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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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[NPC] Mestre RPG
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Simbolohades
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Simbolohades
O mundo estava vivendo um caos, onde a maioria dos seus moradores não percebia. Hattori e Karma, duas alianças rivais, cada uma representada por seres extremamente poderosos. Com os nomes caindo na boca dos moradores de todos os Vilarejos, muitos estão aproveitando isso para começarem a criar seus planos, como ladrões usando isso de motivação, aumentando número de assassinatos, estupros, e todas as coisas que as mentes malignas imaginam. Além do provável combate entre Shion e Shaka, o Leilão aconteceria em breve, e claro, muito dinheiro e poder alocado em um lugar só, certamente não seria bem visto aos olhos dos outros.

Poder, Bestas de Cauda, Espadas Lendárias... Milhões e mais milhões de Ryous. Tudo isso em apenas um lugar. Não é a toa que a segurança daquele recinto foi restruturada. Bem, Yamori nos pediu que deixasse o Leilão de canto. Entretanto, não vamos ficar parados, vendo aqueles Líderes nojentos, prometendo paz, obtendo ainda mais poderes para eles mesmos. — O ninja de cabelos negros, bagunçados e cumpridos, vestia uma capaz negra, diferente do restante dos seus três acompanhantes. Seguia reto no último andar de uma torre negra, que ficava ao extremo sul do País do Fogo. Uma escada com poucos degraus, levava o Nukenin até um Cofre, revestido em ouro e prata, da mais alta qualidade. Dentro desse cofre, uma Espada com a sua lâmina negra, porém brilhava, como se vivesse de fato. — Vamos nos divertir. O mundo ninja deve entender que Kages são apenas faixadas para que nós possamos mostrar nosso verdadeiro poder. — Assim, ele retirava a espada do cofre, e conjunto ao toque na mesma, suas veias começavam a ficar negras, indo até seus olhos.

O quarteto, composto totalmente por Nukenins, seguia em rumo ao Centro do País do Fogo. Nas costas da capa de cada membro, um símbolo. Um pentagrama, dourado, com algumas escritas de outra língua. Andavam a noite em meio as sombras, impossibilitado de serem seguidos por qualquer rastreador, por melhor que fosse. Seus poderes eram atribuídos como os mais fortes entre os Nukenins conhecidos. A ambição por poder, ainda era maior que a ambição por dinheiro. O alvo da organização? O Daimyou. Isso provaria que estavam interessados em dinheiro, e um simples ataque aos bancos, não afetaria muito, já que a maior parte do dinheiro das nações seria investido no leilão.

A caminhada das sombras, tinha como o destino a casa do Daimyou. Todos os quatro membros pairavam sobre os telhados de uma casa, que era a mais próxima da mansão do Senhor Feudal, que ficava a uns 700m da mansão dele. De lá, o grupo observaria a segunda janela do andar mais alto, vindo da esquerda. Uma jovem deitada, extremamente bonita, com cabelos em um lilás que lembrava a meiguice da garota. Aquela, era a filha do Senhor Feudal, que diferente do velho, não tinha tanta ostentação em seu coração. Mas, mesmo com tanta pureza, os cavaleiros das sombras não tinham piedade alguma. Um salto, e Alone, o líder do grupo, estava na janela da moça. — Peça desculpas a seu pai vossa senhoria. — Um único selo, levaria a garota ao chão, junto do grito das duas empregadas que faziam companhia a garota no quarto. Alone impedia elas de sair, aplicando uma ilusão em ambas, as controlando, pedindo para relatar tudo ao Daimyou, e após revelar o que houve, as mesmas se matariam com cortes profundos na garganta. O jovem sairia com a garota em seus ombros, encontrando o restante da organização, e desaparecendo nas sombras da noite.

Ao saber da noticia, o Senhor Feudal desmaiava, e demorava algumas horas para recuperar seu estado são. Agora, em consciência, pediria para que toda a guarda do País do Fogo, encontrasse os envolvidos, que eram exatamente com as empregadas os descreviam antes de brutalmente se suicidarem. Por saber que Senju Kai e os outros Kages, além dos seguranças, que eram ninjas fortes, estavam no Leilão, depositava a responsabilidade do resgate a sua filha ao restante dos shinobis, indiferente de suas patentes. A fúria e mágoa do Daimyou, iria trazer tristes consequências para todos, caso a vida da sua amada filha fosse perdida.

Consid.:

_______________________

[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Full?d=1479176723
[NPC] Mestre RPG
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

Acordei no meio da noite com o vento gélido entrando pela janela do quarto, além das batidas na porta de madeira. Era tarde da noite, então não tinha motivos para alguém vir me acordar, a não ser, é claro, que estivesse ocorrendo uma invasão. Levantei, sonolenta, e segui até a porta de casa, abrindo-a. Rápido. Raptaram a filha do Daimyou. Todos os ninjas da folha, independente de sua patente, está sendo convocado. falou o homem à minha frente, desesperado. Levei a destra até a boca e bocejei, tapando-a. Repeti o que ele me dissera mentalmente e logo me dei conta do ocorrido. — Merda. — bradei, batendo a porta com força.

Segui rapidamente até o armário e peguei meu traje usual, vestindo-o na maior velocidade possível enquanto repetia mentalmente o que o homem acabara de me informar, desacreditada. Observei o dorso da destra, pensando se deveria chamar a espada-tubarão para auxiliar-me na detecção, mas cheguei a conclusão de que não valeria a pena; logo saí de casa, armada apenas com a lâmina negra, e minha fiel companheira. Marquei a porta pelo lado de fora, para caso de necessidades; não tardou e eu parti, ágil, visando o resgate da criança.

Espero que ela esteja bem. — falei a mim mesma, por fim.

Hp: 765, Ck: 1155.

Adendos.:
Ativos.:
Anonymous
Convidado
Convidado
O mensageiro.
Ele corria com passadas ansiosas, o fôlego prestes a se esvair. Diante dele o caminho se erguia como uma serpente, ziguezagueando, subindo e descendo e então se embrenhando cada vez mais fundo na direção de Konohagakure. O coração martelando seco no peito, a bruma fria matinal condensando todo o ar em seu entorno, parecendo engoli-lo — como fizera também naquela vez em que, há muito, tivera de visitar as costas do País da Água em missão de reconhecimento, ainda que tivesse sentido um calafrio e um assombro ao concluir que não conseguia enxergar mais que um palmo à frente de seus olhos —, o toque frio e rodopiante dela em suas bochechas. Acima, o sol pairava inerte e parecia desprovido de propriedades e dimensões: sua imagem, contra o plano azulado, ela brilhosa, fulgurando no céu como uma esfera pulsante com vida, mas seu calor não ultrapassava a bruma e a coisa se reduzia ao nada, uma imagem somente.

O oficial seguia correndo, sentindo a consciência despencar cada vez que descia uma colina e se deixava capturar pelo chamado da terra. Mais a frente o caminho seguia em U, ou seja, havia uma subida após a descida e a perspectiva de subir uma vez mais lhe desanimou. A cabeça estalou, ele estacou. Era como ter um sino tocado próximo ao ouvido, um som tão opressivo, tão atordoante, que ele não tinha escolhas. A consciência vazava de seu corpo, como um barril com água mais cheio de furos. Borrões brancos dificultavam a visão, embora não tivesse ficado a fitar o sol por muito tempo; esfregou os olhos, outra vez, e uma vez mais, e mais e mais. Não conseguia enxergar o que o aguardava adiante. Teve então de dar um salto de fé. Captou o ar em seu peito e avançou, cada passada uma tortura. Desistir seria tão mais fácil, porque não o fazia?
-

Shizuke.
O meio dia passara havia muito. Contudo, a multidão ainda se aglomerava diante de barracas e outros comércios mais formalizados na praça central, forçando os comerciantes a estenderem seus horários para o atendimento da população que consumia de frutas a bugigangas. As mantas de lonas presas em suas quatro extremidades por estacas de metal, ou madeira para os menos afortunados, se acotovelavam em fileiras infindáveis. Gritos indiscriminados para atrair a clientela contrastavam com a conversa cheia de pessoalidade, abordagem preferida por alguns dos vendedores, que economizavam o grito na garganta e, um a um, seduziam os compradores. No balcão do bar, há quase um quilômetro, Shizuke fixava os olhos com interesse na estranha cena: um homem grisalho, barba rala, olhos grandes e um rosto redondo, com seu nariz adunco, tomando uma jovem pelos ombros, enquanto, a cada palavra, suas mãos pareciam fazer surgir sacolas e mais sacolas, cheias com as maçãs de um vermelho vivo que ele vendia em sua barraca. Voltando olhar para o balcão, mas sem esquecer a estranha sensação de conforto que sentira vendo a cena, Shizuke deu o últime gole em sua bebibda, esvaziando o copo de vidro cristalino. Alguém sentou ao seu lado. Tinha a tez repleta de suor, a camisa com manchas irregulares aqui e ali. Shizuke deu um empurrãozinho no copo e saiu, deixando as moedas sobre a tábua de madeira retangular. Atrás daquele balcão, bem sabia, havia um homem que farejava o dinheiro de todos os oficiais bebendo pós fim de expediente, não teria problemas em recolher um punhado de moedas anônimas.

Ao mergulhar na atmosfera inebriante bem característica de Konohagakure — ruas que permaneciam vivas e brilhantes mesmo após o fim do dia, com a lua já próxima ao zênite e mesmo isso não servindo para afugentar nem o burburinho nem o movimento de imparável vai-e-vem entre lojas, restaurantes e demais comércios que pareciam nunca fechar, dando a impressão de donos e funcionários inumanos em seu cansaço — rapidamente se esqueceu que estivera bebendo, pois a sensação de ser engolido por um mar de vozes e calor humano era muito mais inebriante do que qualquer bebida.  Acendeu um cigarro e prestou atenção num pequeno grupo, que até então vinha coeso, dez pares de perna irrompendo na direção do portão, ultrapassando a longa sombra que o arco lançava no terreno, então dissipados em direções diferentes, em corridas arfantes e gritos histéricos. Logo soube: a filha do Senhor Feudal sequestrada por renegados. Que me importa a filha ou mesmo o Senhor Feudal? Repousou o cigarro entre seus dedos, expulsando uma nuvem de fumaça quente do peito. Sentiu que uma fagulha se desprendeu do trajeto original e foi dar em seu estômago, como se falasse em sussurros “incendeie-me”, seguindo assim sem findar. Shizuke não cairia naquele truque de sua mente, assim voltando a ponderar que se passava no pandemônio facilmente instaurado na vila.

