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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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[Iwa] Gabinete do Jūichidaime Tsuchikage - Página 6 002f43ba97b75e8a3e807136f3a057a8

É aquele edifício que se ergue como um colosso entre as demais construções do vilarejo. Construído de forma bem fundamentada à uma enorme saliência rochosa milenar, passou por reformas entre os mandados dos últimos governantes. Subdividido em diversas salas destinadas às mais diversas atividades administrativas, o último andar é reservado totalmente para a estadia do Tsuchikage. Sua sala principal é ampla e seus móveis em si, a maioria embutidos nas paredes, não ocupam tanto espaço -muito embora demonstrem extrema luxuosidade-; troféus de guerra e mapas estratégicos encontram-se pendurados em locais específicos e as costas da mesa principal uma grande vidraça que apanha o pé direito por completo, dando vista panorâmica daquele ponto de Iwagakure.

Regras:
• Todos os posts para conversas com o Kage ou sua assistente devem ser realizados neste e somente neste tópico.
• Não é uma área de batalhas, logo, serão desconsiderados, exceto o Kage e Assistente, quem ficar mais de 48 horas sem responder o tópico uma vez que tenha entrado; a consideração será de que o personagem foi embora.
• Caso tanto o Tsuchikage quanto seu Assistente não estejam na sala, mande MP para um dos dois para que um NPC seja narrado diretamente por eles.
Ficha da Assistente: Molly Mtsury


Anonymous

Convidado
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Os dois estavam na mesma página e isso era fato. King sorriu ao escutar a pergunta de Reken, negando com a cabeça qualquer tipo de informação sobre tal técnica de locomoção rápida. — Nunca nem ouvi falar, irmão. Acredito que com o tempo encontraremos a estratégia perfeita para aparecermos com um maior número. Por mais que as bestas sejam tão impressionantes como Shaka disse, confio na força de nosso vilarejo. Da sua parte, teve alguma informação que te chamou bastante atenção? — perguntou.

Ch;11.525 l Hp; XXX l St; 0/7 CN: 00

CONSIDERAÇÕES:
ITENS:
Ativos:
Anonymous
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[Iwa] Gabinete do Jūichidaime Tsuchikage - Página 6 Sandman__gets_a_new_writer
Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: -

Depositei o cigarro sobre o cinzeiro e arranquei lento em direção a janela panorâmica deixando para trás a bituca cravejada no dourado que carregava as insignias da Pedra. Ao meu lado a cabeça do antigo líder e a minha frente toda a extensão de nosso território. -Bom... Minha mãos repousavam sobre o bolso e meu olhar sobre o horizonte longínquo. -Shaka deixou claro o quão intransponível Konoha se faz no momento. Se Shion estiver entre os líderes, isso é, se não enviar um representante, talvez tenhamos problemas e o mesmo mecanismo que utilizarmos para chegar até lá com mais homens seja necessário para favorecer um novo cenário para o confronto ao nosso favor. A muralha que as árvores formavam com a presença do Hattori na Folha me forçaram à pesquisa mais profunda sobre Kumo com o visitante de mais cedo. -Talvez devêssemos focar na liderança da Nuvem já que é uma aldeia aliada à causa rival e potencialmente detentora de alguma destas feras. Tornei a atenção para King.

CH: 4425/4425; HP: -/-; ST: 0/6

considerações:

Itens e afins:
Anonymous
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Yotte


A permanência daquele corpo fedido e doente em minha casa estava por terminar Finalmente! pensei depois de um suspiro de alivio, afinal aquele corpo havia provavelmente me passado uma doença indesejada, mas felizmente ou não, ela foi misteriosamente tratada. Com passos calmos aproximei-me do corpo que estava no chão de meu quarto, puxei ele por suas vestes e coloquei em meu ombro, o mesmo parecia estar mais pesado do que aparentava ser – É, além de pesado, você é muito fedorento também – comentei ao sentir o odor podre que era levado a minhas narinas.

Com certa pressa, abri a janela de meu quarto e sai por lá mesmo, meu intuito era chegar no gabinete de King o mais rápido possível, afinal tinha muitas coisas importantes para contar a ele.

[...]

Felizmente não demorei muito para chegar até o local, subi as escadas com menos pressa e chegando ao andar certo, me aproximaria de Molly e questionaria – Preciso conversar com o Tirano, por favor... Molly – comentei com um sorriso nos lábios.


Considerações:
Bolsa de Armas 20/20:
Armas:
Kayn; HP [1050] CK [1865]; ST [00|06]

Anonymous
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HP: ❲ 3200 • 3200 ❳CH: ❲ 3450 • 3450 ❳ST: ❲ 00 • 07 ❳VL: ❲ 22 M/S ❳ARG:3000/2900

[Iwa] Gabinete do Jūichidaime Tsuchikage - Página 6 04675bdf98fa07c8f772176e7b39c6b3242d1403_00


Não havia passado nem um dia desde minha chegada em iwagakure e o confrontamento com ninjas forasteiros de outra vila, nesse meio tempo consegui aprender minha habilidade de anatomia, o que viria a ser útil nos próximos confrontos, cheguei ao gabinete do tsuchikage, subi as escadas e Molly estava falando com a pessoa que outrora sumiu com o corpo, estava até mesmo carregando o mesmo, suspirei e fiz um sinal para Molly de que entraria no gabinete, não tinha tempo para brincadeiras e assim o fiz. King estava em uma conversa com Raken ou Reken, não lembrava como era exatamente o nome do rapaz, mas ambos eram bem proximos um ao outro, suspirei novamente e coloquei um cigarro na boca, fui em direção a mesa e esperei o fim das palavras de King para tomar a frente, ousadia era bem meu forte - Desculpe, Senhor king. Mas eu e Reegs retornamos de nossa missão as terras desconhecidas, dominamos a área por completo, inclusive a mesma se chamava Takigakure, um pequeno vilarejo escondido atras de uma cachoeira, ótimo para moradias e deixei tudo preparado, inclusive peguei informações sobre a vila que ja estava dominada por outra região chamada de Otogakure, talvez devemos investigar isso em algum outro momento, quando estávamos chegando a vila ontem, havia dois ninjas forasteiros de outra vila nos portões de Iwa, querendo adentrar para falar com o Senhor, de acordo com a habilidade sensorial de chakra, Reegs citou que um deles possuía um chakra extremamente enorme, porem o outro acabou dizendo que pertenceu a nossa vila e acabou desmaiando, com isso, tomei a liberdade de interceptar o outro e pegar seu corpo para traze-lo ao senhor, esta desmaiado ainda, como pude ver, um jovem que estava conosco no portão está la fora falando com Molly sobre falar com o senhor, dei-lhe todas as informações possíveis que consegui adquirir durante minha jornada e minha chegada, não ataquei aquele outro que foi embora, o que tinha o chakra gigantesco que Reegs afirmou, pois não queria causar danos na vila, muito menos entrar em luta desnecessária que pudesse causar algum desfavorecimento a nós, reegs, aquele que controla a areia, deve chegar logo para confirmar toda a historia, agora estou esperando as próximas ordens do senhor para segui-las.-

