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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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A necessidade de um novo jutsu se mostrava cada vez maior para mim. Estudei na biblioteca sobre tudo que estava ao meu alcance, aprendi sobre ninjutsus e o uso de chakra, genjutsus e a arte da ilusão, taijutsu e o uso do corpo para batalhar. Na história da vila houveram grandes ninjas nos defenderam bravamente ao longo do tempo. Mesmo sendo um gennin, a base de uma aldeia, preciso ser forte para proteger e apoiar a vila. Não posso simplesmente ver as coisas simplesmente passarem sem tentar me melhorar, então hoje iria treinar até conseguir desenvolver um novo jutsu.

A chuva na aldeia como sempre estava forte, então me levantei da cama e parti para o campo de treinamento. A temperatura estava cerca de 8ºC e mesmo sendo inverno, é a temperatura média durante o ano e com a chuva sempre caindo. Havia um tempo que comprei uma tanto na loja de armas, espadas sempre me impressionaram. Levei a bolsa de armas também, pois queria testar estratégias novas.

O campo de treinamento nunca mudava, apenas apareciam novos buracos no chão ou mais cortes nos bonecos de de treino. Hoje estava mais vazio do que nos dias comuns, o que não era muita surpresa. A maior parte prefere treinar em espaços fechados longe da chuva dependendo do tipo de treinamento. Haviam apenas alguns poucos ninjas espalhados pelo campo, então segui em direção a um espaço sem ninguém. Uma árvore robusta com vários metros de altura tapava a chuva, então eu poderia treinar sem me molhar mais.

Tirei uma kunai da bolsa de armas e fiz um círculo na árvore com a lâmina para treinar onde seria o alvo principal. Me afastei alguns metros e usando a kunai ainda em mãos a atirei em direção do círculo. Acertei fora do alvo, pouco acima da linha que havia feito. Peguei outra kunai da bolsa e a lancei em direção da árvore. Dessa vez acertei dentro do círculo, mas ainda por pouco. Assim segui o treinamento com as armas até achar que havia passado tempo o suficiente.

Sentindo que o treinamento das armas já estava o suficiente, decidi partir para os taijutsus. Amarrei um pedaço de pano ao redor das mãos e dos pés para não me machucar. Comecei socando a árvore revezando entre as mãos. Senti a dor começar a me afetar após dar 30 socos em cada mão e aguentei firme aguentando até dar 50 socos em cada mão. Terminando, comecei a balançar as mãos sentindo que a dor era muito forte, então ouvi uma voz.

- Você está socando errado. - Disse um ninja atrás de mim, a quanto tempo ele estava ali? - Use o quadril.

Ele andou até a árvore, preparou a posição de batalha e deu único soco que balançou a árvore inteira deixando a marca do seu punho na madeira. Várias folhas caíram, derrubando água em nós dois. Arregalei os olhos vendo a força que havia sido aplicada em um único golpe, ele se afastou e apontou para a árvore indicando que era para eu tentar. Fiquei de frente para a árvore, arrumei a posição de batalha e já fui corrigido.

- Dobre mais o joelho da frente, faça uma base firme. - Usando um galho no chão, empurrou meu joelho para frente dobrando mais a minha perna. Então dei o soco na árvore girando o quadril, não foi no mesmo nível que o soco dele, mas já senti diferença. - Gire mais ainda, use bem o centro do corpo. É de onde sai toda a energia de um ninja. Agora deixe-me ver seu chute.

Me afastei um pouco arrumando a postura, mas com os braços abaixados. Girei o quadril acertando um chute com a perna direita na árvore, mas acabei caindo. O ninja começou a balançar a cabeça desapontado.

- Não adianta girar o quadril se deixar o pé da base parado.

Ele levantou a perna direita mais alto que a cabeça dele, com o pé esquerdo. Rapidamente começou a dar vários chutes no ar avançando para a frente. Seu pé girava rapidamente para a frente e entendi o que ele estava fazendo. Me levantei e bati as mãos no corpo para limpar a sujeira, me preparei novamente para dar outro chute. Assim que levantei a perna direita, girei o quadril ao mesmo tempo que o pé esquerdo, dando um dos chutes mais fortes da minha vida. A árvore não chegou a balançar, mas algumas folhas sim. O ninja sorriu aprovando o movimento.

- Quero testar uma coisa com você, aplique seu chakra nesse papel. Sabia que existem 5 tipos de elementos básicos? Cada elemento tem sua própria força e fraqueza. Para saber qual elemento o ninja possui, foi pesquisado esse papel especial. A árvore recebe chakra desde que germina e quando o papel é feito, reage facilmente ao chakra. Se você tiver elemento do tipo fogo, a folha irá pegar fogo; relâmpago irá enrugar o papel; água vai molhar; vento corta o papel e terra deixará ele esfarelado. Tente.

Fiquei impressionado com o conhecimento do ninja. Não sabia sobre esse papel, então é algo extremamente novo para mim. Me concentrei aplicando o chakra no papel que começou a ficar molhado.

- Não é fora do comum os ninjas de Ame possuírem o chakra do tipo água. O suiton utiliza da água já existente ou do chakra para criar algo. Ninjas extremamente habilidosos conseguem criar um oceano a partir do próprio chakra. É possível utilizar os três estados da água: líquido, sólido e gasoso. É o elemento mais forte contra o fogo, perdendo para a terra e consegue amplificar o poder do relâmpago. Use esses ensinamentos com sabedoria.

Antes que eu pudesse falar algo, ele já havia sumido. Em apenas pouco tempo aprendi muito com os ensinamentos dele, mas agora é hora de botar tudo na prática. Me afastei um pouco da árvore para testar alguns jutsus que já havia ouvido falar. Realizei dois selos rapidamente moldando o chakra no meu estômago sentindo que água se formava rapidamente. Assim que abri a boca uma grande onda atingiu a árvore, fazendo ela balançar.

Fiquei impressionado com a minha própria força e do que um jutsu pode fazer! Nunca pensei que isso seria possível. Comecei a preparar outro jutsu com outro objetivo em mente. Dessa vez seria um jutsu para longa distância. Várias shurikens de água começaram a ser formadas e lançadas na direção do alvo que eu havia cortado antes. Quando o jutsu acabou, fui ver o resultado. Onde antes já haviam vários cortes do treinamento com shurikens reais, as de chakra pareceram causar muito mais dano.