As vozes histéricas, antes restritas ao grupo de dez oficiais que voltavam de suas atribuições fora do vilarejo, se espalhavam como um vírus pelo interior da vila. Shizuke teve o primeiro impulso de colocar a mão na cintura, não em sua nova adquirida espada, mas na velha companheira. Não obstante, era desnecessário. Tomou pelo braço um dos homens e o toque pareceu o despertar de um profundo transe. “A filha! A filha do Senhor Feudal foi sequestrada! Todos os ninjas devem auxiliar na busca, milorde! Oh, pela Vontade do Fogo, senhor, eles a sequestraram, mataram empregadas e fugiram com ela! Não, não pode estar acontecendo; é o caos, é o fim, a ruína da civilização”. Shizuke tentava encontrar espaço para falar entre os lamúrios e frases desconexas do oficial, mas ele estava demais tomado por aquilo, fosse o que fosse. Podia estapear seu rosto esperando produzir um efeito melhor que o simples toque em seu braço, mas o pobre homem não tinha culpa, muito menos lhe fizera algo. O Yoshimura o libertou e ele seguiu correndo e gritando pela vila. Agora os civis se juntavam, mas somente aqueles que, na ignorância abençoada que tinham, nutriam amor por aquela figura tão dispensável à qualquer um em Konohagakure, o Senhor Feudal.

Se ficasse para trás, recusando a si mesmo a ação que o aguardava naquela busca, voltaria a remoer aqueles pensamentos outra vez: questionamentos sem fim acerca do que estava por fazer, pior, até mesmo chegava a pensar que aquilo seria errado. E aqueles pensamentos lhe surgiam como veneno, minando sua força de vontade a cada dia que passava parado, embrulhado no enfado repetitivo da rotina da Folha. Daquela perspectiva a escolha era fácil: ficar e enlouquecer, ou partir e ter uma chance de facilitar ainda mais a escalada do último degrau. Naturalmente, escolheu a última opção. Assim, desviou-se do caos e seguiu, passando debaixo do arco, as duas folhas do portão ficando para trás conforme ele se embrenhava nas terras do País do Fogo que espreitavam a noite além de Konohagakure, muito além.

Hp: 1150. Ck: 1200. RC: 1000.

Spoiler:

Spoiler:
Anonymous
Convidado
Convidado

Hatake kid



Can i kill you please?


Estava meditando quando o breve frio daquela noite tirou meu sono junto com o estômago roncando de maneira infindável, não poderia deixar de comer afinal um homem com fome era um homem cheio de raiva. Levantei e me dirigi até a cozinha para comer alguma coisa que me ajudasse a ficar tranquilo pelo menos até o amanhecer. Foi então que uma gritaria começou no lado de fora, a voz era de um shinobi conhecido ''A filha do Daimyo foi sequestrada! Todos os shinobis estão convocados independente da patente!"  Sem pensar duas vezes coloquei Kusanagi presa nas costas e o resto de meu equipamento, era uma situação inusitada e tinha o dever de ir até o local, seja para averiguar ou para ajudar na recuperação da jovem.

Saí de casa rapidamente com alguns pastéis em mãos e outro na boca, e dirigi-me até o portão que dava em direção ao local da residência do Daimyo, como não havia recebido nenhuma instrução de como proceder em relação ao ponto de encontro, provavelmente teria de ir para a casa do senhor do país do fogo, afinal fora lá que todo o cataclismo começou, era lá que encontraria as primeiras respostas, no início de tudo o principal era ter a calma para tomar as decisões corretas e também para terminar a refeição. Era a hora de ver o que realmente tinha acontecido, a caminho do desconhecido como sempre.




HP: 1300/1300 CH: 1875/1875 ST: 00/06  Byakugo no in 500/500


Invocações:
tecnica:
aparencia:
Armas:
resumo:




modèle créé par weird pour Lotus Graphics!


Anonymous
Victor_calnat
Jōnin
Dormia bem tranquila aquela noite, mas resolvi arcordar e assaltar a geladeira. desci as escadas indo até a cozinha, abro a geladeira e observo tudo.

-vejamos, queijo cheddar, hamburguer, bacon, salada e frango xadrez, ah sim o regrigerante. - favala enquanto pegava tudo, depois acabei misturando o que dá pra fazer um bom X-tudo, coloquei o refrigerante no copo, o ketchup e a mostarda no lanche e então dei uma mordida na comida, e está boa, e tomei um pouco da bebida. 

Quando acabei com o X tudo resolvi tomar o restante do refri, até que um grito desesperado  assustou toda a vizinhança e quando ouvi que  a filha do Damiyo foi raptada, eu cuspi todo o liquido fora de susto. 

-Essa não, essa sujeira é o menor dos problemas, preciso ir urgentemente para a casa do Damiyo.

.todos os shinobis foram convocados, desde genins até Jounins. Voltei correndo para o quarto  e coloquei meu traje preto com detalhes em verde e dourado, meu capuz preto, luvas e botas pretas, meu equipamento ninja, e principalmente meu arco e flecha. cuidei da minha higiene bucal de forma veloz e da janela do meu quarto que sai de casa. Primeiro precisei buscar informações de quem era os bandidos, então fui a casa do Damiyo para tentar saber quem sequestrou sua filha.

Stamina 0/6
Chakra 1525/1525
HP 1525/1525






Por sor

_______________________

Aparência
FICHA
banco
Casa
Inventario AG


Buffs:
Victor_calnat
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t62551-ficha-de-personagem#442920
Kynz
Genin



O rapaz estava voltando dos arredores dos campos de treinamento de Konohagakure quando foi interceptado por um esquadrão de ninjas que utilizavam máscaras brancas com desenhos das mais diversas formas e das mais diversas cores. O frio dominava aquele ambiente, não era bem um frio. Era uma espécie de clima pesado que era possível sentir. - Você é Kynz, sensor e membro do clã Yamanaka? - O garoto não saberia se era uma espécie de pergunta retórica ou deveria responder, mas de qualquer maneira tomaria atitude de respondê-los. - Sim, sou eu. O que houve para que os senhores me interceptassem em meu caminho para casa?

Apesar da situação parecer séria e de fato era, o rapaz não tinha qualquer ideia do que estaria acontecendo ou o que o mesmo havia feito para ser parado pelos quatros ninjas em vestes negras. - A filha do Daimyou foi raptada. Você foi solicitado para prestar serviços.. - As falas dos homens não possuíam nenhum tipo de peso ou tristeza, fazendo com que o rapaz ficasse assustado com a frieza com que o assunto era tratado, mas ele mantinha a calma e não deixaria isso ser visível aos homens do esquadrão de rastreamento e assassinato. - E o que eu preciso fazer? - O rapaz imediatamente se prontificava para a prestação daquela missão. - Dentro desse envelope consta o endereço do Daimyou-sama, vá até lá.

Dali em diante o rapaz saberia que estaria em uma situação totalmente seria e diferentes das que já foram enfrentadas anteriormente. Um membro de alto escalão como o governante de todo o país do Fogo não era de sofrer com esse tipo de atentado. O dedo do garoto passava por toda a extensão daquele envelope até o seu topo para a o rompimento do lacre, assim feito, direcionava seu foco ao endereço da carta. Uma vez lido, era seu destino. O homem iniciava caminhada para o local aonde deveria estar. - Desejamos sorte. - Era a fala dos homens enquanto o garoto iniciava sua caminhada até o destino. Os homens falavam no mesmo tom de antes e rapidamente sumiam perante as sombras causadas pelas nuvens e árvores

Kynz seguiria com um pensamento único em sua mente: obter êxito.

775/775 HP | 675/675 CH | ST: 00/05 | 18m/s | 6s/s

Considerações:
Técnicas Usadas:
Bolsa de Armas:

_______________________

[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Aee49c2fe7977fe1cb1b865a494da5cf
Kynz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69189-ficha-uchiha-kynz#517752
Luke
Genin
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou 002fb251444e02b56c67143536ae9e30b2346182_128
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HP: ❲ 350 • 350 ❳ CH: ❲ 500 • 500 ❳ ST: ❲ 00 • 05 ❳
Hikari estava andando nos arredores de Konoha para seu passeio do dia, que estava congelante como sempre, o inverno n acabava nunca, ela estava com um sobretudo e um cachecol sobre a usual roupa, era uma noite tranquila como todas as outras, ela estava com sua nova arma favorita em suas costas, um grande leque chamado Gunbai, até um grito surgir do nada. A gennin por um instante se assustou e correu para o local que havia ouvido o grito, ao chegar o grito ficou mais reconhecido em palavras, “A filha de Daimyo foi sequestrada !!!”, por um momento ela pensou:
“Mas quem diabos é essa? ”
“Rapido, rápido, nos ajude, estamos convocando todos os shinobis, é a filha do nosso querido lord feudal” - Implorava um senhor que Hikari nunca havia visto antes
Hikari olhou com certo desdém para o homem, mas como era uma convocação e agora era uma ninja da folha, ela não poderia ignorar, ajeitou suas vestes e esperou ali mesmo por mais instruções.
“Bom então me diga, por onde devemos começar? “ – perguntou.
Um envelope foi entregue a moça, era o endereço da casa de Daimyo, sem pensar muito, correu em direção ao endereço para obter mais informações.



Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:

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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou 9h4HA
Ficha:Hikari
Luke
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net
Angell
Game Master
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Angell Hyuuga
[ HP: 1200/1200 | CH: 2400/2400 | ST: 00/05 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]


Falando na catástrofe no País das Ondas... conforme caminhava de volta para sua casa no bairro Hyuuga – e sim!, exibindo por aí seu mais novo pingente tão azulado quanto ela própria! – Angell se lembrava mais uma vez do que tinha vivido naquela ocasião. E se lembrava também de que, por algum motivo que jamais saberia explicar, ainda não tinha reposto os itens de sua bolsinha de armas. Mas seria bom tirar uns minutinhos de sua noite para fazê-lo, não? Até porque... nunca se sabe quando ela poderia precisar de mais daqueles papeis bomba de novo.

Ela alterou de leve seu rumo, a fim de dar uma passadinha rápida na loja de armas da Folha. Porém, a partir do meio do caminho, conforme se aproximava mais do centro da vila, começou a ouvir os gritos... que, pouco a pouco, foram se tornando entendíveis a seus ouvidos: falavam, cheios de desespero e agonia, que “a filha do daimyou tinha sido sequestrada” e perguntavam, parecendo até descrentes, o que a Folha conseguiria fazr sem o hokage e seus ninjas mais fortes quanto a esse problema. Só que... bem, alguém tinha de fazer algo, e se não os ninjas – mesmo que mais fracos – da vila, quem?

Angell correu de encontro à primeira pequena multidão que surgiu diante de seus olhos perolados e se informou sobre os primeiros passos que deveria dar se quisesse mesmo tomar alguma providência quanto à situação. Os civis lhe contaram que já tinham visto a maioria dos ninjas se dirigindo à casa do daimyou. Então, bem, que mal deveria fazer ela ir também? Ainda mais com aqueles mesmos civis lhe indicando a direção...