Considerações:

Roupas:

Equipamentos:

Jutsus utilizados:

Buffs e Afins:


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[Iwa] Gabinete do Jūichidaime Tsuchikage - Página 6 Sandman__gets_a_new_writer
Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: -

Aquele era o problema do gabinete, a transição incessante de pessoas e o fato de uma conversa restrita nunca poder ser terminada. Conhecia aquele Senju, sua fome pela crueldade pairou naquele recinto em ponto de ser comparada com a minha. "Olhando agora, acho exagero." Em pé logo afrente da janela e a direita de King, fitava o homem. "Pelo menos tenho educação." Era conhecido e imaginava de maneira dedutiva o que tinha a dizer, embora os mandos de meu irmão dentro do Império fossem rápidos demais para que pudesse acompanhar em meu tempo de ausência. A expansão territorial era nosso primeiro passo e quando conversado sobre cessa-las, King avisou-me sobre os últimos homens enviados para as terras fronteiriças; no entanto, algo que me chamou a atenção fora os dois visitantes citados pelo shinobi. -Parece que Iwa anda mais agitada do que deveria. Primeiramente o porta voz da frente Karma, agora isso. Andei até a lateral da mesa extensa de madeira rubra. Um cigarro lançou-se das minhas mãos até meus lábios e o isqueiro entre meus dedos o acendeu. Havia notado a movimentação citada pelo Senju quando o mesmo passou pela porta, assim como Molly retirar-se para receber alguém reforçava o fato. Meu cenho fechou-se na direção do sujeito que nos trazia as noticias do vilarejo e suas conquistas. -Agora me explique, qual o motivo de deixarem o segundo indivíduo partir? Certamente aquilo era incômodo para King, que também via uma atitude como aquela crescer afrontosa contra a Pedra. Minha aura modificou o ambiente em meu entorno ao passo que o olhar em minha face se propunha como emissário do inferno; aquela fumaça que se afugentava por entre meus lábios perdia-se translúcida no ar. -Não recebemos visitantes em Iwagakure, vocês todos são orientados a trazer até nós ou matar qualquer pessoa não autorizada que entrem em nossas fronteiras. Encarava-o de maneira fixa.

CH: 4425/4425; HP: -/-; ST: 0/6

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Itens e afins:
Anonymous
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— Focar nas bestas é o mais importante, mas vamos manter os olhos atentos à liderança da Nuvem. — corroborava com o plano de Reken, fitando Molly indo em direção a porta, como se soubesse que os três tinham companhia. De fato, realmente tinham. King conseguia visualizar a presença de dois seres conhecidos e um corpo, sem movimento corporal aparente. Pediu para que Reken pausasse por alguns segundos, gesticulando com a destra. O Senju que outrora fora mandado para conquistar terras em nome da Pedra havia voltado, com a mesma arrogância e prepotência de sempre. — Bom saber sobre a aquisição de novas terras, mas preciso de Reegs junto de você para me passarem a informação precisa do que ocorreu. — o ultimo gole em seu copo de uísque fora dado, suficiente para vociferar de forma firme, tanto que as duras palavras ecoaram pelo ambiente. — Mas, antes de qualquer coisa, meu Gabinete não é uma bagunça. Molly é minha assistente e deve ser respeitada, e isso inclui você se apresentar e pedir permissão para entrar nessa sala. Dito isto, pode responder a pergunta de Reken. — Do outro lado da porta, Molly aceitava que Awashi participasse da reunião.


Ch;11.525 l Hp; XXX l St; 0/7 CN: 00

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Yotte


Segundos depois de questionar a Molly sobre a permissão de conversar com King, observei um dos homens que estava presente no dia em que aquele corpo que eu carregava havia perdido a vida – Existe gente muito mal educada, não é? – sussurrei para Molly observando o mesmo falta totalmente com sua educação entrando na sala do Tirano sem nem mesmo pedir permissão. Alguns minutos passaram até que tive minha entrada permitida, com passos calmos adentrei no lugar e observando todos presentes naquele momento, Rekken que era intitulado pelo Tirano como seu irmão, King o Tirano da Pedra e o intrometido e mal-educado que havia se atravessado em minha conversa com os forasteiros naquele dia.

- Tirano, com licença – mesmo não gostando muito de formalidades, aquele homem merecia respeito, afinal, além de sua força, o mesmo também havia tirado a Pedra de um grande limbo social e econômico que enterrou a vila por anos. – Rekken, é ótimo ver você novamente, não tem outra pergunta interessante para me fazer? – questionei o homem com um sorriso no rosto, ignoraria inicialmente aquele terceiro membro, afinal não tinha nada para falar com ele. - Estou aqui para lhe entregar este corpo, senhor... – dei alguns tapas na panturrilha do corpo e continuei – Ele e sua parceira diziam estar aqui a mando de um Deus.. Não entendi muito bem ao que estavam se referindo, esse aqui acabou desmaiando e ficando em minha responsabilidade até que eu entregasse ele a você - comentei com bastante calma. Puxei um cigarro de meu bolso, o acendi com um estalar de dedos e coloquei-o entre meus lábios.



