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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Takane
Jōnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte 9cf60763dc0395bb6231cfada13244c8
Missão rank C // Sobre o manto da morte 9cf60763dc0395bb6231cfada13244c8

Narrador: Seu Nome

Titulo do Post

JOGADORES PARTICIPANTES DO RP



Nos confins do pais da pedra disputas estavam se tornando constantes, e quanto mais longe do poderio militar da vila da pedra, mais miserável e desgraçada eram as vidas das pessoas, um mar de sangue e violência periódica de acordo com os passos retumbantes da seca que se instaurava ao sul daquele pais, visto sua insignificância econômica, mas como boa pagadora de impostos o senhor feudal daquela região enviou para iwagakure um pedido de escolta para os mantimentos que seriam enviados para la.
Dois jounins auxiliariam na escolta e vocês receberam cartas de mensageiros para que os ajudassem, eles estariam esperando no portão da vila para se encontrar com o comboio.


Considerações:
Post 1/30

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Missão rank C // Sobre o manto da morte Untitled-2
Que se inicie o caos pois a rocha continuara firme!
Template
Takane
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68749-ficha-takane-guang?highlight=Takane+Guang#513285
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68767-m-f-takane-guang
Note
Chūnin
Blood Witch
HP: ❲ 575 • 575 ❳ CH: ❲ 575 • 575 ❳ ST: ❲ 05 • 05 ❳
Kuri seguia da casa dos seus pais para o portão da vila, carregava consigo algumas armas básicas e o pergaminho da própria missão. ”Er onde é para ir mesmo, cabeça idiota”, continuava sua leitura do pergaminho um pouco estressada, seus olhos corriam em grande velocidade vendo palavra a palavra:

— A há, achei você — continua sua leitura sussurrando para si, mas agora mais calma — portão sul para escoltar alguma coisa, justo, parece com as missões rank D que fiz, mas essa é uma C. O quão diferente isso deve ser?

Dava meia volta percebendo que estava indo em sentido norte. Caminhava um pouco mais rápido em sentido ao portão sul, ”será que estou atrasada, ai meu senhor da pedra”. Seus cabelos que estavam presos como um rabo de cavalo balançavam de um lado ao outro acompanhando as passadas apressadas da jovem.

Já conseguia ver o portão de longe, um sorriso bobo surgiu em sua face. Algo que ela não sentia a muito tempo, euforia, suas mãos formigam levemente. Apertava uma mão com a outra estalando alguns de seus dedos mesmo segurando um pergaminho com uma delas, foi um malabarismo nada confortável ter feito isso.

— Será que vou ser a única genin?

Se questionava enquanto andava de um lado para o outro do portão, sua mente estava perdida, não sabia ao certo com quem falar ou qual seria a mercadoria que vai transportar. Ainda segurava o pergaminho da missão em sua mão.

Considerações:
Words: 240 + Vestimenta

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Note
Love/Hate
Chūnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte J6tHqz7
Missão rank C // Sobre o manto da morte J6tHqz7



Hate
Carta de Apresentação: It’s Britney, Bitch.


Não é segredo que eu sou a força bruta do nosso corpo, eu sou a que mais participa de missões e, provavelmente, a única que não se importa com livros e... seja lá o que mais a Love faça. Enquanto eu estava me vestindo com minha calça e regata, ambos pretas, eu fui interrompida: um pássaro trazia para mim um bilhete. Logicamente eu ignorei todo aquele texto que havia escrito na tal carta, mas peguei o que era essencial: “Missão”, “Comboio”, “Escolta” e “Portão”.

Antes de mais nada, fui até a geladeira do local onde eu morava examinar o que havia lá dentro. Retirei 6 bolinhos de arroz grandes, deveria ser o suficiente para todos nós. Embrulhei-os em guardanapos, coloquei em uma caixa de plástico para não amassar, e coloquei a caixa em uma sacolinha. Love iria gostar de me ver fazendo algo bom, e se eles não quisessem comer, eu comeria. Agora eu precisava me arrumar.

Sabendo exatamente o que fazer, coloquei a carta no bolso traseiro de minha calça, do mesmo estilo que as calças ninjas, amarrei minha bolsa de equipamentos na coxa direita e segui para o ponto de encontro: O portão da vila. Lá estavam as pessoas que seriam responsáveis por me auxiliar a completar mais essa missão, não que eu precise, claro. Pouco ao longe, pude ver que eles estavam todos ali, ou pelo menos eu achava que eram todos.

Sendo uma garota perfeita, eu não podia deixar de fazer uma entrada triunfal. Me escondi atrás de uma casa, que deveria estar entre 15 e 20 metros do portão, e realizei alguns selos de mão. Com auxílio do Shunshin no Jutsu, fui capaz de aumentar minha velocidade ao máximo, para correr até onde os ninjas estavam. Mas não acabou por aí, ao parar a corrida em frente deles, fiz surgir algumas penas voando a minha volta, indo em direção contrária à minha.

Sou a Hate, Bitch. — Falei com um sorriso desafiador, eu já estava pronta para a missão e já havia deixado a minha primeira impressão.

Missão rank C // Sobre o manto da morte Hp210HP: 575/575 Missão rank C // Sobre o manto da morte XQKY0MP: 560/575 | Missão rank C // Sobre o manto da morte 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexelsST: 4/5


Considerações:



Love/Hate
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71250-ficha-love-hate-quinn
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71290-g-f-love-hate#541604
Aelthas
Chūnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte 100x100
Missão rank C // Sobre o manto da morte 100x100

HP: ❲ 475 • 475 ❳CH: ❲  475 • 475 ❳ST: ❲ 00 • 05 ❳



Estava em meio ao meu treinamento quando um mensageiro chegou à sala de treinamento da nossa casa. Olhei-o rapidamente e continuei com os movimentos do Juken, até que Erik se aproximou.

“Desta vez a missão não é para mim, Hiroshi!” dizia empolgado apontando para o mensageiro. Parei o treino e fui falar com o mensageiro que me deu poucas coordenadas e deixou o pergaminho com mais detalhes. Uma missão para auxiliar dois Jounins na escolta de mantimentos. “Estranho” pensei ao analisar a missão e pela quantidade de Jounins. No entanto, fiquei animado com a situação. “Minha primeira missão!”.

Tomei um banho rápido, troquei de roupa, peguei meus equipamentos necessários para a missão, saco de dormir, um cantil com água, e uma comida reserva na mochila, aliás, nunca se sabe quando vai precisar. Depois de arrumado, levei um sermão do Erik – costumeiro de pais, ou no caso, tutor preocupado – e saí em direção ao portão Sul.

Estava animado, mas preocupado também, como seriam os outros participantes? Não tinha muitos amigos e meu temperamento não era dos melhores, mas deixaria as coisas fluírem. Ou se fosse muito difícil, deixaria a moeda de ouro decidir por mim.

Andava devagar ao chegar a uns quinhentos metros do portão sul. Estava com uma roupa mais formal – mas que não me atrapalhasse em nada no meu estilo de luta – para a minha primeira missão. Camisa, com o primeiro botão aberto, calça preta, e um casaco por cima, minha bolsa de equipamentos na perna direita. Ao me aproximar uns vinte metros do portão, um movimento, de repente, uma kunoichi ruiva surgia em meio as penas. Uma chegada espalhafatosa demais, mas tinha que concordar que a adolescente tinha estilo, e bem encorpada por sinal. Observei outra kunoichi de cabelos negros ali perto e não ficava muito atrás. Seriam elas as companheiras de time?

“Vocês vieram para uma missão de escolta também?” questionaria seriamente as meninas, enquanto isso, meu cabelo ocultava parcialmente meus olhos azuis. Meu olhar primeiramente foi para a garota que se apresentou como Hate, depois foi parar na kunoichi de cabelos negros.

De qualquer forma eu estava nervoso, mas estava me esforçando ao máximo para ocultar tais sentimentos na minha expressão e nas minhas palavras.


Clã Hyuuga:

armas:


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Aelthas
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t71246-f-p-hiroshi-yotsuba
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Takane
Jōnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte 9cf60763dc0395bb6231cfada13244c8
Missão rank C // Sobre o manto da morte 9cf60763dc0395bb6231cfada13244c8

Narrador: Seu Nome

Titulo do Post

JOGADORES PARTICIPANTES DO RP



Após a chegada dos três gennins aos portões da vila eles foram recepcionados por uma gigantesca caravana contendo ao todo dez carroças com os mais variados tipos de alimentos, todos eles não perecíveis e mesmo alguns animais, esse era sem sombra de duvidas o maior esforço que os poderosos haviam feito para manter a atividade econômica daquelas regiões ativas, muita delas mineradoras de pedras e diamantes raros parte disso veio de uma população explorada pelos senhores feudais e a burguesia, na frente da comitiva havia dois shinobis uma kunoichi com roupas preto e branco com o símbolo de iwagakure ela era loira alta e esbelta, seu corpo apresentava as curvas e linhas perfeitas para que ela pudesse se afirmar como uma das mulheres mais bonitas da vila de iwagakure em sua capa e um outro Jounin, este bem mais forte, com roupas típicas de um shinobi e com uma gigantesca espada nas costas, esse possuía cabelos curtos e uma cicatriz acima dos cílios.

---Olha Tsukihira, nossos gennins finamente chegaram. --- Disse o homem de cabelos negros.

A loira por sua vez estava um pouco ocupada de mais revendo o trajeto para ouvi, ou não estava interessada em conversar com os gennins, ela fo foi responder quando já havia concluído de conversar com o líder da caravana.

---Ola meu nome e tsukihira e esse meu colega com cara de idiota aqui e o Tomoya... vocês são os gennins que nos ajudaram nessa empreitada não é? Eu recebi a ficha de vocês mas queria que me falassem um pouco mais sobre suas aspirações e desejos além dos seus nomes---

As Palavras da kunoichi era agradável, porem um pouco fria, como se ela estivesse fazendo aquilo mais por dever da profissão do que por vontade de apresentar-se.
Após a apresentação tanto Tsukihira quanto Tomoya voltaria sua atenção para as carruagens que lentamente começavam a andar.
 


Considerações:
Post 2/30

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Missão rank C // Sobre o manto da morte Untitled-2
Que se inicie o caos pois a rocha continuara firme!
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Takane
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Note
Chūnin
Blood Witch
HP: ❲ 575 • 575 ❳ CH: ❲ 575 • 575 ❳ ST: ❲ 05 • 05 ❳
Kuri via as carroças se juntando e ali mesmo se aproximava esperando alguém mais responsável aparecer. Ninjas apareceram a princípio, não os mais responsáveis, mas apareceram ninjas. A menina via como um espetáculo a chegada de sua colega com a penas e tudo, olhava ainda um pouco perdida para ela, mas aplaudia após guardar o pergaminho da missão em sua bolsa ninja. Falava:

— Que show bonito. Você se chama Hate mesmo, que nome diferente, gostei.

Terminava dando um sorriso tentando ser simpática, mais pessoas chegavam e dentre eles dois ninjas que aparentavam ser de patentes superiores. ”Acho que estou trajada com uma roupa muito espalhafatosa, talvez eu mude na próxima missão”, combinava consigo mesma. Kuri, infelizmente, se esquecia da pergunta feita pelo menino a ignorando por completo como se nada tivesse acontecido, estava tão focada em seus superiores que as falas de seus colegas simplesmente ficaram abafadas em sua mente.

A moça mesmo ocupado aos olhos de Kuri fazia um questionamento que já ouvira algumas vezes durante sua jornada na academia. A jovem pegava uma kunai de sua bolsa e a empunhava como se fosse uma espada dizendo:

— Sou a Kurime Jantari, mas me chamem de Kuri por favor. Apenas quero subir patentes e ajudar a minha família, não sei como, mas seria muito legal ser um daqueles heróis fortes com poderes incríveis.