“But it’s the only thing that I have.”


Informações:

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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou LsGQvv3Olá, Convidado, eu sou a Angell.
Vim te trazer alguns conselhos que facilitarão o seu jogo aqui no Naruto RPG Akatsuki:

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Angell
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Tokubetsu Jonin
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How Troublemaker.
Andando calmamente pela vila estava eu, fumando um cigarro, tragando-o sempre que podia, pronto para dispensar mais fumaça pela boca. A fumaça desaparecia conforme o tempo, se camuflando ao ar, como se não fosse nadaia do que um pequeno objeto do cenário. Os olhos verdes e despreocupados, estavam distantes, como se pensassem ao longe, em alguma coisa. Alguma coisa que talvez, só talvez fosse o suficiente para que ele pudesse se delinear em pensamentos. "Está tudo tão calmo... Eu não tenho visto um tumulto já fazem dias, e estou aqui, contemplando a paz, a calmaria antes da tempestade." Pensaria.

Mais uma tragada sobre o cigarro, logo soltando mais fumaça ao ar. Desde que que estivesse tudo calmo, seria o motivo da minha felicidade. Calmaria e paz era tudo que eu sempre quis, e iria querer sempre. Que saco fosse para aquelas pessoas que não tinham uma vida tranquila. Era deveras perturbador para mim se eu pudesse imaginar pessoas que não poderiam contemplar da paz. Meus olhos verdes se viraram para fitar as nuvens, elas se moviam tão tranquilamente e tão preguiçosamente que talvez estivesse me dando vontade de dormir. O leve bocejo seria dado a mim, deveras preguiçoso sempre.

Então, após fechar os olhos com força ao ponto de lacrimejar, voltaria a acender um novo cigarro ao perceber que havia o primeiro acabado. Pacientemente, retiraria o isqueiro de meu casaco marrom, e, buscaria acender sua chama com o dedão, com um movimento de jogar a tampa para trás e apertar o botão. Com isso, retiraria o pequeno maço e um cigarette,só para que eu pudesse por em meus lábios e portanto, aproximar a chama do isqueiro a ponta do objeto. Quando, por incrível que pareça, alguém ousaria me interromper em meu momento de paz, em que me surpreendera.

— Senhor. Há um pequeno tumulto na região... Para lá! — Apontaria o civil. — Você deve ir para lá ! Como um dever seu e morador da vila! Por favor! Vá para lá! E parece que invadiram aquilo lá, pessoas estranhas, no castelo! Sei lá! Apenas vá! — E o civil se foi, deixando a mim sozinho. Aquilo me causaria um pouco de espanto, erguendo exageradamente as minhas sobrancelhas. — Que problemático. — Diria, coçando a nuca e fechando os olhos para um breve suspirar. Buscaria rapidamente aproximar o isqueiro e acender meu cigarro, dando meia volta para correr em direção ao que me fora apontado.

Não sabia o que poderia esperar, mas estava indo para onde me fora apontado, eu iria cumprir o meu dever. Eu iria cumprir a minha obrigação, que fosse para mim abater a vida problemática que eu estava tentando evitar. Konoha tinha o sistema de troca de serviços pelo sossego, e era sempre assim. Algo que me tirava o conforto sempre. Mas que se danasse.

HP:625/625
CH:625/625
ST: 00/06.

Equipamentos :
Kunai: 6
Shuriken: 4
Hikaridama: 6
Fios: 4 slots (20 m).

Aparência: Nara OC. Tem óculos escuros de sol nos cabelos e bolsas de armas nos braços.

Usados:
Vel: 03.

Considerações: Estou me aproximando do local onde está reunido o pessoal, mais ou menos 30 metros do lugar onde estão, então, não vi ninguém ainda, mas estou chegando.

Mera tentativa.

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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Tumblr_p2mus4AmIF1r1j2boo1_500
Redhood'
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68971-f-alphonsen-schatten#515080
[NPC] Mestre RPG
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Simbolohades
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Simbolohades
A notícia se espalhava rapidamente pelo Vilarejo da Folha. Os Kages poderiam ficar tranquilos, já que os protetores do Vilarejo estavam prontos para resolver o problema. A questão é que, não sabiam exatamente qual o tipo de problema. As cartas eram enviadas para cada shinobi da Folha. Os guardas do Daimyou precisaria de oito membros disponíveis para dar início aos procedimentos, sendo eles o primeiro, passar a informação sobre o que estava acontecendo. Os oito convocados não sabiam o que estavam fazendo ali. Todos eles alocados próximo ao local de convocação, começavam a se questionar, perguntar aos outros companheiros e etc. Um velho, musculoso e alto, subia no palco localizado a frente de onde os ninjas aguardavam. — Silêncio por favor. Eu me chamo Netero. Sou o fiel guarda costas do Senhor Feudal. Como todos já sabem, sua filha foi raptada por um grupo de ninjas renegados, considerados todos como Nukenins Rank S, e estão no topo das ameaças ao mundo shinobi, reconhecidos por seus assassinatos em massa, e assaltos de bancos de diversos Vilarejos. Infelizmente, não temos informações sobre suas aparências e poderes, apenas que utilizam capas marcadas com um grande pentagrama dourado em suas costas. Provavelmente ficaram sabendo da reunião dos Kages em Iwagakure, e a viagem ao País da Neve para planejarem o ataque, pensando que a Vila ficaria vulnerável. Porém, estão aqui para mostrar o contrário. Conseguimos recentemente informações de um anônimo, que afirmou ter escutado gritos durante a noite, e no dia seguinte marcas de sangue e passos pelo lamaçal que ficou a floresta pelo caminho que fazia diariamente. O único caminho possível através daquela Floresta dá destino ao País das Ondas. Claro, isso com certeza poderá ser uma armadilha. O País das Ondas se encontra bem ao leste do País do Fogo, então é próximo. Como precisamos dar proteção ao Senhor Feudal, não seguiremos com vocês, então, vocês irão sozinhos até lá. — O velho era interrompido por um de seus guardas, que cochichava algo em seu ouvido, e o velho, ficava com uma cara de espanto. — Bem, tivemos uma informação bem valiosa, mas comprometedora. A oeste daqui, foi encontrado dois guardas mortos. Vamos partir para lá imediatamente. Os ninjas que possuem algum tipo de sensor, se mantenham na linha do meio, e aqueles que possuem mais força física, na frente, possuindo a linha de trás, formada por todos aqueles que possuem ataques a longas distâncias. Sigam essa formação, e vamos de imediato.

Os membros da Folha deveriam se organizar e se ajeitar de acordo com a formação que Netero passava. Os guardas do Daimyou estava em formação, possuindo um total de vinte guardas disponíveis, que seguiriam liderados por Netero.

O velho aguardaria os ninjas da Folha se ajeitarem, e partiria assim que estivesse tudo em ordem.

Consid.:

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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Full?d=1479176723
[NPC] Mestre RPG
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado
Peço que todos releiam as considerações. Foi deixada uma consideração a respeito da falta de informação de onde se encontrariam, visto que alguns partiram para a casa do Daimyou. Sigam a mesmo informação que os outros receberam, de se ajeitarem na formação de acordo com suas habilidades.

Desde já pedimos perdão.
Anonymous
Convidado
Convidado

Conforme trilhei o caminho até o local indicado pelo homem, dei-me conta de que outros o faziam também, em especial uma garota de cabelos azuis e corpo delicado, pequeno, trajando vestes simples; o que a diferenciava dos demais, porém, eram seus olhos brancos – o que também chamou minha atenção. Havia um homem, também: não tão velho, trajando um yukata simples, florido. Este também portava lâminas que repousavam em sua cintura. Um espadachim. pensei comigo mesma, sorrindo. Era bom ter um companheiro de filosofia de vida naquele local distante, pelo menos era o que eu achava. Haviam outros ninjas também, mas não me importei com estes, não chamavam minha atenção, afinal. Então apenas segui o caminho adiante, deixando minha imaginação fluir acerca do que poderia ter acontecido com a filha do Daimyo.

Quando voltei a mim mesma percebi que estava rodeada de ninjas, inclusive pelos dois que outrora mencionei, mas antes mesmo de poder me aproximar deles, notei um homem subir no púlpito e começar um discurso acerca do que de fato havia acontecido com a filha do Daimyo. Eh.. Nukenins rank S? Poderei testar minhas novas habilidades nestes caras. pensei enquanto o homem ainda discursava. Quando este terminou, porém, algo me incomodava. — Cerca de menos de dois minutos atrás ele dissera que a proteção do senhor era prioridade, agora, quer nos acompanhar? Não faz sentido. — murmurei, fitando Netero. — O que ele disse em seu ouvido? — indaguei em alto e bom tom, dando um passo a frente. — Você diz que nukenins de rank S invadem a casa do Daimyo e sequestram sua filha. Agora, quer nos mandar para um local desconhecido sem qualquer informação? E quando a recebe, sequer partilha direito? — Dei outro passo à frente, fitando-o. Levei a destra ao encontro de Kokutõ, em minha cintura, e apertei seu cabo fortemente, era claramente um sinal de que eu suspeitava do homem.

Isso não vale a pena. — bradei, recuando um passo enquanto dava as costas a Netero. Observei todos os ninjas ali presentes e levantei a destra, apontando para aqueles que outrora chamaram minha atenção. — Você e você, comigo. — ordenei enquanto me aproximava dos dois. — Algo não está certo aqui. Qual vossos nomes? — indaguei, levando ambas as mãos ao encontro dos ombros de ambos. — Tomem cuidado. — murmurei de forma que apenas estes dois pudessem ouvir, e caminhei até ser a última da tal formação que Netero havia informado, suspeitando do mesmo, atenta.

Hp: 765, Ck: 1145.

Adendos.:
Ativos.:
Anonymous
Convidado
Convidado

Shizuke.
Os folhas caídas atapetavam todo o caminho adiante, sombras verde-musgo. A paisagem sumia rapidamente atrás de si, desaparecida além dos ombros do espadachim como se as colinas e depressões engolissem o caminho já traçado, como se o horizonte descesse para sufocar o barulho das corujas e esconder os picos, deixando somente o breu para assomar sobre Shizuke, uma boca sem dentes. À esquerda na cintura, o par de espadas se chocava ritmicamente a cada passada; as bainhas se tocavam e então tocavam sua coxa; os únicos sons que lhe acompanhavam. Trouxera consigo um caderno pequeno, de tamanho suficiente para lhe caber no bolso, onde registraria algumas coisas que achasse importante, informações que sabia não guardaria na mente por muito tempo, além de suas divagações e impressões acerca da paisagem — começara a interessar-se pelos detalhes da natureza ultimamente, escrevia e desenhava e tudo isso o afastava das decisões que tinha de tomar.