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[Iwa] Gabinete do Jūichidaime Tsuchikage - Página 6 04675bdf98fa07c8f772176e7b39c6b3242d1403_00


- Molly estava ocupada, apenas fiz um gesto para ela e ela deu a entender que minha entrada era permitida, perdoe-me minha inconsistência, não tenho noticias de Reegs desde que chegamos ontem a vila, não o vi mais - Suspirei fundo, balancei a cabeça e apaguei meu cigarro. Olhei para Reken e dei um longo sorriso com suas perguntas - Pois bem, eu interceptei um dos viajantes e obriguei a entregar o corpo que pertencia de fato a iwagakure no sato, como ja mencionei, Reegs afirmou que o chakra dessa garota era sem duvidas quase o dobro dele, vi Reegs em ação e considerando por esse fato, tive total certeza de que se lutasse com todo meu poder contra aquela jovem, eu teria destruído todo o pais da pedra com minhas explosões e esse não era meu objetivo de jeito algum. - Após ouvir as palavras do quarto jovem que entrou após a mim, coloquei-me em palavras novamente, o deixando terminar - após isso, a garota com a quantidade enorme de chakra e armas, citou algo sobre o Deus ser a nona Raikage, algo que eu me lembre sobre Arthuria. - Voltei a olhar para Reken e estalei meu pescoço - Bom, eu tive em viagem e a fronteira de Iwagakure é muito ampla em longitude e Latitude, acho que se tivéssemos ninjas suficientes nas fronteiras, nenhum dos dois teriam passado por ela e chego até a pedra, só chegaram de fato, pois esse homem que esta em desmaio, era um nukenin da vila e consegui mante-lo aqui. Tinha outros tão fortes quanto eu, que provavelmente não destruiriam o pais com seus ataques, mas não quiseram atacar a outra moça, mas se souberes de onde esse nome de Raikage é, me dem a informação que eu volto com a cabeça da jovem - Olhei para king e curvei-me em sinal de respeito, fechei os olhos por um instante e abri novamente - King, devido minha ultima missão ter sido concluida com sucesso e tambem eu ter interceptado forasteiros e trazido um deles desmaiado a você, mesmo que o jovem tenha trazido, o mesmo só agiu depois de meu movimento, peço-lhe que permita-me utilizar esse corpo, caso não queira, para meu Kinjutsu de Kimera, preciso de cinco corpos para atingir a imortalidade e esse sera meu segundo, sei que anseias por ninjas com poderes elevados, atingir minha imortalidade fara com que eu me torne extremamente mais poderoso - Falei em um tom que pudesse ouvir e esperei a resposta do mesmo

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Anonymous
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Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: -

O segundo a transpassar pela porta era Awashi acompanhado por Molly, que o seguia em passos lentos e posicionava-se ao lado da porta recém fechada. "Esse garoto novamente. Há algo nele que me chama a atenção." Sabia se portar frente aos líderes, sem medo mas com o respeito que lhe transbordava a essência. -Nossos debates filosóficos ficam para segundo plano hoje, Hatake. Minha atenção voltou-se com um sorriso morno ao shinobi e seus cabelos lunares que lhe caíam parcialmente sobre a face. O já residente na sala discursava de forma longa e isso deu-me tempo de preencher os dois copos que habitavam sobre a mesa, empurrando com as costas da mão aquele que já pertencia à King. -Entendo... Embora o líder nomeado fosse a voz ativa ali, dificilmente meu ímpeto permitiria controlar as palavras que vagariam ao vento. -Você quer um corpo que não teve a capacidade de resguardar para si. O cristal rumou lento até meus lábios e o líquido percorreu em mesmo ritmo minha garganta. "Este homem parece controlar muito menos suas vontades do que eu." De fato, encarar o Senju daquela maneira permitia um vislumbre claro da pura impulsividade. -Essa decisão não cabe à mim, obviamente, eu só os ajudo quando vocês precisam escolher quem matar. Apoiei minha mão sobre o ombro de meu irmão. -Ou quando necessitam de auxílio para coisas mais sórdidas ainda. O sorriso estampado em meu rosto era vago e distante, como se rebuscasse memórias sombrias do passado. -Isso cabe ao meu irmão. No entanto, por hora gostaria de saber de você Awashi. O copo vazio foi posto sobre a mesa após um longo gole. -Algo além deste semi-defunto lhe trás até nós? O primeiro encontro com aquele segundo indivíduo realmente havia tido um desfecho inusitado até para mim, inusitado o suficiente para atrair minha atenção nesse momento.

CH: 4425/4425; HP: -/-; ST: 0/6

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Sorri ao perceber meu irmão tomando as rédeas da situação. Por mais que Sued não merecesse o corpo do homem, sabendo que possui uma habilidade rara que necessita de absorver habilidades alheias para tornar-se imortal, fazia sentido ceder a posse do desmaiado para o Senju, mas, não faria de imediato. — Primeiramente, obrigado aos dois por relatarem os acontecidos enquanto estive fora. Por mais que a mulher tenha fugido, recuperar o que é de posse da Pedra me deixa, digamos, aliviado. Quanto menos traidores estiverem rondando pelo mundo, melhor será. — mas, de fato, uma informação me intrigava bastante. — Arthuria? — indaguei de forma branda, levando a destra sobre meu próprio queixo, absorvendo uma informação muito importante. — Já sabemos o nome que colocaremos na lápide da Raikage, Reken. — gargalhei então, dando um trago no tabaco, espremendo a bituca com os restos de nicotina no cinzeiro ornamentado de dourado.

Fitei momentaneamente o corpo de Awashi, lembrando da ultima vez que esteve em meu gabinete. — Os guardas cumpriram com o que foi ordenado por mim? — esperando que a resposta fosse positiva, sem dar mais detalhes do que os guardas faziam pelo homem de fios brancos, afinal, deixar uma brecha para que o pseudo maníaco não era válido, movi minhas atenções ao Senju. — Esse homem... ele está realmente vivo? — indaguei olhando nos olhos dele, respirando profundamente. — Se estiver morto, o coração desse homem servira para minha coleção. — de súbito sorri, deixando transpassar meu lado psicótico que nenhum no recinto, além de Reken, já teve contato. — Por sua conquista em Takigakure... é esse o nome? Enfim, por sua conquista, deixarei que fique com o corpo, mas, se não funcionar, quero que traga ele até mim. Nas minhas mãos um corpo morto tem mais utilidade. — por fim, levantei da cadeira me aproximando do corpo estirado sobre o solo arenoso, sentindo o odor nada agradável que exalava dele. — Se me permite conselho, não é interessante falar sobre suas habilidades em alto e bom tom. — apoiando minha destra sobre os ombros do Senju, tentei realizar duas batidas simples, sem qualquer força aplicada no gesto, agradecendo, mais uma vez, pelos serviços prestados.