Balançava aquela kunai de forma totalmente desengonçada, mas era o que sabia fazer no momento. Após sua apresentação ela guardava sua kunai, cruzava os braços a espera de alguém se apresentar em seguida. ”O que será que eles vão querer, aquela menina era mais esquentada, talvez queira matar pessoas como na época das grandes guerras ninjas. E o menino… não sei e não quero saber”, a jovem não entendia seu pensamento sobre o menino, mas iria seguir sua intuição.

Considerações:
Words: 302 + Vestimenta

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Note
Love/Hate
Chūnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte J6tHqz7
Missão rank C // Sobre o manto da morte J6tHqz7



Hate
Carta de Apresentação: Vamos conhecer a Love.


— Eu vim para onde essa missão me levar. — Respondi com desdém, eu tinha que ser forte, não podia abaixar minha guarda mesmo que para os meus colegas ninjas. Devo confessar que minha mente foi banhada por pensamentos depravados ao olhar para Hiroshi. Seria ele capaz de aturar minhas brincadeiras? Acho que não, mas certamente eu iria testa-lo, se a Love não me incomodasse durante a missão.

[...]

Aparentemente éramos em cinco: eu, uma linda kunoichi; o garoto que chegou depois de mim, sexy, mas que causou zero impressão com a sua chegada; Kurime, uma garota que falava demais; uma superior com os cabelos tão claros que chegava a cegar, ela parecia não saber que tinham técnicas ninjas que podiam dar um jeito naquele cabelo horrível; e por último um homem, que pelo tamanho daqueles braços... eu nem posso imaginar o que ele anda fazendo.

O homem de braços fortes e olhos negros era um pouco mais receptível conosco, ganhava alguns pontos comigo. A mulher de cabelo com cor estranha era mais... forçada? Acho que é essa palavra. Era visível que ela estava cumprindo uma obrigação e eu não a julgava, eu também teria que fazer o mesmo para responder sua pergunta.

— Acho que eu tenho que responder por duas. Sou inteligente, maravilhosa, esperta, forte e não fujo de uma luta, sou Hate Quinn. Meus objetivos: Bater em bandidos conta? Por que é o que mais gosto de fazer. Talvez entrar em um departamento de tortura... tem isso em Iwa? Eu nem sei. — Terminei dando um beijinho no ombro. — Ah, quase esqueci, tem a minha contraparte que não é nada disso que eu falei, ela quer ser médica ou algo assim.

Me posicionei perto de Kurime, esperando que o garoto se apresentasse. Eu precisava achar algo para falar mal dele, não queria forçar e falar da sua aparência, eu até tinha gostado dela. Antes que eu pudesse ouvir sua apresentação, uma forte tontura se bateu sobre mim, fazendo meu mundo girar. Eu ia perder a consciência ali mesmo. Você não podia esperar um pouco mais, Love? Eu estou no meio de algo importante aqui.

— A Bitch está chegando... — Falei quase sem voz. Perdi as forças em minhas pernas e a consciência por alguns segundos. Caí próxima a Kurime, deixando que ela pudesse me segurar, se quisesse fazer algo de útil, não para mim, mas para Love. A partir daí, não sei o que aconteceu pois Love assumiu o controle.


Missão rank C // Sobre o manto da morte Hp210HP: 575/575 Missão rank C // Sobre o manto da morte XQKY0MP: 560/575 | Missão rank C // Sobre o manto da morte 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexelsST: 5/5


Considerações:



Love/Hate
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Aelthas
Chūnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte 100x100
Missão rank C // Sobre o manto da morte 100x100

HP: ❲ 475 • 475 ❳CH: ❲  475 • 475 ❳ST: ❲ 00 • 05 ❳



Nada surpreendente ser ignorado pelas duas kunoichis de Iwa. Então me apoiei na parede do portão coloquei minhas mãos no bolso e observava ao redor até que percebi o tamanho da caravana que estava vindo em nossa direção, contei ao todo dez carroças e a frente tinham dois shinobis de Iwa, deveriam ser os nossos superiores para aquela missão. A ninja era linda e bem encorpada, brilhava aos meus olhos. E o grandão, era bem grandão e tinha uma enorme espada às costas. “Mais um ninja com estilo em Taijutsu? Talvez eu possa aprender alguma coisa com ele” pensava ao analisar os dois.  

A bela mulher logo se apresentou como sendo a Tsukihira e o do ninja que a acompanhava Tomoya. E o elogio feito a ele me fez pensar que aquelas três ninjas seria páreo duro. Depois observei a apresentação das Genins: Kurime e Hate Queen e comecei a pensar no que iria dizer. E comecei assim que a Hate terminasse suas palavras.

“Sou Hiroshi Yotsuba, meus desejos, bem, quero ser o ninja mais forte de Iwagakure no Sato, não necessariamente um herói como Kuri. Seria mais para bater em bandidos como a Hate, nada melhor para aprender do que a prática!” finalizaria a frase.

E vi que tinha alguma coisa acontecendo com a Hate, mas não sabia o que. E como a Kuri estava mais perto deixei que ela tomasse a frente para socorrer a ruiva. Só fiquei observando para caso ela precisasse de ajuda. Se não, seguiria as carruagens que já estavam em movimento. Posicionaria-me atrás da última carruagem. De lá com o meu doujutsu teria vista de todo o comboio, e desta forma, conseguiria avisar a tempo qualquer um do time e não ficaria necessariamente exposto.

Ficaria quieto observando a todos, mas uma hora puxaria assunto com o Tomoya. Aliás, eram somente nós dois de homens no time.



Clã Hyuuga:

armas:


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Aelthas
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Takane
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Narrador: Seu Nome

Titulo do Post

JOGADORES PARTICIPANTES DO RP



Os olhos de Jounin pousaram sobre a menina de cabelos rosas que havia acabado de falar que havia algum tipo de contraparte, ela por sua vez suspirou e buscou em seus bolsos um cigarro para se acalmar, deixou que o ar fosse impregnado pelo cheiro do insumo, aquilo acalmava sua mente e a fazia se esquecer do passado ela ouvia a menina se vangloriar de seus dotes tanto femininos quanto psicológicos e não deixou de dar um breve sorriso com o canto dos lábios, como se já tivesse visto aquela cena em outras ocasiões.
Os olhos de Tomoya e da Kunoichi se cruzaram como se estivessem conversando uma linguagem própria apesar de nenhum deles proferir uma única palavra, ans de convivência que os fizeram ser habilidosos na arte desse tipo de conversação.

--Pois bem os aspirantes a porradeiros vão ficar com Tomoya... não se preocupe ele tem essa cara de bunda mole e azeda mas saberá ajuda-los... agora você mocinha, vai vir comigo, se a sua contraparte quer aprender algo, ela vai aprender...---

Deixou que o cigarro se estendesse até os seus pulmões e então deixou que eles se soltassem em breves doses de fumaça contida entre seus dentes.
O time então havia se separado assim Love havia ficado com Tsukihira que a levou para uma das carruagens que ela havia contratado para ela, enquanto os outros dois gennins ficariam com o Jounin Tomoya que naquele momento era uma pessoa bem mais adepta as palavras do que a Kunoichi.

--Posso confiar que você da conta de ficar uma ou duas horas sozinhos Tomoya? E que não vai fazer merda?--- Disse ela.

---Assim você me ofende... pode ir tranquila... vai demorar até começarmos a sair da sombra da vila.--- Disse o Jounin.

--Pois bem... feche os olhos e prenda a respiração. ---

Mantinha sua voz entediada como se se quer se importasse quando tocou no ombro da gennin e após um milésimo de instantes as duas simplesmente desapareceram no ar, como se fosse um truque de magicas.
Quando Love abrisse os olhos não mais estaria no comboio, mas sim em algo que se assemelhava a uma gigantesca biblioteca cuja as prateleiras pareciam não ter fim, e de certa forma era verdade, haviam estante de livros em todos os lugares, desde o teto de ponta cabeça até sobre as distantes paredes que pareciam mais distantes a medida que a menina
tentasse se aproximar.


---Aqui e a minha dimensão própria... chamo ela de a biblioteca... e não, não sei quem a fez ou porque existe, mas e um bom lugar para aprender alguma coisa sobre medicina.---Ela então se aproximou em uma das prateleiras e começou a por nos braços da gennin uma dúzia de livros extremamente pesados.
---Leia-os e se tiver duvidas, volte a ler... e não se distancie... até hoje nunca encontrei o ultimo gennin que trouxe nesse lugar --- Ela por sua vez deitaria no chão e ficaria olhando para o teto, quase como se fosse uma boneca em stand by.


Enquanto isso do outro lado o Jounin conseguia ser muito mais divertido e eloquente, se os gennins tinham duvidas ele as respondia prontamente, perguntava se eles estavam bem ou se não queriam descansar, um verdadeiro símbolo de como um sensei poderia ser, e isso ficava ainda mais evidente quando comparada com a sua amiga que havia desaparecido.

--Pois bem, creio que possa treinar vocês enquanto ainda estamos sobre a calmaria do momento. ---

O mesmo então fez um breve selo de mãos e em sua mão esquerda surgiu uma katana japonesa, ele olhou para lamina e para sua envergadura, procurando possíveis defeitos, até que

Avistou um pequeno e breve entalhe trincado, quase imperfeito para olhos não treinados.
Ele então entregou a lamina para Ilumi, queria saber se ela tinha as habilidades necessárias para poder dominar um estilo de luta que ele achava ser no mínimo sagrado o kenjutsu e antes de iniciar qualquer coisa ela deveria conseguir sentir as imperfeiçoes de uma arma, ou como seu mestre sempre dizia, a espada e uma extensão do seu corpo, se ela esta defeituosa você também estara.

--Me diga o que tem de errado nessa espada? E para você meu jovem creio que posso ensinar algo mais legal, ser talvez um pouco mais resistente---

Ele então retirou a gigantesca espada de suas costas e a entregou para o gennin com apenas uma das mãos o que mostrava uma força no mínimo sobre humana já que aquela lamina daquela gigantesca espada era extremamente pesada.

--Quero que tente carregar para mim essa lamina, se sentir que não vai dar conta, pode solta-la, mas queria que você se esforçasse ao máximo. ---


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Post 3/30

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Missão rank C // Sobre o manto da morte Untitled-2
Que se inicie o caos pois a rocha continuara firme!
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Note
Chūnin
Blood Witch
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Seus colegas se apresentavam mostrando seus desejos. ”Quem é essa contraparte, menina bem especial. Esse cara está se achando, quero nem saber dele, me parece alguém muito enrolada”. Pensava analisando seus parceiros, arrumava com uma de suas mãos o seu rabo de cavalo. Hate se aproximava enquanto o menino falava, os lábios brancos que eram avistados pela jovem a faziam ficar precavida. A moça desmaiou, mas por obra do destino Kuri estendia seus braços na tentativa de segurá-la. Sua fraqueza muscular aflorava ali fazendo ela cair de bunda no chão, mas felizmente retardava a queda de Hate.

— Opa, alguém me ajuda aqui.

[...]

Love sumia junto com a moça de patente superior. Kurime não se questionava muito, pois confiava nos ninjas da pedra. Pelas poucas falas ali, já era notável a intimidade entre os dois jounins.

— Eu sou porradeira?

Perguntaria para o homem que sobrava ali, a kunoichi nunca se viu como uma pessoa assim.  Negaria com a cabeça dando uma resposta para sua própria pergunta. Mesmo se negando ela recebia uma katana invocada pelo sensei. Pegava a lâmina com sua destra e a balançava como havia feito em sua apresentação, movimentos espalhafatosos e desnecessários. A lâmina parecia muito grande para a proporção de seu corpo, a menina aproximava a lâmina de sua face vendo o tamanho dela:

— Essa lâmina não é muito grande, parece que eu vou me cortar se fizer um movimento errado.

Continuava movimentando a arma até que resolvia tomar uma ação, passava a espada de uma mão para a outra. Mordia a ponta de seu dedão fazendo com que uma gota de sangue se aglomerar no corte, pegava a katana novamente. Seus olhos tomavam um tom vermelho e com uma manipulação simples ela fazia seu sangue cobrir a arma para entender a forma que seu sangue precisaria tomar, não era algo preciso e algumas gotas caiam no chão.

