Filler
Passagem
Dores que o tempo não pode curar
Estava de pé, de frente para a janela de seu quarto. Havia aberto as venezianas e permitiu assim que os raios jorrassem sobre todo o seu recanto pessoal, dando um aspecto bastante vivo a todas as cores que o rondavam, embora para ele fosse tudo preto e branco agora. O canto dos pássaros ritmado pelo farfalhar das folhas a dançar com as brisas de verão não lhe causavam mais a deliciosa sensação de estar vivo.
Na mão direita segurava um pergaminho enrolado com um pedaço de barbante negro e selado com a flor flamejante dos Sarutobi, branca no fundo preto. Em seus olhos azuis não havia emoção, eram como um lago congelado no mais intenso dos invernos. Sua expressão era fúnebre, um aperto constante no coração o acompanhava e o passar dos dias não parecia ajudar. Quanto mais tempo ficava lá, mais ele lembrava. Estava sendo corroído por dentro, ele sabia que já não pertencia mais àquele lugar.
Uma ave mensageira pousou no parapeito de sua janela. Estendeu o indicador da mão direita para oferecer uma carícia abaixo do bico antes de atar em uma de suas garras o pequeno rolo. Trocou olhares com o animal por alguns segundos, era como se ambos conseguissem compreender um ao outro.
── Leve esta mensagem para Squall. ── sentia o ar tornar-se mais pesado a cada dia; a cada segundo. – Por favor.
O pássaro bateu suas asas e partiu, leve como uma pena à deriva de um vendaval. Não sabia o pesar com que foram escritas as palavras da carta. Encontre-me no Campo de Treinamento, dizia em katakanas, preferindo dar o verdadeiro recado pessoalmente. Deu um longo suspiro enquanto admirava as belezas naturais da Folha uma última vez. Uma fina lágrima descia de um de seus olhos como um córrego e deixou o rosto exposto a luz do sol até que secasse.
Shinobi, e continuava sem entender o porquê de ainda respeitar a filosofia. As lembranças iam e vinham como um boomerang, sempre o acertando com força ao retornar. Os anos que se passaram ele desejava esquecer como jamais quisera nada antes em toda a sua existência.
(...)
2 anos atrás
Enrolava-se num manto negro e grosso de pele de urso que o cobria da cabeça aos tornozelos enquanto caminhava pelas superfícies brancas de Shimogakure. A respiração congelava quando saia de sua boca e os pés afundavam conforme pisava na neve. Não se atrevera a viajar às costas de seus dragões por diversos motivos, mas sabia que todos iriam odiá-lo se os submetesse a temperaturas tão baixas. Nem sequer Pina o estava acompanhando.
Fora encarregado de eliminar um grupo de renegados que havia saqueado e feito escravos na única aldeia shinobi do País da Geada. Como eram bons aliados, Konoha atendeu – afinal, tratava-se de um dos lugares que melhor abastecia o comércio do Vilarejo em épocas que a temperatura baixa castigava o mundo. Foi enviado sozinho apesar do alto risco da tarefa, mas não se importava, por vezes preferia a solidão a companhias desagradáveis. Ainda não havia esquecido completamente o desfecho de sua última tarefa executada em trio e não queria manchar o alvo terreno com o rubro sangue do Fogo.
Blindava-se dos sopros tão arrepiantes quanto um beijo da própria morte enquanto se movia calmamente por entre as árvores de um grande bosque congelado. Já tinha avistado o vilarejo e de longe observou todos os movimentos do inimigo. A forma como tratavam os escravos, os colocando para trabalhar em minas, cortando lenha para fogueiras e caçando. A produção estava acima dos índices normais que lhes haviam sido apresentados antes de assumir a tarefa, nos rostos cansados e corpos subnutridos da população via-se que nada do que o informante que solicitou a missão dissera era mentira. Então, bastava aguardar o cair da noite que, se era tudo verídico, não haveria guardas nem sentinelas e a escuridão seria sua grande aliada.
Aguentem só mais um pouco.