Agora que vi minhas habilidades o suficiente para causar dano, ainda havia um problema: e se eu quisesse despistar meu inimigo? Claro que poderia usar o Henge ou o Kawamiri no Jutsu, mas é necessário me preparar para ambos. Olhei para baixo onde havia uma poça de água que refletia os galhos da árvore. Caminhei até a poça e quando cheguei perto notei que o que havia na poça mudava de acordo com o ângulo. Vi o meu reflexo na água e entendi o que poderia ser feito, basta apenas me refletir, apenas preciso de água para isso!

Comecei a pensar no que faria, como levantar a água? Olhei para a tanto na minha cintura e a retirei da bainha. Comecei a passar a lâmina da espada pela água e levantando rapidamente vendo que seria possível, apenas tenho que moldar meu chakra. Fiz o selo do cavalo com as duas mãos, mas a tanto caiu no chão. Até a pegar, a concentração do chakra já havia ido embora e não seria possível realizar mais o jutsu. Novamente me peguei num beco sem saída, preciso pensar fora da caixa. Pensei muito e decidi arriscar.

Realizei o selo com a mão esquerda. Senti o chakra passando pelo meu corpo indo até a lâmina, mas quando me mexi a concentração já acabou. Decidi continuar tentando porque consegui sentir o quase sucesso. Fechei os olhos, sentindo o chakra ser ativado a partir do selo de mão indo até a ponta da lâmina. Me concentrando, levantei rapidamente a lâmina junto com a água e quando abri os olhos pude ver meu reflexo no espelho de água. A felicidade contagiou meu corpo inteiro, fazendo o jutsu ser desfeito. Mais uma vez me concentrei. Segurei firmemente o cabo com a mão direita e usando a mão esquerda fiz o selo. Levantei a água junto da espada que fez eu ver o meu reflexo na água. Realizei o jutsu mais algumas vezes para ter certeza que estava tudo certo, então parti para casa descansar.

HP: 500/500 CH: 208/275 ST: 01/04

Considerações:

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Takane
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Que se inicie o caos pois a rocha continuara firme!
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[FILLERS] - Bahko Mamoto10

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@Vincent.



O frio da vila da Chuva aumenta cada diz mais conforme o inverno vai chegando. Já a chuva, nunca deixou de existir na vila, chegando a dar seu nome para a mesma. Não lembro um único dia na minha vida onde pude reclamar do sol ou do calor. É apenas chuva, frio e umidade sempre. Deve ser o céu chorando pelas misérias que assolam a população. É extremamente difícil ver alguém sorrindo ou dizendo que aproveitou bem o dia. O mesmo acontece para os ninjas, então me arrumei mais um dia para treinar. Ainda não tinha na mente o que iria fazer, mas já tinha uma ideia. Havia pouco tempo que aprendi um jutsu para me esconder e se eu juntar ao meu jutsu recém criado, posso fazer uma boa combinação.

A roupa do treino já estava separada, minha bolsa de armas sempre pronta para aguentar o dia. Como sempre, a bolsa na perna esquerda, com a tanto na cintura e a roupa normal de treino, uma camiseta branca, calças azuis e a bandana na testa. Me despedi dos meus pais e fui para o campo de treinamento. Quem sabe iria encontrar alguém lá para ajudar no treinamento. No caminho do campo, fui analisando as construções da vila. As indústrias tomam conta da maior parte da vila, as paredes em sua maior parte cinza dão um clima mais triste ainda para a vila. Os arranha céus tocam as nuvens, mas a visão do chão é bloqueada pela chuva. São raras as ocasiões que conseguimos ver o céu azul.

A população sempre anda de cabeça abaixada por causa da chuva. Poucos olham para cima e pensam na vida, no que pode acontecer e o que está por vir. Provavelmente nem os líderes da vila pensam no futuro. Pela história da vila, tivemos poucos líderes que nos ergueram. Sempre sofremos no meio de guerras e batalhas. Mais um motivo para eu ser forte e sustentar a vila. Chegando no campo, suspirei vendo a cena de sempre. Um campo de terra surrada, alguns espaços com grama, no centro três tocos de madeira são usados para treinar a mira das shurikens ou jutsus, mas vários alvos estão espalhados. Hoje mais vazio que o comum, não haviam tantos ninjas. Me direcionei ao centro do campo para procurar alguém que treinaria comigo, quem sabe eu conseguiria alguém para me ajudar. Fiquei arrumando a bolsa de armas enquanto procurava pessoas no campo.

HP: 525/525
CH:375/375
ST:00/04

Considerações:
Jutsus Usados:
Armas:
Anonymous
Vincent.
Chūnin
Depois que saí da casa de meus pais poucos são os momentos em que exalo felicidade. Aqui estou eu, jogado num colchão velho dentro de uma casinha qualquer e com um único pensamento vagando em minha mente “O que o passeio de hoje me reserva?”. Me levanto bem cedo, preparo-me e vou rumo ao hospital da vila, afinal sou um Hōki e é isso que esperam de nós. Chego ao hospital e logo me dirijo a recepcionista:

- Estou à procura de alguém que possa ser ponte entre mim e a medicina.

Antes mesmo que ela me respondesse um senhor dirige palavras a mim:

- O que temos aqui? Um jovem aspirante a médico?
- Ainda não sei, senhor. Meu futuro ainda é incerto, nesse momento apenas busco por conhecimento.
- Hum... Siga-me para conversarmos um pouco e quem sabe posso te ajudar com alguma coisa.

O senhor me levou pra uma sala mais reservada e pediu para que eu falasse sobre mim enquanto ele assinava umas papeladas. Passei bons minutos conversando com aquele idoso simpático, o nome dele era Takata, um ninja médico experiente e que administrava boa parte do hospital. Contei a ele toda minha história, minhas ambições e ele me concedeu a possibilidade de passar algumas horas de trabalho ao lado dele, segundo Takata só de eu ser um Hōki interessado em aprofundar meus conhecimentos anatômicos já era motivo mais que suficiente pra ele querer me ajudar nesse universo.
Takata coloca em minhas mãos alguns livros que ele guardava numa estante da sala e então começamos o trabalho. A cada tópico dos livros o meu cérebro parecia saltitar, a cada capítulo concluído eu sentia felicidade transbordando por todo o meu corpo, até que Takata me leva pra analisar corpos que eles usavam para alguns estudos e ali eu entrei em êxtase. Passei horas nesse hospital com o único intuito de alimentar o meu ser daquilo que ele mais ama: a epifania.
Após um belo dia de trabalho o senhor Takata me chamou pra fazer uma espécie de estágio não remunerado:

- Gostei de você! Sua capacidade de absorver informações é impressionante pra um genin - Disse Takata com um sorriso simpático.
- Minha vida é pautada nisso, senhor! Estudar manhã, tarde e noite!
- Hahahaha! Gostaria de ter mais dias como esse ao meu lado?
- Sem sombra de dúvida, senhor!
- Ótimo! Chegue todos os dias às 9:00 da manhã e eu terei novas tarefas pra você!

