[Rank S] Pelo Bem de Iwa

Naruto RPG Akatsuki :: Mundo Ninja :: Mapa Mundi :: Iwagakure no Sato :: Quadro de Missões

[Rank S] Pelo Bem de Iwa
[Rank S] Pelo Bem de Iwa

Kaden

Jōnin

Sáb 15 Fev - 23:32

Narrador: Indra

RANK S: PELO BEM DE IWA

@AKCL & @MŪUN

Vocês dois são convocados no começo da manhã por um membro da ANBU para uma reunião que acontecerá em um horário inoportuno, afinal nenhum dos dois esperava ser chamado às 23:00 de sábado para falar com o mensageiro do Hokage. O local era uma casa vermelha abandonada a oeste de Iwa, o único lugar com aquele tipo de cor em toda a região. Como moradores do local, seria fácil encontrá-la. Ao chegarem no lugar, juntos ou separados, notariam que não havia nenhum tipo de móvel na casa, apenas um ninja mascarado agachado no chão. - Que demora. - Diria o mensageiro, não importasse a hora que chegassem, fazendo um sinal para que ficassem sentados, de joelhos ou com as pernas cruzadas. - Primeiramente, boa noite. A missão que passarei para vocês será praticamente impossível, mas tenho fé de que vocês irão dar conta. Vocês precisarão assassinar um homem que vive fora de Iwagakure, mas dentro dos limites do País da Terra. Seu nome é Yamamoto Honda, e ele se autoproclamou Daimyou. Desde então, ele vem recebido líderes e daimyous de outra vila, fechando acordos ilegais. Vocês precisarão matá-lo, de preferência de forma discreta, sem testemunhas. Eles residem em uma área ao Norte, num pequeno vilarejo em desenvolvimento. Misturem-se ao ambiente, mas não sejam vistos ou reconhecidos por ninguém. Vocês viajarão por 10km, e chegarão no local que desejam. Essa missão será bastante perigosa, afinal esse homem raramente fica sozinho. Boa sorte aos dois. Qualquer dúvida, vocês devem perguntar agora. Mais uma coisa... - O homem fez um único selo, fazendo com que uma caixa preta aparecesse na frente de Mu. - Você precisará disso para essa missão. Use isso com sabedoria. - Dentro da caixa, vocês encontrariam um traje ANBU feito para Mu, um manto negro e uma máscara, no tamanho exato de Mu, pronto para ser usado. O mensageiro olhará direto para Sirus, acenando com a cabeça.

Spoiler:

Post 1/15

awful

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Menestrel

Genin

Dom 16 Fev - 13:39

poeira da lua;

A fumaça acinzentada escapava pela janela enquanto dois cotovelos mantinham-se apoiados no batedor do alpendre. O jovem de pele parda tragou o resquício de tabaco na ponta do cigarro, tornando-o completamente em cinzas e descartando-o habilmente em seguida na rua de pedra do vilarejo, traçando um certeiro ângulo de arremesso utilizando o polegar e o dedo médio. Pensou um pouco antes de expelir de seus pulmões o ar denso de propriedades que o acalmavam, até que assoprou e relaxou enquanto escorava o seu dorso nu na parede. A mão esquerda, a mesma que segurava o cigarro, viajou pelas juntas do pulso e ombro do braço direito, sentindo os fios negros que haviam-lhe costurado os membros após o acidente. Desde que se encontrara por um fio entre a vida e a morte, e o fio do Jiongu foi quem lhe segurou vivo, sabia que nada seria mais como algum dia foi.

Nessa noite, entendiava-se enquanto olhava a janela e assistia garotas e garotos absortos em suas despreocupações, sorrindo e bebendo escondido dos pais, passando por sua janela enquanto provavelmente tentavam encontrar algum lugar para serem jovens.

"Filhos da puta", dizia para si mesmo, amargo demais. Haviam dois travesseiros em sua cama, mas apenas um mantinha-se amarrotado. Era pra ser tudo tão... diferente. Lembrava-se como se fosse ontem do dia em que voltou para casa e viu Yasu. Foi um choque para todos descobrir que Mu não estava morto, mas... Já era tarde demais. Todos esses meses longe, assim como sua volta como um boneco de pano todo remendado compunham uma triste harmonia que desaguava na solidão do anoitecer em casa no sábado a noite. Ao menos, naquela mesma manhã, havia recebido uma carta do esquadrão ANBU. Isso fez com que seu coração palpitasse pela primeira vez em muito tempo.

É claro, o fato de ter se afundado em trabalho e missões teria corroborado para que fosse notado pelo alto escalão de Iwagakure, e o rapaz de cabelos prateados sentia-se realmente mais apto à superar expectativas como nunca se sentiu. Mas o que a ANBU queria, afinal? Bom, a hora de descobrir já se aproximava, então já pronto para a missão, saiu em direção à casa vermelha nos arredores de Iwa conforme a carta indicava. Não demorou a encontrá-la, adentrando-a em seguida ao chegar a conclusão de que provavelmente fora o primeiro a chegar.

- O trânsito de carroças fica horrível essa hora. Um congestionamento horrível... - Respondeu ironicamente ao ouvir a reclamação do ANBU sobre a demora. Pela atitude do homem, ele esperava outra pessoa, e apenas quando esse outro alguém surgiu foi que a missão foi passada. Mu ouviu atentamente, absorvendo cada detalhe sobre a situação. Parecia ser algo realmente importante, envolvendo toda sorte de política e tramas. Foi então que algo inesperado aconteceu: Após o briefing, o homem referiu-se ao Tokujo com gravidade, invocando uma caixa preta e entregando-lhe. "Use com sabedoria", era um ótimo conselho.

Seus olhos estupefatos brilharam ao abrir a caixa. Nela, um manto negro era postado ao lado de uma máscara prateada com o símbolo da lua em quarto crescente. Era realmente emocionante. Com um ar altivo, Benimaru suspirou e colocou-a, assim como o manto, sentindo-se orgulhoso.

- Me chamem Hokori, pois eu sou a Poeira da Lua - Disse enquanto sua voz ecoava na sala sem móveis, pronto para prosseguir após um momento tão solene para o ninja.

...

HP: -XX/XX- | CH: 2475/2475 | Sta: 0/6 | CN: 0/400

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Convidado

Dom 16 Fev - 14:43

Sirus Akimichi

Iwa no Cho

A janela recebia a luminosidade da luz enquanto o grandalhão se preparava para filtrar o liquido que fermentava nos toneis de metal. O aroma da bebida já exalava por toda a casa enquanto retirava o excesso de leveduras que se formavam no fundo dos toneis. Daquela forma, o liquido tornava-se liso e sem impurezas, preparado para ser transferido ao destilador improvisado do Akimichi, uma relíquia de cobre guardada por gerações da família do grandalhão. O processo requeria um longo tempo de preparo e aquecimento da matéria-prima, aguardando a retirada da água e da condensação do álcool nas garrafas que seriam utilizadas para o transporte. Descartava a cabeça do destilado, representando uma quantidade inferior de álcool e de qualidade menor, porém, presava pelo coração do fermentado que traria todas as sutilezas de sabor, pungência e aromas para o uísque. Reservava uma quantidade significativa do álcool no cantil prateado, deixando o restante em um enorme tonel de carvalho para a maturação dos sabores e aromas que seriam transferidos pela madeira.

Com nenhuma hesitação em provar a receita, levou o cantil até os lábios para degustar da birita produzida artesanalmente, fazendo bochechos para espalhar todo o liquido pela boca, sentindo a leve dormência causada e que auxiliava ao engolir e mascarar a força do álcool, capaz de derrubar os mais fracos em um único gole. O grandalhão era uma verdadeira máquina de resistência aos efeitos alcóolicos, sendo um dos únicos aptos a degustar as bebidas Akimichi sem cambalear ou fraquejar. Enquanto bebericava para se acostumar com os novos sabores daquela receita, percorreu alguns metros até sua cama, recolhendo na mesa ao lado um porta-retratos antigo, limpando a poeira do vidro com a própria roupa. —— Eu tenho certeza que você iria adorar essa receita, querida. Está bem parecida com aquele que tomamos em nosso casamento, você se lembra? —— A voz tremula e lenta carregava uma gama de sentimentos e lembranças que jamais deixavam o âmago do Akimichi, impulsionando seus atos como uma chama que nunca se apagaria.

Tive poucos minutos para manter as recordações ativas na memória, tocando a foto da única mulher que poderia chamar minha atenção naquele mundo. Deixei o retrato na mesa no momento em que a carta surgiu pela fresta da porta, suspirando ao reconhecer os métodos de entrega da ANBU, algo que particularmente eu odiava. — Eu vou demitir quem envia essas missões assim... — Mentalizando as punições cabíveis pelo método clichê de entrega, analisava a situação e deveria ir até o local o quanto antes. Como todas as missões que realizava nos últimos meses, o ritual de trajar as vestes de Hogo se iniciava, mantendo por baixo daquele manto negro o colete de Iwagakure e, ao elevar o capuz, posicionava a mascará da morte em seu rosto, amarrando as armas na perna para acessar facilmente quando houvesse a necessidade.

Abusava da noite, dos becos e telhados para me locomover, analisando todo o ambiente, passos, barulhos audíveis, insetos, água, todos os possíveis detalhes que um rastreador poderia utilizar para ter a percepção do local e, ao atravessar os portões de Iwagakure no Sato, os guardas apenas reconheciam o manto negro mascarado como um ser a se respeitar. Não demorei a encontrar o casebre indicado nos arredores do vilarejo, parecendo um local exposto para uma reunião de suma importância, mas deixaria passar daquela vez. Entrava pela porta da frente, sequer precisando ocultar minha entrada naquele local. Sem precisar falar, o ANBU presente ali levemente se curvava. —— A vontade, soldado. —— Minha voz grave era intensificada com um rouco forçado, ocultando meu tom natural.

—— Outro assassinato? Estamos tendo diversos problemas com esse tipo de pessoa. Bom, reforce a defesa da vila e diga que foi ordem minha. —— O ANBU, se amasse a própria vida, respeitaria as ordens de seu superior naquele momento. Ignorava até então a presença daquele garoto, reconhecendo-o diretamente do treinamento com as Promessas da Pedra. A caixa surgia para o garoto que parecia surpreso. —— Entenda está situação como um teste, Hokori. Se retornarmos para a vila e você ainda trajar este uniforme... considere-se um de nós. Se conseguirmos voltar com vida, hahaha! —— Minha risada ainda que singela, era uma característica irrefutável em mim.

Após o garoto trajar suas vestes ANBU, toquei seu ombro dando as costas para o ninja que havia passado as informações, guiando-o comigo para a saída do local. —— Hokori, nunca, jamais, em hipótese alguma deve revelar ser um membro deste esquadrão para alguém. Assim que colocar este traje, esqueça seu nome verdadeiro. Estamos entendidos? —— Sussurrava de maneira intimidadora, mesmo que não fosse a intenção. Após alerta-lo das exigências do esquadrão ANBU, começaria a viagem até o local indicado, atento a todos os detalhes dos arredores.

