudei a atriz a relatar tudo o que se tinha passado aos seus pais. No final, a atenção dos progenitores inclinou-se para mim e um deles fez a sua voz audível, proferindo um convite para ficar ali até que a mensagem que eles iriam enviar para a vila com o relatório do sucedido fosse respondida. Prosseguiu-se a possibilidade de uma segunda missão, desta vez por ali, cujo objetivo era garantir que aquele bando não voltaria mais. Os seus crimes já tinham sido denunciados, mas a fraca qualidade da polícia fazia com que eles andassem por aí a cometer tais atrocidades. Como sempre, eu não era capaz de recusar nada, achando que estaria a ser indelicado. - Com certeza, estou ao vosso dispor e permanecerei aqui. Qual seria o objetivo dessa missão? - disse, disponibilizando para ficar. A adrenalina de toda aquela ação ainda corria nas minhas veias e eu parecia um pouco menos tímido que o habitual. - Poderiam pedir para que a minha mãe fosse avisada sobre a minha permanência aqui? Não quero que ela fique preocupada. - continuei com um pedido, num tom dócil e muito humilde, mostrando-me preocupado com o que a minha mãe estaria a pensar agora. Imaginei que, eles sendo pais, compreenderiam a minha posição e até a da minha mãe.

975 . 975 | 1138. 1175 | 1 . 5

Databook:

Qualidades e Defeitos:

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[Rank C] - Ganância Fb514a652c053a009bbff9d4690a1c64

Narrador



Com o shinobi aceitando os termos da missão, ficou mais uma noite no local. Os pais da atriz redigiram no pedido da missão um pedido para que a mãe do jovem fosse avisada de suas estadia.
Na manhã seguinte, Noguchi foi acordado com a notícia de que a missão agora era oficial. Ele deveria descobrir onde ficava o covil dos bandidos. A atriz agradecia pela escolta, assim como os pais:

- Muito obrigado por tudo o que fez até agora. - Dizia Keiko com um sorriso meigo.
- Qualquer dia desses eu visito a sua mãe para alegrar o dia dela, viu? - A mulher abraçou o gennin, que logo deveria seguir à sua missão.

Foi indicado a ele que o esconderijo ficaria a noroeste de onde estava, o que coincidia com a direção de onde vieram, mas um certo nível de rastreamento seria necessário, pois as informações acabavam aí. Poderia retornar ao local do conflito, mas precisava raciocinar sobre quais pistas poderia obter sabendo que os rastros deixados pelos pés dos bandidos foram apagados pelos ventos do deserto à noite. Lembrando que três agressores sobreviveram ao ataque de Yuri, ele notaria que deveria ser cauteloso, pois eles estariam prontos para um confronto direto. ​

Considerações:

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Com todos os termos firmados e aceites de ambos os lados, acabei por passar mais uma noite ali. Foi uma noite tranquila e maravilhosa, onde consegui repousar o que não tinha repousado na noite anterior. Tinham-me cedido uma cama ergonómica, bastante confortável por sinal. Pareciam pessoas de algumas posses, mas bastante humildes. Na manhã seguinte, tomei o café da manhã e fui informado que uma resposta já tinha chegado. A missão proposta pelos pais da mulher era agora oficial e uma tarefa que faria em nome da vila, pois os ninjas de lá não tinham só a tarefa de proteger a vila, mas de garantir toda a proteção do País do Vento. O objetivo era descobrir o paradeiro daqueles criminosos e, de alguma forma, impedir que eles sofressem as consequências pelo que faziam.

Os anfitriões da casa agradeciam-me de uma forma sincera. A atriz até usou o facto da minha mãe gostar dela para sugerir uma visita enquanto me abraçava. Fiquei um pouco constrangido e envergonhado com aquele abraço e não retribuí, mas quanto ao que ela tinha dito, por que não? Tenho a certeza que mesmo que a minha mãe não a conhecesse, lhe abriria a porta e serviria uma excelente refeição como só ela sabe. Por fim, arrumei as minhas coisas e recebi algumas informações mais sobre o paradeiro deles. Suspeitava-se que estivessem localizados a noroeste dali, mais ou menos de onde tínhamos vindo. Seria difícil de procurá-los ou encontrar qualquer pista sobre eles, pois o vento do deserto já teria varrido tudo. Para piorar, as minhas habilidades de rastreamento não eram assim tão boas. Contudo, tinha que tentar, não é? Coloquei uma chiclete na boa e saí em direção ao noroeste da vila onde varreria tanta área quanto eu conseguisse, mas não sem antes voltar ao local do crime, na tentativa de descobrir se eles tinham deixado alguma coisa para trás.