-XX-

Semanas depois o meu período de estágio acaba, lá desenvolvi meu conhecimento absurdamente e também colecionei conflitos com o senhor Takata, é incrível como ele era tão paciente comigo, pouco antes do período do estágio acabar o Takata me disse que um homem com minha fome de conhecimento não deveria se limitar apenas a medicina e aos livros, o conselho foi de que eu precisava também desenvolver outras habilidades além de minha inteligência, consciência corporal seria uma delas.
Hoje eu acordei disposto a treinar e fazer do meu corpo uma máquina assim como é minha mente, por isso logo que me sobrou tempo fui para o campo de treinamento. Chegando no campo começo a procurar por alguém que se dispusesse a treinar comigo, olho para o centro do campo e vejo um menino arrumando sua bolsa de armas, vou de encontro a ele e o direciono palavras:

- Olá! Estou em busca de parceiros pra treino! O que busca aqui?

HP: 200/200
CH: 200/200
ST: 00/02

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@Vincent.



Fiquei um certo tempo esperando que alguém aparecesse e se despusesse a treinar comigo. Logo, no meio de chuva, apareceu um rapaz entre a chuva que chamou minha atenção de longe. Utilizando uma jaqueta branca com detalhes alaranjados que brilham, até seu cabelo preto fora pintado de laranja numa região, fazendo-o se destacar no ambiente. Parei de arrumar minha bolsa de armas ao ouvi-lo falar.

- Olá! Estou em busca de parceiros pra treino! O que busca aqui?

Demorei um certo tempo para responder, pois notei que seus olhos pareciam pegar fogo em alguns momentos e quando notei que estava demorando um certo tempo para responder e deixando um clima estranho, sorri. Levei a mão ao peito fazendo um círculo com os dedos e o mindinho levantado, que na língua de sinais significa "oi". Sei que a maior parte dos ninjas não sabe linguagem de sinais, então o chamei para mais perto e comecei a escrever no chão usando o dedo.

- Olá! Me chamo Bahko. - Levantei a mão soletrando cada letra do meu nome. - Na linguagem de sinais, não falamos nomes, mas usamos sinais para representar a pessoa. - Levei meu indicador aos lábios como se estivesse pedindo silêncio, mostrando meu sinal(🤫). Para a maior parte dos ninjas, é difícil se comunicar sem falar, mas em missões é extremamente importante saber sinais. - Você tem um sinal? Se não tiver vou pensar em um para você. Podemos fazer um treinamento amigável sim, o que tem em mente? Estou pensando em testar uns ninjutsus novos, pode me ajudar? - Ao terminar de escrever, me levantei sorrindo ao ninja.

Fazia pouco tempo que consegui adquirir um jutsu para poder me esconder na chuva, então seria bom poder testar com alguém. Depois de receber a resposta, vou fazer um selo de mão concentrando meu chakra ao redor do meu corpo me misturando com a chuva do ambiente. Senti as gotas de chuva começarem a me encobrir com meu chakra junto da água. Tendo me misturado com a chuva, vou começar a andar pelo campo ao redor do ninja para testar minha habilidade para me esconder. Não apenas esconder meu corpo, como assimilar minha respiração tentando respirar mais devagar. Às vezes vou chegar mais perto e depois me afastar, circundando ao seu redor. Para testar se ele está atento, jogaria uma kunai na direção dos seus pés a uma certa distância dos seus pés. Após rondar ele algumas vezes, chegaria perto para ver se ele conseguiria ter alguma reação.

HP: 525/525
CH:368/375
ST:00/04

Considerações:
Jutsus Usados:
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Depois de minha pergunta percebo que o menino olhava para meus olhos e não me respondia, por um instante achei que havia criado inimizade apenas com uma pergunta, mas logo em seguida sou recebido com um sorriso e noto que estava tudo tranquilo. Em seguida o vejo fazendo um sinal tentando se comunicar comigo, percebo que ele não falava e passei a prestar atenção no que ele estava começando a escrever no chão.

- Olá! Me chamo Bahko. – Ele disse e em seguida fazia sinais com a mão.
- Prazer eu sou o Vincent!

Em seguida repito o gesto que ele fez com as mãos (🤫) para mostrar que havia entendido a maneira a qual deveria sinalizar caso quisesse me referir a ele. Continua a ler cada palavra que ele escrevia.

- Não possuo nenhum sinal, sinta-se a vontade para me dar um! E sim, eu gostaria de um treino, preciso começar a treinar um pouco combate, confesso que não sou um dos melhores nisso! Vamos lá me mostre o que tem aí!

Então já pego uma kunai e fico com ela em minha mão esquerda enquanto faço uma posição de combate, vejo o Bahko fazer um selo de mãos e em seguida sumindo, automaticamente penso em como funciona a lógica da camuflagem, devemos tentar nos livrar de nossa imagem, nosso cheiro, o som que podemos emitir e também de qualquer outro rastro que podemos deixar, levando em consideração que estamos em um campo de terra e o clima está chuvoso, logo estamos pisando em lama, e para que alguém se movimente nesse lugar sem deixar qualquer alteração visível no terreno(pegadas ou algo do tipo), fisicamente só haveriam algumas possibilidades: essa pessoa não estar no solo(voar por exemplo), ser tão leve quanto uma pena ou usar uma técnica que elimine o atrito causado entre a sola do pé e o solo. Óbvio que eu posso também estar em uma ilusão existe sempre essa possibilidade, mas para descartar qualquer dúvida, desde o momento em que Bahko sumiu me certifico de estar em um local cujo toda a minha volta não exista grama e sim apenas lama, volto meus olhos para o chão o tempo inteiro buscando encontrar por alterações no terreno, e a cada passo de Bahko na lama percebo alterações no terreno, mas momento nenhum olho para elas, apenas uso de minha visão periférica para me certificar do local onde ele está através das alterações que vão se formando no solo, enquanto isso vou girando levemente para tentar acompanhar cada passo dele, mas sempre fingindo estar apenas confuso com a situação e nunca deixando claro que sei onde possivelmente ele poderia estar. Então do nada vejo uma kunai sendo lançada perto dos meus pés, apesar de estar tentando acompanhar os movimentos de Bahko e ter uma noção de onde ele estava, não tive reflexo o suficiente para reagir a kunai, logo tenho uma reação de susto, mas em seguida volto a ação anterior de tentar disfarçadamente acompanhar os passos dele, até que vejo as alterações no solo se formando e vindo em minha direção, e quando as vejo ao alcance de minha envergadura tento aplicar um soco com a mão direita na direção delas, esse soco seria mais ou menos na mesma altura de minha barriga. Em seguida uso Shunshin no Jutsu para aumentar minha velocidade, em seguida me movimento na velocidade mais rápida que consigo(6m/s) para 10m do local onde eu estava antes, sempre me certificando de estar em um lugar onde tenha lama a minha volta.