Considerações:

Usados:

Bonificações:

Armas:

Sirus; HP [XXXX]; CK [2300|2300]; ST [00|06]; CL [300|300]; CN [000|400]

Kaden

Jōnin

Dom 16 Fev - 19:15

Narrador: Indra

RANK C: PROFESSOR POR UM DIA

@MŪUN e @AKCL

O mensageiro simplesmente acenou para o Hogo com a cabeça, diante da sua ordem. Depois disso, ele entregou um documento com a foto do homem que teriam que matar e o vilarejo em que deveriam entrar, depois retirou-se, deixando que vocês se reunissem para discutir os últimos detalhes da missão sozinhos, enquanto ia realizar a tarefa ordenada por seu líder.

[...] Quando chegassem na vila desejada, chamada pelos moradores como Vila da Rocha, veriam que o mensageiro havia sido modesto ao dizer que o lugar era uma vila em desenvolvimento. O que se percebia era um local que sobrevivia com dificuldade diante das armadilhas do tempo e da pobreza. Mas no topo da vila, um belíssimo castelo poderia ser visto de longe acima de uma montanha, onde diversos líderes e empresários encontravam-se com o autoproclamado Daimyou. O lugar possuía dezenas de guardas e armadilhas desconhecidas, o que dificultava ainda mais a missão. Seguir o manual da ANBU e infiltrar-se discretamente ou simplesmente se anunciar, a forma de entrar no local seria decidida entre vocês. Se chegassem antes das 6:00, encontrariam o lugar praticamente vazio, com apenas alguns guardas em alguns terraços, todos com armamentos aparentemente simples, mas que poderiam revelar algumas surpresas. Se chegassem quando o Sol já estivesse raiado, iriam observar as ruas lotadas de trabalhadores rurais, mineradores e garimpeiros, todos indo em direção do seu ganha pão.

Spoiler:

Post 2/7

awful

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Menestrel

Genin

Seg 17 Fev - 15:27

migalhas e banquetes;

Quando se deu conta, o ninja de cabelos prateados encontrava-se envolto numa aura mística onde venerava-se o oculto. Em sua frente os rostos indecifráveis dos homens trajados com as máscaras ANBU e capuzes negros tornavam impenetráveis quaisquer tipos de leituras corporais, a não ser os que eles mesmo deixavam transparecer. Da mesma forma, ao acoplar a máscara em seu rosto e cobrir-se com o manto, o shinobi pôde entender que o peso de suas escolhas eram muito maiores que a simplicidade de portar uma roupa organizacional, concluindo que o sacrifício pessoal viria com o tempo e só seria possível entender quando já estivesse submerso nos ideais daquilo que defendia por detrás daquela máscara. Abdicar de sua identidade era apenas o primeiro passo, e embora a atmosfera daquela sala tenha se mantido grave e reverente, o momento soava como uma espécie de rito ou cerimônia. Sem balões, confetes e felicitações. Apenas um objetivo: A morte de um homem.

A figura pictórica que adentrou a sala era realmente digna de ser retratada em um quadro. A representação da morte, ameaçadora e imponente, seja pela máscara, tamanho avantajado ou pela pressão que algumas presenças causavam apenas pelo fato de estarem presentes, como era o caso. Pela forma como tratou o informante, o homem que acompanharia-o em missão exercia um papel de autoridade. Seu lugar de fala era de liderança, e Hokori passou a se perguntar o quão importante aquele homem era para Iwagakure. A ele foi dado um aviso, então: Aquele seria um teste, e se voltasse vivo daquela missão ainda vestido com o manto, finalmente se tornaria um ANBU. A risada que veio após a frase era algo singular, quase específico, trazendo uma breve sensação de dejavu que coçou o subconsciente do aspirante à mascara. Entretanto, preferiu afastar tais pensamentos e se concentrar no conselho que recebeu sobre nunca revelar sua própria identidade.

- E como devo chamá-lo, Senhor? - Perguntou respeitosamente, acenando positivamente com a cabeça sobre tudo que havia absorvido das palavras daquele que não fazia questão de esconder o imediatismo de suas ordens - Estamos entendidos.

Aquela era sua resposta singela aos alertas intimidadores. Por sorte (ou não), a vida ninja era mesmo repleta de cobranças e momentos de tensão, portanto não era difícil para Hokori manter a compostura em situações como a que se encontrava. Sendo assim, dado o sinal, todos partiram em suas respectivas missões, sendo o ninja da lua e o da morte a formatação de um time que agiria em conjunto para ceifar a vida de Yamamoto Honda, autoproclamado Daimyou, aquele cujo qual estava sendo caçado através da noite enquanto os dois ninjas se aproximavam de sua referente vila aproveitando-se da falta de luminosidade para que a viagem se tornasse menos problemática. Até que, em dado momento, finalmente chegaram.

- É exatamente aqui. 10km ao Norte - Disse, agachando-se repentinamente sobre o galho de uma árvore nos arredores da entrada, buscando uma posição camuflada pelas folhas da copa, porém com uma boa visão do local. Só retirou os olhos da vila quieta e sombria para observar companheiro de missão e prosseguiu: - Bom... "Próspera" é uma palavra forte. Essa vila parece só mais um modelo social onde os poderosos subjulgam aqueles que não podem se defender, lançando migalhas na lama, fazendo-os acreditar que receberam banquetes.

Balançou a cabeça, desanuviando seus pensamentos superficiais. "Não há nada que eu possa fazer além de cumprir a missão cujo qual fui designado. O mundo é mau, lide com isso", pensava consigo. Focando-se no que era realmente importava, reuniu as informações que possuía até o momento para formar uma estratégia de assalto válida.

- Tem algo que eu posso fazer - Comentou, antes de fechar os olhos e respirar profundamente. Não fosse a máscara ou o manto, segundos depois, o homem que o acompanhava poderia ver a energia lilás fluindo pelo corpo de Hokori, assim como olhos ofídicos e marcas carmesim retangulares sobre a face. Acessando o Modo Sábio, o ninja se tornava capaz de rastrear e diferenciar os donos dos chakras com seu Kanchi sem a necessidade de vê-los. A ação seria de grande utilidade, visto que assim poderia fazer uma varredura geral do local em até 750m de área. Se concentrou durante algum tempo para checar de forma cirúrgica, principalmente, o castelo no topo do vilarejo, reparando em todos os chakras presentes para além daqueles guardas no terraço, assim como mantinha a tentativa de se resguardar contra ataques surpresa.

- Eu possuo um bom Kanchi. Estou analisando o local metodicamente - Disse, enquanto obtinha as respostas que necessitava - Seguiremos ao seu comando, Senhor. Posso guiar nossos passos de modo que não nos vejam.

Comentou, por fim. No fundo, sentia-se orgulhoso por ser capaz de mostrar serviço ao homem da máscara da morte. Entretanto, tinha total ciência de que aquilo não seria o suficiente e que os verdadeiros desafios viriam com o tempo.

...

HP: -XX/XX- | CH: 2475/2475 | Sta: 0/6 | CN: 150/400

Considerações do Post:

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Bolsa de Armas:

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Convidado

Seg 17 Fev - 17:01

Sirus Akimichi

Iwa no Cho

Conhecidos pela discrição das atividades, um ninja ANBU estava em um patamar totalmente diferente dos demais ninjas, elevando o que se conhecia por furtividade a níveis de excelência. Naquela missão, todo cuidado ainda era pouco, principalmente para alguém em treinamento. Após as ordens do líder do esquadrão, esperava retornar para a aldeia com as ordens seguidas ou iria tomar as devidas medidas. Contudo, o grandalhão levava sua atenção totalmente para a situação atual, escolhendo a perfeição da noite para agir de acordo com o cargo defendido. A missão era clara e objetiva, feita para ninjas que não possuíam hesitação em seus atos e realizada sem rituais. Defendia a privacidade dos nomes dentro do esquadrão, assim como defendia também a valorização das motivações de cada membro, respeitando totalmente suas escolhas dentro das ordens da ANBU. A indagação sobre sua identidade vinha em um momento oportuno da discussão, trazendo um tom de confiança para a dupla. —— Meu nome é Hogo, líder do Esquadrão ANBU de Iwa. — respondia o jovem com um tom pesado nas falas.

Hogo começava a observar no candidato a ANBU a mesma cautela dos treinamentos passados, o mesmo entusiasmo e preocupação que carregava cada ato e estava ansioso para ver sua evolução dos últimos meses como Shinobi. Não havia uma única objeção, uma única dúvida, sequer hesitação ao receber um manto tão importante, mas ao mesmo tempo tão perigoso como o da ANBU. O psicológico era tão importante quanto as habilidades ninjas após vestir a máscara, aqueles que não suportavam arriscar suas vidas deveriam voltar para os berços e chupetas das mães. —— Estamos longe, ainda bem que eu trouxe algo para beber no caminho. —— o líder da ANBU lentamente retirava o cantil prateado de dentro de seu manto, levantando singelamente a máscara para bebericar o liquido, que exalava a potência pelos arredores.

Todo cuidado era pouco ao mover as vestes, evitando completamente os olhares curiosos que podiam vir a surgir para dentro de sua roupa. Dessa forma, começavam a viagem com passos firmes, evitando as rotas principais utilizadas pelos viajantes e mercadores da região, buscando galhos e regiões cobertas pela vegetação que os esconderiam durante a escuridão da noite. Deixando a experiência guiar, o grandalhão observava cada detalhe de onde passava, buscando evitar as marcas de pegada da mesma forma que as procurava, buscando analisar as possíveis presenças ao redor da floresta e não deixar que surpresas acorram. Assim, cautelosamente observava cada movimento, nos galhos e no chão da mata, buscando detalhes que não deveriam surgir sem a ação humana. — Estamos seguros — deixava a mente calma o tempo todo.

—— Parece que sim... —— Suspirei ao finalmente ver a antiga vila e a situação desfavorável em que toda ela se encontrava. De certa forma toda a estrutura abandonada e vazia lembrava Iwagakure em tempos passados. —— Está aldeia me lembra muito a Pedra antiga, quanto desperdício de uma boa terra. Se forem preparados, eles também possuem o Kanchi... devemos tomar cuidado com todas as possibilidades. —— Lentamente retirei mais uma vez o cantil prateado, aquecendo a garganta com o uísque. —— Se forem sensoriais já sabem que estamos aqui. Vamos agir cautelosamente e como se não soubéssemos disso, há alguns homens nos terraços e não podemos chamar muita atenção... —— guardava o cantil após alerta-lo das possibilidades.