975 . 975 | 1175. 1175 | 0 . 5

Databook:

Qualidades e Defeitos:

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Narrador



Chegando ao local do incidente da noite passada, o shinobi logo encontrara pistas do paradeiro dos bandidos. Vendo ao Norte um barril esvaziado. Os resquícios de óleo indicavam que ele foi utilizado para criar a parede de fogo utilizada na noite anterior. Isso dava uma direção para o shinobi seguir e era sua melhor pista.

[...]

Caso o shinobi seguisse em direção ao Norte, chegaria eventualmente a um local isolado, onde rochas cresciam em meio à areia do deserto, ocultando momentaneamente uma cabana. Os bandidos não estavam a vista. Provavelmente estavam fortificados dentro da cabana, aguardando pelo ataque, visto que três deles retornaram. O shinobi poderia averiguar a situação, cercando o local e analisando o posicionamento dos inimigos. Não seria difícil notar 4 deles atentos próximos às 3 janelas e à única porta, enquanto outros dois estavam arrastando algo do lado de dentro.

Possuindo a informação do posicionamento de seis indivíduos, incluindo os três adversários reconhecíveis, o shinobi possuía a oportunidade de pensar em uma investida decisiva, embora não tenha o elemento surpresa ou a vantagem numérica.

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Demorei ainda algumas horas a chegar ao local do incidente. Foi uma caminhada longa e não tinha parecido tão longa quando estava a ser puxado por animais. Ao contrário do que eu pensava, aqueles insolentes tinham deixado algumas evidências do que tinha acontecido ali. Um barril de óleo vazio tinha sido deixado ali e eram visíveis alguns restos de óleo, que me fazia concluir de como tinha sido criada a parede de chamas na noite do incidente. Aquilo era indício de uma direção para onde eu podia seguir e foi essa a decisão que eu tomei. Rumei a norte, sempre atento a mais pistas ou a alguma habitação que pudesse pertencer aquele grupo.

Caminhei por mais um tempo e acabei por chegar a um local notavelmente isolado. Rochas cresciam ali e apareciam à superfície. Á primeira vista, nada poderia comprometer aquele local, mas olhando melhor, era possível ver uma cabana tapada por estas rochas. Não havia qualquer sinal de vida ali, então decidi caminhar em direção à habitação, de forma a perceber se os criminosos podiam estar ali. Porém, podiam estar lá dentro e mais prontos que eu para um confronto, até podiam já estar num número mais elevado que antes, o que dificultaria um possível embate. Mais próximo, pude confirmar o que eu já esperava. Eles já não eram só três, eram o dobro. Facilmente notava-se a presença deles, ocupando três janelas e a única porta. Conseguia ouvir e ver mais dois lá dentro arrastando alguma coisa, mas não percebia o quê.

Bom, o meu trabalho era impedi-los de cometer mais crimes e se, para isso, fosse preciso matá-los, seria o que eu faria. Já tinha conseguido vencer um para quatro uma vez, e a vila tinha confiado em mim para resolver aquele problema, então a minha autoestima estava no céu. A desvantagem numérica não era nada, ainda para mais quando eu podia igualar os números. O selo tigre se fez visível na minha mão e, quase que instantaneamente, cinco réplicas sem qualquer tipo de diferença de mim apareciam. Agora éramos seis para seis, tudo estava mais igual. Com instruções numa voz baixa e clara, orientei as réplicas para que se colocassem à minha frente formando uma barreira. A ordem que se seguiu foi para correrem em direção à cabana e arranjarem forma de entrar, o resto era por minha conta.