HP: 200/200
CH: 197/200
ST: 01/02

Considerações:
Jutsus Usados:
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[FILLERS] - Bahko Mamoto10

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@Vincent.



Obtive uma resposta, mesmo que fosse o único jeito de nos comunicarmos, comigo escrevendo e ele falando.

- Prazer eu sou o Vincent! - Ele então imitou meu gesto mostrando que aprendeu o meu sinal. - Não possuo nenhum sinal, sinta-se a vontade para me dar um! E sim, eu gostaria de um treino, preciso começar a treinar um pouco combate, confesso que não sou um dos melhores nisso! Vamos lá me mostre o que tem aí!- Olhei para ele, encarando novamente seus olhos. Levei dois dedos a frente dos olhos indicado que o seu sinal são dois dedos apontando para os olhos. Então realizei todos os meu movimentos, tentando me esconder entre a chuva.

Mesmo usando o jutsu para tentar ficar escondido, Vincent parecia me seguir na sua visão periférica, sem me deixar sair do seu campo de visão, segurando uma kunai. Quando lancei minha kunai, sua reação foi de levar um susto, que seria uma reação normal. Depois que segui me aproximando e Vincent reagiu lançando um soco na minha direção. Por pouco consegui botar um braço na frente não recebendo o dano total, mas quando vi ele já estava a uma grande distância de mim. Mantive a distância, sem me aproximar dele e uma fumaça apareceu, realizei uma invocação. Um gato marrom com manchas claras utilizando um quimono azul apareceu na fumaça. Expliquei que é apenas um treinamento e preciso de ajuda para me aproximar, uma distração seria boa.

Comecei a dar passos na direção de Vincent, mas Denka parou em minha frente falando baixo. - Olhe para os seus pés garoto, se ficar pisando na lama vai mostrar sua posição. - Graças a Denka, entendi como Vincent conseguia me ver. Então, Denka seguiu em disparada na direção de Vincent mirando arranhar o seu rosto. Mantendo distância, tomei bastante cuidado para pisar apenas em lugares com grama e cheguei a pouco mais de alguns metros de distância, agora desativado o jutsu da chuva. Porém, realizei alguns selos de mão e uma onda se levantou atrás de Vincent, com a minha aparência. Com uma kunai em mãos, iria ameaçar ataca-lo com um golpe no estômago usando a kunai, porém na verdade eu estaria do lado contrário ao reflexo.

Após as ações de Vincent, iria terminar o treinamento, agradecendo pelo treinamento. Pude testar muito bem minhas habilidades, principalmente me encobrir como um fantasma, também agradecendo a Denka por me avisar que a lama revela minha posição.

HP: 520/525
CH:337/375
ST:00/04

Considerações:
Jutsus Usados:
Armas:
Anonymous
Vincent.
Chūnin
Depois de ter falhado na tentativa de desferir um soco e estando distante de Bahko, vejo um gatinho surgindo no campo de batalha, logo me preparo para o que estava por vir, sabia que certamente teria que lidar com dois oponentes. Vejo as alterações no terreno sendo feitas, porém do nada elas param e em seguida vejo o gatinho correndo em minha direção e em seguida tentando arranhar meu rosto , nesse momento a única reação que consigo ter é a de levantar levemente os meus braços para tentar evitar levar o arranhão, infelizmente não consigo, porém cheguei bem perto e pra minha sorte não foi um arranhão muito profundo . Quando volto o olhar ao meu redor para tentar achar o Bahko, ouço um barulho atrás de mim e ao me virar vejo Bahko tentando atacar meu estômago com uma kunai, faço o movimento com meu braço esquerdo parar tentar defender do golpe com minha kunai se chocando com a dele, mas logo noto algo estranho pois minha kunai não entrou em contato com nada sólido, então analiso a situação ao meu redor e rapidamente percebo que aquilo não passava de um reflexo, é quando olho para Bahko atrás de mim e tento desferir outro soco em direção de seu estômago. Noto o tempo inteiro que meu corpo não reage 100% a minha capacidade de raciocinar, de fato sou lento e com uma consciência corporal limitada, o que me faz refletir e dar mais razão ainda ao senhor Takata, pois realmente um ninja precisa ter mais do que apenas a inteligência, ele precisa saber ser ágil, forte e fatal quando necessário.
Olho para Bahko e vejo que ele está disposto a encerrar o treino.

- Obrigado pelo treino! Precisarei de muitos outros treinos como este para aperfeiçoar meu corpo, foi bom para um início, pois reconheço que combate não é meu ponto forte, mas no próximo eu garanto que você terá uma dificuldade muito maior. – Falo em tom agressivo enquanto olho nos olhos de Bahko

Levo dois dedos a frente dos meus olhos e em seguida faço um sinal de positivo com minha cabeça indicando que gostei do meu sinal.
Viro as costas pra Bahko e permaneço no campo de treinamento desferindo chutes e socos em alguns troncos, tentando levar meu corpo ao limite, fiz algumas séries de arremessos com algumas armas ninjas básicas, e a cada intervalo entre elas eu corria 50 metros, fiquei realizando esse circuito até sentir meu corpo completamente esgotado e decido ir pra casa, chegando em casa pego uma pequena aranha venenosa que estava no canto da parede e forço ela a dar uma picada em minha mão, em seguida me preparo para descansar.