—— Irei utilizar o Meisaigakure, caso conheça a técnica pode me acompanhar. Não vamos utilizar os portões principais... sequer iremos eliminar os homens nos terraços. Precisamos de um local no interior do vilarejo para nos posicionarmos, procuraremos uma casa vazia, um deposito, qualquer coisa e entraremos. Vamos... —— a luz do luar que refletia em meu manto e mascara lentamente eram moldadas ao redor do meu corpo, garantido pela excelência na arte do ninjutsu. Dessa forma, meu corpo se camuflava como uma invisibilidade, podendo adentrar aos domínios do vilarejo pelas laterais, evitando o contato com os homens nos terraços. Meus passos eram movidos pela percepção de um rastreador, analisando cada som, sensações olfativas e visuais que me entregariam detalhes de aproximação e presença de outras pessoas. Camufalhado, procuraria por um local completamente isento de terceiros, esperando que o garoto me acompanhasse. Seja por uma porta entreaberta ou uma janela de fácil acesso, me manteria escondido em um local fechado, procurando analisar de perto a situação dos guardas e de como poderia processeguir para o grandioso castelo.

Considerações:

Usados:

Bonificações:

Armas:

Sirus; HP [XXXX]; CK [2300|2300]; ST [01|06]; CL [300|300]; CN [000|400]

Kaden

Jōnin

Seg 17 Fev - 22:53

Narrador: Indra

RANK S: PELO BEM DE IWA

@MŪUN E @AKCL

Usando o Meisaigakure no Jutsu, Hogo conseguiu entrar no pequeno vilarejo, enquanto o Hokori deve usar os seus próprios métodos para passar despercebido pelos guardas no terraço. Caso consigam fazer isso juntos, vocês perambularão pela Vila da Rocha durante a madrugada e encontrarão uma casa recentemente abandonada no centro, feita de madeira e de dois andares, cuja sala estava revirada, como em uma cena de briga doméstica ou algo mais grave do que isso, pois as pegadas e os rastros no chão indicavam que alguém tinha sido arrastado para fora de casa. Antes, o Hokori não conseguiu usar o Kanchi na direção do castelo, pois estava a 1km de distância do local, longe do seu alcance, mas dentro daquela casa, a distância diminuiu em 300m, permitindo o seu uso. Observando as ruas, poderiam ver que os shinobis e mercenários da vila não estavam alarmados como estariam se percebessem a presença do inimigo. Por um momento, poderiam pensar em formular um bom plano para se aproximarem do Daimyou, enquanto as pessoas não estavam na rua. Mas deveriam ser cautelosos: faltavam duas horas para o Sol nascer, o que poderia dificultar as coisas.

Spoiler:

Post 3/8

awful

Última edição por Indra em Ter 18 Fev - 20:01, editado 1 vez(es)

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Menestrel

Genin

Ter 18 Fev - 2:56

infiltração;

Indiscutivelmente, Hogo era um homem que se mostrava digno de respeito e confiança. Dito isso, era sábio que o aspirante prestasse bastante atenção em seus modos e falas. Suas conclusões sobre os inimigos foram acertivas e indubitáveis, e tudo que Hokori poderia fazer era concordar com o fato de ser melhor não chamar muita atenção e agir com cautela, ignorando os homens no terraço ao passar por eles.

Utilizando-se das propriedades do Modo Sábio em que se encontrava, a figura nas sombras coberta pelo manto negro ANBU havia se concentrado e abusado da máxima extensão que conseguia através do seu Kanchi, conhecendo o seu limite antes que alcançasse o castelo e pudesse saber melhor sobre a movimentação no interior do local. Ainda assim, utilizaria das informações adquiridas sobre os chakras sentidos pela cidade para melhor se movimentar, fugindo de aproximações e perigos eminentes pelo caminho enquanto se esgueirava ao lado do seu companheiro vilarejo àdentro. Para isso, não tardou em acatar o chamado do líder, movimentando-se tão logo o corpulento saía do local inicial.

- Estarei logo atrás, Hogo-sama - Disse, formando o específico selo com sua mão e deixando que seu corpo cada vez mais se tornasse transparente, até o momento em que a luz não mais o atingia e sua silhueta se tornou completamente invisível aos olhos, afinal possuía maestria na prática ninja, executando o Meisaigakure no Jutsu usando o seu melhor naquela arte. Através dessa camuflagem, o jovem seguiu o Líder Anbu, porém fez questão de que, se possível fosse, observar atentamente as vestimentas e faces dos homens que guardavam o terraço quando passasse, ainda que a intenção continuasse a mesma: Apenas ignorá-los, afinal quanto menos alarde, menos problemas.

Naquela madrugada, os dois seres complemente invisíveis passeariam atentos. A forma como Hogo se movimentava e observava tudo como um verdadeiro rastreador era notória até mesmo por debaixo da máscara. Mantendo-se concentrado no mapa mental que traçara, Hokori e o líder encontraram uma construção abandonada não há muito tempo, com indícios de embates e de um corpo recentemente arrastado. Talvez não fosse hora para se preocupar com isso, afinal a lua já ia alta e precisavam ser cautelosos em seus próximos passos.

- Por enquanto, parece que nossa presença não foi notada. Nenhuma agitação pelo perímetro - Concluía, antes de se colocar de cócoras ao lado da parede do segundo andar que possuía a janela com abertura para a direção do castelo, observando com cautela, esticando seu pescoço, ainda que invisível. Durante alguns segundos, se concentrou novamente - Vou tentar usar meu Kanchi mais uma vez, quem sabe agora eu possa reunir mais informações sobre os padrões de Chakra naquele castelo. Procurarei por sinais pontuais: Separarei as pessoas que se movimentam das que estão paradas, tomando conhecimento dos guardas que andam pelos corredores do castelo e quem sabe, entender até um pouco sobre como funcionam as rotas de ronda por ali. É provável que o Daimyo estará em um quarto vigiado por guardas que vão se manter de pé, velando a porta de entrada do quarto. Tentarei entender esse tipo de padrão, e quando reconhecê-los, farei anotações mentais sobre seus posicionamentos. Podemos usar as informações como guias para entender melhor o funcionamento do castelo e como melhor proceder com a invasão.

Assim que terminou de falar, engoliu a saliva e antes que a mesma alcançasse a garganta, Hokori se colocara ativo em cumprir com o que dissera à Hogo, explorando ao máximo a extensão de seu Kanchi, observando a movimentação dos guardas, atento ao padrão que formaria um quarto de alguém importante sendo vigiado. Após a tentativa de reunir informações, voltaria-se à silhueta da energia de seu companheiro invisível:

- Seguimos então invisíveis e o quão mais rápido pudermos até o castelo, fiéis ao ideal de evitar batalhas desnecessárias. Através do reconhecimento pelo Kanchi, utilizarei das informações adquiridas na varredura para evitar contatos diretos, Senhor. Tenho certeza que também possui habilidades para tal - Dizia de modo calmo, analisando todos os pormenores por alguns instantes.

A situação era clara: Precisavam adentrar ao castelo e, para isso, seguiria invisível até os limites da parede do castelo, esperando, obviamente, ter ao seu lado o líder da missão. Enquanto ainda estivessem nos domínios da vila rumo à construção maior, Hokori concentraria-se em movimentar-se por becos vazios e menos possíveis de serem observados, atentando-se às sombras projetadas pela lua da madrugada a fim de utilizá-las como adendo à camuflagem, agindo da forma mais discreta possível entre barris, casebres e carroças estacionadas que forneciam sombras. Caso conseguissem chegar até lá sem maiores problemas, já nos domínios do castelo, ainda na parte exterior de suas paredes, analisaria a entrada mais propícia, procurando por janelas, aberturas, sacadas ou portas usadas pelos próprios soldados e serviçais, independente do andar. Tão logo a encontrasse, sua intenção era a de adentrar ao castelo e tomar uma posição segura entre aquelas paredes de pedra, seja numa sala ou quarto vazio para onde a abertura propícia e sem companhia em seu interior o levasse. Tendo tranquilidade necessária suficiente para tal, utilizaria do Henge no Jutsu para alterar sua forma na intenção de deixar-se com a mesma aparência de um dos homens que vigiavam o terraço, só aí desfazendo a invisibilidade mantida até então.

Acenaria positivamente com a cabeça para o companheiro, esperando que o mesmo entendesse a situação com sua leitura de cenário. Afinal, conhecia aquela figura o suficiente para saber que provavelmente haveria alguma carta na manga para ajudá-los ali.

...

HP: -XX/XX- | CH: 2400/2475 | Sta: 1/6 | CN: 300/400

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Convidado

Ter 18 Fev - 13:16

Sirus Akimichi

Iwa no Cho

Não demorou para que o novato acompanhasse o líder até a casa em que havia encontrado para analisar melhor a situação. De alguma forma, o ambiente trazia certo conforto pela comodidade em estar camuflado dos demais, podendo finalmente desfazer aquela técnica que o mantinha totalmente invisível aos olhos nus. Com a guarda levantada a níveis de excelência, Hogo manteve toda sua atenção aos detalhes que o casebre possuía, desde as marcas de batalha e arraste até a porta, tocando o chão com a ponta dos dedos para averiguar o frescor das marcas, se já estivesse seco indicaria ser de um bom tempo atrás. Rapidamente, utilizando suas técnicas sensoriais, o garoto se aproximava demonstrando uma alta aptidão ao Ninjutsu, como já era esperado pelo líder que conhecia as habilidades de Mu, agora trajando o semblante de Hokori. —— Muito bem, garoto. —— elogiava de maneira firme o posicionamento e a estratégia dele.

De forma calma, abusando de todo o psicológico que possuía, se aproximava das janelas evitando expor o corpo para a luz, observando pelos cantos os homens que habitavam os terraços e tentando decorar a fisionomia que apresentavam, sendo este um fator importante para a infiltração que estava planejando. Singelamente, observou os céus e buscou a posição exata da lua, ainda trabalhando em manter o corpo escondido o máximo possível, procurando tampar as frestas com as cortinas. —— Temos pouquíssimo tempo de escuridão... —— sussurrava alertando o garoto sobre os detalhes da missão. Olhava para o menor e assentia, concordando sobre não serem notados pelos guardas.

O Kanchi era uma habilidade extremamente valiosa nas mãos dos bons shinobis e estava aprendendo cada vez mais sobre a funcionalidade daquela técnica, uma vez que Hokori a utilizava e já havia tido contato com a mesma no Gabinete do Tsuchikage. O garoto mostrava uma intensa estratégia para descobrir a localização exata dos guardas e do quarto onde possivelmente o alvo estava, o que animava o líder da ANBU. — Iwagakure está em boas mãos, King-sama... — dentro da mascará o ANBU sorria escutando os planos de seu parceiro.
—— Estou impressionado. Parece um plano perfeito e você conseguiu trabalhar bem as possibilidades. Concordo com tudo, nosso alvo deve estar sendo protegido a todo momento e teremos certa dificuldade para atuar de forma discreta. Temos apenas duas opções, visto que nosso tempo é curto: barulho ou silencio. Sinceramente eu prefiro o barulho, mas não podemos arriscar o sucesso da missão. —— terminei os últimos detalhes antes de voltarmos para o desenrolar da missão. Novamente meu corpo moldava a luz que reflita sobre o manto, desenvolvendo uma camuflagem idêntica ao ambiente com toda a potência das minhas habilidades ninja.