Com sua mão esquerda ela puxava o sangue que cobria toda a katana e dizia:

— Acho que prefiro essa, a sua tem a lâmina muito grande.

Logo antes de devolver a katana ela percebia que seu sangue se acumulava em fissuras ao longo da lâmina a fazendo concluir a pergunta feita pelo Tomoya:

— Acho que meu sangue mostrou os erros na lâmina, não sei se isso é certo né. É essa resposta que queria Tomoya-san?

Considerações:
Words: 388 + Vestimenta

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Note
Love/Hate
Chūnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte J6tHqz7
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Love
Isso parece um Filler.


“Um anjo? Quem é essa garota? ” Minha mente ainda estava confusa com a visão da garota de cabelos negros a pegando. Eu não sabia como nem por que estava aqui, nem quem eram aquelas pessoas. Me recompus e levantei do colo da garota. Minha inteligência logo fez o trabalho de ligar os pontos: era uma missão e, a julgar pelo modo de agir, eram ninjas como eu. Sem tempo de me apresentar ou de descobrir quem eram aquelas pessoas, eu ouvi um chamado de uma mulher mais velha.

Ela estava me convocando para ir com ela em uma carruagem diferente da dos outros. Minha mente estava explodindo de informações, como sempre acontecia quando eu assumia o controle em um momento importante. As falas da ninja sobre a minha outra personalidade querer aprender algo me deixavam ainda mais confusa, eu não sabia se ela falava de mim ou de Hate. “O que você disse para ela, Hate? ”. Me perguntava, já notando que Hate não havia pego o bloquinho de anotações que usávamos para nos comunicar.

— Feche os olhos e prenda a respiração. — A ninja desconhecida me disse. Eu o fiz, confiando cegamente em uma total desconhecida, o que não era inteligente. Mas eu estava confiando em Hate também, que mais uma vez fazia a cosa certa. Com o teleporte, meu corpo sentiu que paramos de nos mover, me fazendo ir para frente um pouco antes de abrir meus olhos.

— INCRIVEL. — Fiquei fascinada com o tamanho da biblioteca, que em nada se comparava a de Iwa. Eu olhava e olhava... tudo que eu via eram livros, e apenas na palavra “medicina”, comecei a entender o que estava acontecendo. Hate devia ter comentado sobre minha vontade de ser médica e de quanto eu gostava disso, ela deve ter falado muito bem de mim para a ninja, para ela ter me escolhido como aprendiz.

— ...até hoje nunca encontrei o último gennin que trouxe nesse lugar. — De fato, se perder seria fácil e perigoso sem nenhuma habilidade de localização ou algo do tipo... talvez eu pudesse estudar isso mais tarde... não importava agora, o que importava eram os livros que eu segurava e precisava ler.

Me sentei no chão, cruzei minhas pernas e comecei a examinar cada um daqueles livros que pareciam já ter certa idade. Nenhum deles possui poeira, provavelmente pois não havia como a poeira chegar até uma “dimensão de bolso”, seja lá o que isso fosse. Passei meu dele em cima de todos aqueles livros grossos até parar em um aleatoriamente. “O Principio Fundamental do Iryoninjutsu”.

No livro “O Princípio Fundamental do Iryoninjutsu – Edição 1” havia algumas coisas que eu ainda não havia lido sobre os jutsus. Na verdade, ele começava a rasgar a ideia do iryonin pedaço por pedaço, mostrando suas várias facetas acerca dos jutsus: A capacidade de criar bisturis de chakra, aceleração de células no corpo e até mesmo retirar venenos e doenças. Essas eram pelo menos os jutsus mais simples de se realizar, mas era obvio que eu não pararia por ali.

Na segunda edição daquele mesmo título, as coisas começavam a tomar forma. Eles começaram a passar uma explicação detalhada sobre o corpo todo, que eu li apenas por cima, já que eu já possuía um certo conhecimento anatômico. O maior problema disse é que, sem eu perceber, estava pulando páginas sobre plantas medicinais e venenos, coisas que poderiam ser necessárias para mim em um futuro próximo.

A terceira edição do livro ensinava o quanto os ensinamentos da edição anterior eram importantes, somando aos conhecimentos acerca do chakra, que eu tinha em certo nível e com a informação de que alguns ninjas eram capazes de infundir esse chakra de cura com elementos. Talvez eu pudesse inseri-lo em meu estilo de luta, o estilo de luta que Hate havia criado para nós.

A quarta e última edição explicava como o nosso chakra era capaz de criar coisas incríveis se desejássemos. Como o chakra conseguia ressoar junto com as células e explicava detalhadamente o processo que acontecia com as mesmas durante os jutsus. A partir daí as edições seguintes seriam uma versão extensiva e mental dos jutsus, algo que talvez eu precisasse no futuro, mas por hora eu teria que focar.

“Quinto livro: Law & Order: Bíblia Iryo. Eu espero que seja melhor que os que li até agora. Ainda faltam sete ”. Comecei a ler, mas imediatamente o cansaço mental começou a me consumir, era um livro sobre as principais regras da medicina. O que devemos fazer como um ninja médico e como as nossas decisões podem afetar as vidas de outras pessoas. Mesmo me dando sono, era importante as informações que eram passadas ali.

O sexto livro, era o contrário, limitava o nosso pensamento, lançando regras, e proibições sobre os jutsus médicos. Onde explicavam que técnicas sobre imortalidade sempre vinham com preços altos e técnicas de ressurreição nunca funcionavam como a ideia original dizia. Haviam consequências severas quanto a quebra dessas regras. “Tensei Dreadful”

O sétimo era um pouco mais relaxante, ele dizia sobre instrumentos médicos e como eles funcionavam. “Iryo’s Anatomy”. Um nome singular para um livro com uma linguagem juvenil. Suas explicações eram simples e fáceis de digerir, até mesmo um burro entenderia o que era um bisturi na linguagem desse livro, e minha inteligência acima do normal me permitia entender ainda mais fácil.

Com “How To Get Away With A Surgery” foi onde eu entendi como funcionavam as tomadas de decisão em uma cirurgia. Eles explicavam como cada cirurgia e ritual deveriam ser realizados com cautela para evitar a morte do paciente. Esse livro também foi muito importante caso fosse necessário eu mesma liderar uma cirurgia. Cada milímetro de um corte poderia tirar uma vida...

“Masters of Minds” me mostrava uma visão um pouco mais cética do mundo. Um médico não podia deixar suas emoções tomarem conta, pois isso era o suficiente para retirar todo o controle de chakra de alguém, especialmente alguém inexperiente. O livro deixava claro que a saúde mental de um ninja deveria estar em constante checagem para evitar problemas futuros ou traumas.

“Crazy Ex-Thretment” apresentava diversas situações detalhadas em que a saúde mental do médico foi o responsável pela morte de várias pessoas. O livro era brutal e me fazia repensar se era isso que eu queria realmente, mas pensar em Hate sempre me dava forças para continuar. Imaginar o que eu e ela poderíamos realizar juntas, em como somos fortes em equipe, a paixão e o fogo que existam em meu peito não conseguiam morrer.

Mas apenas com “Once Upon A Shosen” que começou a ser explicado como eu conseguiria realizar meu primeiro jutsu, o “Shōsen Jutsu” a principal técnica que um médico pode aprender. Uma técnica cujo chakra liberado é mais claro que o meu, e que basicamente era a base de todo jutsu medicinal. Seu controle de chakra devia ser preciso, a calma deveria ser o maior parceiro, e toda sua cura seguiria corretamente.

Mas o ultimo de todos foi o que me deixou ainda mais animada para seguir esse caminho. “The Book Of Elders” contava com alguns jutsus extremamente poderosos e secretos. Eu me perguntava se Tsukihira sabia que um livro de tal importância estava aqui no meio, se ela havia o deixado em minhas mãos propositalmente. Eu estava curiosa para conhecer mais dos jutsus daquele livro, mas não havia muitas informações ali.

— Acabei. — Falei, sem saber quanto tempo havia se passado desde que chegamos ali.

Missão rank C // Sobre o manto da morte Hp210HP: 575/575 Missão rank C // Sobre o manto da morte XQKY0MP: 560/575 | Missão rank C // Sobre o manto da morte 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexelsST: 5/5


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Love/Hate
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Aelthas
Chūnin
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Os fatos a seguir foram interessantes. A loira com certeza mantinha a liderança das decisões, e tinha um defeito, fumar. Isso seria o fardo de quem não conseguia manter seus nervos sobre controle? Ou simplesmente ela achava aquilo bonito? Tentaria entender a Jonin de Iwa. Mas o que mais me chamou é como eles se entendiam mesmo sem precisarem se falar nada. Eles eram íntimos ou isso tem a ver com anos de interação num time? Quem sabe uma hora eu descobrisse?

Meus pensamentos foram interrompidos quando a Jonin começou a falar. E parei para observar quando ela falou sobre fechar os olhos e prender a respiração, para logo em seguida, simplesmente desaparecerem. Fiquei tentado a ativar o Byakugan para observar se era um simples sunshin no jutsu ou uma técnica mais complicada, mas a melhor forma de se descobrir era perguntando.

“Tomoya-sensei, o que foi aquilo que a Tsukihira usou?” questionaria o Jonin e esperaria pela sua resposta. E responderia que estava bem e que não precisaria descansar. As atitudes dele eram bem melhores do que a da Jonin loira.

Ao ouvir as palavras treinamento eu me empolguei. Esta palavra fora como um balde de água para afugentar o meu medo da minha primeira missão. Então aguardei a proposta do Jonin que retirou uma katana e a entregou para a Kurime, para, então, se voltar para mim.

Um treinamento de resistência seria muito bom para complementar os meus treinamentos que já vinha fazendo. E arregalei os olhos quando ele estava retirando a espada de suas costas, eu acostumado com os treinamentos do meu tutor Erik, logo me coloquei na postura do Juken, caso esse treinamento de resistência fosse à forma de combate. Contudo, ele entregou a arma para mim. Voltei-me a ficar ereto e fui pegar a arma com as duas mãos. Ao segurar a arma senti todo o seu peso e quase que me leva ao chão. Tive que colocar a perna esquerda à frente para me estabilizar e não deixá-la cair ao chão. Não era acostumado ao estilo kenjutsu, mas sabia que a arma pode ser sagrada para alguns guerreiros.

“Claro que carrego Tomoya-sensei! Só preciso me acostumar com o peso dela!” dizia quase vermelho segurando a pesada arma.

“Como você consegue carregar isso tanto tempo e parecer que ela é tão leve quando aquela katana da Kurime?!” perguntava pausadamente enquanto eu me acostumava com o peso da arma e ajustava a minha força para conseguir carregar o equipamento. Ao fazer isso tentaria achar o ponto de equilíbrio da arma. Depois colocaria a arma às costas com certa dificuldade de ângulo que ela não arrastasse ao chão. E com o braço esquerdo seguraria o suporte dela para não ter que andar meio inclinado para frente. O suor já começou a transparecer a minha face, tanto pelo esforço quanto pela minha situação. Aquela situação me lembrava dos vários treinos em que o Erik me proporcionara antes, tanto para aprender o Juken como para melhorar as minhas técnicas de Taijutsu. Não queria demonstrar que eu era fraco para aquelas pessoas que tinha acabado de conhecer. Logo limpei a testa e comecei a caminhar em direção ao comboio novamente.


Considerações:


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Aelthas
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Narrador: Seu Nome

Titulo do Post

JOGADORES PARTICIPANTES DO RP



Love

--Parabens, uma pergunta no livro “Crazy Ex-Thretment” capitulo cinquenta da pagina trezentos e vinte dois, ela fala especificamente sobre problemas psicológicos e psiquiátricos e o quanto não é recomendado ninjas médicos com algum tipo de disassociação mental... que é o seu caso, saberia me dizer o porque isso não é recomendado?---

A mulher ainda mantinha seus olhos para o teto inertes enquanto seus cabelos estavam espalhados por todo o local, e se não fosse por sua fala e seus pulmões que contraiam o oxigênio para dentro de si era bem provável que alguém acreditasse que ela estava morta, no mínimo uma mulher estranha e pouco carismática, apesar de ver que ela tentava com certo esforço fazer com que a voz saísse da forma mais natural possível.