Ch;11.525 l Hp; XXX l St; 0/7 CN: 00

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Yotte


Mantive o sorriso em meus lábios depois de resposta de Rekken, por mais que ele se mostrasse um psicopata na maioria das vezes, de alguma forma tinha algo que me fazia gostar dele e de algum jeito entender também o porque de King gostar de mantê-lo por perto. Segundos depois das palavras de Rekken, fui obrigado a escutar o discurso do homem que havia entrado de forma má educada, usei esse tempo para me desligar e aproveitar meu cigarro tragando-o com vontade, segurei a fumaça por alguns segundos antes de soltá-la e voltar a respirar normalmente.

Um dialogo entre os outros teve continuidade enquanto eu permanecia calado apenas escutando as informações e pensando sobre a habilidade apresentada por aquele garoto estranho, ela se chamava Kimera e consistia em usar corpos para chegar a imortalidade, de certa forma isso fez com que eu me lembrasse do Kinjutsu aprendido por Hogo a algum tempo atrás que consistia em usar corações de seus oponentes, habilidade do qual o Tirano também era usuário. Dei uma risada baixa quando Rekken mencionou sobre o garoto querer um corpo que ele nem mesmo havia resguardado, mas logo recompus minha postura e continuei a escutar.

Até que finalmente seria minha vez de responder a uma pergunta feita por Rekken – Na verdade sim, Rekken. – Pausei minhas palavras para uma ultima tragada no cigarro, mas logo continuei em minha resposta – Na verdade sim, preciso relatar algumas coisas para vocês, porém peço a vocês que estejamos a sós para conversarmos sobre isso – Terminei minha resposta e joguei o cigarro apagado numa lixeira que estava a alguns metros de mim. – Na verdade notei a presença deles nos últimos dias, muito obrigado – em sinal de respeito ao homem, fiz uma reverencia curta agradecendo pelos cuidados com minha mãe.  Continuei observando as ações de King e do outro garoto, esperando meu pedido ser atendido para relatar algumas coisas.




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- [color=#ff0000] Reken mostrava um pouco arrogante, mas qualquer homem em sua posição de força, era um pouco arrogante até mesmo eu de fato era assim, talvez, devido a isso eramos tão iguais no fim das contas, estalei o pescoço e olhei diretamente em direção a Reken, encarei-o após suas palavras e puxei um cigarro colocando na boca e acendendo em seguida - Na verdade, capacidade de Resguardar para mim, eu tenho sim, mas não quis começar uma luta por um corpo, tirando que eu teria que carrega-lo por ai e não sou burro de carga, sabe? Tambem eu tive um encontro com algumas prostitutas na noite passada, o ninja esta desmaiado e teria que ficar em observação, para caso acordasse, vai que acordasse e eu estivesse fodendo com alguma das putas da nossa aldeia? e carregar um corpo até o bordel? é estranho, acho que voce entenderia, Reken - Traguei o cigarro e soltei a fumaça em direção ao teto, estalei o pescoço e continuei me virando a King - Por isso acabei deixando aquele que parecia mais virgem carrega-lo - Após a pergunta de king sobre o homem estar vivo ou não, me dirigi até o corpo e verifiquei o mesmo - Esta sim - e mantive-me ouvindo o mesmo até terminar suas palavras -Agradeço pelo conselho, as vezes minha arrogância e prepotência, faz com que eu acabe falando em tons altos, mas confio sempre em minhas habilidades Ninjas - Baixei e peguei o corpo, coloquei nos ombros - Bom, se me permitir posso estar me retirando, ah, Reken tenhos que fazer algumas interações, estou jubiloso sobre você, sinto que tem muto mais a se mostrar -

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Em todos os critérios a vida é um jogo, mas em alguns o que se joga difere; em sua maioria utilizava o shogi como metáfora, no entanto, era incrível como as coisas caminhavam próximas à um koyosegi, encaixando-se a cada passo que o tempo dava em seu espaço. "Arthuria, hm?" O meu semblante alterou-se com a afirmação vinda de King e jogou-me ao devaneio distante da conquista há tanto planejada. -Você sabe que não ponho nome em lápides, tão pouco enterro corpos. Minha voz cruzava o ar denso da sala de forma irônica através do sorriso sádico agarrado aos meus lábios.

A imortalidade era uma questão humana e uma dádiva divina, ao menos em meu caso; ao que tudo indicava, dos detentores daquela habilidade a minha aparentava ser a de mais fácil conquista e manutenção tendo em vista a mecânica utilizada por King no corpo da escória que guiava Iwagkure anteriormente, e no modo inusitado que Sued havia apresentado suas pretensões à vida eterna. Sorri para aquele que recordava a minha própria imagem de algum tempo atrás, e talvez por isso, acertasse pela primeira vez seu ponto de carisma desde que adentrou o recinto. -Entendo. Mas não esqueça de suas prioridades, Senju. Antes de tudo você é um militar deste vilarejo e deve agir como tal em período integral da sua vila, já que a Pedra será sua morada pela eternidade que tanto almeja e que alguns aqui já alcançaram. Porém, era nítido que algum desentendimento momentâneo havia ocorrido entre aqueles dois, ou talvez fosse apenas a falta de tato do protótipo à psicótico em lidar com as pessoas. "Há algo estranho na relação entre Awashi e o Senju." Encarei brevemente King, buscando algo que indicasse a percepção do mesmo fato. -Bom, se isso é tudo. Por favor, Molly. Apontei para a porta. -Nos ajude a evitar que esse homem se retire pela janela novamente. Sabe, portas existem para isso. Caminhei até a cadeira utilizada anteriormente enquanto aguardava que o Senju se retirasse, dispondo uma com o pé para que Awashi se juntasse à nossa companhia.

O líquido havia acabado em minha satisfação momentânea e minha atenção era toda daquele jovem que remanescia no local. -E então meu caro, o que lhe trás até nós?

CH: 4425/4425; HP: -/-; ST: 0/6

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Pensar em deixar um coração tão fresco escapar por entre meus dedos causava uma sensação estranha, com toda certeza. Faziam meses que não fazia o ritual satânico necessário para dar mais forças a uma das várias habilidades que me cerca, mas, de fato, Sued parecia merecer o corpo em meu gabinete. Cumpriu seu papel com perfeição, pelo menos assim pareceu. — Pode ir, Senju. Mas lembrem-se, esse corpo pertence a Pedra. Assim que terminar o ritual, traga-o de volta. Pensarei no que fazer com o corpo, se jogo na prisão e deixo apodrecendo lá mesmo ou dou aos porcos. —  gargalhei, movendo-me até a poltrona enegrecida disposta atrás de minha mesa, repleta de papéis que me esperavam faziam dias. Molly atendia só chamado de Reken, levando Sued até a porta e, consequentemente, a saída principal do Gabinete.