O ocaso vinha e ele começava a fazer os preparativos para agir. Esperou até que os últimos trabalhadores tivessem retornado da labuta. Os mineradores ficavam até tarde sob vigia, atuando em condições precárias e sendo tratados como ladrões enquanto faziam o que costumava alimentar suas famílias e hoje nada mais servia além da ganância de homens corrompidos pela própria existência.
O breu havia tomado o lugar, que ficara ainda mais frio. As fracas luzes de archotes iluminavam um grande estábulo aonde se concentravam todos os aldeões, tal como se fazia com cavalos e bois em outros lugares onde tudo estava em paz. Não havia guardas pois, por mais que houvesse rebelião, Shimogakure era isolada demais e, sem provisões, os que conseguissem a fuga morreriam de frio ou de fome antes de chegar a qualquer lugar que pudessem pedir ajuda – nem sequer fazia ideia de se quem pedira ajuda ainda estava vivo. Os ninjas de lá eram fracos e seus aldeões ficavam cada vez mais incapazes à medida que os dias se seguiam. Não sabiam combater e, ainda que soubessem, não teriam força para tal, a julgar pelos rostos chupados e corpos ossudos, surpreendia que conseguissem ficar de pé.
O silêncio, enfim, tomou conta.
Shimogakure dormia quando ele começou a agir. Um natural nevoeiro fino espreitava o vilarejo e pouco a pouco foi tornando-se cada vez mais denso ao ponto de não se enxergar um palmo a frente. Dividiu-se em cinco e espalhou-se a passos leves como se andasse descalço, posicionando o verdadeiro e cada um dos clones em pontos estratégicos. Os olhos de dragão não brilhavam naquela noite, mas ele podia sentir cada presença e sabia que os fluxos de energia mais fraco pertenciam aos inocentes, os mais fortes eram seus alvos.
Os cinco sacaram uma adaga forjada de gelo que reagia a uma chakra especial que fluía de seu colar. Um dos clones lançou uma kunai para o alto com fitas explosivas atadas. Mirou para cima da cerração e, quando a lâmina já estava livre do fumo, o selo reagiu e vieram as estrondosas explosões. Os gritos de crianças, mulheres e trabalhadores precederam a movimentação dos curiosos inimigos deixando suas tocas como ratos ao sentirem o cheiro do queijo na ratoeira.
Jiro e os clones dançaram com as adagas ceifando vidas como vultos assassinos. Cortes precisos nas gargantas dos invasores que nem sequer derramariam sangue. A energia aprisionada no colar reagia com o corte da pequena arma, congelando a área cortada e não banhando a bela neve da Aldeia em sangue impuro. Cada segundo era um sopro de vida a menos, ele matava sem se importar com o rosto ou com a expressão na face de sua vítima, ele apenas tinha uma missão a cumprir. Eles perturbam o sistema e eu tenho de manter a ordem repetia si mesmo como um mantra, eles também perturbam a paz. Eles não mereciam estar vivos, estavam perdidos.
Encerrou a dança mortal quando as únicas presenças que podia sentir estavam encolhidas no estábulo como animais assustados. Desfez seus clones, guardou sua arma e com um estalo dos dedos dissipou o nevoeiro que cegava suas presas enquanto ele as atacava. Contou cerca de vinte e cinco corpos, com um maior que emanava mais energia que os demais estatelado ao chão com uma grande espada sob a mão direita espalmada – este era o mais perigoso de todos, cujo nome estava entre os criminosos procurados no Bingo Book, mas não dera-lhe chance de mostrar suas garras.
Ele subestimou a aldeia, pensou enquanto olhava sob o capuz negro para a última vida que havia dado fim naquela noite. Se quem quer que tenha enviado a mensagem não sobreviveu, seria bom que seu sacrifício não tivesse sido em vão, tal como não fora. Uma parte de si sentia-se feliz. Isto é ser um shinobi e ele desapareceu antes que vissem seu rosto, deixando para a voz do povo cantar músicas sobre a chacina salvador. Teriam para sempre um vulto como herói.