--Me diga menina sua contra parte estaria disposta a ajudar um paciente se você perdesse o controle em uma mesa de cirurgia? Se não como espera dominar áreas que exigem tanto de você, se nesse momento você é apenas uma parte do todo.---


Ela se levantou e caminhou até a menina, seus olhos não piscavam, suas pupilas não dilatavam e tinha vezes que até mesmo parecia se esquecer de respirar, ou do cigarro em sua mão que queimava seus dedos mas a mesma ignorava como se aquilo se quer a fizesse sentir dor.

--Como vai conseguir lidar com os batimentos cardíacos cessando porque sua contra parte não quis te ajudar?---


Kurine

Com a pergunta de Kurime para o jounin ele abriu um largo sorriso antes de dar uma gargalhada, a pergunta da menina não era nova para ninguém que conhecesse Tsukihira, ele passou a mão sobre os cabelos negros e então desviou o olhar.

---Ela acha que todos aqueles que tem algum tipo de desejo por poder e que usam laminas são do tipo porradeiro, não a leve muito a serio ela tem aquela cara de perdida e de desinteresse mais e uma boa pessoa. --- Disse o homem enquanto aguardava a analise de seu “aluno” temporário.

O homem olhava com certa atenção a forma com que gennin agia diante da lamina, mas queria que ela realmente conseguisse ver o defeito sem precisar se ferir mesmo que por um simples arranhão, no entanto, o que realmente importava era que ela havia conseguido descobrir as imperfeições, infelizmente ainda estava cedo para que ele a pudesse treinar em combate de treino, as carruagens ainda era a prioridade e o mesmo só podia fazer algo mais elaborado quando  chegasse a noite e começasse a vigília, só esperava que Tsukihira não pegasse muito pesado com sua aluna, coisa que ele duvidava muito que ela não fizesse.

---Quero agora que você comece a fazer movimentos simples para frente e para traz, por uns dois quilômetros para começarmos a aquecer, se quiser aprender essa arte seu corpo físico tem que estar preparado.—


Hiroshi


Ele continuou a caminhar até escutar a pergunta de seu outro aluno Hiroshi era sem sombra de duvidas o mais curioso, e o único que fez a pergunta sobre as habilidades de sua “amiga” ele sorriu e coçou a cabeça novamente, como poderia explicar algo que nem ele mesmo conseguia entender, quando Tsukihira era uma garota relativamente normal, com todos os seus sentimentos atrelados ao coração ela tentou ensinar a técnica, mas Tomoya nunca conseguiu compreender direito.

--Olha eu não sei te dizer com todas as palavras, mas é algo semelhante a um jutsu de invocação, só que quem é o invocado e você de um ponto A a um ponto B... no caso de Tsuki-chan ela consegue acessar uma dimensão de bolso, um local só dela... bom eu não sei dizer porque eu sou o cara dos músculos...—

Com um pequeno movimento das mãos o jounin fez um breve selo e entre seus polegares surgiu uma esfera do tamanho de um punho, fazendo o calor gerado se expandir para todas as direções tocou no gennin com uma das mãos enviando um pulso de chakra em Hiroshi e sem mais a esfera começou a pairar sobre a sua cabeça criando um calor quase insuportável.

--Esse jutsu do estilo katon vai te fazer se sentir como se estivesse sobre as dunas do pais do vento em poucas palavras agora quero que continue a caminhar com a minha espada só que sobre um sol escaldante de cinquenta graus...--- O Jounin sorriu e se distanciou um pouco. ---Meu mestre me ensinou a melhorar minha resistência dessa forma, creio que você também vai conseguir---


Spoiler:
Post 4/30

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Note
Chūnin
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A jovem feliz por ter notado a falha da lâmina sorria. Com um pequeno salto ela descia até o chão se aproximando de seu colega, olharia para ele novamente tentando lembrar seu nome, mas nada surgia em sua mente:

— Lee? — questionava na esperança de ter acertado o nome, mas como a probabilidade disso é minúscula ela complementava sua pergunta — sabe, eu não tenho uma memória muito boa, qual é seu nome mesmo?

Kuri lembrava de não ter ido com a cara dele, mas não sabia o motivo. A kunoichi resolvia dar o benefício da dúvida para o jovem. Corria com certa dificuldade, tal atributo não era seu forte e isso era um fato. Ouvia as instruções do sensei focada para não se esquecer e partia para começar o pedido imediatamente:

—Fazer movimentos como?

Perguntava para Tomoya enquanto tentava fazer o movimento certo. Suas tentativas eram várias como a simples corrida para frente depois mudava para pequenos saltos tendo seu pé dominante sempre a frente, saltava de lado e por fim percebia que estava tendo um treino de espada. ”Estou em um treino de espada, não faz sentido eu correr assim”

Ainda segurando aquele espada de sangue frágil ela empunhava como se fosse fazer um corte frontal, fazendo um movimento simples, não muito rápido. Sempre que fazia o movimento do corte ela se afastava das carroças e de seu amigo que corria, logo ela correria novamente até eles fazendo outro corte. Caso ela estivesse errada e fosse avisa iria tentar se adequar ao que seu sensei falasse.

— To até ficando cansada, vida de kunoichi não é fácil.

Reclamava para si murmurando enquanto repetia o movimento.


Considerações:
Words: 275 + Vestimenta

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Note
Love/Hate
Chūnin
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Love
Estamos nessa juntas, Hate.


— Isso é fácil! Em uma mesa de cirurgia, em que alguém está prestes a morrer, é necessário que o médico se mantenha frio, já que transtornos pós-traumáticos, bipolaridade, ou transtorno de múltiplas personalidades são alguns dos muitos outros gatilhos que se tem em um hospital. — Respondi a sua primeira pergunta com facilidade, afinal, eu já tinha conhecimento sobre isso. Mantive meus olhos fixos nela, que nem ao menos desviava o olho para mim ou esboçava algum sentimento.

— Eu não sou uma parte de um todo. — Contrariei-a. — Hate é tão parte de mim quanto meus olhos, quanto meus cabelos, ela é mais do que minha metade, ela sou eu também, assim como eu sou ela. Não compartilhamos a mesma memória ou os mesmos pensamentos, mas assim como eu ela é capaz de ajudar muitas pessoas, ela me ajudou. — Corrigi ela com frieza. — Quando eu descobri ela pela primeira vez, eu comecei a me comunicar com ela por um bloco de anotações... — Levei a mão no bolso, mas logo lembrei que Hate havia o esquecido. — Ela esqueceu em casa... mas eu passei a avaliar as cartas que ela escreve para mim.

Em minha mente se passava alguns detalhes das cartas que Hate me escrevia, a maneira, os textos, as palavras usadas. Tudo friamente analisada por mim. Claro, eu não era nenhuma especialista em mentes, mas eu era uma ninja inteligente, e como tal, eu deveria saber como identificar esses pequenos detalhes. A preocupação da garota comigo era tanta, que de sua própria maneira ela havia me dito: “Se você precisar de um jutsu, eu treinei pra você”. E até mesmo os elementos treinados me ajudavam de alguma forma, mesmo ela falando que a escolha era aleatória, eu sabia que não era, senão ela teria treinado somente o Raiton.

— Ela tem a tendência a não me machucar, como se eu fosse sua protegida, e se falhar em uma cirurgia significa me prejudicar de alguma forma, mental ou profissionalmente, ela vai fazer de tudo para me ajudar, eu tenho certeza que sim. — Continuei. — Ela se faz de perigosa, mas até hoje suas ações e aparições haviam sido em momentos específicos em que eu precisava de ajuda, ela consegue ser ainda mais fria do que eu, ela consegue lidar com um paciente tão bem quanto eu. — Defendi Hate, era minha vez de defende-la, retribuir por todas as vezes que ela me ajudou.

— Eu vou ficar triste. — Confessei após sua última fala. — Não sou de pedra, todo mundo fica triste com a morte, até mesmo você, eu tenho certeza que ficaria. — Não era uma provocação, era uma constatação, eu tinha certeza que ela também não era tão fria e vazia quando deixava transparecer, ela era como Hate. — A diferença está no modo de reação. Algumas coisas simplesmente não podem ser mudadas, algumas coisas não podem ser curadas, e se mesmo fazendo tudo que eu pudesse para ajudar o paciente, após a falha de Hate, minha única escolha seria aceitar. Eu já entendi que existem regras que devem ser seguidas, e ressuscitar uma pessoa é algo proibido e eu não quero e não vou seguir esse caminho.

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Aelthas
Chūnin
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HP: ❲ 475 • 475 ❳CH: ❲  470 • 475 ❳ST: ❲ 00 • 05 ❳


A habilidade da Tsukihira era, então, uma técnica similar a de invocação. Um tipo de teletransporte para uma dimensão de bolso. Passou uma ideia tosca em minha mente, mas logo a afastei.

Enquanto voltava para o comboio a Kuri se aproximou e me chamou de “Lee” o que me fez olhar para ela com a sobrancelha direita levantava com uma cara de dúvida. Meu primeiro pensamento era de que a ruiva tinha problemas de personalidade, e a outra tinha falta de memória. A resposta para a minha dúvida foi explicada em seguida pela morena. O que me fez rir meio sem graça.

“Chamo-me Hiroshi!” respondia de forma simples. “Caraca! Você tem uma habilidade incrível, Kuri!” complementava com entusiasmo. Mas logo nos aproximamos do Tomoya que começava a dar novos comandos para ambos. Enquanto ele instruía Kurime, eu faria um selo: “Byakugan!” dizia enquanto os meus olhos ficavam brancos e as veias se elevavam perto das têmporas. Olharia primeiramente os dois membros dos times e veria o fluxo de chakra e as cores delas para eu ir me familiarizando com elas. Depois expandiria a visão para todas as carroças e depois além delas. Primeiro no caminho que estávamos tomando, para depois ver ao redor da estrada na distancia total em que a minha habilidade me permitiria. Caso tudo estivesse de acordo e eu não percebesse chakras ou possíveis ameaças desativaria o doujutsu, caso contrário, o que eu visse diria ao Tomoya após ele terminar de falar comigo.

Mesmo eu usando a minha habilidade a presença pesada da espada me acompanhava. Após a primeira vistoria desativaria o Byakugan, prestando atenção ao que o Tomoya-sensei diria e seguiria com o treinamento. E não é que ele me coloca uma esfera de fogo que aquece até a alma e a anexou em mim. Dizia ele que a orbe me daria à sensação de estar nas dunas do país do vento. “Que isso sensei! Ta um inferno aqui!” dizia abanando a minha roupa com o calor. Como percebi que iria suar muito tirei o casaco e a camisa ficando com o tronco nu.

A primeira coisa em que foquei foi na minha respiração, depois foquei em como estava o meu corpo e medindo o peso da espada em minhas costas e a força que fazia com a mão esquerda ao puxar um pouco a arma. Respirava fundo para evitar pensar no desconforto daquela técnica katon. O suor era claro e escorria feito um rio bravo. Mesmo tendo uma resistência maior devido ao clima de Iwa tive que recorrer ao meu cantil algumas vezes para molhar a garganta. Continuaria a caminhar com aquele treco me acompanhando acima da cabeça além do peso da arma. “É temporário!... É temporário!” dizia baixinho e me afastei para não afetar a nenhuma das carroças, ficando mais atrás. Minha resistência à dor era boa devido aos muitos treinos físicos, mas nunca treinei com todo aquele calor. Era uma boa hora de me acostumar, aproveitar ao máximo o treino.