HP: 200/200
CH: 197/200
ST: 01/02

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Vincent.
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Kaden
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Chega!

-x-



Por algum motivo, faz um tempo que uns gennins recém formados começaram a incomodar outros gennins. Não que eu esteja formado a muito tempo, mas esses saíram faz pouco tempo da academia, não realizaram missões nem de rank D e já ficam rondeando novatos pela vila para que paguem uma quantia para apenas poderem ser um ninja. Uma vez eles vieram, o pior trio que já vi na minha vida, me incomodar enquanto eu estava terminando meu treino no campo de treinamento. Como estava terminando o treino, não me importei de sair um pouco cedo. Já hoje, eles passaram os limites.

Cheguei cedo no campo para treinar, primeiro comecei com lançamentos de kunais e shurikens num alvo pendurado numa parede. Ultimamente tenho melhorado muito o lançamento, inclusive chegando acertar em cheio. Não deu nem 5 minutos, eles chegaram andando como se fossem os donos do mundo. Narizes levantados, arrumando a bandana a cada minuto para ter certeza que está ali, como se nem acreditassem a possibilidade. Vieram até mim, porque sabem que também sou um gennin.

- Olha o mudinho aí! Acha que vai treinar sem pagar o trio Perigo da Chuva? - Disse o suposto "líder".

Desde quando eles se chamam desse jeito? Ao invés de responder, simplesmente dei de ombros e voltei a lançar as armas no alvo. Isso pelo visto deixou eles muito bravos, porque começaram a me xingar de tudo quanto é jeito, só que jamais pagaria para utilizar um espaço público, principalmente um todos os ninjas usem para melhorar suas habilidades. Continuei não ligando para eles, até que pegaram um ponto baixo.

- Ele tem um restaurante, a gente vai quebrar aquela espelunca inteira. - Falou o "subordinado".

Nesse momento o sangue me subiu à cabeça. É o sustento da minha família, lutamos por anos para conseguir manter o restaurante, eles não podem simplesmente falar da minha família e chegar quebrando tudo. Me viro para eles com um olhar de ódio, que eles não ficaram com medo. Apenas riram como se eu não fosse forte.

- Que medo do mudinho, acha que pode bater na gente.

Foi quando tirei a tantõ da bainha, segurando-a com a mão esquerda. A direita deixei livre, realizando selos de mão rapidamente e quando eles se deram conta, uma grande quantidade de água estava no entorno da lâmina, girando numa velocidade extremamente alta. Com um giro da espada, a lancei na direção do trio, mas apenas acertei os dois "subordinados". O líder conseguiu desviar por pouco e começou a realizar selos de mão, mas eu não havia parado o golpe ainda. Terminamos quase juntos, ele soltou uma grande bola de fogo na minha direção, pena que eu utilizei o Suiryūdan no Jutsu. Um enorme dragão de água saiu da minha boca, atravessando a bola de fogo e acertando o "líder". Ele caiu no chão quase desmaiado, então quando andei até ele, ficou suplicando perdão para que eu não fizesse nada a ele. Me abaixei e ele botou os braços na frente com medo que eu fizesse algo, mas apenas peguei a bandana dele, demonstrando que ele não merece ser um ninja da Chuva. Fiz o mesmo com os "subordinados" e fui para casa ainda com sangue nos olhos.

HP: 925/925
CH: 775/775
ST: 01/05

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Agony
Tokubetsu Jonin
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@Bahko Aprovado.

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"I Just live to Fall."

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Convidado

[FILLERS] - Bahko Mamoto10

Tudo tem limite

-x-



Fui chamado para realizar um treino especial por um chunnin da vila. É bom saber que o meu trabalho vem sido reconhecido pelos mais experientes, então obviamente não neguei. Me encontrei com ele no campo de treinamento, ele já havia começado a treinar, estando um pouco cansado.

- Demorou, hein? Vem cá, vamos dar uma volta.

Comecei a caminhar com ele pelo campo de treinamento, onde ele começou a dar um discurso.

- Sabe, eu me importo muito com a vila da Chuva. Nasci e fui criado aqui, dei meus primeiros passos, minhas primeiras falas e até meus primeiros jutsus foram realizados dessa vila. Sei que com você é o mesmo e ouvi falar que você deu um jeito naquele trio gennins chatos. Estive pensando, e se eles estiverem certos? Se começarmos a cobrar uma quantia para usarem os espaços da vila e pegar o dinheiro para melhorias? É genial!

Quando ouvi o papo inicial de "eles estarem certos", já olhei desconfiado. Não é assim que deve ser. O espaço da vila é público e tem que ser aberto para todos. Imagina se algum superior descobre e eu acabo me ferrando? Mas ao mesmo tempo, ele é um chunnin. Um superior. Uma certa indecisão começa a cercar minha mente e ele volta a falar.

- Sei o que você está pensando. Que o espaço da vila não pode ser cobrado. Sofri muito para virar um chunnin, você nem imagina! Lutei contra a pobreza, sofri para comprar as armas para ir em missões, tive dificuldades para comprar jutsus. Os pobres sofrem cada vez mais nas mãos dos ricos que cobram altos impostos, mas não recebemos esse dinheiro de volta. Sua família tem um restaurante, certo? Como está o movimento? Diminuindo cada vez mais, eu aposto. E é um ótimo restaurante, sempre que tenho um dinheiro extra vou lá para comer. É tudo pelo benefício da vila, entende?

Neguei fortemente com a cabeça. Por que taxar os espaços da vila para que os pobres usam? É surreal essa ideia. Nesse momento me vejo num limbo. Posso ajudar ele com essa ideia, mas não irá ajudar quem realmente precisa. Só que ele é um superior e tem mais experiência como um ninja. Fico um tempo inquieto pensando nas coisas e noto que mesmo ele sendo um superior, não irei ajudar nessa ideia de taxar os espaços. Devem ser cobradas melhorias dos superiores, não dos mais pobres. Olho para o chunnin, me viro e vou embora.