Caminhava noite afora sob uma forte nevasca, com seu estomago roncando de fome e pernas cansadas da viagem, quando ouviu um uivo fraco e assustado de algum animal que parecia estar em perigo ou implorar por socorro. Não tinha tanto tempo, mas seu coração bateu mais forte e ele soube que precisava ajudar. Esgueirou-se para dentro de uma vasta mata fria a procura de onde vinha o som. Não demorou a notar o enorme corpo de um lobo cinzento e temeu que tivesse chegado tarde demais. Foi então que notou um par de olhos vermelhos como o sangue espreitarem sob o cadáver da grande criatura. Aproximou-se e agachou para ver melhor e o animalzinho também chegou mais perto, curioso. Sacou de sua bolsa de provisões qualquer coisa congelada e achou cubos de presunto que sobraram do início da viagem. Estendeu a mão direita cheia e um filhote com pelo completamente branco correu para ele e devorou toda a comida com um certo desespero.
── Coitado, estava faminto. ── com a outra mão, acariciou o pequeno enquanto este lambia seus dedos retribuindo a carícia. Voltou os olhos para o animal sem vida e sentiu pena pelo filho. Seu coração apertou e ele sabia que não poderia deixá-lo lá. ── Eu vou levar você comigo, mas antes vamos dar um enterro digno para a sua mãe, tá bem?
Olhou diretamente nos olhos do lobo e ele olhou de volta, choramingando como se concordasse embora estivesse mergulhado na tristeza de perder alguém. Afastou-se um pouco e procurou um canto mais isolado, e soprou chamas para abrir um buraco suficientemente fundo, aproveitando também para se aquecer um pouco. Arrastou a carcaça com cuidado para não parecer desrespeitoso com o grande animal e procurou a jogar o mais docemente que sua força lhe permitira antes de tapar a cova com terra congelada e neve. Seu novo parceiro observou a tudo, com seus tristonhos olhos de sangue.
Jiro abaixou-se para apanhá-lo no colo e o olhou por alguns segundos, deixando um sorriso bobo se desenhar em seus finos lábios. Deu um abraço apertado no lobo e o beijou suavemente na cabeça.
── Vamos para casa juntos e tudo vai ficar bem.
(...)
1 ano atrás
Shiroyuki já havia crescido bastante e Asami ficaria em casa a sós com ele pela primeira vez. Tendo alguém para cuidar da pequena Sarutobi e o primogênito se tornado um shinobi de elite, os pais puderam retomar as atividades como caçadores da ANBU, embora isso incomodasse um pouco aos dois irmãos. Os três tinham tarefas, os pais já até haviam partido e ele era o último a fazer as malas e viajar. Beijou sua irmã na testa de forma calorosa e deu um abraço apertado no lobo antes de passar pela porta.
Viajou por entre a floresta do País do Fogo até chegar à fronteira com o País dos Campos de Arroz, rápido como uma brisa e misterioso como uma sombra. Em um vilarejo pequeno qualquer, teria a missão simples de eliminar mais um dos nomes que constavam no Bingo Book, no entanto, desta vez a tarefa seria mais difícil já que o alvo não causava problemas no momento e não perturbava o sistema há alguns anos. Mas, era perigoso e sua cabeça estava a prêmio. Ele deveria ser eliminado.
Normalmente, seria uma missão para um ninja da ANBU algo deste tipo, porém como todos estavam atarefados e Jiro havia sido caçador um dia, se enquadrava perfeitamente em quem eles queriam para realizar o trabalho sujo. Chegou a um pequeno vilarejo sem shinobis em poucos dias de viagem e se alojou lá em uma pousada qualquer, nada muito aconchegante, mas também não era de se jogar fora; era suficientemente boa. E não a havia escolhido ao acaso, sabia quem era um de seus hóspedes.
Quando o sol cedeu seu lugar as estrelas, e a lua se postava ao centro de todas, desceu de seus aposentos temporários e saiu para rondar a cidade. Entrou com vestes mais simples, procurando parecer o mínimo com um ninja para evitar confrontos e burburinhos. Transformou-se em uma versão de si com dez anos a mais do que realmente tinha, com barba cheia e cabelos castanhos até os ombros. Dirigiu-se até um lugar que podia ouvir muita gritaria e som de copos batendo contra a madeira de mesas, lera em relatórios da missão que o alvo levava uma vida bastante boemia.