Passava pelos becos, observando as janelas e sons, utilizava vielas e objetos de grande porte para poder observar as ruas com mais detalhes, buscando informações sobre os guardas e qualquer ser que ousasse dar as caras pela região. Daquela forma discreta, utilizava toda a experiência do Esquadrão Assassino para evitar áreas movimentadas e que poderiam fornecer algum tipo de dificuldade para a abordagem no castelo. O percurso inteiro foi seguido pelo novato e seu plano estava em ação, esperando que sua habilidade sensorial nos proporcionasse uma melhor percepção do que ocorria dentro do castelo. Sendo assim, deixaria que o mesmo tomasse a frente, vasculhando nas paredes de pedra do enorme edifício alguma abertura entre as frestas, portas, janelas ou até mesmo sacadas que pudessem ser escaladas para que entrássemos sem dificuldades. Ao sinal do outro, iria adentrar ao castelo, reconhecendo a técnica e estratégia utilizada para me disfarçar, mudando minha aparência para um dos guardas que pude observar dos terraços.

A invisibilidade seria desfeita no momento em que tudo parecesse seguro para tal, suspirando e indicando com gestos que deveríamos seguir para dentro do castelo, agindo com postura e firmeza como os guardas faziam ali. Contudo, somente o faria após receber as informações que o Kanchi daria ao jovem.

Considerações:

Usados:

Bonificações:

Armas:

Sirus; HP [XXXX]; CK [2300|2300]; ST [01|06]; CL [300|300]; CN [000|400]

Kaden

Jōnin

Ter 18 Fev - 19:53

Narrador: Indra

RANK S: PELO BEM DE IWA

@MŪUN E @AKCL

Hokori, você decidiu usar o seu Kanchi mais uma vez para analisar o cenário em que teriam que invadir, usando de sua habilidade para isso. Ao passar despercebido pelos guardas da vila, você chegou a um ponto estratégico e usou sua técnica sensorial. O que vai perceber é que a missão será muito mais difícil do que imaginava: logo na entrada, seis shinobis com cães farejadores já vasculham a entrada. Eles vão parecer os mais fracos, comparados com os que verá mais adiante. Se você tiver um grande poder de dedução, poderia compará-los a Chuunins. Já na área externa do castelo, existem pelo menos doze seguranças, fazendo rondas em duplas, fora a outra dúzia que ficava dentro do castelo, e os oito que ficavam na reserva. Esses tinham nível de Tokubetsu Jounin, e isso é só no primeiro andar. O problema ficava nos andares superiores. Um grupo de elite de sete Jounins fazem a proteção pessoal do Daimyou e dos seus convidados. Parece ser um número pequeno, mas os níveis de chakra deles são bastante assustadores. Poderiam ser confundidos com mercenários ou algo do tipo, mas isso é com vocês. Isso poder complicar a vida de vocês, afinal aqueles homens e mulheres poderiam estar dispostos a darem as suas vidas para protegerem o autoproclamado Senhor Feudal que, como o Hokori pode notar, está lá e descansando.

Mas tem duas coisas que podem contar a favor de vocês: alguns guardas ali usam roupas camufladas, com capacetes e armaduras, coisa que poderão ver ao notar os guardas no terraço, o que pode facilitar uma infiltração. O lugar todo é praticamente uma fortaleza: olhos por todos os cantos. Mas tem um lugar por onde vocês podem entrar: o esgoto. Tem vários por todos os cantos, por onde as águas imundas do castelo vão diretamente para o rio que abastecia o vilarejo. Existe um, inclusive, próximo a vocês, com grades de ferro que podem ser facilmente removidas ou quebradas. O caminho adiante será um longo sistema de esgotos, que pode ser um atalho ou um enorme labirinto.

Spoiler:

Post 4/8

awful

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Menestrel

Genin

Qua 19 Fev - 14:32

dia de merda;

Exacerbando-se de sua fluência sobre a técnica, Hokori, diligente como sempre, cobrou de si mesmo a perfeição em seu rastreamento, embora as respostas que obteve não tenham sido totalmente animadoras: A segurança ao redor do Daimyō mostrava-se verdadeiramente bem formulada, cercando-o com uma proteção que certamente só seria oferecida à alguém poderoso o suficiente para reunir tantos combatentes a favor de seus ideais, ou ao menos tão abonado pecuniariamente que seria justo e irrisório pensar em dispor de algumas moedas em troca de sua própria vida. Sendo assim, no interior daquela casa abandonada, o Tokubetsu Jonin aspirante à ANBU manteve seus olhos fechados, enquanto por alguns segundos dava-se o deleite de enxergar o mundo de uma forma abstrata e dinâmica, entre cores borradas e sensações pulsantes, sem as amarras visuais do mundo ou da física aplicada, onde paredes se tornavam barreiras que impediam a observação. Foi ainda nesse estado que o ninja pôs-se a falar, relatando ao seu líder todas as informações adquiridas naquele processo:

- Parece que a festa vai ser boa, senhor - Começou, admitindo um tom jocoso pela primeira vez desde que trajara a máscara da lua - Aos que me refiro, os tratarei como ninjas de alto escalão, levando em consideração seus fluxos de Chakra e quem eles protegem, o que me leva a pensar que não seriam aceitos militares sem a devida destreza e treinamento para tal; A entrada do castelo é vasculhada por seis deles e seus pares caninos, farejando quaisquer situações distintas do normal. A área externa é protegida por seis duplas de seguranças, assim como no interior, onde outros doze são responsáveis pela ronda constante por todo perímetro. Oito ninjas são mantidos na reserva, provavelmente em algum alojamento onde podem descansar para o próximo turno. Contudo, esses ainda não são os maiores desafios presentes no local: Nos andares superiores, é possível sentir sete chakras ameaçadores que se destacam dos demais. Eles certamente formam o grupo de elite cujo qual o falso Senhor Feudal mantém por perto para sua defesa pessoal, sendo que o mesmo encontra-se descansando sob a proteção do grupo. São no mínimo trinta ninjas prontos a enfrentar qualquer sinal de perigo. E este é o relatório completo da situação da segurança no castelo, Hogo-sama. No momento, chego ao meu limite das minhas capacidades rastreadoras, porém se necessário em breve poderei ativá-las novamente.

Administrava sua capacidade de processar informações de uma forma efetiva, baseando-se em sua inteligência altamente desenvolvida. Uma última vez, usaria seu Kanchi para rastrear outros pontos que poderiam se tornar cruciais para o desenvolvimento da missão, desta vez um pouco mais específicos: Além do Daimyo e daqueles que guarneciam o local, prestou-se a tentativa de descobrir se existiam civis em quartos separados e menos protegidos, levando sua atenção às assinaturas de chakra simples que lembrariam o de crianças, sejam filhos ou não, bem como a procura da informação de que o Daimyo estaria sozinho ou se dormia ao lado de alguém. Feito isso, chegaria ao veredito:

- Creio que o senhor tenha chegado às mesmas conclusões que eu, à essa altura. Por mais que escolher o lado barulhento da missão seja tentador e minha mão esteja coçando para transformar alguns desses caras em poeira, seria erudito da nossa parte manter a infiltração discreta, e para tal precisamos de uma entrada ainda mais discreta - Ao chegar ao fim de sua frase, pôde perceber que Hogo também já entendia o rumo que aquela conversa os levaria, tendo em mente que os dois haviam vasculhado por entradas menos problemáticas - Acho que no fim eu sempre vou acabar atolado em merda.

Sorriu por baixo da máscara, lembrando-se de eventos ocasionais de sua vida onde fezes cobriam metade do seu corpo até a face numa velha casa abandonada no meio da floresta. Logo após desanivuar-se de pensamentos nostálgicos, sinalizou com o indicador e o dedo médio para uma das entradas da rede de esgoto que levava até o castelo, apontando para aquela que estivesse mais próxima à eles em relação à casa que usavam de esconderijo. Caso recebesse a confirmação do Líder ANBU, diria de forma pedante:

- Bom... Será que você não teria mais um gole daquele cantil? - Pediu de forma direta, olhando com descrença para o esgoto - A bebida tem um leve poder de deixar as coisas mais aceitáveis, afinal.

Sendo assim, após o diálogo, tendo a certeza de que o caminho até a boca do esgoto não seria perturbado por terceiros, Hokori desfaria tanto a invisibilidade quanto o Modo Sábio das Cobras Aladas. Em seguida, teceria com as mãos três selos: Cão, Javali e Bode. No fim do processo, seu corpo humano seria transformado em um roedor cinza, muito parecido em tamanho com aqueles usados por Iwagakure em entregas de mensagens. Transmutato em um rato, dirigir-se-ia com toda cautela à entrada do esgoto, e ainda que naquela forma, manteria sua inteligência aflorada para reparar em possíveis armadilhas naquela entrada: sejam selos na parede ou surpresas colocadas submersas na água suja como modo de prevenção, apesar de Hokori não suspeitar que os inimigos atentariam-se à uma entrada tão despercebida. No caso de não encontrá-las ou sendo capaz de evitá-las, passaria sem quebrar ou remover a grade de ferro que protegia o local, esgueirando-se por suas frestas. Uma vez lá dentro, reuniria-se com o líder para entender sobre qual melhor forma de prosseguir castelo adentro, analisando a situação que viria a seguir.

...

HP: -XX/XX- | CH: 2400/2475 | Sta: 1/6 | CN: 400/400

Considerações do Post:

Notas gerais:

Bolsa de Armas:

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Convidado

Qui 20 Fev - 12:40

Sirus Akimichi

Iwa no Cho

Tinha sorte em ser acompanhado por um hábil ninja rastreador em uma missão peculiar como está. Hogo não tirava os olhos do candidato a ANBU, analisando-o e entendendo como o mesmo pensava, reagia e formula as estratégias que seriam cruciais para o sucesso da empreitada. Cada segundo dentro daquele vilarejo abandonado, o líder conseguia notar uma evolução em Hokori, um amadurecimento imediato que se adaptava ao risco que estavam correndo, mesmo tendo certeza de que havia força o suficiente ali para reduzirem todo o castelo e o vilarejo a uma montanha de poeira. Talvez, pelo esporte e animação do Esquadrão Assassino, praticar as ações ocultas nas sombras era um pouco mais divertido do que a rotineira destruição desenfreada que causaríamos com a totalidade de nossas forças. Dessa forma, Hogo respeitava e concordava em agir sorrateiramente, mesmo que aquilo significasse se afundar nos esgotos.

—— Poderíamos acabar com todos em alguns segundos, mas não seria tão divertido quanto pega-los de surpresa, não é? Heheh —— demonstrava um pouco do humor que restava de Sirus Akimichi dentro daquele manto negro. O sorriso, mesmo que por de baixo da máscara era nostálgico para o líder que já havia assistido o garoto durante o treinamento. —— Muito bem, Hokori. Estamos literalmente cercados por uma boa quantidade de mercenários. Podemos lidar com a situação com muita calma, mas agora devemos guardar o máximo de energia possível para a batalha em si. —— Toda a estratégia havia mudado de um segundo para o outro, simplesmente pela necessidade da discrição.