HP: 1500/1500
CH: 1500/1500
ST: 00/07

Considerações:

Jutsus Usados:

Armas:
Anonymous
Convidado
Convidado
Tudo certinho. Aprovado
Anonymous
Convidado
Convidado

[FILLERS] - Bahko Mamoto10

Bye bye rain

-x-



A chuva já não me acomodava mais. Nasci, cresci e vivi a vida inteira sobre nuvens carregadas de chuva, que sempre lavaram minhas mazelas. Porém, conforme eu vou me envolvendo com a vila, vou descobrindo cada vez mais corrupção e tristeza. Os superiores não nos tratam bem. Tentei mudar isso, fiz amizades com outras pessoas que não aguentam mais isso, mas o sistema é mais forte do que a gente. Um grupo de gennins não consegue lutar contra anos de corrupção e pobreza assolando a vila. Agora quero mudar de verdade. Quero poder ver o céu. Saber como é uma vila de verdade, onde os líderes se preocupam com os habitantes. Deve ser ótimo andar pela vila sem se molhar, ver o sorriso dos habitantes, olhar o Sol, a lua e as estrelas.

Não foi fácil me decidir. Afinal, minha família está em Ame, meus primeiros amigos, primeiros passos, primeiros jutsus. Não é simplesmente decidir que as coisas acontecem, principalmente envolvendo laços tão fortes como os familiares e de amigos. Toda noite, quando me deitava, pensei no que a vila me proporciona e o quanto poderia ajudar mais ainda. Pelo que aprendi, nunca fomos muito bem economicamente, chegamos a ser uma colônia em alguns períodos de nossa história, mas não é motivo para o tratamento que recebemos.

Um dia, fui até a biblioteca da vila analisar o Mapa Mundi. A vila da Chuva é minúscula comparada com o resto do mundo. Vou para um lugar sem chuva. Onde posso ver o céu quando quiser. O país da Chuva é cercado pelo País do Fogo, País da Grama, País da Terra, País dos Pássaros e País do Vento.

Dentre esses, o que mais me chamou a atenção foi o País da Terra. O contrário de Chuva, é Terra, então quem sabe eu me livraria desse clima infernal. Com o local em mente, agora basta me preparar mentalmente para o que está para vir. As despedidas vão ser a pior parte. Meus pais não vão querer ir comigo, afinal, a sobrevivência deles está aqui. Guardei o pergaminho com o mapa e fui para casa, um pouco cabisbaixo. Ao abrir a porta, abracei meus pais fortemente, o que eles a princípio acharam estranho, mas não queria conversar agora, então fui para meu quarto.

No outro dia, os chamei para conversar. Na verdade, apenas eu tentei explicar minha situação enquanto eles olhavam para mim. Quando terminei de explicar, recebi um abraço apertado e muito choro.

-Você sabe que iremos te apoiar, independente da sua decisão. Qualquer coisa, estaremos aqui para te receber.

Nessa hora não me aguentei e desabei em lágrimas, junto deles. Algum tempo se passou até todos se acalmarem, então decidi passear pela vila e me despedir dela um pouco. Comecei por uma das áreas mais importantes na minha opinião, que foi a academia. Onde aprendi a base de tudo, que me fez um ninja. Lembro de todas as aulas, a primeira shuriken arremessada, o primeiro ninjutsu realizado, os primeiros golpes dados. Até as aulas chatas de estratégia onde eu quase dormia, me deram saudade. Me segurei para não entrar, apenas fiquei olhando de longe.

Parti para o campo de treinamento, onde passei inúmeras horas tentando me melhorar para ser um ninja mais forte, alguém com força para proteger a vila. Infelizmente não fui forte o suficiente, mesmo fazendo o meu melhor. Caminhei até o centro, olhando meu alvo preferido. As marcas de golpes, socos, chutes, armas usadas. Não são todos meus, mas os primeiros lembro exatamente onde acertei. Passei os dedos nos sulcos, a mão chegando a tremer um pouco. Olhei um tempo o ambiente, para deixar na minha memória como o lugar é.

Indo para o centro da vila, a biblioteca está com um movimento baixo. Não é o meu lugar preferido, mas aprendi bastante aqui. Até cheguei a limpar o ambiente durante uma missão. Adentrei o local, vendo os pergaminhos que estudei e os que provavelmente nunca teria chance de estudá-los. A vida é assim, cheia de ciclos.

Continuei dando voltas pela vila, até notar que tudo já estava bem gravado na minha mente. Não tem mais o que me recordar, a hora para partir chegou. Quando retornei para casa, ver minha família fez o meu coração desabar. A sensação de não estar mais com eles, não ter com quem contar ou conversar no final do dia para contar sobre meus treinamentos e missões é horrível. Abracei ambos fortemente, mas é hora de ir. Subi ao quarto para arrumar as coisas. Preparei uma mochila com as roupas, em seguida as bolsas de armas e os pergaminhos, me certificando que tudo está certo. Na cintura, como sempre, a tantõ que me acompanha desde que comecei minha vida como ninja. Vendo que tudo está pronto, mais uma vez abracei meus pais, dessa vez sem chorar.

-Você sempre terá um lugar para voltar e alguém para te apoiar. Te amamos muito, lembre disso. Volte para nos visitar, ok?

Concordei com tudo que eles falaram, me segurando muito. Estando tudo pronto, segui para o portão da vila. Chegando perto do portão, realizei selos de mão e aos poucos fui me escondendo entre a chuva. Dificilmente eu seria notado, já que o jutsu me escondeu. Passei pelos guardas com muito receio, mas com passos firmes. Cada passo foi um peso a menos me deixando. O primeiro passo foram as tristezas, deixadas para trás. O segundo, as responsabilidades que botei em mim mesmo achando que poderia melhorar a vila. O terceiro, as correntes que me prendiam à vila. Sem olhar para trás, parti deixando Amegakure no Sato, para começar uma nova vida, uma nova aventura.

Quando já estava longe da vila, desfiz o jutsu me mostrando para o mundo, agora uma pessoa diferente. Conforme caminhei, o clima foi mudando. As nuvens sumiam e o céu azul se mostrava. É estranho ver o sol livre as nuvens o cobrindo. Senti o calor do sol na minha pele, chegando a me dar uma felicidade. Sentei um pouco no chão para aproveitar o calor do sol secar a água da chuva. Me apoiei numa árvore, sentado na grama. Em Amegakure não existem muitas plantas, principalmente grama. A chuva sempre mata a maior parte das plantas afogadas, poucas sobrevivem e não são tão bonitas. O tempo passou e meus olhos foram pesando. Quando acordei, algumas horas haviam se passado e simplesmente dormi enquanto me banhava no sol. Abri os olhos devagar, aos poucos retomando a consciência. Tendo voltado ao normal, me levantei para voltar a caminhar.