O céu estrelado o espiava.

Ao retomar sua atenção — especialmente acerca do que lhe circundava —, encontrou-se na companhia de outros ninjas e kunoichis que atenderam ao chamado. Parecia-lhe que seu avanço desvairado o levara ao mesmo destino de outros. Quando uma voz se ergueu e deu início ao monólogo, pois lhe pareceu mais monólogo que aviso, ou qualquer outra forma de discurso, se apressou em retirar o caderninho do bolso e anotar as informações, ainda que desencontradas como eram algumas delas. Então, virou-se, o que serviu para levar, involuntariamente, seu ombro de encontro a uma mão feminina.

Shizuke a reconheceu como a figura que anteriormente havia questionado alguns pontos-chave das informações lançadas. Contudo, isso não aliviou o choque ao ver que a tal tomava uma liderança arbitrária de uma das equipes; ficou confuso, por falta de melhor palavra, pois tinha também uma raiva, fraca, é verdade, assomando, assim como a timidez de não saber lidar com aquela explosão abrupta de liderança. Ignorou, ou ao menos tencionou fazê-lo, pois no fim acabou por seguir também ao fim da formação, as ordens. Ficar na retaguarda parecia uma escolha lógica, não por condizer com o que fora pedido para aqueles que ficariam ao fim, mas por ser uma posição afastada do miolo, onde ao primeiro sinal de caos todos se acotovelariam em busca de segurança, ou em fuga; igualmente caótica poderia ser a situação na dianteira, pois as seções logo atrás poderiam retardar uma possível retirada. Pronto para partir, desamarrou uma das bainhas e deixou somente a Kurosawa à cintura, tendo sua outra espada segurada pela mão direita.

Hp: 1150. Ck: 1200. RC: 1000.

Spoiler:

Spoiler:
Anonymous
Convidado
Convidado

Hatake kid



Can i kill you please?

A medida que todos chegaram, somente Angell era o meu rosto conhecido naquele lugar, afinal eu passava mais tempo fora da vila em infindáveis missões que sempre costumavam tirar muito do meu tempo que já era escasso, aproximei-me de Angell e tentei dar um breve sorriso como alento ao revê-la mais uma vez - Como está Angell? Faz muito tempo desde que nos encontramos e pelo visto, novamente em uma confusão. - cocei a cabeça e no exato momento o velho começou a falar, fazendo com que minha feição se fechasse quase na mesma velocidade em que tinha sorrido. Um dos principais fatores que me faziam duvidar de alguém era a contradição... Como um leal escudeiro do Daimyo dizia que não poderia deixa-lo desprotegido e logo após ao receber um ''aviso'' mudava de ideia em um rompante de voluntariedade.

- Contradição...- sibilei em voz baixa para Angell sobre a repentina voluntariedade dele, como poderia deixar o homem mais poderoso do País do Fogo para acompanhar um bando de shinobis que mal se conheciam - Concordo.  - respondi fazendo referência a ''Musashi'' - Não temos informação alguma, o senhor recebeu uma e sequer comentou. Acho que é uma situação muito delicada, compartimentar a informação nunca da certo em situações assim. -  olhei novamente para Angell, apreensivo pela situação em que nos encontrávamos - Se quiser permanecer na linha de frente comigo, acho que é mais aconselhável do que ficar ao fundo. .- era uma estratégia básica e cotidiana, ninguém em sã consciência enfrentaria primeiro lutadores de corpo a corpo antes dos que atacavam a distância ou sensores. Fora que o Byakugan da Hyuuga poderia ajudar a prever ataques que pudessem vir a acontecer imediatamente, e isso era de uma valia extrema.

Prendi Kusanagi atrás da cintura, visando facilitar o saque caso uma situação inoportuna viesse a acontecer. Não deveria confiar em ninguém além de minha velha conhecida naquele lugar, logo tinha o dever de salvar a filha do superior e de proteger Angell, mesmo que ela fosse forte o suficiente para se manter segura.
HP: 1300/1300 CH: 1875/1875 ST: 00/06  Byakugo no in 500/500


Invocações:
tecnica:
aparencia:
Armas:
resumo:




modèle créé par weird pour Lotus Graphics!


Anonymous
Victor_calnat
Jōnin
Ao chegar no local vi alguns ninjas e guardas ali presentes, observo todos o Shinobis ali, eram apenas 8 contando comigo e vários guardas.


Em seguida um cara velho, mas que é o chefe da guarda tomou voz e explicou tudo,  dizendo quem foram os responsáveis e o caminho tomado segundo uma informação de um "anônimo".


- se for o que estou pensando, eles pegaram a isca perfeita, no entanto teremos que morder essa isca.- pensei comigo mesma pois Netero passava as informações de forma bem precisa, precisa até demais.


- com licença, como o senhor sabe que foram eles e o caminho tomado por eles? - Fiz a minha pergunta ao Netero, com todo o respeito, pois se viram o símbolo na capa provavelmente teve perseguição e até um confronto. Não era da guarda do Damiyo de deixar um sequestro ocorrer de forma tão fácil.


Em seguida foi feita uma contratação: Netero antes disse que ficará pra proteger o Damiyo, agora num passe de mágica vai querer ir com a gente e organiza a equipe com uma linha de frente forte, sensores no meio e atacantes de longa distância atrás. Isso gerou um questionamento de um dos ninjas.


- estamos indo para uma armadilha, mas precisamos resgatar a garota. - mentalisei a formação, não é ruim, mas com o inimigo bem posicionado na floresta fica mais fácil de atacar as outras frontes. Pegadas de lama, claramente o inimigo quer que nós vamos até eles. A exatidão das informações, era algo para desconfiar.


Em seguida fui até uma garota de cabelos  azuis e um espaza, precisava saber de algumas coisas já que ela foi até o país das ondas e pude entregar uma das minhas refeições, o polvo frito.


- com licença, espero que a entrega tenha sido útil a vocês. - perguntei aos dois, cogitando na possibilidade desses nukkenins terem aliados como a ordem ou até serem, já que fui convidada quando estive no país do arroz.


- Meu nome é Megumi Inoue, desta vez vou estar lado a lado com vocês- completei comprimento os dois.


Em seguida com um toque no ombro nos outros 3 ninjas eu os chamei.


- não confiem nele, pois isso não me cheira bem.- aconselho os 3 ninjas restantes de forma que só eles escutem.


- Bom, Meu nome é Megumi Inoue, e vocês?- perguntei aos outros membros, visando ser amigável e facilitar o trabalho em equipe.




Em seguida me posicionei no pelotão de trás, por ser uma arqueira com a função de cuidar dos inimigos mais distantes e também dos outros membros da retaguarda com minha força titânica e Taijutsu. Estou de olho em tudo, em especial no Netero, pois não é possível que haja tão pouca informação, e já espero uma armadilha, então já preparo a substituição para uma saída rápida e um contra golpe preciso.


Stamina 0/6
Chakra 1525/1525
HP 1525/1525

_______________________

Aparência
FICHA
banco
Casa
Inventario AG


Buffs:
Victor_calnat
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t62551-ficha-de-personagem#442920
Kynz
Genin



Os rapaz passava a perceber a enorme quantidade de chakra presente no local. Ao total eram alguns Shinobis e uma espécie de guarda especial que se destaca pelas ruas roupas perante aos demais ali presentes. Haviam pessoas de todas as formas. Desde as mais sérias até alguém com o cabelo azulado. Entre todos, era o de menor estatura e provavelmente o mais novo. Ao chegar, ele apenas se ajeitava perante aos demais tentando não chamar atenção para si mesmo.

Enquanto captava o comunicado e as instruções do homem que protegia o grande líder do país do fogo, era perceptível que sua atenção ficava meio vaga. De olhos virados para o chão sem fitar diretamente a face do homem, ele passaria a formular ideias dentro de si. - Alguém conseguiria raptar a filha do Daimyou sem qualquer tipo de retaliação? Não havia nenhum tipo de escolta. Até o Hokage é acompanhado. Enquanto refletia, o chakra de Netero era constantemente o alvo de seu sensor. Não era exatamente preciso afirmar se estava mentindo ou não, mas se estivesse, não parecia demonstrar tantas oscilações de chakra, não perceptíveis pelo menos. Enquanto o homem de roupas brancas de detalhes pretos falava aquelas frases se opondo ao homem, ele também optaria por dar um passo a frente e logo deixaria seu argumento na mesa.

- Não acredito que o senhor deva nos acompanhar. Suas pistas são brandas, não foram capazes de proteger a filha dele e agora solicita que os Ninjas da Folha devam fazer o trabalho que vocês não conseguiram realizar e acabaram por complicar. O argumento era direto, ele não queria alertar ninguém, mas precisaria deixar todos cientes daquela possível situação. - Além do mais, você precisa que especifiquemos nossas habilidades. Você não tem uma estratégia definida para isso. Vamos nos dividir em esquadrões para enfrentar um possível Nukennin de ranqueamento S e nem sequer sabemos como proceder em equipe. É uma estratégia ao menos porca e que vai nos fazer falhar.

Recuava após a fala.


775/775 HP | 675/675 CH | ST:  00/05 | 18m/s | 6s/s

Considerações:
Técnicas Usadas:
Bolsa de Armas:
Kynz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69189-ficha-uchiha-kynz#517752
Luke
Genin
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HP: ❲ 350 • 350 ❳ CH: ❲ 500 • 500 ❳ ST: ❲ 00 • 05 ❳
No caminho de sua convocação, a gennin colocou a mão em seu bolso e viu que só possuía dois pirulitos, um de maçã verde e outro de caramelo, sua intuição lhe dizia que precisaria de mais, então antes de seguir caminho a mansão do Daimyo, deu uma rápida pulada até o hotel em que estava, seguiu até seu quarto, abriu a cômoda que ficava ao lado esquerdo de sua cama e tirou da última gaveta quatro pirulitos do saco em que guardava, um de cada sabor, colocou no bolso de seu sobretudo junto com os outros e saiu em disparada pela janela  para sua missão.
Chegando ao local, haviam outros sete ninjas reunidos, Hikari não conhecia nenhum deles, a um total de oito, era um esquadrão e tanto para a missão, mas a menina notou que haviam crianças junto a esses ninjas, talvez não fossem tão habilidosos, mas isso não importava, as aparências sempre enganam. Ela se encostou em uma das paredes ali e ouviu um senhor anunciar certas informações no mínimo duvidosas, ele se contradiz em muitos aspectos e no final pede para os shinobis ali presentes para formarem uma espécie de formação, que na sua imaginação se parecia com um quadrado, onde os ninjas deveriam se posicionar de acordo com seus poderes. A gennin fechou a cara, não conhecia ninguém ali, e o velho não era nada confiável, mas se os shinobis ali presentes seguissem o que foi dito, ela se posicionaria no meio do quadrado.