Ao caminhar, agora a cada cinco passos eu fazia um movimento diferente. A primeira sessão foi cinco flexões acrescidas com o peso da arma, depois cinco pulos, depois cinco abdominais segurando a espada. Parava dois minutos para descansar e beber uns goles de água para não desidratar. A segunda sessão foi alongamentos para as pernas e braço junto com levantamento de peso (a arma servia bem a esse propósito). Mais dois minutos de descanso e mais água. Com o tempo fui tentando diminuir o tempo para menos de um minuto de descanso para intensificar o treino. O meu corpo já estava todo suado, mas estava determinado a continuar independente da dor e cansaço. Vou ficar forte!


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Aelthas
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Takane
Jōnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte 9cf60763dc0395bb6231cfada13244c8
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Narrador: Seu Nome

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Ferida aberta



A mulher sorriu para a gennin da vila da pedra, era claro, não era um sorriso postergado de alegria ou tristeza algo mais semelhante ao sorriso da Monalisa de difícil definição, ela se distanciou e jogou a bituca de cigarro fora, seus dedos estavam queimados pelas brasas das cinzas, forçando-a a pegar mais um cigarro da bolsa ninja e o acendendo.

--Odeio cigarros... --- Disse ela para a gennin. ---Eu era como você... tinha... esse pequeno dom de ser duas em uma... mas antigamente não chamava isso de dom e sim de maldição... nós duas queríamos ser acima de tudo livres... até que conseguimos achar alguém que nos separasse por completo... um cientista... veio em iwagakure procurando pessoas como eu e você para testar um método de separação de almas...----

A mulher mantinha seu olhar frio distante como se estivesse relembrando coisas de um passado que ela não podia retornar, e mesmo assim sua voz continuava metálica e fria.

--Bom foi um sucesso... eu e minha irmãs fomos separadas definitivamente... a diferença e que ela de alguma forma morreu e eu bem como pode ver fiquei com sequelas... não consigo mais sentir dor ou sofrimento e até mesmo amor me parece uma palavra alienígena... ---


Ela tragou o cigarro e deixou que mais uma baforada alimentasse sua alma angustiada, não se abria para todo mundo e não era sempre que encontrava alguém que estivesse na mesma condição que ela, por isso, mesmo não entendendo o motivo a mesma se esforçou para contar para Love, para que ela não cometesse os mesmos erros de seu passado.

---Agora vamos para a segunda parte. ---


A mesma pegou uma  Kunai e sem quaisquer tipo de aviso cortou o próprio antebraço fazendo um rasgo enorme e profundo em sua pele, mas não emitindo nenhum tipo de dor, ao mesmo tempo com a outra mão ela puxava um pergaminho de onde saiu uma fumaça branca e logo em seguida um kit completo de primeiros socorros.

--você deve suturar o ferimento... como deve ter lido, com trinta por cento de perca de sangue eu ficarei inconsciente... e com quarenta por cento de perca de sangue eu irei morrer, e você ficara presa nesse mundo solitário. ---


O sangue escorria pelo braço da mesma, formando uma gigantesca poça de sangue aos seus pés, mesmo assim ela mantinha o olhar frio como se acreditasse que a gennin fosse hábil o suficiente para salva-la e se salvar no processo.

--Um aviso o corte foi próximo a carótida se você errar na agulha e acerta-la pois bem morrerei em questão de segundos. ---

Kuri

O Jounin sorria ao ver os movimentos da gennin com a espada, ela tinha um certo talento natural apesar de desperdiçar muito movimento algo que poderia ser perdoável já que ainda era uma iniciante.

---Pois bem quando se luta contra um shinobi seus movimentos devem ser o mais polido possível... além disso o ângulo em que você usa a espada deve ser coordenado com diversos fatores um deles e o sangue que o inimigo já derramou, se sua espada estiver encharcada assim como seu punho evite usar golpes na vertical, eles são potentes mas se sua mão estiver coberta por sangue ela facilmente escorregara.---

Ele então pegou a espada de sua mão e mostrou alguns movimentos que poderiam ser usados, principalmente o movimento de estocada e de corte na horizontal mostrando a ela que o braço sempre tinha que ficar na altura dos ombros para golpes mais precisos e limpos.

---O combate tem que ser feita como se fosse uma dança em que você deve conduzir os movimentos do inimigo, o ideal seria que eu te mostrasse em combate, mas sem minha amiga do lado para vigiar eu não posso me desconcentrar.---


Aelthas



Tomoya longe de ser alguém mal se sentiu um pouco com dó do gennin, mas segundo seu antigo sensei era necessário que a pessoa chegasse ao seu limite para conseguir avançar e como tal o calor gerado pela esfera era apenas um detalhe naquilo tudo.

--Ainda estamos no começo, meu sensei costumava me afogar em um jutsu aquático para aumentar meu sistema pulmonar... mas não se preocupe não farei algo assim com você. ---

Ele riu como se aquilo realmente fosse uma lembrança feliz e de certa forma era, tempos em que Tsukihira sorria e mesmo sua versão má não deixava de se preocupar com o grupo e via naqueles gennins aquilo que havia perdido a muito tempo, seu sensei e um dos seus amigos de grupo quando os mesmos foram resgatar sua amiga das mãos de tal cientista, no final o destino havia sido cruel com eles, Tsukihira havia ficado gravemente ferida  com sequelas psicológicas que não poderiam ser recuperadas e sua outra metade pela qual ele era apaixonado havia sido  destruídas pelos experimentos daquele homem, vidas destruídas, famílias destroçadas, só mais um dia comum na vida de um shinobi.

Para os dois





E o filho da  família secundaria aprenderia da pior forma que não era só para frente ou para os lados que um shinobi tinha que olhar, mas também para cima, e foi esse pequeno detalhe que faria toda a diferença quando do alto dos céus surgiu uma revoada de pássaros que desceram com violência contra as caravanas de mercadores, elas assim que tocaram o solo explodiu fazendo com que fossem obrigados a parar.
Com uma agilidade que permeava o impossível o jounin tomou para si sua enorme lamina que estava com o gennin e rodopiando a mesma cortou um pássaro que descia no ponto cego do byakugan impedindo que ele explodisse levando consigo os membros do time.

La dos céus um shinobi olhava irritado, seu ataque surpresa havia sido evitado pelo jounin de iwagakure, mas para sua sorte não estava sozinho e poderia continuar a mandar seus ataques aéreos enquanto seu irmão lá em baixo fazia um ataque surpresa.

---Vocês fiquem aqui em baixo e tomem cuidado vou dar um jeito naquele filho de uma mãe. ---

Tomoya fazia um selo com as mãos enquanto mordiscava a ponta dos dedos, uma águia gigante surgia ao seu lado a mesma que ele usou para voar pelos céus iniciando um combate violento nas alturas.
Os dois gennins agora estavam por conta própria no solo, com um possível inimigo que o byakugan não conseguia captar, mas que também não havia feito movimento algum.


   


Spoiler:
Post 5/30

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Missão rank C // Sobre o manto da morte Untitled-2
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Takane
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Note
Chūnin
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A menina com seus olhos astutos via os movimentos de seu mestre, ”entendo, movimentos longos e naturais”. O pensamento de Kurime era um pouco raso, mesmo com sendo uma gênia ela não tinha o conhecimento sobre a arte da espada. Após as dicas sobre sangue e movimento ela questionava o homem:

— Mas sangue é bom para mim, não?

Sorria mostrando sua espada de sangue. Logo voltava segurando ela como seu sensei e tentava espelhar os movimentos feitos por ele. Movia a espada em um movimento horizontal como se estivesse cortando a barriga de alguém, ela até mesmo colocava um de seus pés mais a frente para ter um maior apoio e estabilidade no movimento. Seguia fazendo mais alguns ataques finalizando com uma estocada, imaginava que tinha um boneco de treino a sua frente.

— Fazer estocadas não é um movimento confortável.

Dizia com uma feição de confusão por não entender muito bem o movimento que deveria ser feito quando se estocava algo ou alguém. ”Eu nunca matei alguém, não sei se quero fazer isso”, se questionava sobre seu caminho, matar realmente era a solução das coisas?

— Entendo Tomoya-san, se tivermos um tempo livre queria muito treinar, você para uma pessoa muito sábia para lutar com espadas.

Kuri parava um pouco para respirar e ver como seu amigo lidava com seu treinamento, não queria atrapalhá-los ou destruí-los, logo resolvia ficar quieta apenas observando. ”Coitado, eles está se cansando tanto e olha que estamos no meio de uma missão, mesmo achando que não faremos nada, pois temos 2 ninjas de patente alta conosco”, pensava enquanto via Hiroshi carregando aquela grande arma. A jovem até mesmo ria junto de seu sensei numa forma de se enturmar, mesmo assim ela ria baixinho para não incomodar, porque ela devia estar treinando e não rindo.

A kunoichi via as sobras de pássaros que passavam pelo seu corpo, mas não se importava muito pelo motivo de serem pássaros. Astúcia era o que faltava na vivência da menina, Tomoya em um movimento totalmente fluido atacava os pássaros que logo explodiu assustando a ninja e a deixando em total alerta. Se aproximava de seu colega enquanto ouvia as ordem de seu sensei que fazia com que um gigante falcão surgisse do ar. Os olhos da garota brilhavam em admiração, mas logo se recobrava ” foco, você está em perigo Kurime”.


Assim que Tomoya alçava vôo em seu falcão ela via que a caravana ainda se movia, numa medida de ter maior controle a fazia tomar uma ação sem sequer conferir com seu colega, mas tempo era o crucial naquele momento:

— Ei parem todos e se juntem o máximo que puder, mas estejam prontos para se mover.
Gritava para a caravana, se dirigia agora para seu colega:

— Eu não consigo ver o que está acontecendo com o Tomoya-san, você tem como ver isso?

Questionava Hiroshi de forma séria e focada, aquele ar de brincalhona e um pouco atrapalhada era deixada para trás e sua verdadeira face vinha a tona. ”Se tem que ser feito, vamos fazer logo”, reforçava a frase que regia sua vida, seu pilar de personalidade. Empunhando a espada de sangue em mãos ela saltava para cima da carroça mais alta:

— Venha Hiroshi, aqui dá pra ver melhor as coisas.

Sempre na posição, estava pronta para ativar seus olhos de sangue, mas precisava saber se tinham mais alguma coisa a atacando. ”Que desgraça não saber o que te ataca, será que não estou vendo algo, no pior dos casos é melhor eu me preparar”, apontava sua espada para cima e fazia ela se dispersar em diversas gotas de sangue que caíam sobre o chão, caravanas e até algumas pessoas que pudesses estar na área da manipulação. Sacaria uma kunai de sua bolsa ninja, uma arma que tinha mais familiaridade enquanto preparava uma técnica ninja. Tentava sempre ver de relance se seu sensei estava muito longe, não queria se afastar dele, afinal não sabia se conseguiria se defender sozinha.


Considerações:
Words: 662 + Vestimenta

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Note
Love/Hate
Chūnin
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Love
Esse é o fim? Não, apenas para Love.


A mulher não apenas parecia ter algum tipo de distúrbio psicológico, ela tinha uma, parte dela havia sido separado tirado da mulher, ela não era completa. O que me fazia pensar: Será que era uma boa ideia tirar Hate de mim? Ela poderia morrer se eu o fizesse. Será que eu estaria disposta a arriscar o bem-estar de Hate por uma pequena chance de sucesso? Eu teria que escrever para ela, ver o que ela achava, eu não poderia fazer tudo sozinha. Eu não conseguia tomar uma decisão tão importante assim, minha vontade era de desaparecer dali, sumir. Porém, havia essa prisão em que eu estava, esse mundo onde as grades era a vida da mulher que se abria para mim em um discurso nada agradável.

A segunda parte conseguia ser pior que o seu discurso, ela literalmente empunhou uma Kunai e se dilacerou em mim frente. Se eu pudesse parar o tempo para pensar, talvez os resultados seriam diferentes, mas tive que me contentar com o impulso e torcer para que minha mente fosse rápida o bastante para me ajudar ali. Minha motivação maior não era nem salvar ela para ela me tirar dali, era salvar ela por que ela era uma pessoa, ela não merecia morrer daquele jeito, mesmo que tudo que ela falasse era para aumentar a minha pressão.

— Não fale e sente-se, o sangue pode escorrer mais rápido se você falar ou ficar em pé. — Falei, me aproximando dela e do kit de primeiros socorros, algo que eu certamente iria querer para mim também. Peguei um liquido de dentro do kit que era feito especialmente para eliminar corpos estranhos, nunca se sabe pelo que aquela Kunai poderia ter passado. Despejei parte do frasco no ferimento, que rapidamente derramava mais sangue no chão e criava pequenas bolhas brancas, que indicava que estava funcionando.

Peguei um segundo frasco, que continha água, e lavei o produto que eu havia passado antes. Enquanto a limpeza de bactérias havia acelerado o derramamento de sangue, a lavagem foi capaz de retardar esse processo, deixando o machucado pronto para ser fechado. Os fios de náilon estavam protegidos, não havia o risco de infecção, no entanto, tive que passar uma agulha curva e uma tesourinha no mesmo produto que eu havia usado no ferimento, para esteriliza-lo. Parte da água que restava eu utilizei para lavar as minhas mãos.

Por fim, eu estava pronta para iniciar a sutura. A mulher por outro lado, já começava a piscar os olhos de fraqueza, e em cerca de dois minutos ela perderia a consciência. Era o tempo que eu tinha para fechar o ferimento com a sua colaboração. Para minha sorte, um pequeno treino de hábil em selos e de ambidestria deixava ambas as minhas mãos aptas para realizar o tratamento. Com movimentos cuidadosos eu conseguia inserir a agulha com o fio no braço da moça, e com movimentos mais ágeis eu conseguia dar o nó no ferimento para fechar sua carne, apenas usando a mão esquerda. Após cada ponto, eu passava o algodão com leveza na pele dela, para continuar tendo visão.

Esses movimentos foram repetidos até chegar a metade do corte, onde no meio de um ponto fui obrigada a deixar a agulha pendurada pelo fio, que gerou nela um pequeno arranhão. A mulher iria cair e bater a cabeça ou seu machucado e estourar os pontos, então me pus atrás dela para desacelerar a queda e repousar a sua cabeça e seu braço em segurança. Tornei a dar os pontos, na mesma velocidade, até o final de seu machucado, estancando o sangramento, e finalizei passando um pouco mais de água, limpando o restante do sangue em sua pele.

Nem de longe aquilo estava perfeito, mas era o máximo que eu conseguia fazer sem experiência e naquela velocidade, e certamente deixaria uma grande cicatriz. Finalizei com um curativo, usando gaze e algumas fitas que haviam no kit. Me aproximei de seu nariz e coloquei a mão, sem tampa-lo, apenas para ver se o ar estava saindo, mas eu não conseguia. Usei então dos meus conhecimentos anatômicos para identificar o local que melhor dava para sentir os batimentos cardíacos: o seu pescoço.

Pressionei com delicadeza seu pescoço, sentindo o seu coração que batia fraco, mas batia. Caí para trás, aliviada, liberando apenas um “ufa”, pois eu havia conseguido, havia salvado a vida dela, agora restava esperar para que ela acordasse. “Enquanto isso, por que eu não... tiro... um... cochilo...” Pensei, e lentamente quem desacordava era eu, talvez por cansaço, talvez por pressão, mas de qualquer forma, quem voltaria não ia ser eu.

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Considerações:



Love/Hate
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Aelthas
Chūnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte 100x100
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HP: ❲ 475 • 475 ❳CH: ❲  465 • 475 ❳ST: ❲ 03 • 05 ❳


O treino continuava e quando me aproximei do Tomoya-sensei ele logo começou dizendo que aquilo era só o começo, mas que ele tinha passado por um treinamento similar e que o sensei dele o pôs em um jutsu de suiton para treinar a capacidade pulmonar dele. Ele riu com aquilo e eu também.

“Se isso é só o começo nem quero ver o final sensei!” dizia rindo e vi a Kurime rindo com a gente. Foi um momento de descontração, o que me ajudou bastante em relação ao nervosismo que estava sentindo no encontro com todos os membros do time para aquela missão. Contudo, não poderia parar as sessões de exercícios já que não tinha visto nada ao redor com o meu Byakugan, tudo estava aparentemente tranquilo, então voltei a minha atenção para os saltos que seriam o próximo exercício na sequencia. Continuamos a seguir as carroça enquanto minha companheira dava golpes no ar e eu me exercitava com o peso da arma e com a bola de fogo conjurada pelo Tomoya-sensei. Olhei para o céu e uma revoada de pássaros, mas antes que eu pudesse tomar conta do que estava acontecendo, parte dessa revoada de pássaros desceu do céu causando uma explosão obrigando a caravana parar alertando a todos para um possível ataque. A minha única reação aquilo foi ativar novamente o Byakugan. No mesmo momento senti o Tomoya-sensei retirando a pesada espada de combate, soltei-a no ato, e no momento seguinte uma explosão em algum lugar atrás de mim, não consegui ver por ser justamente o ponto cedo do meu doujutsu. Com isso fiquei muito preocupado, estávamos sobre ataque e eu não fui capaz de ver os inimigos se aproximarem.

“Como...” verbalizei com receio. Depois fui buscar a origem do ataque com os detalhes que meu doujutsu permitia. Enquanto o Tomoya tomava frente, fazendo selos e invocando uma águia gigante para confrontar o inimigo iniciando o combate aéreo. “Como eu fui idiota! Como eu deixei isso passar...” falava quando tive uma ideia. O inimigo no ar, teria muita coragem para atacar  o comboio sozinho por estar no ar ou ele seria somente uma distração. Caso o inimigo não estivesse sozinho e eu não consegui ver mais ninguém no horizonte. Lembrei-me de um treino em que tive com o Erik do qual ele me ensinou a olhar para todos os lados (direita, esquerda, em cima e embaixo), pois o inimigo poderia atacar de qualquer parte. Tal lembrança me fez desconfiar ainda mais que poderia haver mais inimigos. Atacaram pelo ar como uma forma de distração, os companheiros poderiam estar embaixo? Imediatamente olhei para o solo em busca de possíveis companheiros do ninja.

Enquanto eu vasculhava o solo, e depois olhei o horizonte, enquanto isso eu percebi que a Kurime estava comandando o comboio e depois ela me fez uma pergunta sobre o Tomoya e se eu conseguia vê-lo.

“Kuri, confia no Tomoya! Agora presta atenção no comboio! Com certeza o ataque aéreo é uma distração e o sensei foi resolver. Devemos proteger as pessoas aqui embaixo” dizia seriamente ainda a procura por mais inimigos. E quando ela me chama para cima da carroça eu começo a correr na direção dela e dou um salto bem alto, enquanto eu estou acima da minha companheira de time vejo que a espada dela se transforma em várias gotas caindo no solo. Termino meu salto após a dispersão das gotas tomando o cuidado para nenhuma gota me tocar, aliás, não sabia as habilidades de Kurime. Estava sem camisa e suado, e ainda, com a bola de fogo me fazendo companhia. Isso sim que era treinamento.

Se eu avistasse mais inimigos imediatamente diria quantos e suas posições para Kurime. Enquanto isso começava a planejar os próximos passos, o primeiro seria me preparar para um ataque surpresa. Comecei a me preparar para utilizar uma técnica básica de substituição. Como eu não conhecia a Kurime e não sabia do que ela era capaz a não ser que ela era “porradeira” como eu, não conseguiria mensurar as suas habilidades. Então, por enquanto, eu só me conhecia.

“Kuri, como não sei das suas habilidades. Eu serei a isca” dizia bem baixo somente para a kunoichi de Iwa ouvir. Coloquei-me mais a ponta da carroça, extremamente atento ao meu redor, e pronto a reagir à aparição de mais inimigos. Por um momento olhei para o céu para ver como estava o combate aéreo, desta forma, abrindo propositalmente a minha guarda.


Considerações:


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Narrador: Seu Nome

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Para os dois Azarados

O combate nos céus era algo no mínimo bonito de se ver, Tomoya era considerado um dos shinobi mais poderosos de sua geração, e não era atoa ter o apelido de “A espada do alvorecer” com o auxilio de sua águia e de um tipo de técnica que lhe permitia se impulsionar com o próprio vento sobre seus pés ele estava fazendo jus ao que havia dito a gennin, conduzindo uma verdadeira dança de malabarismo desviando-se das bombas enquanto mantinha o combate próximo o suficiente para impedir que o ninja inimigo usasse de técnicas mais destrutivas, era claro que a luta em si se mantinha de certa forma em pareo, o ninja de explosão não conseguia completar suas técnicas e Tomoya não conseguia golpea-lo com algum golpe certeiro.

No chão o Byakugan conseguiu enxergar uma figura que até então o ninja não havia conseguido ver, talvez por alguma técnica de ocultação única que escondia seu chakra e seu corpo físico, mas que ele desativou assim que viu que não precisava usar daquilo para vencer duas crianças.
Seu manto vermelho se esvoaçava com o vento mostrando que o mesmo de alguma forma era liquido como o sangue na katana da gennin, ele olhou para os dois e sorriu, um sorriso distorcido e cruel, lambeu os lábios inferiores e começou a recitar.

--Bem aventurado os puros de coração pois deles serão o paraiso... vocês dois são puros e o mundo não deve contaminar isso---


Ele ergueu uma das mãos a frente do rosto e os dois gennins seriam paralisados por algum tipo de técnica que até então eles não conheciam, era como se seus corpos estivessem presos ao chão enquanto a intenção assassina do nukenin crescia sobre eles prendendo-os ao topo da carroça.
Fez um selo de mãos enquanto isso do manto vermelho surgiu outras duas mãos cobertas por sangue que também fazia outros selos.

---Katon Gougakyu no Jutsu---

Uma gigantesca bola de fogo avançou contra os gennins e eles deveriam naquele momento fazer duas coisas, se livrar do sakki e fugir da enorme bola de fogo que ameaçava consumi-los vivos.

Um demonio na Biblioteca.

A Jounin parecia ainda dormir tranquilamente como se o mundo ao redor não pudesse lhe fazer mal, e de certa forma ela estava certa, aquele mundo não faria mal nenhum a ela pois a mesma nunca havia ficado mais do que uma hora ali, e nunca se preocupou em ver se realmente aquele era um lugar seguro, parte disso porque a sua outra metade e que havia acabado com todos os problemas daquele lugar, mantendo-o seguro, mas essa segurança havia acabado, o lugar que parecia tão amplo e gigantesco agora ao mesmo tempo parecia claustrofóbico, sussurros ininteligíveis entre os livros como se eles conversassem entre si, ou poderia ser tudo da cabeça perturbada da gennin, era impossível definir o que era real e o que ela ilusório.

Até que ela sentiu, que algumas prateleiras distantes se moveram como se alguma coisa com extrema forças as tivesse arrancando do lugar, em seguida um silencio dominou todo o lugar, uma verdadeira calmaria antes da tempestade.
Um gigantesco vento cobriu cada canto daquele lugar, as paginas e os livros dançavam sobre os céus arrancados pela tormenta de algum demônio até então oculto, foi então que a gennin viu ao fundo alguma coisa coberta pelas trevas que se erguiam sobre a biblioteca, uma criatura de três metros de altura sobre as prateleiras derrubadas uma criatura humanoide com rosto de cabras e longos chifres sobre o topo da cabeça, seu corpo era completamente peludo e seus dentes se apontavam na direção da menina, um verdadeiro demônio de outra dimensão.




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Chūnin
Blood Witch
HP: ❲ 570 • 575 ❳ CH: ❲ 560 • 575 ❳ ST: ❲ 04 • 05 ❳

A carroças estavam todas paradas, o sons ficaram mais aparentes por conta da ausência de barulho feito pelas carroças. ”Essa sensação não é nada boa”, concluía em sua cabeça enquanto estava focada na estrada de terra batida a sua frente. O vento seco passava pelo seu corpo arejando seus pensamentos negativos, respirava lentamente:

— No Tomoya eu confio, eu não confia em nós.