Segui pela estrada ao norte, de terra batida, até chegar numa estrada muito maior. Diversas carroças passam por essa estrada e logo mais à frente encontrei uma pequena estação de informações, com vários serviços. Primeiramente me alimentei pagando um tanto quanto caro num prato de comida e fui ver num mapa onde eu estava. Já havia caminhado uma boa distância da vila da Chuva e já cheguei no território do País da Pedra. Um dos funcionários estava ao lado do mapa, chamei sua atenção e apontei para a vila da Pedra.

-O que? Você quer ir até lá? - Confirmei com um joinha - Pode pegar carona numa daquelas carroças. Só vai precisar pagar. Aí Sosomaru, dá uma carona pro rapaz aqui!

Sorri para o homem, agradecendo e fui até a carroça do homem. Ele é meio mal encarado, mas na carroça haviam outras pessoas.

-São 10.000 ryous até a vila da Pedra. Se parar no meio do caminho é mais barato. Metade agora, metade depois.

Entreguei o dinheiro para o homem e entrei na cabine.

-Pega esse selo, se perder a gente não te deixa entrar no carro novamente.

Peguei o selo e o guardei na minha bolsa de armas na perna direita, com muito cuidado. Nessa hora um garoto se vira na minha direção, com os olhos brilhando.

-Você é um ninja?! Quando eu crescer quero ser um ninja. Vou ser o ninja mais forte do mundo! Todos os bandidos vão morrer com os meus jutsus e minhas kunais! Nem vão ver o que acertou eles! Qual seu nome ninja? De onde você é ninja? Posso ver as suas kunais? Me mostra um jutsu? Qual seu jutsu mais forte? Posso brincar com a sua espada? - O garoto ficou perguntando até sua mãe o puxar para perto.

Foi uma enxurrada de perguntas, uma atrás da outra que me deixou sem reação. Mesmo se eu pudesse responder, não teria tempo pelo tanto que o garoto falou. Pude ver pelo entusiasmo que ele realmente quer ser um ninja e seus olhos brilhando mostrando que ele vai se esforçar para isso. Nessa hora, sua mãe começou a falar.

-Me desculpe! Ele realmente gosta de ninjas. Filho, deixa o moço em paz.

Sorri para os dois, afinal, um dia já fui assim. Entusiasmado para ser um ninja e querer ser forte para salvar o mundo, mas a vida não é tão simples. Peguei um pergaminho e um pincel para escrever, falando um pouco sobre a minha história como ninja. Ele ficou perplexo por eu não poder falar e ser um ninja “tão forte” segundo ele. Seguimos viagem assim até chegar na Vila da Pedra, onde irei começar uma nova vida.


HP: 1500/1500
CH: 1500-10+30=1500/1500
ST: 00/07

Considerações:

Jutsus Usados:

Armas:
Pet:
Anonymous
Lollipoppy
Chūnin
[FILLERS] - Bahko URkFDZ9
[FILLERS] - Bahko URkFDZ9
@Bahko Aprovado.

Bom, muito bonito, eu gostei bastante desse Filler. Os motivos que você abordou para o personagem sair de Amegakure foram muito bem interessantes e bem abordados. Gostei também do desenvolvimento e da forma que utilizou seus conhecimentos!

Enfim, aprovado, espero que curta sua vida nova em vila nova!
Lollipoppy
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73424-ficha-yuki-kana
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t72312-gf-oshiro-ayumu
Convidado
Convidado

[FILLERS] - Bahko Mamoto10

Uzumaki Bahko

Família



Pouco tempo atrás recebi uma carta por um dos carteiros ninjas e no seu conteúdo havia uma ótima novidade: meus pais estão vindo para Iwagakure no Sato! Deixei a vila da Chuva um tempo atrás e já estou estabilizado na vila da Pedra. Já tenho minha casa(alugada, mas é minha), conheci gente forte e principalmente: fiz amigos que me ajudam sempre. Ao receber a carta, abri ela rapidamente ao ver quem havia enviado e comecei a ler ela.

“Filho, estamos saindo da vila da Chuva! Infelizmente não conseguimos um transporte para ir até a vila da Pedra, semana que vem iremos chegar. A saudade está grande! Temos grandes novidades para te contar!

Abraços,
Mamãe e Papai!”

Eles chegariam em uma semana e cada dia que passava, eu fiquei extremamente ansioso para revê-los. Já comecei procurando locais para poder alugar um local para abrir o restaurante da família, afinal, foi o sustento da nossa família por vários anos até eu conseguir um salário bom como ninja, então agora devo conseguir pagar por um local e equipamentos melhores porque eles merecem. Comecei a passar os dias procurando locais e vendo as lojas.

No dia anterior da chegada, fiquei rolando na cama, mas ainda assim sem sentir sono. A ansiedade estava batendo fortemente, me fazendo lembrar do dia em que eu iria para o primeiro dia de aula da Academia, fiquei do mesmo jeito. Então, no dia marcado para eles chegarem, corri até o portão da vila mesmo sem saber se eles iriam demorar. Por minha sorte, chegaram logo depois após eu chegar. Corri até eles dando um abraço forte nos dois e os levei até minha casa. Não é um lugar muito grande, mas é o suficiente até tudo ficar certo.

Começamos a botar as novidades em dia, expliquei tudo que havia acontecido com a Vila da Pedra, as missões que fiz e outras pequenas coisas. Eles pareceram felizes e atenciosos com as histórias que contei e eles falaram os acontecimentos na vila da Chuva. Pelo visto, nada mudou, a mesma chuva caindo, os mesmos habitantes e a mesma pobreza.

Com a conversa em dia iniciamos a arrumar as coisas deles na casa, então ao abrir uma caixa, encontrei uma caixa estranha. Ela é feita de madeira já bem acabada, com um pequeno símbolo redondo vermelho no fecho. Franzi o cenho ao ver ela, em vários anos nunca havia visto ela em todos os anos morando com eles, então perguntei para meu pai o que é.

Ah, é uma caixa do seu avô. Nunca conseguimos abrir ela, mas guardamos por parecer ser importante.

Comecei a olhar para o fecho, passando os dedos para abrir, girei, apertei e até tentei abrir com uma kunai que acabou quebrando a ponta. É a primeira vez que vi uma kunai quebrando desse jeito, mas como tinha muita coisa para fazer deixei ela de lado e fui terminar de arrumar as outras coisas.