Avistou-o de longe, um homem alto com uma cicatriz sobre o olho esquerdo e longos cabelos negros. Ele bebia mais calado que os outros homens, mas não aparentava estar planejando nada. Uma kimono de grosso e cor preta cobria seu corpo e ele sentava-se com pés calçados em sandálias de madeira, despreocupado, virando um copo atrás de outro. Jiro escolheu um local que pudesse mantê-lo a vista e pediu qualquer bebida quente, já deixando o pagamento à mão do garçom para caso visse uma oportunidade de encurralar seu alvo como um lobo perseguindo um veado.
Manteve seus olhos desviados, vez ou outra o olhando de soslaio, enquanto seus ouvidos buscavam cada palavra que saia da boca do homem. Não parecia conversar sobre nada perigoso, nada suspeito, nem sequer pareceu tentar usar códigos em momento algum enquanto estava lá. De fato, aparentava tentar viver uma vida normal, longe dos pecados que já cometera e fugindo das punições sabendo que não teria anistia.
Lá ele ficou por horas enquanto ansiava algum movimento da presa. Bebericava de seu pedido vez ou outra, chegando até a pedir outro para evitar suspeitas. Clientes entravam e saiam e o outro continuava lá, como se soubesse o destino que o aguardava e desejasse postergar – ou tramava alguma forma de fugir. Fora ele, por fim, quem cedeu e deixou o estabelecimento mais cedo. Antes de partir, contudo, foi ao banheiro e replicou-se lá, fazendo o clone evadir por baixo da terra e espreitar como um tubarão ao sentir o cheiro de sangue no mar. Foi até a pousada e deixou o bunshin por perto do alvo, meditando sobre a cama e fazendo o amarelo dos olhos dos dragões tomar seu rosto.
Ao longe, sentiu o poder de seu alvo. Emanava um chakra poderoso e obscuro, quase assustador, mas pela quantidade de álcool que estava ingerindo, não estaria em condições de reagir perfeitamente quando fosse pego de supetão. Uma réplica explosiva aguardava por baixo do lugar quando Jiro notou de longe a movimentação e passou as ordens ao clone. O homem estava sozinho para aliviar-se quando seus pés foram agarrados e seu corpo puxado para debaixo da terra como se afundasse num mar sombrio. Pego de calça arriada – literalmente. A ordem era puxar dez metros abaixo e explodir com a presa envolta num abraço mortal como o de uma jiboia. Se a explosão não o findasse, morreria por asfixia. Não é um usuário de Doton nem de Raiton o havia estudado antes de partir. O máximo que o ataque causaria seria um tremor passageiro, o susto seria leve e não era nada com que ele tivesse que se preocupar. A missão estava cumprida.
Ele regressou ao primeiro raio da alvorada e seu primeiro passo dentro da Folha foi um abraço gelado indesejado. Um arrepio o atravessou e um nó em sua garganta pressagiavam algo que iria mudar sua vida para sempre. Correu desesperado para casa e encontrou sua irmã e Shiroyuki juntos, com a menina correndo para os seus braços e lhe dando algum alívio.
── O papai e a mamãe ainda não voltaram?
── Ainda não, mas alguém deixou uma carta pra você, irmãozão!
Nem sequer a empolgação inocente de Asami foi capaz de mascarar o que estava acontecendo. Seus pais partiram em missão muito antes dele, já deveriam ter voltado. O pergaminho do qual sua irmã falara estava no parapeito de sua janela, com o símbolo da folha marcado em branco no fundo preto. Os caçadores da ANBU notificaram a morte de seus pais durante a missão através de uma carta. Um agradecimento por entregarem sua vida pelo bem da tarefa e foi só. Seus corpos haviam sido destruídos para eliminar provas, morreram como homens sem rosto, não teriam um enterro digno e nem sequer seriam lembrados. Mas a missão estava cumprida.
Isto é ser shinobi, agora aquelas palavras soavam irônicas
E sua vida nunca mais foi a mesma.