Dizia séria, ”o fardo de um ninja é muito pesado, eu preciso defender todas as pessoas”. Deveria continuar seu caminho ninja? Era o questionamento frequente desde que chegou nessa missão, sua primeira missão de classificação C. Mordiscava o lábio inferior naquele nervosismo de não saber que ações tomar ao certo, a ansiedade estava a mil e sua concentração decaia em consequência.

— Melhor para mim, a prática nunca está a meu favor. O fardo de ser inteligente e um Kunoichi é algo que carrego, mas não sei por quanto tempo.

A vontade de desistir era ainda maior, crescia com aquela calmaria antes da tempestade. Ao final da frase dita, um ar pesado chegava onde a menina estava, tentava virar sua cabeça para se dirigir a Hiroshi, mas não conseguia. ”Que isso, esse ar, essa sensação, é medo. É medo, saia daí Kurime, seu peso morto, sai!, pensava em comandos desesperados sem entender o que estava acontecendo.

— Eu quero desistir.

Era a frase que tentava dizer, mas sua boca branca apenas tremia. Ao longe no horizonte ela via uma silhueta, uma imagem macabra. O vermelho carmesim servia como um filtro na vista da jovem. ”Não, não, não, não”, uma palavra era tudo que repetia em sua mente tão potente que estava a ponto de colapsar. Sua respiração fora de ritmo fazia seu coração palpitar.

Kuri sequer conseguia olhar diretamente para seu inimigo, mantinha-se focada em olhar para baixar e pensar em uma forma de sair dessa mesmo estando na beira de um precipício. ”Para, para Kurime, se controle menina. Pense”, respirava profundamente trazendo seu coração um pouco de calmaria, era pouco, mas era um começo para sair dessa situação.

Tentava mover sua mão que não estava empunhando a kunai, apenas as pontas de seus dedos respondiam de forma não muito boa. A kunoichi voltava rapidamente a tomar consciência e controle de seu corpo, mas suas penas pareciam duas pedras enraizadas no chão em que pisava. ”Isso é um genjutsu, só pode ser isso, não tem mais explicação. Kai”, logo tentava mover-se, mas de nada adiantava.

O desespero está pronto para tomar controle novamente, mas ela se negava a sentir mais uma emoção negativa. ”Chega de desespero, não faz sentido, isso não faz sentido, eu estou vendo coisas, sentindo coisas, mas nada se encaixa”, concluia a jovem chegando a uma resposta.

— AHH!

Gritava dando um passo a sua frente, sorria feliz por ter conseguido sair daquele estado mental. Continuava focada no seu inimigo, mesmo com o medo pairando ela não se mantinha mais paralisada com aquilo, mas ainda estava receosa para atacar. Tudo mudava quando via o homem fazendo junto de duas mãos feitas de sangue que surgiam:

— Não é possível.

Desacreditada ela apenas saltaria tentando puxar Hiroshi com ela para atrás de algumas carroças fazendo delas uma barreira natural para defender ou retardar o jutsu. Podia ser uma medida boba, porém era tudo que conseguia fazer. Tudo que queria era fugir, ao primeiro obstáculo de sua carreira ninja e ela já não queria mais. Diria para Hiroshi:

— Vamos fugir com os sobreviventes.

Por mais que estivesse decepcionada consigo mesma pela ação que queria tomar, ela não voltava atrás, entendia que não tinha força para lutar contra aqui. ”A frase que aquele cara falou, eu não prestei atenção. Será que era algo importante?, refletia enquanto andava agachada pelas carroças até chegar em um dos cantos da estrada, esperaria por uma brecha:

— Ele tem que ser a isca, eu não consigo fazer nada.

Sussurrava, olhando para o inimigo se acostumando ao poucos cada vez mais a lidar com o medo que sentia da batalha iminente.


Considerações:
Words: 665 + Vestimenta

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Note
Love/Hate
Chūnin
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Missão rank C // Sobre o manto da morte J6tHqz7



Hate
Carta de Aviso: Eu já sei como matar o Capiroto.


Eu acordei, novamente assumindo a posição que Love me colocava: pegar o controle quando as coisas estavam ruins. Sangue no chão, uma mulher desmaiada e um enorme corte que havia sido recém limpo. O lugar era diferente de onde eu estava antes, agora era uma biblioteca imersa em escuridão, e não havia mais tantas pessoas ou caravanas. “Você por acaso matou alguém aqui? Não... Devemos estar em perigo ”. Deduzi pela mancha vermelha no chão, foi por isso que você me forçou a sair.

Antes de mais nada eu saquei uma kunai em cada mão e me aproximei da mulher caída, me debrucei sobre seu peito ouvindo seus batimentos fracos. “Pelo menos não está morta. Agora...” antes que eu pudesse continuar minha linha de raciocínio pude ouvir um sussurro. Fingi não prestar atenção e baixar a guarda enquanto tentava identificar os ruídos, mas era inútil. Os sussurros não eram em uma língua que eu pudesse entender, era uma língua nova e diferente que parecia vir de todos os lados, incluindo do meio dos livros.

Eu não era louca, nunca havia sofrido com nenhum tipo de problemas desse nível, seria besteira de minha parte considerar que isso era na minha cabeça. O som alto de estantes sendo tiradas do chão atraiu minha atenção para um corredor consumido pela escuridão, tentando acostumar minha visão aquele breu. Porém, quando o som sumiu, o silencio perturbador tomou conta do local. Esse silencio durou alguns segundos antes que eu pudesse ver as páginas dos livros se mexerem e ser atingida por um vento que me obrigava a proteger meus olhos.

— Então foi por isso que Love me chamou? Para acabar com vocês? Bitch. — Gritei ao ver a imagem do ser, ele era um alvo perfeito para piadas fora de hora. — Sabe, eu acho que você deveria tomar cuidado com a sua esposa, eu tenho provas concretas de que ela está te traindo, sabe... pelo chifre em sua testa. — O nervosismo estava me tomando e frequência das piadas aumentaria, mas talvez eu devesse esconder isso quando eu fosse escrever para a Love. E isso é um quando, e não um se, por que esse monstro iria cair.

— O problema de gente que é duas vezes mais alta que eu... — Disse saindo do lugar com toda minha velocidade. — ...é que a queda deles dói mais. — Tentei ficar a menos de vinte metros do ser, para poder escapar e atacar com mais facilidade. — E se eu fosse você, eu tiraria esses pelos, mulher nenhuma gosta de homem peludo, deve ser por isso que ela está te traindo. — Diria ao me aproximar, vendo com mais detalhes o seu corpo peludo.— Na verdade, eu posso te ajudar nessa depilação. — Caso ele me atacasse, minha ação seria correr para o lado direito por 2 metros, mas atacando ou não, minha ação seguinte seria arremessar ambas as kunais contra ele, na tentativa de acerta-lo.

Após esse ataque, era minha hora de recuar 5 metros para trás, para repensar minha estratégia diante daquele monstro, que certamente não seria fácil de derrubar.

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Considerações:



Love/Hate
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Aelthas
Chūnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte 100x100
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HP: ❲ 475 • 475 ❳CH: ❲  428 • 475 ❳ST: ❲ 04 • 05 ❳


 O combate do Tomoya lá nos céus estava insano, e com certeza muito além das minhas habilidades ou mesmo da Kurime e da kunoichi ruiva. Neste caso seriamos um fardo pesado para o Tomoya-sensei. Então a única coisa que realmente poderia fazer seria defender as carroças contra os possíveis inimigos em terra. A minha busca acabou por encontrar um rastro de chakra definindo a posição do inimigo, não sabia se seria por não ter vasculhado direito o solo ou se o oponente teria algum meio de se ocultar dos olhos albinos. Calculei a distancia entre nós entorno de duzentos metros. O homem se portava imponente em seu manto vermelho que estava acompanhando o vento, o manto era de um vermelho sangue. Um tanto macabra para ser o primeiro inimigo.

As palavras de Kuri não estavam me ajudando. Ao contrário, estavam piorando a minha sensação de minha inutilidade naquela missão. E um pavor foi crescendo cada vez mais com a ameaça que aquele homem rubro estaria infligindo até eu perceber que estava praticamente paralisado. “Estou acabado!” afirmaria num sussurrando de forma quase inaudível vendo as portas da morte e aquele monstro rubro com todo o seu sangue me cobrindo. A imagem seguinte me levaria a uma completa escuridão, uma gota de água ecoava no local.

“Isso é um genjutsu?!” me questionaria. Tentaria fazer o selo, mas ainda estava imobilizado pela presença aterradora do homem de vermelho. Estava prestes a ceder para aqueles pensamentos. Mas uma lembrança veio a minha mente: Do chão brotaria a árvore que já tinha visto antes e os frutos negros revelando as infinitas possibilidades do meu futuro. “Ainda há esperança!” dizia enquanto arranjava forças para fazer o selo e não conseguia, foi então que tive outra ideia. Mordi minha boca bem forte. A dor da mordida irradiou tanto que comecei a me movimentar. E o grito da Kuri me fez voltar de vez ao que estava acontecendo ao nosso redor.

Enquanto o meu corpo se livrava das cordas que me imobilizava vi o inimigo fazendo selos e liberando uma gigantesca bola de fogo em nossa direção. Eu não poderia deixar aquele jutsu chegar à gente. Senti o puxão de Kuri, mas me desvencilhei para então entrar na posição para fazer a técnica do clã: Hakke Kūshō.  Concentrei o chakra mirei no centro do jutsu e liberei com a força necessária para tentar anular a técnica do oponente sem afetar as carroças e o pessoal da caravana.

“Aí Tomoya-sensei! Tira essa bola de fogo de mim!!!” gritava a plenos pulmões para ver se o Jonin de Iwa o ouviria em meio aquele caos. Depois de falar pulei para trás da carroça próximo a Kuri.

“Preciso que ele se aproxime mais...” dizia a Kuri enquanto revisava os meus equipamentos. E os arrumaria de forma que eu pudesse usar numa estratégia que ainda estaria montando.

“Você viu a capa daquele cara: vermelho sangue... Você teve uma visão terrível também?” questionaria a kunoichi aguardando a suas respostas me posicionando próximo da beirada da carroça. Olharia o horizonte próximo.

“Vamos lá ser a isca!” dizia com um meio sorriso no rosto para a Kuri desativando o Byakugan.

Correria para uma pedra que estivesse a uns vinte metros da última carroça e que me serviria de proteção. Percebi que já estava chegando ao meu limite por causa do treino e aquela bola de fogo que estava me acompanhando, se entrasse em uma luta corporal naquele momento poderia ser muito arriscado. Desta forma, precisaria ganhar tempo. Subiria na pedra e olharia em direção ao inimigo, mas não diretamente para ele, pois estava vendo o caminho mais seguro para chegar nele ou possíveis rotas que ele tomaria para chegar até as carroças.

“Aí seu babaca de vermelho! Não tem nada de interessante para você aqui! Vaza você e seu amigo alado daqui! Se não vocês irão tomar uma surra que nunca viram na vida!” gritava para o oponente a plenos pulmões tentando chamar a atenção dele pra mim. Ao mesmo tempo em que falava sacava uma kunai com a mão direita.

Desta forma tentaria ganhar tempo para mim e para a Kuri. “Espero que ela esteja planejando alguma coisa também... se não estou perdido” pensava analisando a situação e me preparando para o pior.


Considerações:


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Aelthas
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Takane
Jōnin
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Narrador: Seu Nome

Titulo do Post

JOGADORES PARTICIPANTES DO RP



Para os Azarados

Se fosse apenas pelas habilidades defensivas do gennin de iwagakure era provável que não só a carroça, mas ele também tivesse sido instantaneamente queimados até virarem pó, mas esse não era o caso, o jounin la de cima ainda vigiava os dois gennins e mesmo que tivesse pouco tempo para fazer qualquer coisa muito elaborada o mesmo fez um selo com as mãos o que permitiu que aquela pequena esfera de fogo se expandisse de tal tamanho que cobriu por completo a outra esfera, mas apenas isso não seria o suficiente para para-la ou detela e foi ai que a perspicácia e muita coragem do menino de iwagakure entrou em jogo, ele lançou uma segunda técnica defensiva que freou o golpe desviando-o ligeiramente para a esquerda, ele sentiria sua mão queimar com bolhas que se propagariam por toda a palma da mesma causando queimaduras de primeiro grau o que era pouco se comparado com o dano que sofreriam se não fosse por sua defesa.