Após ter terminado de arrumar tudo, fui deitar. O dia foi cheio e o cansaço já estava me consumindo. Ao deitar, ouvi um barulho vindo da sala. Meus instintos de ninja já se aguçaram, peguei uma kunai que sempre mantenho no lado da cama e caminhei furtivamente até a sala, mas apenas encontrei Ame no Inu brincando com a caixa do meu avô. Sorri vendo a cena e fui até ele, onde fiz um carinho na cabeça dele e peguei a caixa mais uma vez estranhando ela.

“ Como será que ela se abre? Por que guardar ela até agora? Na verdade, por que ela em si existe?” Balancei ela e ouvi algo batendo contra a madeira, só não consegui distinguir o que é. Essa pequena caixa me deixa cada vez com mais curiosidade, mas alguma coisa dizia na minha mente que tem algo importante nela que possivelmente mudaria minha vida. Sentei numa cadeira enquanto fiquei olhando para ela com o cenho franzido. Mais uma vez voltei a passar a mão no símbolo estranho. É um círculo vermelho que circunda até o seu centro. Segui os dedos até o centro onde senti algo estranho, como se meu chakra fosse sugado. Aproximei novamente a mão inserindo uma boa quantidade de chakra até que a caixa se abriu. Dentro dela havia um pergaminho antigo e uma máscara de um demônio.

Comecei a abrir o pergaminho aos poucos com as mãos tremendo. Tudo aquilo me fez ficar mais nervoso do que eu já estava. Ao abrir ele e ler a primeira linha, já fiquei mais nervoso do que esta antes.

"Aos meus descendentes,

Sou um shinobi de patente jounnin em Amegakure no Sato. Atualmente a vila está em um raro período de paz, sem guerras ocorrendo e trazendo destruição para os habitantes. A história do nosso clã data de vários anos atrás que infelizmente não possuo o conhecimento. Sou um dos últimos descendentes do clã na vila e meu filho não parece demonstrar interesse na arte ninja, mas quero passar meus poucos conhecimentos para quem tiver interesse. O selo que apliquei na caixa apenas irá reagir ao chakra de um Uzumaki. Nosso clã sempre foi proeminente em jutsus de selamento, além de termos uma grande vitalidade e reservas de chakra. Treine muito para se tornar um grande ninja, siga as regras que você irá se tornar um motivo de orgulho para nós.

Atenciosamente,
Gohan Uzumaki."

Terminei de ler a carta sem ter uma reação certa. Foi um choque muito grande ler o conteúdo do pergaminho. Acredito que nem meu pai sabe direito sobre a história do clã, afinal meu avô morreu quando ele ainda era pequeno. É uma história complicada e com certeza deve ter algo atrás sobre isso, mas notei que não havia nada citado sobre a máscara que veio junto do pergaminho. A segurei nas mãos com muito cuidado, a madeira que ela foi feita parece ser muito antiga que agora virou como uma relíquia para mim. Guardei o pergaminho e a máscara de volta na caixa com uma pergunta na mente "Devo falar sobre isso com os meus pais?". Decidi deixar para a manhã do outro dia, já se passou muita coisa por hoje e os dois estão cansados, já dormindo. Fui até a minha cama onde dessa vez dormi assim que deitei por causa do cansaço.

Acordei cedo com um cheiro muito bom vindo da cozinha. Já estava com saudades de acordar com o café da manhã sendo feito pelos meus pais. Na mesa, quase um banquete foi servido para nós 3, com certeza sobraria comida para mais tarde. Me sentei na mesa ainda sem falar sobre o que havia descobrido na noite anterior. Comi com vontade e um sorriso no rosto, falando sobre como havia sentido falta de nós 3 juntos. Quando nós três já havíamos terminado de comer, fui até o quarto e peguei a caixa, a botando em cima da mesa. Abri ela e mostrei o pergaminho, que meu pai pegou com muita curiosidade. Pelo visto, nem ele sabia sobre nós sermos do clã Uzumaki.

- Eu não sabia disso filho. Acabei pegando o sobrenome da minha mãe após meu pai morrer. Você sabe que não fui um ninja assim como você ou meu pai.

Para ele não pareceu ser algo muito importante, mas para mim é. Perguntei para ele sobre a máscara que veio na caixa, mas novamente ele não sabe sobre ela.

- Meu pai guardava uma grande quantidade de máscaras no sótão, mas nunca liguei. Na verdade sempre tive medo delas quando era criança e nunca perguntei o que são. Relaxa filhão, você vai saber o que fazer com ela quando chegar a hora.

Nessa hora meu pai pega o pergaminho nas mãos e começa a a abrir ele mais ainda. Pude ver no papel contra a luz que haviam mais coisas escritas.

- Olha filho, tem umas coisas aqui. Parecem ser algum tipo de habilidade, como é? Jutsu que você chama?

Me levantei rapidamente e fui até ele pegando o pergaminho nas mãos. Haviam oito jutsus ao total no pergaminho, mas pelo que vi nem todos eu tenho a habilidade o suficiente para dominar, porém todo jutsu novo que me deixe mais forte é bem vindo. Nessa hora comecei a correr com os pergaminhos em mãos, até que cheguei na porta e olhei para trás.

- Amos vocês, volto mais tarde, vou treinar!

Corri pela vila com o pergaminho em mãos indo até o campo de treinamento da vila, onde com mais tranquilidade pude ler mais sobre ele. Comecei lendo a técnica de selamento dos Uzumaki, Pela descrição no pergaminho a princípio ela não parece tão complicada de se fazer, então não seria tão difícil de realiza-la. Vendo as outras técnicas, notei que quase todas são jutsus de selamento e assim como dito na carta do meu avô, os Uzumaki, digo, nós Uzumaki, temos facilidade com jutsus de selamento. Passei a manhã e uma parte da tarde tentando entender melhor sobre os jutsus do clã. Quando voltei para casa, estava com um entendimento melhor sobre as técnicas que logo poderia estrear.

HP: 1500/1500
CH: 1600/1600
ST: 00/07

Considerações:
Jutsus Usados:
Armas:
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Lollipoppy
Chūnin
[FILLERS] - Bahko URkFDZ9
[FILLERS] - Bahko URkFDZ9
@Bahko tudo certinho! Aprovado!
Lollipoppy
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