O clone de Kaido se dirigiu até a casa do homem, ele tinha uma missão, agilizar os planos de seu criador, fazer com que suas pesquisas fossem adiantadas para que ele pudesse adiquirir o conhecimento necessário para se tornar um verdadeiro mestre da forja, um criador capaz de dar vida a armas e itens que fossem capazes de proteger o país do trovão.
A Sombra adentrou a residência, que se encontrava tomada pela escuridão. Guiado por sua inteligência espacial e prévio conhecimento do local, o clone se dirigiu ao interruptor que se encontrava do outro lado da sala. Levou alguns segundos para que a luz finalmente acendesse “O departamento poderia melhorar a fiação e entrega de energia para as residências, apesar de funcionar, esse atraso me incomoda. Podemos fazer melhor do que isso”. O clone desviou sua atenção da lâmpada para a pilha de papeis sobre a mesa da sala “Merda”.
Um árduo trabalho de caça teve início, o clone procurou pelos projetos que Kaido havia construído a semanas em meio aos incontáveis documentos e desenhos que se encontravam no local. Quando finalmente encontrou o pequeno maço de papeis onde os projetos de armas estavam desenhados, o clone comemorou.
A luz da residência voltou a se extinguir, o trabalho agora deveria ser feito em outro lugar, em meio as montanhas ou em um espaço onde uma fornalha pudesse ser construída. Kaido não tinha muita opção naquele momento, teria que improvisar uma fornalha em algum espaço afastado.
Antes de rumar em direção ao norte, Kaido passou por um galpão que depositava e vendia metais. Uma porção de placas de metais foi adquirida pelo clone, que com os suprimentos em mãos, rumou para os picos mais distantes da vila.
O lugar escolhido para o trabalho braçal foi uma espécie de caverna, uma fenda em um pico rochoso. Kaido penetrou no espaço apertado e começou a armar aquilo que seria seu espaço de trabalho.
Não demorou para que a fornalha fosse acesa. Carvão e eletricidade, tudo que Kaido precisava para gerar fogo em meio ao pequeno esconderijo. Paciente, o clone esperou até que a temperatura ideal fosse alcançada pela fornalha improvisada.
O metal mais ordinário foi escolhido para o primeiro trabalho de Kaido. A placa foi depositava sobre o fogo e a forja teve início. Horas seriam necessárias para que a placa se transformasse em uma tosca flauta, uma ocarina, instrumento musical pouco convencional, mas capaz de produzir boa musica e dar vida para as técnicas sonoras de Kaido.

”Considerações”:

”Equipamentos”:

”Jutsus Utilizados”: