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1) Ponto de Atributo (Inteligência) - 500 palavras.
2) 4 Missões Rank C - 2000 palavras.
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Já havia treinado um pouco, eu deveria agora fazer minha primeira missão. Nunca tinha feito nenhuma missão como Shinobi antes, nem mesmo Rank D. Minha primeira missão foi uma grande, em conjunto com vários outros ninjas. Dessa vez a cidade mais importante do País do Arroz estava sendo saqueada por um bando gigante de criminosos. Eu, como todos os outros ninjas da vila, tive que me disfarçar. Sinceramente, isso não era algo tão difícil para mim, minhas roupas já eram bem incomuns para um ninja. Era simplesmente não levar a bandana que eu pareceria facilmente um médico ou um homem rico.
Fiquei sabendo que o País do Arroz contratou diversos ninjas para essa missão, até de outros países. Eu não deveria revelar minha identidade como ninja até para esconder nossa força militar das outras vilas. Qualquer um disfarçado poderia ser um ninja. Por isso não sabíamos nem mesmo que outros ninjas de nossa própria vila iriam, pelo menos não detalhadamente. Apesar dessas precauções dava para facilmente saber quem era ninja. Era uma questão de energia, de atitude. Os ninjas geralmente estão de guarda alta. Além disso, aqueles que estivessem constantemente fazendo rondas na vila provavelmente eram ninjas, não soldados. Foi um pequeno tempo de viagem, ela foi bem tranquila. Não encontramos bandidos no caminho nem ninjas de outras vilas.
Ao chegarmos à vila, vi que já tinham guardas lá. Sabia que eram provavelmente Shinobi, por isso me mantive distante e fingi ser apenas um médico contratado. Não queria saber quem os guardas eram, o ideal era que eu não soubesse. Saber quem eram ou de que vila poderia gerar conflitos.
Eu fui mais médico do que ninja nessa missão, o que faz sentido pela minha atual falta de capacidade ofensiva. O fato de eu ser mais médico não foi total responsabilidade minha, os bandidos se mantiveram extremamente quietos nos primeiros meses. Informação de que a vila tinha contratado muitos ninjas deveria ter vazado. Graças a isso os primeiros dois meses foram bem pacíficos. Eu fiquei agindo como médico contratado pelo País do Arroz. Administrava remédios, coordenava uma unidade de tratamento, fazia bandagens. Só evitava usar o Jutsu Médico da minha família para não revelar minha identidade como ninja. Quando usava fazia isso somente com o paciente, em uma sala privativa, e pedia o máximo sigilo do paciente.
Depois dos dois meses aconteceu o primeiro ataque. Os bandidos incendiaram a parte oeste da vila. Foi um dia caótico. Comecei auxiliando na contenção do incêndio e depois no resgate de pessoas em meio ao incêndio. Após isso estabeleci um centro de tratamento emergencial onde eu curava os feridos (priorizando os civis). Tive que tratar uma mulher que foi abusada sexualmente, foi algo terrível. Causou imenso pesar em meu coração. Tratei-a e permiti que ficasse em minha sala pessoal para que se recuperasse física e mentalmente.
No final, após curar quase todo mundo, tive que curar uns bandidos (para que fossem posteriormente presos). Eles vieram para minha sala após uma grande ventania, parecia que tinha acontecido um tornado. O estranho é que, aparentemente, todos os bandidos, em seu acampamento, foram pegos por um furacão. Saíram de lá todos cortados e cheios de contusões. Para salvar a vida de alguns tive até mesmo que usar meu Iryo Ninjutsu. Ouvi falar mais tarde que um Ninja de outra vila, usando uma máscara de raposa com uma cicatriz (quem coloca uma cicatriz em uma máscara?) havia destroçado o acampamento dos bandidos. Aparentemente isso aconteceu como retaliação pelo abuso de uma mulher e a captura de outras. “Deve ser ele que salvou a mulher que tratei. Fez bem, apesar disso foi emotivo e revelou ser um ninja.” – pensei. Nos próximos três meses os bandidos foram sucessivamente derrotados e por fim aniquilados. E então foi o fim da minha missão.
Depois disso eu daria uma pausa e iria estudar, para melhor minha capacidade de combate.
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Depois de tudo que eu passei eu chegue à seguinte conclusão: deveria me tornar um Chunnin o mais rápido possível. Só assim seria minimamente reconhecido e respeitado. Ninguém respeita um Gennin de vinte anos, sela ele médico ou não. E para isso eu tinha que estudar, tinha que me aprimorar ainda mais para conseguir fazer minhas primeiras missões de Rank C a fim de me graduar. Já tinha feito uma delas, onde só atuei como médico, só faltariam algumas para eu cumprir a maior parte dos requisitos para me tornar um Chunnin.
Eu fui à biblioteca, um dos lugares que eu mais tinha passado e com certeza mais passaria tempo na minha vida. Tinha que estudar as noções intermediárias do engano, i.e., armadilhas. Elas seriam meu principal recurso como Ninja. Eu sou um médico especializado em Ninjutsu. Qualquer inimigo que conseguisse forçar uma luta corpo a corpo comigo me destruiria, para isso eu precisava sempre ser o mais precavido. Ver à frente dos outros, me preparar. Se eu sobrevivesse o suficiente para curar completamente meus aliados eu já teria cumprido minhas missões. E, na maioria dos casos, ganharia os combates no cansaço. Recuperaria os Ninjas focados no combate para que eles retornassem.
Na biblioteca fui até a sessão de “Estratégia, Combate e Armadilhas”. Peguei um livro específico sobre armadilhas. Como percebê-las, como perceber antecipadamente as intenções de meus oponentes e como esconder as minhas. De acordo com o livro existiam dois tipos de armadilhas: as armadilhas, ciladas, feitas apenas para neutralizar e/ou capturar os inimigos e as armadilhas montadas previamente, ocultando-as dos inimigos, para causar danos a eles ou distraí-los em meio a um combate, objetivando, como última consequência, a vitória. O primeiro tipo não era tão interessante, não para mim, a primeira vista. Não desejava, a princípio, capturar inimigos que fossem fracos o suficiente para serem capturados por equipamentos simples. Buscava distrair ou machucar gravemente inimigos em meio a um combate. Apesar disso, li sobre o primeiro tipo de qualquer forma. Percebi que seria útil para imobilizar, mesmo que temporariamente, inimigos, tornando-os mais vulneráveis a outros ataques. Além de conquistar tempo.
O segundo tipo eram as armadilhas realmente perigosas. Aquelas que buscavam causar danos aos inimigos diretamente, pegando-os através de movimentos inesperados ou ações ocultas. Esse tipo de armadilha é mortal: se não ferir seu inimigo vai cansá-lo, se ferir te dá vantagem, e geralmente se for evitada o leva a tomar danos ainda maiores. É nisso que basearia meu estilo de luta. Criaria infinitas armadilhas para meu inimigo, impedindo-o de agir, restringindo-o, cansando. Eu seria alguém extremamente chato de se lutar contra, tendo sempre mais um truque na manga. E quando meu inimigo estivesse cansado de lutar comigo, quando já tivesse gasto a maior parte de suas forças para fugir de minhas armadilhas, eu já teria curado meus aliados e, assim, finalizaríamos o inimigo.
Armadilhas são realmente úteis, na verdade indispensáveis. Precisarei no futuro achar um jeito de unir meus elementos ao meu estilo de luta. Obviamente o Raiton e o Suiton se combinarão, possibilitando diversas armadilhas. O Fuuton pode ser utilizado com o foco de manter meus inimigos distantes. Agora, uma conclusão óbvia é: gastarei muito dinheiro na minha vida com armamentos.
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Minha segunda missão foi após minhas sessões de leitura sobre armadilhas na biblioteca da vila, o que viria a ser bem útil para mim.
Minha segunda missão foi ir até o país do Chá e retornar com um suprimento de ervas extremamente valioso. Aparentemente eram quilos de Chá Oolong, envelhecido por mais de oitenta anos. Diziam ter um sabor extremamente forte e inconfundível. O melhor do chá não era o aroma, um aroma que penetrava na memória e poderia tornar o dia de qualquer um mais marcante. Enquanto eu vivia com meus pais, quando bem novo, eu tomava chá todas as manhãs. Na minha casa sempre tínhamos, também, um chá da tarde. Como se diz em certas regiões “chá e uma tigela de arroz não se nega a ninguém”. Que saudade desse tempo de infância onde tudo era mais puro, o mundo mais belo, menos difícil de lidar e desanimador.
Fomos ao país do chá, dessa vez sem disfarces: o símbolo de Kumogakure por si só afastaria a maioria dos bandidos. Só os mais ousados, ou idiotas (depende do ângulo em que se vê a questão) ousariam atacar uma viagem protegida por Ninjas de Kumogakure. Mas obviamente, a cobiça falaria mais alto: para algo ser guardado por ninjas, deveria ser valioso. E um problema: eu seria, em caso de ataques, o principal alvo a ser neutralizado. Por ser mais velho que os outros Genin e Chunnin que participavam da missão era provável que os inimigos acreditassem que eu era aquele com a mais alta patente.
A ida foi extremamente tranquila, recheada de burocracias. Chegar cedo, passar pelo portão da vila, sair, viajar por uns dias, mostrar autorizações, assinar documentos. A ida foi extremamente tediosa, o que é parcialmente bom e parcialmente ruim.
A volta já foi mais problemática, já na saída um dos nossos “carros” atolou. A roda de madeira ficou presa na lama profundamente, e precisamos de um tempinho para concertar isso. Gastamos especialmente tempo nessa questão, pois um Genin metido a forte não só desatolou a roda como a arrancou por inteiro. Tivemos que ficar parados, esperar a chegada de uma nova roda e artesãos que soubessem como resolver a situação.
No meio da viagem já sentia algo suspeito, estava muito silencioso. Era algo intuitivo, não é como se tivesse um problema explícito de fato. Foi quando nos deparamos com uma árvore caída, nesse momento já tinha certeza que tinha algo errado. Isso era típico de emboscadas. Vi, então, vários bandidos saindo da floresta à esquerda e nos cercando. Acabou se formando um campo de batalha sangrento. Mas tudo bem, eu estava acostumado com sangue.
Como eu previ, vieram vários em minha direção. Acabei tendo que colocar Chakra Raiton em minhas Kunai, para quando eles chegassem perto o suficiente fossem acertados sem ver de onde vinha. Eu não as atirava, eu as largava enquanto recuava os fazendo tropeçar nelas, eletrocutando os inimigos e me dando tempo. Quando eles vieram para cima de mim novamente, já tinham cinco Kibaku Fuudas sobre os seus pés, que explodiram os mandando pelos ares.
Depois disso a viagem foi tranquila até a chegada à vila. A missão foi um sucesso total.
Depois de me manter protegido eu fui curando os outros ninjas quando se feriam (apenas as feridas mais profundas). Isso nos deu uma vantagem que tornou, apesar da desvantagem numérica, a vitória foi nossa. Nada como um pouco
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Minha próxima missão era bem mais importante. O filho do Senhor Feudal do meu país precisava de guardas para viajar pelas vilas do país. Devido ao meu sucesso em missões recentes, minha frieza, e o fato de eu ser um médico, eu fui um dos escolhidos. Na pior das hipóteses, que deve ser sempre considerada como uma possibilidade real, eu salvaria o Herdeiro do País da morte. Se algo grave acontecesse, nossa segurança falhasse, eu ainda poderia fazer algo. Melhor prevenir do que remediar, até trazendo alguém capaz de remediar caso a prevenção falhasse.
Fui para a missão encontrar esse garoto. Ao encontrá-lo agi formalmente, fazendo tudo que fosse necessário, e permaneci ao lado dele. Eu até mesmo dormia no telhado, ou no quarto dele. Eu era o médico, era o que deveria ficar mais próximo para qualquer eventualidade. Todos os ninjas da missão revezavam o tempo de sono, para que todos conseguissem ficar descansados o suficiente para permanecerem alertas durante toda a missão.
Toda vila que passávamos acontecia alguma coisa diferente. Algum camponês ou criminoso anarquista que queria matar o filho do senhor feudal, algum bandido que queria sequestrá-lo para chantagear o próprio senhor feudal (e se tivesse sucesso o caso iria, com certeza, ser passado para os Anbu da vila resolverem).
Eu raramente tinha que lutar ou agir, eu era desnecessário. Os ninjas ao meu redor sempre resolviam os problemas antes de eu ter de agir. Eu era a medida final, não poderia agir em casos extremos. Se eu me ocupasse de alguma coisa eu poderia chegar tarde de mais para o momento em que eu mais fosse necessário. Por isso eu não curava nem mesmo os ninjas focados em combate. Eu só fazia isso após os combates terem se finalizado, enquanto outro ninja a mais ocupava meu posto ao lado do garoto.
Uma das vezes eu tive que atuar, e isso foi inesquecível. Tudo começou em um dia normal: passei todo o dia ao lado do senhor feudal, alguns atentados ocorreram, os outros ninjas interviram, tudo normal até ai. A parte em que houve alguma mudança real foi à noite, enquanto eu gostaria de ter dormido uma noite confortável. Com um estrondo alguns ninjas invadiram o quarto do pequeno lorde. Isso aconteceu enquanto eu dormia, não era meu turno de vigia. Alguém deve ter os deixado passarem. Isso era muito estranho, como os outros ninjas os deixariam passar? Sorte que eu tinha deixado várias Kibaku Fuuda na janela e na porta. Eu tinha escolhido um quarto com apenas duas entradas por esse motivo, facilitar o controle do espaço.
Eu estava dormindo debaixo da cama, no momento em que ouvi o estrondo na janela eu explodi as Kibaku Fuuda (10 delas) na janela. Isso derrubou os ninjas, provavelmente Nukenins ou ninjas de vilas menores. Tudo tinha sido resolvido, pelo menos achava eu. Quando fui conferir o pequeno lorde percebi a catástrofe. Sua garganta tinha sido cortada por uma Kunai arremessada, antes da explosão ou durante ela, o que o impediu até mesmo de gritar. O corte foi mais ou menos profundo, mas não afetou a espinha. Por isso, com o tempo, consegui regenerar todo o corte com meu Iryo Ninjutsu. Demorou, o garoto deve ter sentido muita dor, mas eu o salvei. Quando fui conferir no dia seguinte: todos os ninjas guardando o telhado tinham sido mortos silenciosamente, estavam com a garganta cortada.
Essa missão foi mais ou menos um sucesso. Salvei o garoto, mas levamos um puta esporro por deixá-lo se ferir. Quase não recebemos o pagamento por causa disso, mas como o salvei o senhor feudal nos pagou. A vida de seu filho valia tanto para ele que ele não poderia deixar de pagar seu salvador. Mas ainda sim fomos muito xingados.
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Minha quarta missão, uma das últimas Rank C que faria antes de me tornar um Chunnin, era ir para uma base na fronteira do nosso país e participar de batalhas contra Nukenin. Não só uma na verdade, inicialmente era só uma, mas passei por mais de uma base.
Foi minha missão mais difícil até o momento. Por mais que eu tivesse passado por muita coisa, nunca tinha, de fato, enfrentado uma guerra. Nada era como aquilo. Eu tive que passar por muitos infernos.
Ao ir para a primeira base ao norte eu me sentia tranquilo, no máximo atuaria um pouco como médico e então retornaria. O problema era que quando cheguei lá era uma verdadeira zona de guerra. Tínhamos apenas cabanas improvisadas para tratar feridos que chegavam aos montes. Homens sem pernas, sem braços, paraplégicos, sem olhos, traumatizados, se via de tudo. Primeiro atuei só como médico, salvando os ninjas mais importantes. Os menos importantes tinham de morrer, nos faltava recursos, tempo para salvá-los. Sempre tinha que escolher entre pacientes. Era melhor que um Genin perdesse a perna por falta de cuidados adequados do que um Chunnin morresse, nos tirando força de combate. Depois de atuar durante dois meses como médico lá eu tive de lutar. As linhas de frente estavam sendo empurradas, tive que curar pessoas no próprio campo de batalha para enviá-las de novo ao combate.
O pior era quando a minha depressão atacava, me sentia um inútil. Me sentia incapaz de fazer qualquer coisa, de atacar qualquer pessoa, de colaborar. Quando minha depressão atacava eu me tornava um inútil e só podia recuar o máximo para curar minimamente os feridos, era uma situação péssima. Quando me recuperava um pouco tinha de lutar, atirar Kunais, desviar de outras, montar armadilhas, eletrocutar inimigos que estavam dentro d'água. Era uma batalha sangrenta, não sei como saí de lá vivo, um lugar onde tantos antes de mim tinham sucumbido, perdido seus membros, enlouquecido. Fui um sortudo por te sobrevido a tudo aquilo.
Com o tempo eu me acostumei, aquilo era a vida de um ninja, não é mesmo? É essa nossa vida, a guerra a morte, nenhum de nós escaparia disso. Na verdade, eu escaparia, eu me tornaria um imortal e jamais passaria por tudo aquilo, jamais morreria, só isso me motivava a seguir em frente. Matei vários inimigos ao imobilizá-los ou explodi-los. Matei muitos outros por ter salvo meus companheiros, impossibilitando os inimigos de continuarem lutando em tais condições.
Passei depois por outros lugares nas fronteiras. Fui médico em outros lugares lutei outras batalhas. Foi um período de experiências ninjas intensas, todo dia era uma sobrevivência, uma luta. Todo dia eu tinha de salvar alguém, geralmente a mim mesmo. Eu curei vários ninjas, vários deles que com toda certeza morreriam depois em outro combate. Como a vida de um ninja é cruel, como nos sujeitamos a isso? Eu só me sujeito pois sei que é disso que preciso para alcançar a imortalidade, apenas o ninjutsu me permitiria alcançar meu sonho. Eu mudei depois dessa missão.
- Informações Gerais:
2878 palavras. Filler:Time Skip.
HP:225/225
CH:225/225
ST:0/3
- Jutsus Usados:
Shōsen Jutsu
Rank: A
Requerimentos: Habilidade Secundária: Iryō Ninjutsu.
Descrição: Este ninjutsu médico permite que o usuário acelere o processo de cura do corpo natural, enviando chakra de suas mãos em uma ferida ou parte do corpo afetada. Isto permite que o usuário possa curar um paciente sem a necessidade de equipamento médico ou cirúrgico, o que torna muito útil no campo de batalha. Ele pode ser usado para o tratamento de ambas as lesões externas e internas. É vital para coincidir com a quantidade de chakra usada para a gravidade da doença ou lesão. Isso requer uma grande quantidade de controle de chakra. Devido a isso, apenas alguns altamente qualificados ninjas médicos são capazes de usar esta técnica. Kabuto demonstrou a capacidade de usá-lo a uma curta distância do alvo, em vez de através do contato direto.
- Armamentos:
Bolsa de Armas (16.25/20)
+ 25 Kibaku Fuuda (6.25)
+ 3 Kunai (3)
+ 7 Shuriken (7)
Ficha "Hoki Hīrā"/
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