Hokori alertava todos os pormenores que a empreitada possuía, avisando o seu líder da quantidade problemática de inimigos que defendiam o falso Daimyo. Infelizmente não restava opções e deveriam cessar o avanço imediato por dentro das muralhas do castelo e seguir para um ambiente talvez pior do que a batalha em si. Com um simples riso pelas falas de Hokori, concordou com a cabeça suspirando por necessitar adentrar aos esgotos.

—— Cuidado, o uísque do meu cantil não é para qualquer um, haha! —— ainda que eu sussurrasse para o garoto, falava a verdade sobre as bebidas destiladas dos Akimichi, sendo estas as mais fortes e saborosas que poderia encontrar em todo o País. Olhei para a tampa dos esgotos que entraríamos durante a infiltração e de certa forma aquilo era intimidador. —— Espero que não tenha planejado encontrar nenhuma mulher depois dessa missão. Ficaremos fedendo até ano que vem —— suspirei esperando meu cantil ser devolvido.

Igualmente ao outro, minhas mãos se formaram para moldar novamente a técnica de transformação, realizando assim uma mudança singela em minha fisionomia. Aparentemente permaneci o mesmo, porém, se bem observado meu tamanho havia diminuído o suficiente para caber nas entradas do esgoto. Com a guarda completamente levantada, adentrei ao esgoto juntamente com o rato acinzentado, deixando a sola dos pés envoltas com uma camada de chakra protetora, permitindo que eu andasse pela água fétida do local sem me sujar completamente ou adquirir um mal cheiro instantâneo. —— Consegue lembrar a localização dos guardas? Talvez possamos nos guiar pelos esgotos desta maneira... —— sussurrei enquanto dava passos lentos, recuperando as energias gastas para a infiltração e atento a todos os detalhes que um bom rastreador poderia notar.

Considerações:

Usados:

Bonificações:

Armas:

Sirus; HP [XXXX]; CK [2300|2300]; ST [01|06]; CL [300|300]; CN [000|400]

[/quote]

Kaden

Jōnin

Qui 20 Fev - 19:37

Narrador: Indra

RANK S: PELO BEM DE IWA

@MŪUN E @AKCL

Vocês dois tiveram a ideia de usar o Henge no Jutsu para invadir o local, o que era uma coisa apropriada para ambos, afinal vão passar sem fazer barulho e sem serem percebidos. Vão perceber que o ambiente é muito fétido, com todos os tipos de dejetos possíveis. Já estariam em posse da informação, graças ao Kanchi de Hokori, que algumas mulheres e crianças residiam no lugar, mas não poderia dizer quem era a esposa, a amante ou simplesmente a empregada, além das crianças. O local não era muito grande, mas se entrarem na primeira direita, segunda a esquerda e seguirem reto, vão encontrar uma escada que dará em um dos banheiros do primeiro andar do castelo. Só tomem muito cuidado a partir de agora, pois estão no território inimigo, e qualquer erro pode ser fatal.

Spoiler:

Post 5/8

awful

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Menestrel

Genin

Sex 21 Fev - 0:15

o fantasma da pedra;

Tão efetivos quanto poderiam ser, seguiram até então deixando o mínimo de vestígios e rastros, assim como um bom ANBU deveria se portar. Por um momento, enquanto ainda um rato, deu-se um segundo para reparar a transmutação corporal do companheiro e não pôde deixar de achar que aquela havia sido uma curiosa escolha.

"- Olha só... Poderiam vendê-lo nas lojas de brinquedos em Iwa. Faria um sucesso imenso com crianças que curtem bonecos de ação com cara de vilão, estilo capa preta e máscara da morte... ou com pessoas estranhas em geral. -" Refletiu consigo mesmo, guardando o comentário para si embora achasse o plano empreendedor. No momento, focava-se em cumprir a missão e não imaginava qual seria a reação do Líder em dado momento. Racional como era, tratou de não perder tempo e traçou seu olhar dentro da animalesca orbe negra por todos os lados dentro daquelas circulações.

Seus tempos enfurnado na Cidade Dourada não haviam sido nem um só segundo desperdiçados. O que alcançara naquelas terras o ajudou de tal forma que, devido ao tempo gasto especialmente utilizando o seu Kanchi naquele castelo e rastreando o máximo que podia, pôde compreender situações que lhe eram ideias desde antes. Enquanto seguia pelo caminho correto entre as curvas que o levaria até o banheiro no primeiro andar, precisava compartilhar de seu pensamento com o shinobi ao seu lado.

- Hogo-sama... eu consegui rastrear coisas bastante específicas. - Cochichava o homem de codinome Poeira da Lua - O castelo funciona como uma casta. Além da ronda exata que foi compartilhada, também senti mulheres e crianças descansando, assim como a clara disposição de onde estavam entre os quartos daqui. À juntar com a forma como a ronda se comportava, também percebi que existe obviamente a distinção entre os quartos de quem é serviçal e de quem é provavelmente importante. Somado a isso eu diria que posso calcular um alvo perfeito, longe de onde se reuniam os chakras de outras mulheres e crianças que amontoadas num canto aleatório no castelo mostram-se meras serviçais. O meu plano é seguir até o quarto da criança que atende a todos esses requisitos.

Dadas as informações rebidas da percepção pelo lugar, tentava encontrar estratégias usando a lógica. Sendo assim, logo ao saírem no banheiro, após confirmar que estavam sozinhos, transformou-se novamente em sua forma original. Lá seria o local de decisão, então não poderia vacilar. Sendo assim, acenou positivamente com a cabeça para Hogo e com o devido sinal tecido pelas mãos, transformou seu corpo novamente invisível às vistas com o Jutsu Meisaigakure. Nesse momento, também aproveitou para mordiscar seu dedo e através do seu sangue invocar uma leal companheira.

- Bem-vinda à esse mundo de novo, Chocalho. - Comentou rapidamente quando a Serpente rastejou com as asas retraídas para ocupar menos espaço dentro do banheiro. Aquela era Garagara, a serpente alada sensorial. - Por favor, pode utilizar o seu sensor para perceber minha presença e ativar sua invisibilidade também?

- É claro, Guardião. - Respondeu a voz ofídica. Prontamente a sagaz serpente que lhe serviria como uma grande companheira no momento pôs-se a rastejar de forma discreta. Mu pediria a ela que seguisse cobrindo os pontos cegos daquela infiltração até que chegassem ao devido quarto da criança e para que Hokori fosse avisado ao menor sinal. Sendo assim, aliadas às informações das rondas e com o Kanchi de Garagara, seguiu para aquela que julgou a que não possuía segurança, não por não ser importante, mas por ninguém esperar que a criança fosse um alvo.

Para seguir seu caminho, acompanhado de Garagara que possuía um Kanchi que sensoriava todos ao redor e os isentava topar sem querer com um guarda, bem como com a confirmação de "prosseguir" do Líder, utilizaria o Jiongu para desprender sua cabeça do restante do corpo dando lugar aos fios que separavam seus membros, focando-se no momento apenas no pescoço que carregava a máscara dando impressão de que era uma serpente saindo do corpo e aproximando-se primeiro entre os corredores até chegar no quarto da pobre criança solitária, e aquele seria seu bote. Havia feito sua escolha, e de maneira alguma pensaria que alguma represália viria do alto escalão ninja do vilarejo se aquela vida fosse colocada em risco ou viesse a falecer. Afinal, seu Kage não era um lambe saco. Tomando a vila como havia feito, pronunciando-se de maneira sangrenta como os burburinhos repassavam boca a boca por toda Pedra, fazendo com que prosperasse e crescesse em força e bens, não era difícil julgar que o Tirano prezaria muito mais pela vida de um dos ninjas de seu exércitou ou à uma criança importante ao falso Daymiou que era o alvo da missão. Mu entendia seu lugar no mundo ninja e se sentia completamente comprometido numa situação como aquela: Fato que o colocaria no momento e de maneira totalmente fria e racional dentro do quarto desejado.

Quando já estivesse na porta do quarto, diria:

- Garagara, venha comigo. Fique atenta à porta com seu Kanchi, e caso você tenha sentido que essa criança está com uma mãe ou uma aia por perto, enrole-se na boca dela e não a deixe gritar - Diria com sussurros ao abrir a porta, adentrando no quarto ao final da frase, sempre mantendo seus passos silenciosos até chegar à criança que descansava, acordando-a então como um demônio em meio à noite, sussurando em seu ouvido enquanto as mãos tapavam sua boca com segurança.

- Shhhhh... Quietinha... Shhhhh..... - Sussuraria em meio à escuridão, forçando para que a criança se levantasse ao comando do Fantasma que a assombrava. Poderia senti-la tremer, mas seguraria firme em seu ombro para que ela o acompanhasse e manteria uma intenção assassinha para que ela entendesse bem que não seria bom resistir. Antes que seguissem para fora do quarto, trataria de colocar também em seu alvo assustado três tarjas explosivas: Uma em sua testa, outra em suas costas e outra em seu peito, prontas para ser ativadas ao seu comando.

Sendo assim, seguiria com a criança refém até o quarto do Daimyou, ainda com Garagara ao seu lado para guiá-los até o momento do turno onde os guardas rondantes estariam mais longe e apenas os outros fixos estivessem presentes. No caso de ser acompanhado pelo Líder que provavelmente estaria resguardando sua retaguarda, conforme o plano, usaria aquela criança refém para que o chefe ANBU pudesse anunciar-se quando fosse a hora, para quem quer que sejam os guardas que estivessem no turno velando a entrada do quarto do charlatão.

- Acho que é a hora do Senhor pedir sua pretendida audiência, Hogo-sama. É uma pena que não esteja em trajes mais finos. E espero que quando o Senhor for anunciado, entre silêncio ou barulho, eles não escolham a segunda opção. Porque quem vai fazer barulho é o corpo dessa pobre alma. - Diria ao companheiro com sua ironia incurável, enquanto ainda segurava a criança repleta de tajas, firmes em suas mãos. Voltou-se então para ela, ainda sussurrando em seu ouvido. - Não se preocupe. O Daymiou vai vir até nós, mas se ele não vier... Eu não sei se vou poder te costurar.

Terminaria dizendo enquanto seguiam para o ansiado destino.

...

HP: -XX/XX- | CH: 2325/2475 | Sta: 2/6 | CN: 400/400

Considerações do Post:

Aparência; (à paisana. No momento, traja o manto negro e a máscara)
Máscara ANBU;
[1.197/200] palavras segundo o app Q10;

obs: Modo Sábio Perfeito - Desativado [Mínimo 1 turno de descanso]

- No post, ao chegar no banheiro, certifiquei-me de que não havia companhia no local antes de desfazer o Henge e usar o jutsu de invisibilidade. Depois, invoquei Garagara e ela ativou sua técnica junto com seu Kanchi. Utilizei todas as informações adquiridas com o meu próprio Kanchi sobre a disposição das rondas, quartos vigiados, e somado a informação do quarto da criança, procurei por esse quarto onde descansa a criança todos os requisitos citados no texto, e sendo ajudado agora pelo Kanchi de Garagara, bem como sua percepção mental. A manipulação dos fios do Jiongu vão até 20m sem consumo de Chakra. A invocação da Garagara também não consome Chakra por ser de rank C. Ao encontrar o quarto, adentrarei e contarei com a ajuda da invocação para que se certificasse totalmente da solidão da criança, sentindo os chakras, e caso não estivesse, que não deixasse seja quem estiver dormindo ao lado gritar, enrolando-se em sua boca e forçando-a a obedecer com sua constrição corpórea. Ao encontrar a criança, utilizarei três tarjas explosivas devidamente descontadas da ficha, prendendo-as em seu corpo. Daí então é seguir caminho até o quarto do Daimyou usando ela como refém. Todas as ações feitas com o corpo invisível, máximo silêncio, cuidado e atenção até que chegasse na porta do homem. Totalmente atento e esperando as ações do líder.