“Hika-tan, isso não parece nada bom, o que fazer? ” – A voz interior não poderia ficar de lado

“Vamos aguardar e seguir o plano do velho por enquanto, mas atenção redobrada, vamos ficar no meio para uma maior proteção” – respondeu para a voz em seu pensamento.



Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:

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Ficha:Hikari
Luke
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Angell
Game Master
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Angell Hyuuga
[ HP: 1200/1200 | CH: 2270/2400 | ST: 00/05 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]


Conforme corria, a azulada ia aos poucos conseguindo encontrar os ninjas dos quais os civis falaram antes, ninjas estes que surgiam esporadicamente em seu campo de visão. Porém, não reconhecia qualquer um deles. Foi somente quando parou, próxima de um palco – e por que diabos tinha um palco bem ali? –, e deu uma olhadela melhor em sua volta, agora para ver os rostos dos ninjas que estavam se aventurando consigo naquela vez, que conseguiu se sentir um pouco menos perdida, e isso apenas porque conseguiu identificar Hitsugaya e Musashi – era esse o nome da kunoichi desconhecida na sala de Kai, não? – próximos de si. ...mas onde estavam Sayuri, Kei e o clone de Kai?

Ela não teve tanto tempo para pensar; Hitsugaya se aproximou, esboçando um sorriso, coisa que ela não se lembrava de ter visto antes em alguma situação assim complicada. Mas ela suspirou em alívio, e tentou retribuir o gesto dele. Fazia mesmo um bom tempo desde a última vez que tinham se encontrado... e, naquela ocasião, as coisas não tinham acabado lá muito confortáveis para ninguém – não, nem mesmo para os sobreviventes. Mas agora tudo poderia ser diferente; apesar de a situação ser parecida, os ninjas eram outros e... bem, ao menos ela não se sentia mais tão fraca e incapaz. Ah!, e o tempo e o lugar também eram outros!

...ou quase isso. O senhor que subiu no palco para discursar àqueles ali presentes logo trouxe à tona para a azulada um resquício de medo. Só de pensar em voltar ao País das Ondas... País das Ondas... Paísss das Ondasss... ela já se perdia do mundo ao seu redor. Quase não conseguia mais se atentar ao que ouvia, de tanto que o nome daquele lugar martelava em sua cabeça! E talvez por isso mesmo não conseguiu perceber os detalhes preciosos que o aglomerado de ninjas quase como um todo percebeu: havia algo errado no discurso daquele velho, algo muito errado, capaz de fazer os ninjas se questionarem e questionarem até a ele próprio, e começarem a tomar decisões por conta.

E o que os ninjas perguntavam fazia sentido. Mas será que Angell, mesmo entendendo a mentalidade deles, poderia simplesmente apoiar suas ações quase que reversas? Até porque... bem, o “trunfo” dela estava muito bem estampado em seus olhos perolados; não era como se ela fosse poder escolher o que fazer naquele primeiro momento. Mas, bem como Musashi dizia a si e a outro shinobi, ela tomaria cuidado. O único problema agora era que ela não sabia bem como dizer qualquer coisa aos três próximos de si, se qualquer coisa fosse poder ser perigosa e até mesmo comprometedora. Ela teria, sim, de dizer... mas como?, quando?

– Roads end getting nearer; we cover distance, but not together... – ela murmurou em tom baixo e apenas para si própria. – If I am the storm, if I am the wonder, will I have flashlights, nightmares an sudden explosions?

De novo Angell se lembrou do País das Ondas. Naquela ocasião, foi só quando agiu que conseguiu frear o massacre. Mas, se tivesse estado no lugar certo na hora certa, talvez tivesse conseguido amenizá-lo também, e desde muito antes. Então, desta vez, ela faria por onde conseguir chegar – se é que precisaria de fato chegar – a tempo; não deixaria que escolhessem por ela, não deixaria que falassem por ela; daria seu próprio jeito de cuidar de todos aqueles que tinham sido colocados ali à sua volta, nem que, para isso, fosse precisar se apoiar em seu Kouko – até porque foi justamente para isso que ela o desenvolveu, para começo de conversa.

– Tudo bem... – ela se voltou para os três próximos de si, mas continuou murmurando. – se me permitirem, eu darei um presente a vocês.

E ativou seu Byakugan, aproveitando enquanto Hitsugaya ainda não assumia a posição que deu a entender que assumiria. Sem esperar pela resposta dele – até porque sequer sabia se teria tempo para tal –, banhou sua destra em chakra medicinal e, com a ajuda do Juuken Ryuu, empurrou-o para o centro do sistema de chakra dele, para selá-lo logo na sequência. O processo deveria ser indolor, já que nem se tratava de um ataque nem atingia qualquer órgão interno... mas Angell não tinha certeza; ainda era a primeira vez que utilizava seu ás. Mas também não tinha qualquer medo ou peso na consciência; no momento, Hitsugaya era o único que ela poderia utilizar como cobaia, já que – ela sabia de tempos atrás – ele era o único que já a conhecia e confiava.

– Hein, permitem? – ela insistiu, ainda aos murmúrios, a Musashi e ao outro shinobi.

Enquanto não obtivesse uma resposta, aproveitaria o tempo para expandir ao máximo o campo de visão privilegiado que tinha agora, graças ao seu Byakugan ativado, e já se daria ao luxo de vasculhar os arredores, tanto aqui perto quanto lá longe, em busca de qualquer tipo de irregularidade que pudesse perceber.


“But it’s the only thing that I have.”


Informações:

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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou LsGQvv3Olá, Convidado, eu sou a Angell.
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Angell
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Tokubetsu Jonin
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How Troublemaker.
Os passos eram incessantes, talvez pudessem ser ouvidos por quem estava até mesmo distante. Uma gota de suor escaparia pela minha testa, de modo a se soltar no ar e desaparecer na escuridão. "Me pergunto que caralhos deve ter acontecido lá... Que problemático." Pensaria, enquanto tinha que afastar as madeixas loiras que balançavam a frente dos olhos esverdeados, não era um problema no geral, mas, as vezes atrapalhavam de fato. Estreitaria os olhos para observar mais a frente, do que eu me aproximava, ou melhor, tentaria enxergar. A medida que me aproximava, buscaria baforar algumas quantidades de fumaça dos lábios.

Os olhos verdes começaram a contemplar o que se via a frente, da esquerda pra direita. Aquilo fez com que eu suspirasse profundamente, percebendo que meu cigarro estava pela metade, caminhando para o fim. — Ah, sim. — Diria, soltando o cigarro sobre o lábio, de modo a manter ele, ali, e que eu pudesse desfrutar mais um pouco. Enquanto isso, um velhote subiria no palco para falar alguma coisa. Havia outras pessoas juntas de mim, portanto, eu não conhecia ninguém que estivesse ali. Aliás, a única pessoa que eu havia falado algo anteriormente, seria Ivar. Mas ele não estava na vila, e só.

Enquanto o homem começaria a explicar sobre o propósito, eu buscaria estender a minha destra, de modo a adentrar o casaco e tocar o maço de cigarro, buscando deixar meus ouvidos processarem a informação. Me mantive calado enquanto o homem falava, deixando que meu cérebro processasse e analisasse, trabalhasse, e tirasse suas próprias conclusões. Assim, o tempo passaria, e os olhos cor de grama subiriam ao céu novamente, observando as nuvens preguiçosas, e a fumaça do cigarro acesso, que subiria aos céus, livres e desapareceriam com o passar do tempo, como os pássaros, donos da própria liberdade natural.

Após mais uma baforada, que fazia pequenos anéis subirem no ar, o homem havia explicado toda a situação, ataque as vilas, reunião dos Kages, e tudo. "Então nós chamaram para uma investigação." Pensaria, observando os contornos noturnos. "E uma formação de ninja por habilidade. Pelo visto, não me parece um bom plano, mas que se foda." Pensaria, me virando em seguida para ficar meio de lado, como se olhasse as outras pessoas pelo canto do olho. Eu estava meio receoso de quem eu ficaria agrupado, certamente, eu me encaixaria no pelotão de trás, visto que eu tenho ataques high-distance.

Havia um estranho de cabelo branco, parecia ter menos de dez anos. "Meh.", havia outro cara, com pinta de samurai das antigas, parecia aqueles vagab... Aqueles caras das brisas das antigas. "Melhor não." E outro cara que também tinha a mesma pinta que o outro, mas parecia menos acabado que o segundo e ambos conversavam com uma garota de cabelo azul. Observando os outros lados, havia uma outra garota de cabelo azul "Qual foi o dia em que as pessoas marcaram um dia para procriarem crias de cabelos azuis e fizeram uma festança para isso? Não sabia que eram tantas."

Um outro garoto estava ali também, ele tinha cabelos quase brancos, era louro claro, tinha cara de chapadão, do tipo que passa o dia na brisa e depois sai pra socializar assim mesmo. "Nossa, o que será de mim?" E... Então, ninguém, absolutamente ninguém, e chega uma garota se apresentando. "What the fuck?" Então, eu estaria me virado, buscaria virar o corpo em direção a tal Megumi. Soltando uma baforada de fumaça, buscaria então interagir, erguendo a destra enquanto a canhota permaneceria agora no bolso da calça escura envolta pelo casaco. Um sorriso seria visto em meus lábios, modo educado.

— Yo. Prazer, Sozoshi. Também estou no pelotão de trás, não me importo muito com a formação, mas desde que a estratégia coletiva seja sucessiva. E bem, espero que dê certo mesmo, para outros, neither. — Diria, interagindo com a tal Megumi, buscando ser social e estreitando os olhos verdes ao observar os "samurais". — Que problemático. — Diria, erguendo a mão livre para passar os dedos sobre a nuca, de modo a suspirar profundamente. Realmente era um saco. Buscaria dar mais uma tragada no cigarro, só para que eu pudesse aspirar o ar da graça, e esfumaçar mais o ar, soltando tudo serenamente.

Aliás, aquela garota de cabelos azuis... Esticaria um pouco o pescoço de modo mais discreto o possível, só para tentar observar as feições. Ela estava com os outros marmanjos samurais. Pareciam dois "touros." "Caralho, eu só quero ser social." Pensaria, e então, com as mãos nos bolsos buscaria tentar se aproximar da garota dos olhos... Ahn, claros. — Ahn... Yo. — Diria, tentando limpar a garganta. Apesar de não saber como começar, de todos ali, era a única que havia me parecido mais confiável. Minhas bochechas começavam a queimar a devido ao fato de ter que fazer tudo de novo, faz tempo.