Reken começava seu interrogatório pessoal, e mesmo que Awashi quisesse reportar os acontecimentos, precisava focar em uma outra questão, da qual já estava deixando de lado fazia tempo. O templo das serpentes implorava pelo meu retorno, e em breve eu estarei na companhia das mesmas, assim espero. — O Reken lhe ajudará, Awashi. Tenho alguns problemas para resolver, problemas urgentes. — vociferei para que todos escutassem, inclusive Molly, que já havia voltado. — Escute o que Awashi tem para falar, irmão. Devo voltar em breve, mas tem a ver com nosso novo foco. Vou me preparar. Cuide do vilarejo enquanto isso, junto de Molly. Conto com os dois. — terminei as explicações, saindo pela porta principal do Gabinete, rumando ao templo.

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Me despedi educadamente de todos presentes ali, inclusive do jovem que era chamado de awashi, fiz um sinal para King que entendia sobre o corpo e outro para Reken, dizia que estaria aguardando o mesmo para fazermos algo juntos, inclusive deixei informação de onde me encontrar, segui pelas escadas com o corpo indo em direção aos laboratorios para a utilização de meu jutsu.


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Yotte


Após ter meu pedido atendido, apenas continuei observando as considerações final de King e do garoto que chamavam de Senju O quê seria isso? Seu nome ou algum clã? pensava nisso por breves instantes até para que não me irritasse com as indiretas jogadas para mim pelo outro garoto, até poderia usar algumas contra ele, mas como aquele era um local com os prováveis dois homens mais fortes da vila, preferi apenas ficar quieto e manter minha postura ninja. Me despedi do Senju com cordialidade enquanto observava o mesmo se retirar do recinto, porém uma noticia inesperada foi dada por King, o mesmo tinha algo para fazer e me deixaria conversando com Rekken, algo que me deixou até um pouco animado, afinal poderia descobrir mais coisas sobre aquele psicopata misterioso que me intrigava tanto – Tudo bem, senhor.. Boa sorte em seu destino! – me despedi desejando sucesso ao mesmo Não que ele precisasse.

Sentei-me da cadeira disponibilizada por Rekken – Acredito que eu deva começar com o que mais me aflige nesse momento – falei com um sorriso nos lábios. Puxei um dos cigarros de meu bolso e o coloquei entre os lábios – Se não se importa – e o acendi com um estalar de dedos que criaram uma faísca. Começaria falando primeiramente sobre o quê aconteceu a dias atrás em meu quarto – Tudo começou quando eu levei aquele corpo doente para minha casa, não demorou muito para que eu começasse a sentir uma imensa dor e queimação em meu pescoço  - pausei para uma breve tragada no cigarro, mas logo continuei o raciocínio – Porém o quê mais chamou minha atenção foi algo que nem eu mesmo tenho ciência do que aconteceu, fora algo relatado por minha mãe. A mesma disse que por instantes meu corpo teve uma transformação que o deixou com diversas escritas e uma coloração diferente em meus olhos, durante essa transformação a mesma disse que destrui todo meu quarto com e aparentava estar com muita raiva – pausei por instantes para dar outra tragada. Para finalizar minha história, avisei – E depois de algum tempo eu recobrei minha consciência, mas não me lembrava de nada do que aconteceu. – finalizei.  


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Pouco a pouco a sala antes repleta daquela carga majoritariamente negativa que todos os indivíduos presentes traziam consigo, esvaziou-se; e o último a anunciar sua retirada fora King. "De certo esta tramando algo." Conhecia suficiente aquele ser e sua soberania para saber que antes, em Amegakura já retirou-se de forma parecida antes de circunstâncias tão semelhantes quanto o futuro que nos aguardava. Acompanhei sua retirada com o sorriso satisfatório de quem o compreendia. "Vá irmão, conquistaremos este mundo."

Awashi juntou-se a mim e pela primeira vez me vi como figura representante na sala do líder daquelas terras. Eu, um homem de conquistas, acostumado com o cheiro do sangue e a frente dos exércitos, ali, naquela posição democraticamente cedida para que King impusesse nossos quereres de maneira não tão democrática assim. "Essas marcas..." Aquele momento era inusitado. Notar o modo como Awashi fomentava sua história atraia de maneira curiosa minha atenção, talvez por características extremamente semelhantes à algo que eu já havia presenciado em um passado remoto ou então pela maldição perpétua que perduraria comigo. -Entendo. Analisava-o com tamanha curiosidade que nem mesmo percebia o transparecer demoníaco em meu semblante. -E aposto que a dor que veio após acordar foi insuportável, não? Me aproximei de maneira lenta e compenetrada de sua face. -Aposto que do ponto da onde essa dor se irradia, brotou uma pequena marca. Meus olhos eram o de um predador; possessivo, compulsivo. -Vamos Awashi, mostre-me o signo que o destino lhe deu. Meu indicador corria meus próprios lábios como se saboreasse o momento único daquele encontro inusitado. "Será que Jashin seria tão generoso assim?"

CH: 4425/4425; HP: -/-; ST: 0/6

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Escutei com atenção as palavras de Rekken, observava também que um olhar curioso fora criado em sua face Será que ele sabe de algo? pensei tentando analisar a fala do psicopata. – Foi a maior do que já senti em minha vida, parecia que meu corpo estava sendo queimado por inteiro, mas principalmente nesse ponto aqui – terminei minha fala colocando a mão em meu pescoço lembrando um pouco da dor sentida. Cada vez mais Rekken aproximava-se de minha face, seus olhos faziam com que eu até mesmo sentisse medo dele por alguns momentos, uma aura assustadora parecia ter sido criada naquele homem, ele parecia um verdadeiro predador natural.

- Então você sabe sobre isso, Rekken... Está aqui – abaixei a parte de cima de meu quimono, deixando meu pescoço amostra para que o homem pudesse avaliar o quê havia sido a alavanca para os acontecimentos daquele dia em minha casa.
 