HP: 4500/4500 // CH: 8000/8000 // CN: 000/400 // ST: 00/09
- Bolsa de Equipamentos Personalizada:
- Kunai (15)
- Shuriken (15)
- Kemudirama (5)
- Hikaridama (5)
- Kibaku Fuuda (9)
- 955ml de tinta
- Makimono P (1)
- Makimono M (1)
- Armas:
Totsuka no Tsurugi
Rank: S
Descrição: A Espada de Totsuka, também conhecida como Sakegari no Tachi (酒刈太刀, Espada Longa Cortadora de Saquê), é uma variação da Espada de Kusanagi. Ela é embainhada numa jarra de saquê; a lâmina é de fato o líquido dentro do recipiente que é solto e moldado, ao invés do que uma espada convencional. Ela é uma arma etérea, com uma lâmina encantada capaz de selar qualquer coisa que ela perfure. Aqueles que são perfurados por ela são sugados para dentro da jarra e presos num “mundo de sonhos embriagados” como um genjutsu por toda eternidade; e além disso, Itachi também conseguiu remover o selo amaldiçoado de Sasuke ao perfurar e remover Orochimaru do corpo de Sasuke.
Yata no Kagami
Rank: S
Descrição: Yata no Kagami (八咫鏡, Espelho de Yata) foi um escudo etéreo empunhado pelo Susanoo de Itachi. É dito sendo dotado de todas as cinco transformações da natureza e como tais mudanças características próprias de acordo com os do ataque que recebe, fazendo com que o ataque seja inteiramente ineficaz.
Chi no Ha (Mão direita)
Rank: S
Descrição: Uma luva com lâminas afiadas nos cinco dedos forjada pelo clã de assassinos com a incrível capacidade de induzir suas vítimas a uma ilusão. A arma é empunhada em uma das mãos apenas, cuja mão torna-se incapaz de realizar selos quando as lâminas estiverem projetadas, podendo mantê-las escondidas e tornar semelhante a uma simples luva negra. Os danos causados pelas lâminas são calculados normalmente, porém, uma vez atingido pela arma, a vítima é enviada em uma ilusão onde está cercado por três demônios (cuja aparência depende do indutor à ilusão); a força da ilusão depende das habilidades do ninja em Genjutsu.
Fuyu no Tanken
Rank: S
Descrição: Uma adaga para ataques ferozes, rápidos e ágeis. A arma feita com o Gelo Eterno, uma estrutura cristalizada capaz de perfurar todos os materiais do mundo, semelhante ao fio de uma Kusanagi, detém o poder de assassinar sorrateiramente, sendo excelente para ninjas furtivos. Com o poder do Chakra do Inverno, ela passa a sofrer os efeitos da natureza do Gelo, congelando o sangue na região cortada, impossibilitando a chance de rastros. Sem o Chakra do Inverno, a arma ainda é extremamente poderosa e afiada.
Kusanagi no Tsurugi (Orochimaru)
Rank: S
Descrição: A Espada de Kusanagi é a Kusanagi da lenda japonesa. Orochimaru convoca sua Kusanagi abrindo sua boca e estendendo uma cobra que então abre a boca e "vomita" a espada. Orochimaru foi visto produzindo a espada primeiro para que ele pudesse usá-la livremente, ou a lâmina primeiro a atacar seu oponente instantaneamente.
A espada pode rapidamente aumentar e diminuir sua lâmina para atacar de longas distâncias, ser controlada telepaticamente de acordo com o comando de Orochimaru, e cortar quase qualquer coisa. Mesmo Enma que é capaz de se transformar em um bastão de diamante, observou que a lâmina de Kusanagi iria deixá-lo bastante dolorido.
Sekka no Gantoretto (Mão esquerda)
Rank: A
Descrição: Uma luva especial que possui duas habilidades:
1. Sekka no Ichigeki: permite que o usuário petrifique qualquer coisa que entrar em contato com a manopla. Após manter contato com seu alvo, o olho na manopla será aberto e irá enviar substâncias químicas através do corpo do alvo, transformando-o em pedra. O quanto o corpo será petrificado é determinado pelo tempo e o local de contato. Se o corpo permanece nesta forma de pedra durante muito tempo, ele permanecerá petrificado para sempre. Além disso, os corpos petrificados tornam-se frágeis e quebradiços, tornando-os mais fáceis de quebrar e matar a vítima. Se for tratada com o ninjutsu médico adequado, a parte petrificada pode voltar ao normal.