Tempo desde a última socialização, estava isolado do mundo desde a morte do meu pai. — Se você estiver no downfront, ou em qualquer front, espero que o coletivo seja sucessivo para todos nós. Eu sou Sozoshi e... Prazer conhecer você, garota do cabelo azul. — Diria ele,erguer do uma das mãos para coçar a nuca enquanto sorriria. — Eu tenho que voltar lá para trás. Então até depois, se cuide. Aposto que é capaz disso e eu não preciso ficar falando. Heh. — Daria um pisco para ela e voltaria para trás, ficando com a tal Megumi e inflando as bochechas enquanto estaria corado.

HP:625/625
CH:625/625
ST: 00/06.

Equipamentos :
Kunai: 6
Shuriken: 4
Hikaridama: 6
Fios: 4 slots (20 m).

Aparência: Nara OC. Tem óculos escuros de sol nos cabelos e bolsas de armas nos braços.

Usados:
Vel: --

Considerações: Apenas cheguei no local, tive o recebimento das informações e busquei analisar o ambiente e tirar conclusões, interagir com as pessoas, ou tentar, em tudo e me alinhar.

Mera tentativa.

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Redhood'
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68971-f-alphonsen-schatten#515080
[NPC] Mestre RPG
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Simbolohades
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Simbolohades
Netero não se surpreendia com as dúvidas geradas pelos ninjas da Folha. Ele especificou o ataque, a formação e o apoio que teria com os guardas ali. Uma informação muito repentina, com certeza iria ocasionar muita dúvida para ninjas inexperientes. Aguardava todos os ânimos abaixarem, todos entrarem em acordo, e aqueles que ficaram em dúvida, seriam respondido pelo velho. Fechava os olhos, respirava profundamente, e esticando sua palma adiante, disparou uma grande rajada de vento, o suficiente para desequilibrar todos ali. — Escutem crianças. — Dizia mantendo sua postura anterior, com ambas as mãos para trás. — Vocês não fazem a menor ideia do que é ser segurança daquele que comanda tudo por aqui. O ataque foi repentino, e não tivemos chance de impedir os sequestradores. Foi algo tão macabro, que aplicaram uma ilusão na faxineira da filha do Daimyou, onde ela informou sobre o rapto da garota, e logo em seguida se matou, na frente de todos. Aqueles homens são perigosos, e os rastros que temos deles são poucos. Tem dois esquadrões ANBU junto do Daimyou, onde cada um deles têm quatro ninjas especialistas em cada arte ninja. Eu vim até aqui convocá-los para não expôr o nosso Senhor Feudal. Meus guardas estão ali, preparados para a expedição, pois cada minuto que perdemos aqui nessa merda, é um minuto a mais que podem estar longe. Claro que não vão matá-la, sem antes contarem o que estão querendo em troca. Tudo que reunirmos é importante, e essa formação é o suficiente para vocês saberem que se for uma armadilha, poderemos contra atacar, e sabe porque? Temos sensores no grupo, Dojutsus, força física e ataque a distância extremamente fortes. Não irei expôr ninguém que não quis fazer isso por conta própria. Então, se acabaram os showzinhos, podemos ir? Se houver falhas, tudo isso irá acarretar nas costas do Hokage de vocês, e isso seria extremamente injusto com ele. — Ficava em silêncio, esperando que todos os ninjas ficassem quietos, e o escutasse.

Enquanto estava ali reunindo o povo, os invasores começavam a rondar o local. Um dos quatro membros, era um ANBU da Nuvem, que abandonou o seu cargo após assassinar todo seu esquadrão, e vender seus corpos para pesquisadores. Ele era chamado de Me, ou Olho, pois era o melhor ninja rastreador e sensorial de todo o Vilarejo. Ele fazia a cobertura dos arredores, onde de fato, tinha dois guardas mortos. Estava há exatos 15km de distância dos corpos, e os corpos, há 06km dos ninjas. — Chefe, me diz, a gente vai realmente esperar eles entrarem no nosso campo de ataque? — Perguntava Me ao líder do esquadrão, que era o único sem máscara. — Não acho propício. Eles estão entrando em atritos já agora não? Vamos mexer as peças, antes de entrar no Plano A. Ikari, você vai trabalhar agora. Eu disse que logo teria sua oportunidade não? Então, está solto para voar Ikari-san... — Ikari, era o segundo membro, que era conhecido por destroçar seus oponentes, quando servia ao esquadrão ANBU de Otogakure no Sato. Ao lado do líder, estaria a filha do Daimyou, presa em um cubo de chakra, onde não podia escutar e nem falar com o que estivesse fora do mesmo. Ikari sorria, e levantava a parte inferior da máscara, tapando seus olhos, e seguindo seus instintos, pois o mesmo, era cego. Ele possuía habilidades animalescas, outrora que foi fundido com um lobo de laboratório. Correndo sob quatro patas, em altíssima velocidade, seguia na direção de onde o grupo se organizava. A única vantagem que Konoha possuía, era que o Nukenin não sabia sobre os rastreadores da Vila, e usava isso como vantagem, não usando as vestes do grupo, usando apenas um kimono preto.

Netero terminava seu discurso, e aguardava a concordância dos shinobis. Mas, não esperaria que o ataque viria tão cedo. — Então, vamos seguir com o plano ou não? Não temos tem... — Uma explosão acontecia no palanque onde Netero estava, fazendo com que o velho voasse metros longe, parando atrás da formação de linha de trás tomada por Konoha, composta por poucos ninjas. A explosão não vinha de longe, pois tinha sido armada pelo próprio grupo de Nukenins. Me sorria, já que a ideia partiu dele. — Agora, a gente começa nosso teatro. Espero que esteja vendo isso Yamori... — A explosão era pura distração, já que Ikari avançava como um monstro para cima do grupo, adentrando no raio dos sensores da Vila em poucos segundos. Mesmo que sua assinatura de chakra fosse tão fraca, sua velocidade era superior a qualquer coisa já vista antes.

Consid.:

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Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
[NPC] Mestre RPG
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Simbolohades
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Pra que possam criar a formação de vocês, podem alterar a ordem de postagem.

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Convidado
Convidado

Quando cheguei ao último lugar da fila de ataque a distância, reparei que um dos jovens cujo nome não me fora revelado viera até a mesma fileira que eu, postando-se a meu lado. A menina de cabelos azulados de outrora fora bem receptiva, e começara a conversar com um jovem enquanto eu permanecia a distância, fitando-a e os demais ninjas que não só concordaram comigo, mas como expressaram seus próprios problemas. — Eh.. — murmurei, voltando o olhar para o espadachim em meu lado.

Seu nome é…? — indaguei-o novamente, levando a destra ao cabo da lâmina negra. Neste instante, porém, a azulada viera, falando sobre algo acerca de um presente. — Tá, tá. — concordei, dando de ombros. Pude reparar, porém, que em seus olhos as veias saltavam, como se esta estivesse sob uma pressão tremenda. Todavia, já tinha escutado sobre o clã Hyuga e seus dons, aliás, quem de Konoha não saberia disso? — E qual seria o seu nome, Srta…? — não concluí, pois o homem no palanque utilizara de magia para desequilibrar-me naquele local, não só a mim, concluí, uma vez que os demais também quase caíram. — Você é retardado, cara? — disse furiosa, apertando com mais força o cabo de Kokutõ enquanto Netero continuava seu discurso extenso e inútil.

Quando de fato o homem concluíra sua fala, um silêncio pairou sob o grupo de ninjas da folha por um longo minuto, até que Netero retomou a fala. Suspirei, pois imaginei que iria vir mais e mais falação desnecessário, porém, não foi bem assim; uma súbita explosão ocorreu no pulpito onde o ninja se encontrava, arremessando-o cerca de quinze a vinte metros. — O que diabos… — cortei a fala, e ativei meu sensoriamento no instante seguinte. — Não há nada aqui. — murmurei, retirando a lâmina negra da bainha e dando um passo para trás em direção ao ninja explodido. Conforme o fiz, pude perceber uma repentina energia adentrando minha área de sensoriamento, e com tamanha velocidade. — Ele está aqui. Tomem cuidado. — bradei, e quando pude perceber, a fera já estava próxima o suficiente para atacar. Dei outro passo para trás, e preparei um jutsu, ficando à espera do ser. Não obstante, saciei meu vício ingerindo uma bala de café, uma vez que era necessário.


Hp: 765, Ck: 1160.

Adendos.:
Ativos.:
Anonymous
Convidado
Convidado
Eu.
Esperei, esperei. O coração se agitava em batidas sonoras, martelando em meu peito. Ao longe, em algum lugar, o perigo sempre espreita. Ao ritmo do sangue sendo bombeado, todo o meu corpo subia e descia, pulsava; esperava pelo que havia de chegar. Ao sopro do vento noturno, meus cabelos revolviam e, assim que passava a brisa, voltavam a repousar sobre os ombros. Ao passar da noite, ficava mais tenso, ansioso pelo início de tudo; sabia que só teria conforto quando enfim pudesse acender as chamas do purgatório. Levei a mão, portando a bainha da Zanka no Tachi, ao peito. Expulsei o ar e me virei para fitar a mulher que se mantinha próxima, também uma espadachim, presumi. A mesma que tocara meu ombro. Ela fitou-me de volta, mas uma onda de ar interrompeu a inércia do momento. Quase caí, desequilibrado, as pernas tremeram e tive-me de apoiar num dos guardas anônimos que, aglomerados, formavam o grosso da formação, e a bainha foi atirada de minhas mãos, caindo no solo próximo. Correndo, peguei-a e a atei de volta à cintura. Voltei para minha posição. O ato, por mais hostil que tivesse me parecido, surtiu o efeito de angariar novamente todas as atenções a Netero, inclusive a minha. Estiquei o pescoço conforme ele falava uma vez mais, recolhendo todas informações úteis no caderninho e depois o guardando novamente no bolso após o fim.