Tudo foi uma tentativa. Qualquer dúvida ou erro, só me chamar (: grato!

@AKCL @Indra

Técnicas e Jutsus citados:

Garagara (ガラガラ int. Chocalho)

Rank: C
Descrição: Embora não tenha alcançado a idade adulta, a pequena porém corajosa Serpente Alada é a mais enérgica dentre todas elas. Sendo assim, carrega consigo esperança e possui uma inocência inerente em seu ser, sempre querendo dar o seu melhor nas atividades cujo qual é convocada, esforçando-se para ser muito agradável com os humanos, curiosa demais para perder uma chance de interagir com outros seres além do Oásis Dourado. Vem de uma casta de menor prestígio onde seus corpos não crescem tanto, permanecendo num tamanho médio de no máximo 2 metros da cabeça à cauda e apenas um de altura e seu vôo pode alcançar apenas vinte metros de altura em relação ao solo. Através de seu chocalho, consegue sentir o ambiente e rastrear com eficiência.

Atributos: FOR: 0 VEL: 2 INT: 4

técnicas:

Meisaigakure no Jutsu
Rank: A
Requerimentos: Habilidade em Ninjutsu (opcional).
Descrição: O usuário controla o reflexo da luz ao redor do corpo usando o chakra, fazendo com que sua forma, sombra e até a respiração se tornem invisíveis a olho nu. Por ele se misturar perfeitamente com o ambiente, o usuário pode se esgueirar por trás de um inimigo sem ser notado. Apenas dōjutsu como o Sharingan ou o Byakugan podem ver através dele. Porque apenas a aparência do usuário é camuflada, eles ainda podem ser descobertos através do cheiro ou dos sons que eles fazem

Jiongu
Rank: -
Requerimentos: Grande ou Bom Controle de Chakra, 5 Ninjutsu, 4 Stamina, Tokubetsu Jōnin & Quest: Fios Negros.
Descrição: O Medo da Terra Rancorosa é um kinjutsu secreto de Takigakure que transforma o corpo do usuário em algo semelhante ao de uma boneca de pano, mantidas em conjunto por centenas de linhas pretas grossas.

Kakuzu, que roubou o conhecimento dessa técnica antes de sua deserção de Takigakure, foi capaz de manipular fios pretos para muitas finalidades. Ele era capaz de costurar todos os ferimentos que ele ou outros pudessem sofrer, comumente por recolocar partes do corpo. No entanto, parece que essa habilidade é um tanto limitada, como advertiu Hidan não mover muito a cabeça depois que ele costurou-a novamente, dizendo que ela pode cair novamente. Ele poderia destacar partes de seus membros e, em seguida, manipulá-los, ao ponto de que ele poderia até mesmo enviá-los no subsolo e, em seguida, anexá-los quando ele finalizasse com eles.

O aspecto mais significativo destas linhas é que elas concediam a Kakuzu uma forma de imortalidade, embora tenha se recusado a pensar nisso dessa forma. Além de costurar até seus ferimentos, ele poderia usar os fios para rasgar no corpo da vítima, roubando seus órgãos ainda em funcionamento, e integrá-los em seu próprio corpo, alargando assim a sua vida. Kakuzu geralmente utilizava este método para roubar corações de poderosos shinobi, e foi capaz de armazenar até quatro corações de reposição em seu corpo em um dado momento, o que significa que todos os corações devem parar de funcionar para que Kakuzu morra. Ele também pode colocar um daqueles corações para seus membros e fazê-los mover individualmente, como visto quando ele usou a mão para remover uma faca trincheira reforçada com sombra que impediu que o resto de seu corpo se movesse.

Os corações extras no corpo de Kakuzu são normalmente armazenados em várias máscaras de animais que foram costuradas em suas costas, concedendo-lhe grandes quantidades de chakra e inúmeras afinidades elementares. Ele poderia destacar essas máscaras e fazê-las assumir um corpo próprio, composto inteiramente de fios. Ino Yamanaka comentou que as máscaras exalavam um chakra malígno. Estas máscaras foram capazes de atacar separadamente, desencadeando explosões devastadoras de chakra elemental. Essas linhas também poderiam compactar para formar um corpo de aranha em torno de Kakuzu, que lhe permite fundir os ataques de suas máscaras em conjunto para aumentar seu poder de ataque.

Notas gerais:

Bolsa de Armas:

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Convidado

Sex 21 Fev - 15:11

Sirus Akimichi

Iwa no Cho

Facilitado pela transformação que diminuía drasticamente as proporções do corpo, avançou cuidadosamente pelas aguas imundas dos esgotos, seguindo caminho entre as tubulações até encontrar uma mera escadaria. —— Cuidado —— alertou sussurrando para o aliado enquanto subia a espécie de alçapão do banheiro. Curiosamente estavam mais uma vez em um local sem seguranças e a missão parecia manter toda a discrição. Na primeira oportunidade, desfez a técnica de transformação, assim como Hokori também o fez após se transformar em um rato, impressionando o líder do Esquadrão com suas escolhas claramente inteligentes. —— Você está indo muito bem, quem sabe um dia não tome o meu lugar quando for mais velho, hehe —— sempre sussurrava procurando fazer menos barulho possível, observando o interior do banheiro em busca de alguns detalhes.

Como tudo dentro daquele castelo, o banheiro era um lugar que poderia claramente ser um quarto ou uma sala pela enormidade do cômodo. Não estava acostumado com tanto luxo e de certa forma ficava incomodado por estar ali. — Esses ricos não sabem mesmo aproveitar espaço... — pensou quieto enquanto procurava alguma fresta para checar a situação do outro lado da porta. A atenção de Hogo foi voltada a Hokori para as falas anteriores de Hokori, levando a mão no próprio queixo pensativo e tentando desenhar o mapa do castelo com a mente, trabalhando nas informações que estavam sendo passadas. A ideia de utilizar a vida infantil como isca parecia insana e psicopata, mas não era diferente da ideologia defendida por Iwagakure no Sato, porém, jamais tiraria de fato a vida de criança inocentes.

—— Parece um bom plano, Hokori. Irei preparar algo especial para eles também. Vá sozinho e com cuidado, irei deixar clara nossas intenções aqui dentro. Guarda levantada, sairemos das sombras... —— com um sorriso no rosto, me levantei. O outro mais uma vez utilizou a técnica de camuflagem para prosseguir, sendo está a técnica prioritária na infiltração, porém, seguiu de uma invocação que eu nunca havia visto, parecida com as serpentes se não fosse o detalhe alado nas escamas. Diferentemente de Benimaru, selei uma cruz em minhas mãos, conjurando um clone das sombras que seria utilizado naquela missão.

Deixei que Hokori agisse primeiro, entregando-o o tempo que julguei necessário para abordar a criança dentro do quarto, suspirando e bebericando o liquido em meu cantil para passar o tempo. Precisávamos agir com cautela ao nos expor para o inimigo. Desta forma, ordenei que meu clone utilizasse a técnica de transformação para se passar por uma criança. —— Me perdoe por isso, amigo. —— Sussurrei para meu gêmeo, enquanto o fazia sair do banheiro, guiando-o com uma kunai apontada para o pescoço. Pouco me importava ser visto, mas estava atento o suficiente para me defender se precisasse.

Hokori apresentava ter sucesso em sua captura, deixando claro que havia capturado uma criança e, para minha surpresa, com papeis bombas. Esperei fielmente que fosse um blefe do garoto, mas mantive a segurança de sua retaguarda enquanto andávamos pelos corredores até o quarto mais vigiado do castelo. Naquele ponto, já esperava que os guardas estivessem observando nossos movimentos, mas se fossem espertos não atacariam na presença de duas crianças, mesmo que eu fosse capaz de matar todos eles facilmente. A alguns metros da porta do falso Daimyo, deveria apresentar nossas intenções. —— Sabe, Hokori, o pescoço de uma criança parece um palito de dente quando a gente tenta quebrar, sabia disso? Agora, nunca vi uma criança explodindo em mil pedacinhos, deve ser um show e tanto! HAHAHAHAHA! Será que o Senhor Yamamoto vai sair do seu quartinho e gente festejar com a gente? —— minha voz rouca, rude e quase gutural poderia ser ouvida por todo o castelo com seu volume elevado. —— Se você não vier até mim em dez segundos, vamos matar as duas crianças e destruir todo o castelo com as bombas que colocamos lá fora. UM... DOIS.... —— contaria os segundos enquanto aguardava.

Considerações:

Usados:

Bonificações:

Armas:

Sirus; HP [XXXX]; CK [1125|2300]; ST [02|06]; CL [300|300]; CN [000|400]
Sirus KB CK [1125|1125]

Kaden

Jōnin

Sex 21 Fev - 22:15

Narrador: Indra

RANK S: PELO BEM DE IWA

@MŪUN E @AKCL

A mente sádica de Hokori fez com que vocês avançassem até o quarto de uma das crianças que dormiam tranquilas. Vocês decidiram então que usariam de crianças como reféns para fazerem o Daimyou aparecer, o que era uma estratégia muito boa. Quando vocês chegaram no ponto de ameaçar o autodeclarado Lorde Feudal com as crianças, não imaginavam o que estava para acontecer. Imediatamente, as luzes ao redor se apagaram, não sobrando nem mesmo as velas. Uma longa escuridão se formou, e logo sentiram uma picada em alguma parte do corpo, como se fossem atingidos por dardos. Logo, os seus corpos fraquejarem e a consciência indo embora, sem que pudessem fazer nada, até desmaiaram. Acordaram presos em cadeiras por cordas em uma sala de tortura, cercado por 10 shinobis e o Daimyou.

- Até que enfim acordaram. Vocês têm ideia do que tentaram fazer nessa madrugada? Deveriam ter pensado bem nas consequências dos seus atos. Vocês realmente acham que tenho cara de bobo? Que deixaria idiotas amadores como vocês entrarem? Rapazes... Não são nem os primeiros, nem serão os últimos a tentarem me matar. No minuto em que pisaram na minha vila, eu sabia de vocês. Meus melhores guardas ficam nas sombras, sem serem vistos. Agora, deixa eu contar uma coisa: eu tenho pessoas da vila de vocês na minha folha de pagamento. Pago muito bem para ficar sabendo de coisas antes que elas aconteçam, por isso sei bem sobre essa missão, e que iriam tentar me matar. Vocês não teriam chegado nem perto da cidade se eu não tivesse deixado, tudo foi muito bem planejado. Parece que não estão numa boa situação, mas ouvi dizer que são bem durões, e que não irão me dar respostas facilmente, por isso deixarei vocês com os meus homens. Antes das perguntas, iremos lhes dar um trato. Eles saberão o que fazer com você. - o Daimyou saiu, deixando vocês na sala.