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Eram simétricas e partiam de um centro imaginário formando três hélices negras; meus olhos estreitaram-se em analise enquanto com a destra busquei afastar de maneira agressiva, no entanto, nula de danos a face do jovem. O objetivo era simplesmente vislumbrar aquele milagre de similaridade de maneira mais ampla e se nunca pude controlar meus instintos, não seria sob aquela satisfação tão intensa que me guiava que iria conseguir. -Juinka! Exclamei em um sussurro afiado como o inverno enquanto meus olhos compenetravam-se cada vez mais naquelas marcas. "Entendo..." Me recompus em meu assento sacando um cigarro do maço que ocupava seu espaço sobre a mesa.

-Pouca coisa sei sobre essa fardo que você será obrigado a carregar a partir de agora. Acendi o tabaco entre tragadas. -No entanto, trata-se de um selo. Um experimento com chakra e suas reservas; acho que poucas pessoas sobrevivem à isso. Pela primeira vez em tanto tempo alguém tinha conquistado realmente minha atenção, cabia à Awashi aproveitar daquele mérito. Meus olhos buscavam os dele, seguindo-os constantemente. -Quem sobrevive carrega um poder incontrolável consigo, algo realmente além das limitações de um shinobi comum. Apenas ignore suas feições alteradas, todos temos marcas de guerra. O fumo se espalhava entre nós. -Ouvi boatos de sujeitos que conquistaram o controle desta mesma marca através de treinamentos que quase os levaram ao solo. O sorriso foi fatídico. -Ou abaixo dele. Tornei a face para a vista do vilarejo, possível de ser visualizada através da vidraça anterior à mesa. -Parabéns meu jovem, bem vindo ao grupo daqueles que tem sorte no azar. Os passos que me guiaram até a janela após me levantar foram os mesmos que marcharam por terras distantes e sobre sangue recém derramado; firmes e concretos. -Me diga, quais outras qualidades interessantes um shinobi como você, agraciado por Jashin com um Juinka, possui?

CH: 4425/4425; HP: -/-; ST: 0/6

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Yotte


Rekken mostrava-se muito interessado em descobrir sobre o quê aquilo se tratava, não demorou muito tempo para que o mesmo usasse de um sussurro para dizer uma palavra que para mim não fazia muito sentido. Mas não demorou muito para que ele novamente sentasse-se naquela cadeira, mantinha toda minha atenção naquele homem, era possível visualizar em seus olhos que o mesmo sabia do que aquilo se tratava.

Um fardo? pensava em meio as explicações que ele estava dando, minha atenção seria total naquele homem, esqueceria até mesmo do cigarro que estava sendo segurado por meus dedos e deixaria-o queimar até seu fim. Rekken  além de ser um homem com muito sangue nas mãos, também estava se mostrando alguém com muitas informações, talvez uma coisa tenha levado a outra, pensaria em perguntar isso para ele em algum momento menos importante. Minha curiosidade fora aguçada quando o homem disse que seria possível ter o controle daquela técnica, sem controle ela me deixou com poderes muito maiores, imagina se tivesse o total controle daquilo, isso seria algo a ser visto logo, provavelmente após o termino de minha conversa com Rekken. – E você, Rekken... Faz parte do grupo de pessoas que tem sorte no azar?- Questionei ao homem tentando de alguma forma conhecê-lo melhor.

O questionamento vindo por parte do homem era algo que senti ser meu dever de responder, afinal o mesmo havia me dado informações muito uteis sobre os acontecimentos daquele dia. Fitei as costas do homem que estava virado para a janela e comecei a falar – Sou um usuário do estilo relâmpago e tenho ótimas técnicas desenvolvidas por mim na manga, mas... – Pausei minha fala tentando pensar numa boa forma de como explicar – Gosto de me considerar um viajante do espaço tempo, uma técnica fora ensinada para mim por um velhote a algum tempo atrás, ela consiste que eu consiga me  teletransportar para locais marcados com meu chakra em fração de segundos, não importa a distancia e nem mesmo o local, tudo isso depende de quanto chakra eu tenho. – Terminei a explicação sobre minha habilidade – O  nome dessa técnica é Hiraishin no Jutsu - mas ajudaria o entendimento dele dando o nome verdadeiro da técnica.
 


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Awashi pendia à vertente do diálogo que me apetecia, a das perguntas. Aquele que sabe faze-las tem tudo, no entanto, quem sabe interpreta-las tem ainda mais. -Sou o próprio azar da sorte meu caro. O verão em Iwagakure aquecia as rochas que compunham o gabinete e, de maneira que só a natureza poderia explicar, preenchia de frescor o interior do local. O rapaz era astuto e tinha uma ousadia totalmente diferente daquela indomável demonstrada por Sued outrora; cauteloso e exato, aparentava saber como locomover-se entre leões.

"Teletransporte?" A lembrança de Shaka chegando ao Templo foi inevitável e invadiu minha mente enquanto meus olhos vagavam sobre o vilarejo. "Pode ter sido algo do gênero." Pouco antes daquela conversa havia uma lacuna enorme nos planos que eram traçados com King, agora, como o velho e gasto jogo de encaixes no qual a vida vinha me jogando, as coisas faziam cada vez mais sentido. Nenhuma outra qualidade que ele pudesse demonstrar saltaria tanto aos meus olhos quanto aquela naquele momento, e talvez por isso foi tão fácil manter o centro e a frieza. -Teletransporte? A fumaça que percorria meus lábios chocava-se contra o vidro. -Você diz precisamente o significado da palavra? Isso é realmente interessante. De forma calma direcionei meu corpo para Awashi. -E você pode teletransportar exatamente o que? Apenas você? Recostei-me sobre a mesa com o olhar perito atrás daquelas informações. "Hoje é um bom dia para se estar deste lado dos escudos."

CH: 4425/4425; HP: -/-; ST: 0/6

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Como sempre Rekken tinha ótimas respostas para minhas perguntas, sorri balançando minha cabeça de um lado para o outro em reação da resposta do homem, aos poucos aquele homem se mostrava cada vez mais inteligente, antes ele era para mim apenas um psicopata muito interessante, mas agora que estava começando a conhecer e entender ele melhor, começava a perceber que o mesmo tinha capacidades de ser um ótimo líder como King estava sendo para Iwagakure.