Rodeei o campo de visão; estar na retaguarda, embora significasse alguma segurança para os momentos de caos, me deixava vulnerável. Então, veio a explosão. O estouro deve ter atordoado quem se encontrava próximo à bomba, pois meus ouvidos ficaram a latejar, a cabeça estalando de dor; minhas orelhas pareciam expandir e murchar, acompanhando o compasso da súbita enxaqueca. Levou-me um segundo para me situar no momento presente, para aperceber-me da situação. O caos, não podia deixar o caos surgir — me arrependeria profundamente do que estava por fazer, futuramente, devido àqueles planos, mas era necessário. Gritei a plenos pulmões: — Mantenham a formação! Abram uma fileira para um médico passar até a retaguarda! — O torpor desaparecera e então apoderou-se de mim o espírito adormecido de um general e então não eram somente Zoro, Shigure e Artur que estavam sob meus comandos. Haveria de me arrepender, ah, sim!, mas noutro momento. Fosse técnica ou não, pouco importavam os estragos da explosão em si; alguns estariam assustados naturalmente, mas esperava que meus gritos tivessem o efeito de coesão e não o contrário. Estávamos em formação, o que poderia acontecer de ruim? Respirei fundo e tirei a espada forjada em Tetsu no Kuni de sua bainha. Seu cabo se encaixava perfeitamente em minha palma. Mais segundos de calmaria após a explosão, mas era óbvio, não era? A explosão fora um chamariz ou um aviso, sinais preocupantes, ambos. — Não saiam do formação! Sensores, onde está o inimigo? — Nessa altura, eu já imaginava um ataque vindo da floresta, pois era o único ponto onde não se podia ver com profundidade; somente atrás de nós havia campo aberto e olhei para lá nervosamente algumas vezes, nada havia. Fazia de tudo para que minha voz se mantivesse firme e audível e não tinha dificuldade com isso, mas sabia ter de me limitar ao essencial pois em batalha não existe uso para um general rouco ou sem voz.

Pensei em abrir caminho eu mesmo pela formação e avançar até o fronte, mas por mais que importassem aquelas vidas, não poderia jogar a minha própria fora. E assustei com o pensamento seguinte, de modo que congelei por uns segundos antes de voltar ao normal: E uma vez mais, Shizuke — seu tolo — você assume posição de liderança. Há de romper esses laços futuramente? Existem montanhas que simplesmente não vêm a Maomé. Essa montanha, tão distante agora, além do horizonte, importava muito menos do que o presente.

Quantos? Não sabia, mas ansiava por saber. — Números! Quantos são, onde estão? — Sabia ser aquilo uma ordem repetitiva, muito semelhante a anterior, mas estava nervoso e não perceberia aquilo até passada a adrenalina. Os cabelos foram soprados uma última vez por uma brisa que passou. Não me imaginava tendo um ar régio, talvez eu parecesse mais um fantasma. Sequer tínhamos sensores em nossas fileiras? Não me lembrava então; era a memória característica fundamental à um general? Também não sabia, mas era um feito ás pressas, como um jovem precoce que subitamente tem de assumir os negócios da família. Me prontifiquei porque ninguém mas o fizera, ou talvez havia, de fato, sido precipitado. Diabos, que importava isso agora? Que importava qualquer coisa senão a missão?

Alguém cairia na linha de frente? Começava a ficar com fome.


Hp: 1150. Ck: 1200. RC: 1000.

Spoiler:

Spoiler:
Anonymous
Kynz
Genin



A fala arrojada do homem ao responder perante a tantos questionamentos não era algo que instigava Kynz de forma alguma, poderia ser apenas uma encenação para que os Shinobis da vila acabassem por ceder para se envolverem no plano proposto pelo homem. Era notável que os demais ali presentes ainda possuíam dúvidas. Mas a real dúvida era: o que iríamos fazer? A situação era tensa e precisaríamos tomar algum posicionamento rápido, proteger aqueles políticos e seus familiares era para Kynz um objetivo mais importante que qualquer conflito que poderia ser apresentado e no fundo todos sabíamos que aquele tipo de atrito poderia prejudicar tanto a vila, quanto sua política e até mesmo o Hokage.

O sensoriamento do rapaz estava ativo desde sua caminhada até o local. Já havia percebido os seus colegas da futura jornada antes mesmo de ter chegado e naquele momento em que estava presente também estava constantemente procurando qualquer tipo de movimentação despercebida e estranha ao redor. Talvez fosse por causa disso com que ele não havia prestado atenção anteriormente. Uma assinatura de chakra entraria no raio de alcance do sentido sensorial do rapaz, não era nenhum tipo de quantidade colossal de chakra, mas era uma assinatura constante que se movia constantemente. Por alguns cerca de três segundos já era possível deduzir que ele mantinha aquela trajetória e Kynz já havia calculado a possibilidade de sua velocidade baseada na sua própria. Era constante que ele estava em direção ao grupo, ele pularia por qualquer obstáculo e mantinha a eficiência máxima. O que seria capaz de ser tão ágil?

Uma explosão tomava o palanque assim que o responsável pela segurança do homem começava uma segunda oratória para tomar o rumo das coisas. Os destroços voavam e o local ficaria uma zona e cheio de bagunça. O medo não tomava o garoto, mas a indecisão do que fazer e como deveria agir. Ele ainda sentia aquele chakra emanando constantemente em alta velocidade e cada vez mais próximos de todos. - Existe alguém vindo nessa direção. Ajudem o homem! - Ele clamava enquanto continuava focado em analisar uma possível rota de interceptação, era tantas coisas a se considerar. Velocidade, possível tipo de inimigo e agora haveriam ninjas incapacitados de lutar pois estariam ocupados prestando pelo zelo daquele homem recém ferido.

Com o homem velocista cada vez mais próximo a certeza dominava o corpo do garoto. - Alguma coisa está vindo diretamente nessa direção e deve chegar em cerca de 2 a 4 minutos. O calculo havia sido feito com certa exatidão. - Pelo o que analisei, é capaz dele estar vindo acima de 35 metros por segundo. Precisamos nos preparar nesse tempo. Ele atravessou o meu sensor há alguns segundos e ele manteve a trajetória pelos últimos 2 quilômetros. As informações de certa eram precisas e ele conseguia de certo modo analisar com maior folga devido ao raio de sensoriamento. - Nesse momento ele deve estar há cerca de 7 a 8 quilômetros de distância, preciso se preparem.

Ele dava alguns passos para trás para se realocar.


775/775 HP | 675/675 CH | ST:  00/05 | 18m/s | 6s/s

Considerações:
Técnicas Usadas:
Bolsa de Armas:


Última edição por Kynz em 1/8/2019, 15:00, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Adicionar negrito a fala do personagem.)
Kynz
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t69189-ficha-uchiha-kynz#517752
Convidado
Convidado

Hatake kid



Can i kill you please?

A pós falar brevemente com Angel, e presenciar uma tentativa falha de opressão vinda de Netero, os meus sentimentos começavam a explodir internamente. Era como se estivesse prestes a avançar na direção do mais velho e arrancar a sua garganta o que me fazia apertar o cabo de Kusanagi com força respirando fundo para controlar toda a raiva que borbulhava em meu interior. A falação continuou de maneira praticamente desrespeitosa afinal ele não tinha limite de fala? Não conseguia se dar de conta que ninguém ali ligava para os sentimentos dele ou o que ele tinha passado como guarda do Daimyo?

O discurso parou de repente, como se estivesse procurando o silêncio total do grupo, e assim se fez, um silêncio até mesmo constrangedor, porém logo mais ele iniciava mais uma vez o falatório, no entanto foi naquele instante que tudo mudou. Uma explosão ocorreu no palanque, atirando o mais velho na nossa última fileira, meus companheiros desconhecidos também se deixaram levar pela adrenalina que era evidente, algo deveria ser feito uma atitude deveria ser tomada com cuidado - Angell! Consegue estabilizar ele, veja se não possui nenhuma hemorragia ou algo do tipo, precisamos das informações do velhote. - concluí prestando atenção no que o loiro começava a dizer, é, provavelmente estávamos cercados...


- Todos que estão aqui. Prestem atenção a sua volta, o ataque não foi feito por somente um ninja, os outros com toda a certeza estão nos observando. - bradei tomando a posição de colisão com a pessoa que estava vindo, como o jovem sensor me disser - Sensor, tome o centro do grupo, e concentre-se em analisar quaisquer forem as rotas que novos seres ou chakras tomarem, informações precisas levam a vitória e a sobrevivência de todos. - saquei a espada conferindo se estava presa a corrente e respirei fundo.

''A guerra vem a mim como a onda do mar bate na costa, o que posso tirar nisso? O mar nunca vence. ''

Repeti comigo mesmo a frase de um tolo, era o momento de lutar por minha sobrevivência e proteção do objetivo principal, estava apenas começando então falhas não eram permitidas.

HP: 1300/1300 CH: 1875/1875 ST: 00/06  Byakugo no in 500/500


Invocações:
tecnica:
aparencia:
Armas:
resumo:




modèle créé par weird pour Lotus Graphics!


Anonymous
Angell
Game Master
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Giphy-downsized-large
[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou Giphy-downsized-large

Angell Hyuuga
[ HP: 1200/1200 | CH: 1870/2400 | ST: 01/05 ]
[ Byakugou no In: 500/500 ]


Mesmo que Angell prestasse uma atenção quase especial aos três ninjas mais próximos de si, continuava vasculhando os arredores com seu Byakugan. Assim, facilmente notou que os outros ninjas também trocavam umas ou outras palavras – um deles, inclusive, com ela própria, chegando até a se aproximar e se apresentar. E ela bem quis respondê-lo, mesmo sem entender bem o que ele tinha em mente para abordá-la daquele jeito... mas ainda precisava terminar os preparativos que tinha começado com Hitsugaya, com Musashi e com... qual era o nome do outro shinobi, mesmo? Ah!, e falando em nome!, só agora que Musashi perguntava o dela própria (e de novo!) ela se lembrava que ainda não tinha se apresentado devidamente... bem, a ninguém do grupo.

Mas mal a rosada concluía sua pergunta e todos os ninjas eram interrompidos por uma repreensão violenta do senhor no palco, que, agora, retomava seu discurso, parecendo um tanto mais antipático. Àquela altura, Angell já tinha se voltado para Musashi outra vez, já que ela aceitou de bom grado (ou quase isso) o mesmo presente que Hitsugaya recebia, então não perdeu qualquer detalhe da irritação da rosada. Talvez ela risse... se não tivesse plena consciência da situação em que estava metida ali. Então seria melhor ela só se aproximar de Musashi, levando sua canhota à mão que ela usava para segurar o cabo da espada e sua destra, novamente banhada em chakra medicinal, ao abdômen alheio, sendo, ao mesmo tempo, delicada e (talvez) apaziguadora por um lado e meio bruta, mas ainda precavida, por outro. E tudo em um instantinho só; no próximo piscar de seus próprios olhos alvos, Angell já estava frente a frente com o ninja de nome ainda desconhecido, tomando a resposta de Musashi como a dele também, e lhe entregando seu presente da mesma forma que tinha acabado de fazer com a rosada.

– Angell. – ela tornou a murmurar. – Meu nome é Angell.

E não era como se a azulada estivesse ignorando a continuação do discurso do senhor lá no palco... até porque ouvia-o muito bem enquanto selava seu chakra dentro do corpo de seus dois novos companheiros... mas ela já tinha pensado antes em não se distanciar muito das ideias dele, mesmo concordando com os questionamentos de praticamente todos ao seu redor. A diferença era que, agora, ele parecia um pouco mais preocupado em se mostrar confiável, independentemente de seu tom hostil, e em despertar algum tipo de senso de responsabilidade nos ninjas. ...como se ela mesma não se lembrasse de seus deveres para com seu Dai Nijiiro Han, muito bem representado pelo pingente azul ainda em seu pescoço.