“Droga tenho que acabar com isso logo eles estão em perigo.”


Um pensamento que custaria caro ao jounin já que naquele instante em que Tomoya se distraiu e fez o selo de mãos o inimigo criou uma pequena mariposa de argila pequena o suficiente para não ser facilmente detectada ela pousou sobre o ombro do Jounin e logo em seguida explodiu.
A ultima visão que o Hyuuga veria era de Tomoya despencando dos ceus em meio a fumaça e chamas e seu Kuchyose voando em alta velocidade  para resgatar o Jounin acompanhado de revoada de pássaros explosivos em seu encalço, após isso o que ele pode ver era as sucessivas explosões geradas pelos animais de argila do nukenin, era impossível saber ao certo o paradeiro de Tomoya se estava vivo ou morto, mas de uma coisa era fato, a sorte não estava pendendo para o lado deles.

---Mas já? – Disse o Chinoike com um olhar de tedio, não achava que o “espada do alvorecer” pudesse ser tão facilmente vencido o que era uma decepção, mas ainda podia se divertir com alguns gennins.

O Menino tentou chamar a atenção do nukenin, chamando o de babaca, mas aquilo poderia afetar outras crianças, com ele ser ofendido era apenas uma parte da diversão,  sua atenção estava fixa em Kurime,  era um predador natural e conseguia farejar o medo a quilômetros de distancia e a gennin encolhida e com medo era um tipo de presa que ele sentia prazer em eliminar, crianças assim sofreriam nas mãos de outros ninjas que poderiam fazer todo tipo de maldade e ele queria ao menos mata-las sem que elas sentissem dor ou desespero.

--Coelhinha... coelhinha... porque carrega uma espada se não consegue usa-la? --- Um sorriso sórdido saiu de seus lábios. ---Esta bem, serei justo com vocês dois... se conseguirem fazer um único corte em mim, um único se quer deixo vocês e a caravana em paz, eu juro. ---

Ele retirou a enorme capa que poderia defende-lo, assim como suas espadas e armas o que revelava que por tras daquele manto ele tinha um corpo atlético e forte, provavelmente um ninja acostumado ao combate corpo a corpo.

---Vamos brincar crianças... mas para cada erro que cometerem eu irei quebrar um osso do corpo de vocês... então tentem não errar.---

Para Hate


As coisas não estavam fáceis a criatura gigantesca se mostrava imponente em meio aos livros despedaçados no chão, não se moveu, ficou parado olhando com seus olhos sanguinários para os dois aperitivos a sua frente até que a gennin lançou contra ele duas kunais que foram parcialmente defendidas pelos braços da criatura impedindo que acertasse seu peito, foi então que a mesma notaria que o gigantesco monstro parecia ter uma fraqueza um ponto próximo ao coração que se assemelhava a uma cicatriz mal curada.
O sangue escorreu do braço da coisa e ela por fim uivou com ferocidade, um tipo de gemido misturada aos sons profanos de vozes que pareciam estarem presas dentro da coisa.
Com ferocidade porem lentidão devido ao seu tamanho  e por ter que desviar das estantes ela avançaria contra a gennin lançando poderosos golpes com os braços abertos em sua direção, com ela ainda estava distante e por ser lenta Hate teria tempo de fazer uma duas únicas ações antes da coisa ficar perigosamente perto dela.



Spoiler:
Post 7/30

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Missão rank C // Sobre o manto da morte Untitled-2
Que se inicie o caos pois a rocha continuara firme!
Template
Takane
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Note
Chūnin
Blood Witch
HP: ❲ 570 • 575 ❳ CH: ❲ 503 • 575 ❳ ST: ❲ 03 • 05 ❳

Ainda agachada ela ouvia a voz do homem ”coelhinha”, um calafrio lhe corria a espinha trazendo uma sensação nada agradável. Mesmo com Hiroshi de fazendo de isca, de nada servia as palavras fracas usadas. Kurime ficava um pouco frustrada com a falha de seu colega, ”pai amado, eu por um momento pensei que ele poderia ser uma isca”. Com a katana em sua mão não dominante e a kunai na outra ela se levantava com seu plano na cabeça, ”que bom que ele se aproximou”.

Respirava profundamente se levantando logo após a sua promessa de ter que fazer um corte nele. Kurime buscava trazer o ar de sua tia quando contava as histórias de suas missões, batia com a kunai nas partes metalicas das carroças enquanto se dirigia ao homem dando passadas vagarosas:

— Uma promessa só é válida quando ela é cumprida, aquele que ataca inocentes não tem palavras — com sua feição séria ela liberava seus olhos de sangue, não havia mais motivo em esconder aquilo, sua vida estava em jogo — convoco aqui o poder que me foi herdado por parte de mãe, o poder do sangue, o poder das bruxas Jantari — gritava aos quatro ventos para que todos ouvissem tentando dar um ar de superioridade em suas palavras.

De forma sorrateira ela conseguia notar que o inimigo estava sobre o sangue que havia espalhado anteriormente. ”Muito bem, aparentemente ele é burro como o outro ali”, pensava apontando a kunai para ele e a lançando logo em seguida colocando um genjutsu simples de paralisia nele que simulasse um sakki como o sentido pela jovem — as bruxas me concedem o poder do medo, medo que nenhum homem podem se segurar.

Com uma manipulação do próprio sangue no chão ela o projetava para os calcanhares do homem em ordem de segura-los. Caso ele caia no genjutsu Kurime seguraria sua katana com sua mão dominante ela corria em direção ao homem, ”vamos, você se lembra do movimento, perfure katana, apenas perfure”, pensava jogando o apoio de seu pé a frente e com um movimento do seu braço ela almejava furar o peito do homem. ”Senhor da pedra, como eu não queria ter que fazer isso, sério mesmo que não tem ninguém para lutar contra ele no meu lugar? Durante sua corrida com a ajuda do shushin ela preparava uma técnica enquanto mantinha o foco em seu inimigo, caso sua estocada desse certo ou não ela continuaria tentando fazer cortes horizontais como seu sensei havia mostrado anteriormente.

Tentava manter sua guarda alta a todo momento em relação ao homem a sua frente, preparava uma técnica básica ensinada na academia ninja. ”Eu só preciso de um corte, um mísero corte”, pensava a todo momento enquanto tentava lutar.



Considerações:
Words: 665 + Vestimenta

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Note
Love/Hate
Chūnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte J6tHqz7
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Hate
Carta de Fuga: 5 de Inteligencia Pra Ter Um Plano. .


Era isso... uma cicatriz em seu peito poderia ser a chave para nocauteá-lo, mas seria difícil eu conseguir acerta-la. Um som totalmente estranho daquela coisa marcou um início de um ataque. Ela não parecia muito inteligente, pois seu ataque era de peito aberto, um ataque que poderia facilmente me arremessar longe, mas eu não podia arriscar machucar Love.

Tirei, com a minha mão direita, uma Hikaridama e arremessei em direção a fera, para que ela explodisse no ar. Antes que ela explodisse, fechei meus olhos, enquanto com a outra mão eu realizava o selo do Shunshin no Jutsu para correr para o lado, deixando a fera passar sem me atingir e podendo me esconder daquela coisa atrás de uma das estantes de livros.

Minha corrida duraria pouco mais que 1 segundo, o suficiente para ficar 10 metros para o lado e sem que o efeito de luz passasse. Mas, se tudo tivesse corrido bem até aqui, as estantes me dariam uma luz: o cheiro dos livros que me acalmava. Cheiro... E se a besta tivesse um olfato apurado? Era uma possibilidade dela me encontrar, portanto, eu tinha uma saída para essa situação.

Realizaria os selos necessários e ativaria um jutsu que eu quase nunca havia usado: Suiton: Kokuu no Jutsu, uma técnica que criava óleo e deveria ser o suficiente para bagunçar o olfato da criatura, pois iria chover em cima da mesma, banhando-a em óleo e cobrindo seu nariz também. O contato do nariz com o óleo deveria ser o suficiente para deixa-la enjoada, ou no mínimo, com dificuldade de farejar sua presa, caso essa fosse sua intenção. O restante do tempo eu evitaria fazer barulho ou me mover demais.

A Jonin e parte da biblioteca, no entanto, havia sido poupada do óleo que caía sobre a besta, eu não sabia o quão prejudicial aquilo poderia ser, ainda mais sendo um jutsu que eu havia recém aprendido. Após a chuva parar, eu finalmente sairia do meu esconderijo, dessa vez sem o Shunshin, para atrair sua atenção para mim novamente, antes que aquela coisa decidisse ir de encontro ao meu único passe livre: a Jonin.



Missão rank C // Sobre o manto da morte Hp210HP: 575/575 Missão rank C // Sobre o manto da morte XQKY0MP: 536/575 | Missão rank C // Sobre o manto da morte 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexelsST: 3/5


Considerações:



Love/Hate
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Aelthas
Chūnin
Missão rank C // Sobre o manto da morte 100x100
Missão rank C // Sobre o manto da morte 100x100

HP: ❲ 450 • 475 ❳CH: ❲  428 • 475 ❳ST: ❲ 04 • 05 ❳


 A situação estava complicada já beirando ao crítico. A nossa defesa tinha sido um sucesso com o Tomoya-sensei usando a bola de fogo que estava comigo em nossa defesa, mas em troca desviamos a sua atenção e ele fora pego pelo ninjutsu do inimigo e estava em situação bem complicada. Foi somente após meu avanço para a pedra que percebi que minha mão direita estava ardendo, e ao olhar vi que estava com queimaduras de primeiro grau ao segurar a kunai o que trouxe um enorme desconforto e dor. Mas nada fora do normal para um ninja.

Como eu fui completamente ignorado pelo ninja rubro, e ele estava focado em sua “coelhinha”, aproveitei para pegar a barra do meu casaco e tirar uma longa tira para enfaixar a minha mão queimada. Enquanto enfaixava as queimaduras observava o ninja se aproximar das carroças atrás do seu alvo, Kurime. Ao avançar ele nos faria uma proposta, ou melhor, um jogo com a gente. Se fizermos um simples corte nele, ele nos deixaria em paz, caso contrário, se errássemos ele quebraria um osso de nossos corpos. Uma troca quase nada injusta contanto a experiência e força daquele indivíduo. Mas aquilo era melhor do que nada, já que perdi contato com o Tomoya-sensei e nada das duas kunoichis que sumiram em pleno ar.

Eu fui muito infeliz na minha tática de isca. E agora Kuri estava sob ameaça talvez pela minha ineficácia. Ela era a isca e eu nem tinha percebido. Ao finalizar o processo de enfaixar a mão peguei a minha kunai novamente. Nesta hora percebi que a Kurime começou a falar e guardei algumas palavras do que ela disse: “o poder do sangue”, “bruxas Jantari”, “poder do medo”. Eram palavras fortes e que a questionaria em um momento oportuno após derrotarmos o infeliz ninja rubro.

A kunoichi aparentemente mudava sua postura de medo para uma mais destemida ao enfrentar o homem rubro iniciando ao seus movimentos, confiaria nela, mas em hipótese nenhuma confiaria no homem. Desta forma avancei em direção ao ninja e a Kurime, manteria uma distancia de sete metros do ninja vermelho. Como a minha companheira avançou ela entraria na regra de que se não acertasse ele iria quebrar algum osso, então, faria o máximo para dificultar o contra-ataque do inimigo. Caso ele fizesse qualquer movimento hostil contra ela ou a mim, eu manteria a distancia de sete metros do inimigo lançando uma kunai em direção ao peito do homem. E uma senbon em direção de cada uma de suas pernas.

Considerações:


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Aelthas
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