Após minha resposta, percebi Rekken um pouco desatento, talvez assimilando aquela informação dada por mim e de alguma forma tentando encontrar alguma utilidade para ela nos planos do vilarejo. – Sim, teletransporte numa velocidade que faz com que meu reaparecimento seja praticamente feito no mesmo momento de meu teleporte. – Conclui depois da primeira fala dele. O mesmo voltou seu corpo virado para mim, mostrando que estava muito interessado em minha técnica, outro questionamento feito por ele fora rapidamente respondido por mim – Ela não se aplica apenas a mim, posso teletransportar tudo que eu deseje o esteja em contato comigo, isso engloba outras pessoas e até mesmo técnicas inimigas para serem redirecionadas. – Mantive meus olhos atentos a Rekken, adoraria observar a reação dele diante daquela resposta.
 


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As veias do destino que pulsavam no corpo atemporal de Jashin haviam me cedido King como irmão de vida ha tanto tempo que era difícil imaginar os espaços anteriores a ele; porém, sempre fora fácil agradecer ao Pai por não deixar-me solitário neste combate árduo contra a moral estabelecida nesse canto do mundo. No entanto, sentia em Awashi o sinal negativo que combinava ao meu e emanava de sua aura. Não era um maníaco como o Senju ou até mesmo como a minha própria essência, no entanto, mostrou-se sagaz em suas análises, focado em suas preocupações, e um material bruto excepcional a ser lapidado caso houvesse interesse. "Ainda há o Juin!" De fato, o Juinka apenas corroborava a sensação que persistia desde nosso primeiro encontro. -Entendo. Observava-o com os olhos estreitos e sorrateiros da noite. -Você possui grandes vantagens perante os outros shinobis que conheci na Pedra. Pelo pouco que conhece sabe que fico pouco dentro de nossas fronteiras e meu trabalho se da basicamente no exterior. Apaguei o cigarro sobre o cinzeiro que acumulava as bitucas de uma unica reunião. -Sabe Awashi, sinto que tenho muito a contribuir para sua causa. O que acha de permitir que eu lhe apadrinhe? Olhei para o lado buscando a terminologia correta para aquela situação. -Sensei implica em um compromisso que não terei, mas apadrinhamento envolve o laço de proteção e contribuição exatos que pretendo ter com o seu desenvolvimento.

CH: 4425/4425; HP: -/-; ST: 0/6

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Meus olhos foram levados aos de Rekken, enquanto o mesmo parecia estar analisando a informação dada por mim a segundos atrás, puxei outro cigarro de minhas vestes, coloquei-o entre meus lábios e sem muita pressa o acendi, mas dessa vez com um isqueiro. Escutar os elogios feitos por aquele homem fazia com que um sorriso largo surgisse em minha face, afinal, estava sendo notado por uma das maiores figuras do vilarejo – Muito obrigado por achar isso, Rekken! –  Pausei minhas palavras para tragar o cigarro, mas sem muita demora, prossegui com o quê estava falando – Entendo, você gosta de trabalhar nas sombras, admiro muito isso, pois mesmo que as pessoas do vilarejo não reconheçam muito bem sua importância, você é uma peça chave no jogo de conquistas do nosso vilarejo – sinalizava a ele que reconhecia a importância dele para Iwagakure.

Uma proposta muito tentadora fora feita por Rekken, o mesmo queria me apadrinhar por conta da grande expectativa que tinha em mim, escutei com atenção todas suas palavras, porém no fim delas, não demorei muito para responder sobre a proposta – Eu aceito, Rekken! Acredito que tenha muitas coisas que você possa me ensinar para meu desenvolvimento – pausei minhas palavras por instantes e num movimento rápido levantei-me da cadeira e fiz uma reverencia – Em troca disso, irei depositar toda minha lealdade a você. Junto de King agora você também será meu líder – terminei a reverencia fitando os olhos do homem.
 


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Sly escreveu:

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Vestimenta; Palavras: -; O.B.J.: -

As coisas caminhavam a favor do vento e cada vez mais sentia o amadurecimento cair sobre mim. Era interessante observar de maneira retrospectiva e observar a trajetória que tracei, ver que em meio aquele deserto e ao frio da noite que tudo que faltava era o objetivo concreto. Hoje ainda indomável, porém obstinado, me via satisfeito com a resposta de minha contrapartida. -Sem reverências, apenas tenha ciência que o nome Shi não ecoa no norte por acaso. Aproximei-me de Awashi e lhe estendi a mão. -Você comentou sobre marcações ligadas ao seu teletransporte, presumo que seja um fuinjutsu, não? Um kunai foi sacada de minha bolsa ninja. -Acha que sua técnica funcionaria a longo prazo? Se sim, sinta-se a vontade para marcar esta kunai. Meu cenho fechou-se em uma expressão claramente caótica e demoníaca enquanto caçava seus olhos. -Mas não esqueça, use isso apenas em caso de extrema emergência ou quando estivermos juntos frente aos inimigos, entendeu? De forma súbita, um sorriso morno emergiu. -Se me da licença, tenho algumas coisas para fazer. Passarei algum tempo no vilarejo! Minha destra se lançou ao ar na tentativa de alcançar o ombro de Awashi, acompanhando minha passagem em direção da porta.

CH: 4425/4425; HP: -/-; ST: 0/6

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Ser algo como um discípulo daquele homem faria com que meus pais tivessem orgulho de mim, afinal eles sempre quiseram que eu fosse um grande ninja e que ajudasse no desenvolvimento de nosso vilarejo. Deixando meu corpo ereto novamente, observei as palavras ditas por ele, o modo com que ele nomeava-se Shi causaria calafrios em qualquer ninja por mais forte que ele fosse – Você está certo, Rekken. – Afirmei diante da primeira pergunta dele. Mas o quê veio depois me impressionou mais ainda, pois o mesmo disponibilizou uma de suas kunais para que eu a marcasse, também tentou sanar mais duvidas sobre minha técnica – A marcação feita por mim só pode ser retirada em minha vontade, caso eu não faça isso, a marcação ficará lá pela eternidade – contei a ele enquanto levava minha canhota para apanhar a kunai, marcaria ela com certa rapidez usando um valor mínimo de meu chakra – Pronto, está feito! – exclamei devolvendo a kunai para o homem. Como dito por ele, deveria usar aquela marcação apenas para extremas urgências, mesmo que aquilo fosse uma coisa óbvia ao meu ver, confirmei para ele – Tudo bem, entendo que essa marcação só sirva para casos extremos, não irei incomoda-lo com coisas banais, pode ter certeza! – Mantive um sorriso no rosto. Infelizmente Rekken tinha mais coisas para fazer e nosso dialogo seria terminado naquele momento, depois das palavras dele, me despedi após o toque feito em meu ombro – Boa sorte, Rekken! – Esperaria mais alguns momentos e sairia do local com passos calmos.
 