A situação de vocês é a seguinte: estão do lado um do outro, sentados em cadeiras de madeira e amarrados por cordas, com Hogo a direita de Hokori. Os shinobis que estão ao redor de vocês são de mínimo Tokubetsu Jounin, e muitos possuem ninjutsus elementais, coisas que ainda não sabem. De qualquer forma, se não fizerem nada, vocês serão torturados até cederem aos seus interrogatórios. O Daimyou continua no castelo, voltando para o seu quarto, enquanto as mulheres e as crianças são evacuados para um local seguro e misterioso, onde vocês não terão acesso.

Spoiler:

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Menestrel

Genin

Sáb 22 Fev - 4:07

barulho;

Sua cabeça rodopiou por um segundo enquanto os olhos piscavam com força, dando luz à uma vista turva que tentava reconhecer a situação naquela sala. Não precisou de muito para sentir as cordas que amarravam-lhe os pulsos e as pernas na cadeia e a silhueta da máscara da Proteção ao seu lado, também ao que parecia estar acordando.

Nesse momento, deu-se um segundo para pensar. Se eles haviam sido pegos, isso significava que ele havia falhado em algo: Nem seu Kanchi, nem sua invocação ou a refém haviam servido de algo, e embora cobrasse de si mesmo a perfeição, não havia mais tempo para se lamentar. Lembrou-se de como as palavras de Hogo soaram ameaçadoras em frente as portas do corredor que levava ao Daimyou e deu um leve sorriso por debaixo da máscara da Lua. "Tomar o seu lugar?", lembrou-se das palavras por um segundo, percebendo que nunca havia nem ao menos cogitado algum dia carregar o fardo de tal posto. "Espero que demore", lembrava de sua resposta ao Líder do Esquadrão. Tinha alguém falando algo, mas a voz chegava abafada aos ouvidos de Hokori. O próprio charlatão que se passava por Senhor Feudal se colocava em sua frente, falando qualquer tipo de merda que não importava. Olhou bem em seus olhos para guardar cada detalhe de sua feição. Suas palavras foram lançadas ao vento, à não ser o fato de que haviam infiltrados em Iwa explanando missões importantes. Isso sim era algo válido de ser anotado mentalmente, mas no momento tudo que se focava era em agir ainda enquanto esses malditos estavam distraídos.

- Aproveite o clímax, Hogo-sama. Heh - Pensaria de forma confiante enquanto tudo aconteceria em um segundo. Por debaixo do manto negro e máscara, o homem de codinome Poeira da Lua ativava novamente seu Modo Sábio das Serpentes Aladas, alterando seus olhos para um tom dourado sobre o negro e adquirindo marcas retangulares vermelhas ao redor dos olhos e bochecha em questão de segundos devido à sua capacidade de reunir Chakra Natural e equilibrá-lo com as suas próprias energias, alcançando ao modo rapidamente. Uma pena ou não, ninguém veria essa transformação por debaixo do traje, como também era do interesse ninja que ninguém se atentasse às manipulações de fios negros que eram feitas a partir da junta costurada em seu tornozelo, esta que mandava fios que escorriam pela lateral do pé e seguiam por debaixo das frestas do que houvesse de madeira, rachaduras na pedra, no chão e para onde mais poderia mandar seus fios até que finalmente pudesse enrolá-los nos pés do máximo de seus adversários que conseguia, focando-se nos que via em sua frente e nos arredores por cima dos ombros, exercendo um movimento de constrição a tentar mantê-los presos.

Ao mesmo tempo, seus antebraços (estes que ainda se mantinham amarrados, visando não executar movimentos apressados e ser extremamente preciso em casa ação) se desprenderiam de forma grotesta dos cotovelos, e os braços juntos já favoreceriam o movimento das mãos necessário para que o Jinton fosse executado. Num bote rápido onde visava o combo de armadilhas e surpresas, tentando agir antes que percebessem seus planos, tudo se revelaria então: Os fios negros vindos do chão para agarrar os pés e membros dos inimigos ao redor da sala, ou ao menos distraí-los com o ataque do chão para que não percebessem as mãos que fisicamente não deveriam estar ali ao lado do corpo daquela forma executando um jutsu:

- Fico com os da frente. Jinton: Genkai Hakuri no Jutsu, Forma Cúbica. - Diria de forma fria, firme e rápida enquanto criava um cubo transparente à princípio pequeno, mas que não demoraria a se estender pela sala alcançando três metros cúbicos enquanto o ninja exercia sua maestria no elemento Poeira para atacar os inimigos em sua frente. Visto ser um dano de área que transformava tudo que estava dentro do cubo em poeira, Mu não ligou para mesas, cadeiras, paredes ou pessoas além de Hogo presentes ali. Focou-se em mirar a técnica para o lado de onde se aglomeravam mais pessoas em sua frente, onde esperava que elas estivessem distraídas com os fios usados como armadilha e acuadas tentando desviar dos fios, aproveitando para disparar duas vezes a Liberação de Poeira, focando-se em alcançar um expaço de 6x3m geometricamente falando de dano pela sala, visando transformar em pó a maioria de inimigos que conseguisse no espaço da ténica e quem ficasse no meio do muro teria o membro ao menos amputado, tendo-o perdido pela desitegração à nível atômico. Tomando muito cuidado para não usar em Hogo que anteriormente estava à sua direita, mesmo com a certeza de quem deveria mesmo tomar cuidado era o próprio Mu, sentindo um pouco de pena dos outros inimigos naquela sala.

Usaria sua força e velocidade anormal atingida pela habilidade Senjutsu para rasgar as cordas, forçando-as para que arrebentassem, tendo já provado que naquele atual estado conseguia quebrar até mesmo rochas com socos. Tentaria livrar-se das amarras assim, mas caso não conseguisse estaria pronto para retorcer seus músculos feitos de milhares de fios para escapar. Sua intenção com o retângulo de Jinton que criara utilizando os dois cubos naquele local era abrir caminho para que pudesse passar com destreza e sem impecílios, enquanto usava o Shunshin, pela porta que o levaria novamente ao encontro do falso Senhor o mais rápido possível, caçando como uma serpente pelo familiar chakra do Daymiou através de seu Kanchi natural para usufruir do fato do charlatão tê-los subestimado e então pegá-lo de surpresa. Para isso, preparava sua técnica mais poderosa para ser usada futuramente.

Sair dali também significava abrir espaço para Hogo quebrar tudo, ou quem sabe segui-lo também, não sabia ao certo quais seriam as atitudes do Líder ANBU, mas sabia que agiria com proeficiência mediante aquela situação.

...

HP: -XX/XX- | CH: 2015/2475 | Sta: 3/6 | CN: 100/400

Considerações do Post:

Notas gerais:

Bolsa de Armas:

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Convidado

Qui 27 Fev - 18:33

Os esforços gerados para mobilizar toda uma tática de aproximação eram incrivelmente paralisados por meros dardos lançados por ninjas que nem sequer conseguiram notar. A demonstração de habilidades sorrateiras da equipe do falso Daimyo era digna de aplausos, e Hogo com certeza faria se não tivesse sido amarrado contra a sua vontade. Daquela forma, todo o ambiente se tornou, escuro, sua técnica de clonagem não resistia a perda dos comandos do conjurador e todo o chakra retornava ao corpo original, cessando o uso do Clone das Sombras. Incrivelmente havia sido capturado por alguns capangas dentro de uma sala úmida e provavelmente frágil, analisando o ambiente enquanto ignorava as balelas ditas pelo falso homem, vendo que Hokori também estava na mesma situação. — Amarrado? Que tipo de problema estes homens possuem? — Pensou quase rindo da situação, deixando que o outro terminasse seu discurso e saísse do local.

Voltou a atenção unicamente para o aliado, que mesmo preso parecia ansioso para se livrar as amarras e acabar com os vilões que encaravam, possivelmente preparando uma espécie de tortura para retirar algumas informações. Contudo, a possibilidade de esperarem a utilização majestosa do Jiongu de Hokori era mínima, ou esperava que fosse. Enquanto assistia o show, analisava o ambiente para estudar as possibilidades de destruição, tentando entender em que parte estavam exatamente do castelo, mas não havia sinais claros. Se estivessem nos porões, uma técnica em larga escala de destruição poderia gerar danos para toda a estrutura e atrapalhar a batalha e captura do falso líder. Dessa forma, deixou que Hokori agisse primeiro, vendo como lidaria com os inimigos.

Novamente pode presenciar o uso magnifico daquele elemento brilhante, deixando-o completar sua dança antes de fazer qualquer coisa. Assistindo, abriu um sorriso por dentro da máscara e apenas assentiu com a cabeça. —— Eu termino o serviço, vá capturar o homem. —— deixou que ele fosse quando tudo estivesse terminado. Ainda restava uma parcela dos inimigos e Hogo abriu um sorriso começando a gargalhar na sala. —— HAHAHAHAHA!!! CORDAS?! —— o ambiente aos poucos se tornou pesado, e uma explosão repentina de chakra acontecia no corpo do grandalhão, gargalhando de uma maneira macabra enquanto todas as suas calorias eram queimadas instantaneamente. A energia rapidamente era convertida em bonificações para o corpo do homem, e grandiosas asas surgiam nas costas do líder.

Toda a força seria suficiente para estourar as amarras e se levantar, serrando os punhos e olhando diretamente para aqueles homens com um instinto assassino inquestionável. Seus olhos brilhavam como a cor das asas, disparando um Genjutsu para aqueles que ousassem olhar a grande caveira de Iwagakure. Uma grande esfera de chakra surgia entre as mãos, contendo outras pequenas esferas dentro. Disparava uma única vez, rompendo a primeira camada liberando as outras, lançadas na altura do peito de cada inimigo, visando um único ataque rotativo para elimina-los de vez. Assim, deixaria o local em máxima velocidade, visando encontrar Hokori e o falso Daimyo.

Considerações:

Usados:

Bonificações:

Armas:

Sirus; HP [XXXX]; CK [2300|2300]; ST [03|06]; CL [300|300]; CN [000|400]

Kaden

Jōnin

Qui 27 Fev - 22:52

Narrador: Indra

RANK C: PROFESSOR POR UM DIA

@MŪUN E @AKCL

Executar os capangas do Daimyou foi tão fácil quanto tirar doce de uma criança, uma vez que o que foi feito para desmaiar os dois ninjas durou muito menos tempo do que o planejado pelo Senhor Feudal. Porém, o homem estava apressado para sair do castelo e fugir antes que fosse pego. Ele era colocado em uma carroça, junto com um ninja de confiança dentro da carruagem, enquanto dois Jounins conduziam os cavalos e mais seis iam fazendo a escolta a pé. Enquanto a fuga era preparada, Hokori e Hogo eliminavam todos os seus inimigos, desamarrando-se e saindo do castelo, chegando até a porta de entrada e assistindo o Daimyou saindo pelos portões. Caso eles não se apressassem, o Daimyou fugiria e dificilmente seria encontrado. Havia uns 2km de estrada de terra antes deles saírem da vila.