Observações:

975 . 975 | 187. 1175 | 1 . 5

Clone 1: 187 . 1175
Clone 2: 187 . 1175
Clone 3: 187 . 1175
Clone 4: 187 . 1175
Clone 5: 187 . 1175


Databook:

Qualidades e Defeitos:

Bolsa de Armas:

Técnicas Utilizadas:
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[Rank C] - Ganância Fb514a652c053a009bbff9d4690a1c64

Narrador



Ao criar clones de forma a se livrar da desvantagem numérica, Yuri conseguiu confiança para avançar. No entanto, passando as ordens de encontrar uma forma entrar, todos os clones ficaram confusos. Eram visíveis quais entradas estavam disponíveis, sem entender o plano do original eles apenas olharam uns para os outros, formaram a barreira e avançaram, mas sem muita ideia de como entrar.

Enquanto estes avançavam, uma janela de cada lado da cabana se abriu, com arqueiros disparando projéteis contra os clones. Quatro projéteis viajavam na direção do grupo de Yuris e atingiriam os clones, antes de estes chegarem à entrada principal. Além disso, um homem gritou dentro da casa:

- Está pronta! Se afastem.

O significado dessa comunicação não era claro, mas o som de arrastar de móveis cessou.

Considerações:

Anonymous
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[

O plano que tinha montado tinha sido um fracasso. Os clones não tinham captado as instruções que não tinham sido assim tão óbvias, admito. Simplesmente correram em direção à casa de forma desorganizada e desplaneada, não conseguido assim achar uma forma de entrar e sendo eliminados pelos arqueiros que disparavam das janelas que entretanto abriram. Vendo este desfecho, tinha que pensar num novo plano. Já tinha ouvido barulhos de algo a arrastar do interior da casa, o que me fez pensar, de imediato, que, talvez, fosse boa ideia mudar de posição.

Então, iniciei uma corrida na máxima velocidade que eu conseguia para a direita da casa, enquanto se ouvia um grito de que algo estava pronto, na tentativa de ficar alinhado ao nível da porta e conseguir controlar tudo o que se passava na entrada. Durante esta movimentação, voltei a repetir o selo do Kage Bunshin no Jutsu e, voltando a investir nesta técnica, instruí os dois clones que tinha acabado de fazer para uma nova tentativa de ataque. Os dois iriam mover-se para a minha direita e subir ao telhado da casa, colocando quatro selos explosivos, um em cada canto. Após isso, iriam saltar para o lado esquerdo da casa e afastarem-se um pouco, ficando atento a possíveis movimentações e tentando então, com uma kunai que possuíam, selar assim a vida daqueles homens de forma discreta.

Quanto a mim, não fiquei ali parado sem simplesmente fazer nada. Explodi os selos e comecei a infundir e condensar uma grande quantidade de chakra do vendo, formando uma enorme e azulada garra demoníaca. O seu tamanho seria suficiente para me proteger de algum possível ataque, mas não só, pois o seu poder destrutivo era imenso. Usei então esta luva para atacar a entrada da habitação, tentando assim danificá-la ou até destrui-la, dependendo das suas propriedades e poder também acabar com todo e qualquer plano que aqueles criminosos poderiam, eventualmente, estar a fazer.

(...)

O combate tinha acabado e estava na hora do meu inevitável regresso. Estava cansado e ansioso por poder descansar um pouco na minha cama, da qual já tinha saudades. Contar tudo à minha mãe também seria inevitável, ela iria fazer um enorme interrogatório como qualquer mãe faria. Contudo, antes de tudo isso, tinha que reportar à vila todos os acontecimentos e receber a minha compensação, sem esquecer obviamente da atriz e dos seus pais, que mereciam também que lhes escrevesse uma carta sobre o desfecho da missão, para que pudessem também ficar informados.
Observações:

975 . 975 | 324 . 1175 | 2 . 5

Clone 1: 362 . 362
Clone 2: 362 . 362


Databook:

Qualidades e Defeitos:

Bolsa de Armas:

Técnicas Utilizadas:
Anonymous
Convidado
Convidado
Situação: Aprovado
Considerações: Além do feito no discord, nenhuma.
Recompensas: 2x missão Rank C o que resulta em:
+50 status (+boost)
+1 databook (visto que a terceira missão com narrador confere 1 ponto)
+200.000 RY
Anonymous
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