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Estar em casa após o árduo treinamento era de fato, prazeroso. Alguns dias se passaram após King reaparecer no Gabinete de súbito, sendo possível usar o conceito de invocação graças a Anciã. As dores que perpetuaram durante três luas haviam cessado de súbito, dando ao Tirano total ciência dos poderes que agora carrega. Ter mais de uma imortalidade era estranho, mas até que ponto irreal? Em um mundo aonde homens andam sobre a água como se não fosse nada, escalam precipícios com um só braço e exteriorizam seus sentimentos em forma de poder, utilizando a energia possuinte em seu âmago, ter mais de uma imortalidade não é estranho, não mesmo.

Sabendo dos novos fartos dos quais precisa carregar sobre os próprios ombros, King observava de relance o amontoado de papeis sobre sua mesa maciça de madeira com o símbolo da Pedra estampado sobre o centro dela, em uma coloração vermelho vívido. O cinzeiro, fiel companheiro nos tempos de solidão encontrava-se perto de sua destra, com um cigarro já aceso, dispersando uma quantia ínfima de fumo no ambiente, que servia para aromatizar todo o cômodo. Por mais que alguns não gostassem, principalmente Molly, não é como se o Tirano fosse tentar diminuir seu vício. A garrafa de uísque feita pelo Akimichi estava acabando; o líquido se encontrava a menos da metade, fazendo com que seus devaneios focassem na ausência de seu líder Anbu.


Merda. Exteriorizei meu pensamento em um solavanco na mesa usando a canhota semicerrada, propagando o som opaco do golpe. — É como se eu não pudesse contar com esse homem. Maldito Sirus! — exclamei com um sorriso peculiar sobre a face, levantando-me da poltrona enegrecida e observando o vilarejo por meio do vidro extenso que concede uma visão invejável. — Molly! — chamei-a na tentativa de ser atendido com rapidez e assim foi. A mulher de pele clara e fios enegrecidos abria de súbito a porta, com seu semblante impar de preocupação. — Tem notícias do Akimichi Sirus? — indaguei, esperançoso de que o homem tivesse dado notícias enquanto estive fora.

A mulher levou sua destra até o queixo, como se estivesse tentando buscar em suas memórias quem era o homem. — O líder Anbu, Molly. O líder Anbu. — ratifiquei de quem se tratava, servindo para que a assistente entendesse.O ultimo informe foi de que ele pediu uma missão de altíssimo risco, junto de um outro membro. Talvez fizesse parte do teste para recrutar mais homens ao esquadrão, mas acredito fielmente que ele esteja realizando essa missão, por mais que já tenha passado longas semanas.franzi meu cenho conforme o som adocicado da voz de Molly ocupava o ambiente, duvidando por alguns segundos da demora para retornarem.

— Assim que tiver qualquer informação de Sirus e desse homem que ele levou para a missão, me contacte. — vociferei, servindo como uma ordem para que a mesma saísse do cômodo. Assim ela fez, me deixando acompanhado de pensamentos nada agradáveis. É impossível Sirus morrer, pelo menos. Um detentor dos fios negros consegue superar com tranquilidade uma missãozinha de ranqueamento alto. Levei minha canhota até a garrafa cristalina de uísque feita pelo Akimichi, dando um longo trago no cigarro enquanto pegava o líquido. O fumo saia de meus lábios enquanto que a bebida adentrava, sendo reconfortada por minha língua e consequentemente, garganta.

O jeito é voltar aos trabalhos. Pensativo, King sentou-se na poltrona enegrecida mais uma vez, visualizando as pilhas separadas em ordem por Molly. Pegou uma das diversas folhas, olhando o conteúdo da mesma. Um pedido de liminar para instaurarem um hotel de horrores em minha terra? Blasfêmia. Como se um Tirano fosse permitir diversões que não uma luta sangrenta até a morte dentro de suas terras. gargalhou rasgando a folha com facilidade, jogando os pedaços do que era uma pedido de liminar no lixo próximo a mesa.

Ch;11.525 l Hp; XXX l St; 0/7 CN: 00

CONSIDERAÇÕES:
ITENS:
Ativos:
Anonymous
Convidado
Convidado

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Os longos dias que se passaram deixavam todas as experiência de Reegs ainda mais estranha, o fato de que teria que se acostumar com seu 'novo corpo' e alguns detalhes extra em partes dele o incomodavam em diversas vezes. Franziu as sobrancelhas conforme procurava alguma forma de esconder o único traço aparente daquilo que chamavam 'imortalidade' e logo encontrou sua reposta, após alguns minutos de reflexão - Tão simples, porque não pensei nisso antes... - Ter apenas esticado parte da roupa que constitui-a suas vestimentas para cobrir o pescoço inteiro até a região da boca foi a solução encontrada. Bem simples.

Seus passos lentos o levaram por entre os becos escuros e perigosos da Pedra até se lembrar que havia atrasado vários dias para informar a King suas conquista com o maníaco de gostos peculiares chamado Sued. Não tardou então para se locomover até o gabinete do Tsuchikage após claramente observa o corpo esbelto e atraente de sua assistente de lindos cabelos pretos - Licença! - Duas batidas na porta foram mais que suficiente para anunciar a entrada ao recinto da maior autoridade do Vilarejo. Logo se moveu da entrada até um dos assentos disponíveis, extremamente chiques e refinados - Faz um tempo que voltei de Takigakure, mas infelizmente, tive uns problemas e acabei não comparecendo no mesmo dia! - Anunciava então o motivo da demora, de forma extremamente resumida enquanto sentia-se desconfortável com o novo visual chegando até a puxar parte do pano em alguns momentos.

- Creio que Sued já tenha vindo aqui! - Buscou em seus bolsos um cigarro, sinais de que estava voltando a seu velho e antigo vicio antes superado - E então, ele lhe contou sobre? Ah, verdade também teve um incidente nos portões a uns dias atrás, um cara la até chegou a desmaiar, entretanto, isso não foi o que me surpreendeu - Gargalhava dando sequência a um longo e extensivo trago a espera da resposta de King.  

Hp xxx l Ch 2325 l St 0/6  l Areia 3000Un

Considerações e etc:

Itens/Jutsu:
Anonymous
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