Spoiler:

Post 7/8

awful

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Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Menestrel

Genin

Sex 28 Fev - 4:45

o preço da negligência;

Naquele fim de madrugada o falso Daimyou havia cometido algumas falhas. Uma delas, obviamente, foi de não tê-los matado - mas sim deixado-os amarrados - quando ainda estavam desacordados. O preço por sua negligência teria um alto custo, sem segundas chances para que entendesse o quão errado era subestimar o poder detrás daquelas máscaras. Às vezes, por mais que seja impossível prever com antecedência, tentar obter informações de inimigos capturados não vale tanto quanto sua própria vida, e a tentativa de tortura havia falhado sem nem ao menos ter começado.

Na sala em que antes estivera preso, Hokori havia dizimado e obliterado corpos rumo à inexistência, transformando em nada mais do que poeira aqueles que se colocavam entre suas formas geométricas de propriedades avassaladoras. Ágil em sua busca, moveu-se como um fantasma - em forma de um vulto borrado - pelo castelo, abusando do máximo de sua velocidade rumo à saída do castelo, demorando nada mais do que segundos para alcançar o seu destino visto que seu Modo Sábio ativado atribuia-lhe propriedades sobrehumanas, tanto no físico quanto no excelente e esclarecedor Kanchi que o tornava capaz de rastrear e saber a localização exata do Daymiou e seus capangas em noções exatas, facilitando o trabalho de busca.

Ao chegar na parte exterior do castelo e entender o plano de fuga do homem, o shinobi que trajava a máscara da lua não pôde deixar de bufar, perplexo: - Uma carroça, seu velho maldito? Essa, infelizmente, vai ser a última vez que você me subestima.

Não poderia perdoar-lhe por tamanho afronte e lentidão em sua fuga: Escolher por uma carruagem, por mais nobre que possa soar, atrasava-o em largas e decisivas escalas. Logo a grande questão é que tendo a velocidade de movimento para ditar as regras e sabendo exatamente a localização do Daimyou, Mu não demorou a planejar seu próximo passo, buscando efetividade e indo direto ao ponto. Tão direto que nada que estivesse entre o homem procurado e o aspirante à Anbu numa linha reta por duzentos metros importava.

Sendo assim, através de sua velocidade que permitiria tal feito em pouquíssimos segundos, diminuiria sua distância até a comitiva com apenas um dash, deixando aproximadamente centro e oitenta metros entre eles, longe o suficiente para que todos os que estivessem ao lado do Lorde nem ao menos imaginassem o que viria a seguir: Baseando-se na noção exata da localização do Falso e os Seus através do Kanchi e bebendo de sua maestria no elemento Poeira, Hokori bateria a palma de suas mãos e executaria o seu Jutsu - até então - mais poderoso. A súbia broca seguiria em linha reta por duzentos metros, tão rápido e inesperado quanto a morte fulminante que aguardaria qualquer dentro ou nos arredores da carruagem, dizimando seus corpos e reduzindo-os ao nada. Apesar de poderoso, o conceito era simples: Em linha reta, o menor caminho entre Hokori e Yamamoto, tudo que a técnica tocasse seria desintegrado, não importando se casas ou pessoas seriam afetadas: Afinal, seu objetivo era o cumprimento eficaz da missão.

...

HP: -XX/XX- | CH: 1615/2475 | Sta: 4/6 | CN: 100/400

Considerações do Post:

Notas gerais:

Bolsa de Armas:

Ficha de Personagem :

Gestão de Fichas :

Convidado

Sex 28 Fev - 11:03

O homem que usurpou o trono do Daimyo poderia ser considerado no mínimo tolo e entre outras palavras que poderiam significar a ausência de inteligência em alguém. O golpe devastador do Akimichi foi suficiente para trazer a beira da morte para aqueles homens, mas não os finalizou, deixando que a dor do ataque consumisse seus corpos enquanto seus passos o guiaram na busca do alvo. A missão não havia chego ao ápice da forma como imaginava, na verdade estava ainda mais interessante do que sempre agir pelas sombras e evitar ser pego, gostando da ação e da adrenalina que todas aquelas batalhas causavam em seu corpo. Havia um largo sorriso dentro da máscara, e ele gargalhada por todo o castelo na caça ao falso líder.

Em poucos segundos o castelo foi consumido por um som agudo, típico da manipulação de Hokori e talvez o mesmo já estivesse agindo contra o Daimyo, ou contra mais inimigos mandados para elimina-lo. Não poderia deixar aluem sob proteção ser pego, e partiria para o encontro de Hokori, seguindo a direção daquela técnica e sempre atento aos detalhes. Poupou o tempo de utilizar escadas ou quaisquer meios de subir, saltando com a força das pernas e a nova leveza do corpo para chegar no destino final, observando o manto e o brilho de Hokori nas portas do castelo. O rastro de destruição daquela técnica gigantesca era assustador e, até mesmo Hogo teria dificuldades para lidar com um poder devastador como a desintegração de novato. Em passos lentos se aproximou, desativando aquele manto alado que estava em suas costas, batendo palmas até chegar em uma distância segura ou quando a técnica triangular fosse desfeita.

Em minha cintura, retiraria o cantil que ainda estava pela metade e, puxando suavemente a máscara para cima, beberiquei o liquido alcoólico enquanto olhava a destruição a sua frente, imaginando que nossa missão estava completa. Meu manto estava totalmente diferente, retilíneo ao meu corpo por toda a massa de gordura ter sido convertida em energia. —— Aquele era o Daimyo? Que má sorte... —— começava a rir enquanto ainda bebericava mais do cantil, abaixando a máscara e entregando a bebida para Hokori. —— Foi um exercício e tanto, eu até emagreci. Precisamos fazer mais disso para me deixar em forma, HAHAHA! —— a missão finalizada me deixava libertar meu humor ‘’tiozão’’. —— Vamos voltar para Iwa? Parece que alguém é o mais novo ANBU da aldeia. —— toquei o ombro de Hokori antes de começar a caminhar pelo rastro daquela técnica e visar voltar para Iwa.

Considerações:

Usados:

Bonificações:

Armas:

Sirus; HP [XXXX]; CK [2300|2300]; ST [04|06]; CL [0|300]; CN [000|400]

Kaden

Jōnin

Sáb 29 Fev - 18:12

Narrador: Indra

RANK C: PROFESSOR POR UM DIA

@MŪUN E @AKCL

Hokori, você utilizou-se da maneira mais sombria possível para finalizar a missão, reduzindo o Daimyou e todos aqueles que o protegiam ao nada. Não haveria um corpo para enterrar ou simplesmente cremar, afinal você já tinha feito aquilo. Hogo, parece que você tem um novo ANBU no seu esquadrão, alguém que não tem nenhum medo de fazer o que é certo. Isso é muito bom, só que a missão não terminou ainda. Toda essa confusão alarmou todos os moradores da aldeia, inclusive os ninjas e mercenários que estavam de folga. Vocês precisam sair do local imediatamente, antes que alguém consiga descobrir quem foram os algozes que tiraram do povo da vila a esperança de um futuro sublime.

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Post 8/8

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Menestrel

Genin

Sáb 29 Fev - 23:34

sem misericórdia;

Meus ouvidos zuniam.

Certo dia, dissaram-me que o caminho mais curto entre dois pontos era uma reta. Talvez eu tenha levado o aprendizado um pouco além daquilo que o professor esperava de mim: Duas centenas de metros em minha frente ainda era possível ver a extensão da técnica aplicada, como se tivessem arrancado parte da superfície do chão com uma precisão cirúrgica - e talvez seja isso mesmo que tenha acontecido - onde a linha de destruição seguia geometricamente perfeita até a antiga localização de onde o Falso Daimyou e sua caravana se encontravam, prontos para fugir. E eu me refiro à eles no passado porque não havia sobrado nada: Corpos, roupas ou lágrimas. Eu não as vi. Eu não estava ali para ter misericórdia.

Ainda sentia a palma das minhas mãos pulsando em calor e poder enquanto me deleitava com a explosão de endorfina produzida pelo meu cérebro e enviada a todo meu corpo após o evento - e se você nunca sentiu, não poderia me julgar -, saindo quase de um transe quando, de tão focado em me certificar de que a existência do charlatão havia realmente se estinguido através do Kanchi, ouvi uma voz comum aos meus ouvidos ressoando em conjunto ao zunido que teimava em se manter presente. Entretanto, quando voltei meus olhos à figura sobre o manto, notei que sua silhueta estava menor, dando lugar à uma estrutúria mais retilínea.

- Não. Agradeço - Disse, recusando com a palma da mão quando foi-me passada a garrafa - Da última vez que dei um gole nisso, eu tentei desintegrar uma cidade.

Olhei para o rastro no chão que seguia até a cidade e dei de ombros. Talvez pela primeira vez, dei-me o tempo para um sorriso sincero, chegando à conclusão que na verdade meu grande problema estava na queimação que o líquido trazia ao peito. Afinal, aquele destilado não era para os fracos e desacostumados ao álcool como eu. Procurei a carteira de cigarros em um dos bolsos dentre tantos sob o manto, encontrando-o finalmente após algumas tentativas. Levantei a máscara até a altura do nariz e levei o item rapidamente à boca junto a chama do isqueiro que o acendeu. Traguei o sabor agridoce e meus olhos quase reviraram de satisfação. Soltei a fumaça vagarosamente e ouvi os comentários de Hogo que vinham juntamente à inconfundível risada. Tsc... Esse cara.

- Anbu, hein? - Dei um tempo olhando para o horizonte - Quem diria.

Senti com meu Kanchi que em breve aquele lugar se tornaria um campo de frenesi, reunindo curiosos, guardas e, quem sabe, mercenários dispostos a vingar seus amigos e patrão. Era hora de sair dali: Apaguei o cigarro, abaixei a máscara e busquei então o melhor caminho ao sair pelas laterais, cobrando-me não deixar rastros e me embrenhando na floresta em velocidade máxima, sempre para longe dali. Sabia que Hogo não tardaria em encontrar sua forma de sair da cena e que logo estariam seguros e sem mais problemas.

- Foi uma honra pra mim, Hogo-sama. Espero não tê-lo decepcionado - Disse, mesmo sem parar de me mover, aproveitando-me do tempo em que teríamos que passar lado a lado até que Iwa chegasse, na tentativa desenvolver algo menos tenso como havia sido a ida até o vilarejo de Yamamoto. Havia pensado em vários assuntos e frases finais, mas nada soaria tão bem quanto o silêncio de dois ninjas orgulhosos da missão cumprida enquanto voltavam para casa ao nascer do sol.

...

HP: -XX/XX- | CH: 1615/2475 | Sta: 5/6 | CN: 100/400

Considerações do Post:

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Kaden

Jōnin

Dom 1 Mar - 19:42

@Aprovado

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