2. Segunda Habilidade: concede ao usuário a manipulação de outras rochas de forma telecinética. O usuário pode levitar pedras e podendo até mesmo romper as rochas manipuladas em pedaços e usá-las como armas. Pode levitar pedras para servir como uma plataforma para o usuário ficar flutuando, dividi-las em vários punhais e lançá-los como projéteis pontiagudos.
Kokutō
Rank: A
Descrição: A Kokutō (黒刀; Literalmente significa "Espada Negra") é uma espada única empunhada por Raidō Namiashi. A lâmina é uma katana com uma superfície escura, não-reflexiva e é fortemente revestido de veneno que Raidō geralmente usa para realizar suas missões de assassinato. Ele usou-a em conjunto com a Técnica de Dispersão dos Mil Corvos de Aoba Yamashiro, se escondendo e com a sua espada, dispersando com sucesso Kakuzu um membro da Akatsuki.
Fuyu no Yoroi
Rank: A
Descrição: Um conjunto de batalha semelhante as armaduras ninjas tradicionais, porém, incrementadas com o Chakra do Inverno e forjado pelos mesmos responsáveis dos demais itens do Inverno. A armadura não tem peso algum e é altamente resistente ao fogo, conseguindo suportar, sem danos de resistência, forças de chamas até rank-C, exceto quando o ninja está em pose do Chakra do Inverno, então a resistência se torna suficiente até rank-B. Queimaduras até segundo grau são absorvidas pela armadura. Cada ninja só consegue carregar uma armadura por vez.
Fuyu no Himo (100FCH armazenados)
Rank: B
Descrição: Um acessório único e forjado nas montanhas de Yuki no Kuni por um antigo Clã de ferreiros. Os poderes desse medalhão são vitais no uso do Chakra do Inverno, sendo o canalizador de tais poderes. e, sem ele, sendo impossível usar. Quando os limites do chakra do Inverno acabam no medalhão, ele ainda serve para armazenar até 100 pontos de chakra para serem usados posteriormente. Cada ninja só consegue carregar um medalhão por vez.
Jōhyō
Rank: B
Descrição: O Jōhyō se consiste de uma longa corda, normalmente possui vários metros de comprimento, com uma alça presa a um fim, e um ferrão de metal ligado a outro, agindo como um peso que permite ao usuário para lançar o dardo para fora em um alvo de longo alcance para vinculá-las em seguida, bobina-los ou realizar um ataque contra eles.
Trata-se de uma arma relativamente não-letal, os dentes na extremidade da corda não são para atacar, servem para impedir o adversário de chegar muito perto e, então, com a corda torná-los incapazes de atacar.
a
Fuyu no Yubiwa (Dedo mínimo direito)
Rank: C
Descrição: Um acessório único e forjado nas montanhas de Yuki no Kuni por um antigo Clã de ferreiros. Os poderes desse anel são vitais no controle de chakra do usuário, aumentando sua capacidade de economizar chakra. O anel reduz os custos de chakra em 5%. Cada ninja só consegue carregar um anel por vez.
Chi no Kamen
Rank: C
Descrição: Um acessório forjado em Oni no Kuni vindo de um Clã de assassinos antigos. Tal máscara é branca, pálida, como se fosse um cadáver, e tem vários furos espalhados na sua construção, além de linhas vermelhas descendo dos olhos como se fossem rastros de sangue. A máscara é canalizadora de chakra e tem forças ilusórias, variando o nível de acordo com a habilidade do usuário, mas no nível mais básica, ela simplesmente muda a aparência do usuário (com custo de rank-D), enquanto que em níveis mais altos, pode servir de catalisadora para técnicas variadas. Obviamente, cada ninja só consegue usar uma máscara por vez.
- Considerações:
- Duas missões Rank S (1000 palavras para cada)
- Total de 2700 palavras.