Ela enfim se voltou para frente... mas só para se deparar, com toda a clareza do mundo, com a explosão debaixo dos pés do senhor, explosão forte o bastante para lançá-lo aos ares por cima das cabeças dos ninjas que o ouviam, e a vários metros de distância. Ela ouviu Musashi, que parecia meio que uma cúmplice de seu Byakugan naquele instante. Ouviu Hitsugaya, tanto no que ele dizia para si acerca do homem quanto no que dizia para os demais quanto à surpresa desagradável daquela explosão. Ouviu o outro ninja, que, ao menos pelo seu ponto de vista, parecia... aflito?, era isso? Angell suspirou. Não sabia se tinha tempo para isso, mas suspirou, endireitou sua coluna, virou-se para trás de novo e, antes de mais nada, deu-se ao luxo de tocar o braço daquele shinobi com as costas de sua canhota, bem como fizera antes com Musashi, na intenção de apaziguá-lo... se é que esse fosse mesmo o caso.

E finalmente se mexeu; correu de sua posição anterior até o senhor caído mais lá para trás, abaixou-se ao lado dele e analisou-o rápida, mas ainda cuidadosamente, com seu Byakugan. Antes de levar suas mãos até ele, tocou o chão terroso abaixo de seus pés e puxou para si as propriedades da terra, para recobrir seu corpo todo com uma espécie de armadura. Só então posicionou suas duas mãos sobre o abdômen dele, centro de seu sistema circulatório de chakra, e começou mais uma vez a expelir seu chakra medicinal, dando forma ao Shousen no Jutsu. Ao mesmo tempo, porém, continuava atenta a tudo à sua volta, ainda tanto aqui perto quanto lá longe, não só por desconfianças próprias suas, mas também pela necessidade que todos os ninjas mais à frente tinham – e não se importavam em gritar isso aos sete ventos – agora.

...até que ela viu. Sim, viu alguma coisa entrando em seu campo de visão privilegiado, alguma coisa que se deslocava tão rápido que tornava sua identificação impossível para a azulada naquele primeiro momento. Mas ainda era alguma coisa!, e ainda avançava na direção do amontoado de ninjas ali! E alguns dos próprios ninjas poderiam confirmar essa informação dela... mas a maioria apenas só quando já fosse tarde demais. Só que, claro, ela não deixaria uma brecha para os inimigos, menos ainda deixaria um desastre para os aliados.

– Está sozinho! – Angell virou seu rosto na direção do grupo e elevou seu tom de voz ao máximo que conseguia. – Ele... ela... essa coisa está vindo de lá – e balançou a cabeça na direção da figura que via vindo lá de longe. – em uma velocidade tão alta que meus olhos nem conseguem acompanhar. Mas está sozinha e ainda vai demorar um pouco a chegar até nós. Temos tempo para nos prepararmos; só precisamos de calma.

E... bem, agora seria com eles. A tarefa da azulada, por hora, estava ali no corpo ferido do senhor que discursava para o grupo todo instantes antes. Ela não tinha muita certeza da situação dele naquele primeiro momento, e também não tinha mais como se atentar só a isso com seu Byakugan; precisaria do doujutsu para monitorar a coisa que vinha na direção de seus aliados e continuar vasculhando os arredores, a fim de não deixar que novos inconvenientes surpreendam qualquer um ali. Mas, ao mesmo tempo, ela tinha de manter sua concentração naquele Shousen, não só para não deixá-lo se esvair, mas também para não causar algum tipo de efeito colateral no corpo do senhor; a azulada já conhecia bem a técnica médica que manejava, então tinha consciência dos estragos que poderia causar com ela se a usasse indevidamente. Ela precisava fechar as feridas internas e externas do senhor o mais rápido que pudesse, precisava também revigorá-lo quanto pudesse enquanto tivesse tempo, e não podia perder o controle da situação em hipótese alguma. Era difícil – claro que era! –, mas era a tarefa dela.


“But it’s the only thing that I have.”


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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou LsGQvv3Olá, Convidado, eu sou a Angell.
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How Troublemaker.
O homem que se entitulada Netero agora vaiado pelas pessoas que estavam ali, em sua maioria, ainda mais, pelo fato d que muitos deles ali estavam em dúvida sobre o que havia sido relatado ali. Mas tanto que isso fora o suficiente para que, em suma, o homem dess um basta nisso, lançando um golpe de vento em todos nós. Aquilo fez com que eu fechasse um dos meus olhos e pudesse derrapar um pouco as solas, batendo os pés contra o chão e tentando não cair. — Que problemático! Eu não fiz nada, velhote! — Trataria de resmungar, atacado sem motivo.

Então, como se não bastasse, ainda após a explicação do homem, algo explodia sobre o palco, o que me faria erguer os braços em frente ao corpo de modo a tentar me defender. — Puta que pariu! — Gritaria, trincando os dentes enquanto virava a cabeça para observar aonde havia ido parar o homem. Tudo bem que ele era chato para um caralho, e que atacara todos sem motivo, mas... Mas aquilo... Aquilo era um ataque surpresa que ninguém estava esperando. De fato. E era algo que me irritava pra caralho. Pessoas gritavam por números, outras estavam tentando detectar de onde vinha.

Moveria os olhos verdes, tentando averiguar e enxergar com meus olhos se eu pudesse ver de onde vinha. "De onde veio?!" Minha mente se perguntava, trabalhando furiosamente para que eu pudesse detectar qualquer coisa últil, mas nada conseguia, provavelmente por ser tão humano quanto os outros, mas a garota agora haveria então de se apressar para que pudesse cuidar do homem abatido. Buscaria seguir a mesma com os olhos, enquanto isso, uma gota de suor sairia pela testa, e escorreria até a ponta do queixo, para se perder no vazio e desaparecer de vez, para o chão e morrer assim.

Então a garota viraria a cabeça para onde ela havia visto algo que estava vindo para a direção de nosso grupo. E claro que trataria de avisar. Arregalaria os olhos como se estivesse tendo uma ideia, rapidamente daria meia volta, movendo as pernas para ir para a linha da tempo. "Eu não sou meramente suporte. Também sou um lutador. Então posso alternar entre os dois..." Pensaria, enquanto me deslocaria para lá. E, enquanto correria para a frente, buscaria gritar para pelo menos dois do que eu havia visto. — Cara samurai! Garota! Sigam na minha retaguarda! — Gritaria, ao passar, não que fosse autoritário ou algo do tipo mas...

Era necessário que eu pudesse tomar as rédeas e eu tinha o plano e já estava usando o Shushin no corpo. — Todos! Fiquem alerta! Prestem atenção para a direção que eu tô! O inimigos vem de lá! — Gritaria, trincando os dentes, ainda claro, a todo momento eu estaria alerta e não desviaria a posição da direção de onde a garota de olhos brancos buscaria mandar a cabeça para apontar a direção. Meus olhos estariam bem fixos para a área, e assim que visse a coisa, mesmo que fosse um borrão, buscaria por meu plano em ação, assim, faria o selo executório.

— Kagenui! — Gritaria, enquanto isso, as sombras se estenderiam, rapidamente reta como uma seta, assim que entrasse no campo da minha técnica, que seria mais ou menos oitenta metros, e logo, as sombras negras buscariam se estender como um emaranhado de fios pontudos, múltiplos fios que buscariam se aproximar de tal criatura e perfurar em todas as partes, ainda mais como braços pernas, e ombros, tronco, virilha, se possível uma tentativa, somente para que eu pudesse tentar paralisá-lo. — Se possível, alguém que possa ajudar a paralisá-lo! Tenho um plano B, e um plano C, caso isso dê certo! — Gritaria.

A todo momento eu estaria atento e sem tirar o olho.
HP:515/625
CH:625/625
ST: 01/06.

Equipamentos :
Kunai: 6
Shuriken: 4
Hikaridama: 6
Fios: 4 slots (20 m).

Aparência: Nara OC. Tem óculos escuros de sol nos cabelos e bolsas de armas nos braços.

Usados:
Vel: 04+01.
Força: 03.
Selos: 04.

Kagenui no Jutsu
Rank: A
Requerimentos: —
Descrição: Este é um ninjutsu dentre as técnicas secretas do clã Nara que usa sombras materializadas para atacar e ligar, em vez de meramente imobilização e controlar como a técnica de imitação de sombras. O usuário muda a forma de sua sombra de várias agulhas afiadas e controla cada um separadamente. Eles podem então atacar vários alvos simultaneamente e ao mesmo tempo arrebatar sua capacidade de se mover por costura-los preso com os fios de sombra. Porque é um ataque físico, é impossível capturar alguém sem prejudicá-los, mas por outro lado, desde que a velocidade de invocação e o tempo de duração são excelentes, pode ser usada quando a contenção urgente é necessária.

Shunshin no Jutsu
Rank: D
Descrição: O Shumshin no Jutsu é uma técnica de movimento de alta velocidade, permitindo que um ninja possa se mover de curta para longas distâncias a uma velocidade quase indetectável. Para um observador, ele aparece como se o usuário tiver teletransportado. Uma bomba de fumaça é ocasionalmente usada para disfarçar os movimentos do usuário. É realizado o uso do chakra temporariamente para revitalizar o corpo para se mover em velocidades extremas. A quantidade de chakra necessária depende da distância total e elevação entre o utilizador e o destino pretendido. Tem havido alguma confusão em algumas traduções entre este e o Jikuukan Ninjutsu, mas estes são de fato diferentes técnicas, esta técnica não é teletransporte e sim apenas um movimento extremamente rápido.

Considerações:

Seguinte, eu segui meramente as informações tentadas pela Angell, eu não sei se ela é capaz de usar o Byakugan, e apenas segui o que ela disse sem questionar, apenas seguindo para a linha da frente. Me afastei um pouco, e buscaria aguardar aparecer o bicho diante do meu campo de visão, e buscaria fazer UM SELO, pra executar o jutsu apenas quando entrasse no campo de alcance, que é 80 m. E então eu buscaria imobilizar o bicho jogando agulha contra ele, buscando furar o cara e imobilizar ele. E, outra coisa é que eu gritei para dos negos seguirem a minha retaguarda, esses dois, é Zekken, e IU. E depois, eu gritei uma ordem para me ajudar a pará-lo, e não gritei só para eles, mas para todo mundo que pudesse ajudar ali, e se der certo, tenho um plano B e um plano C para executar, que será revelado apenas se der certo o plano A. Se nada der certo, apenas buscaria me evadir para trás.

Mera tentativa.

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Redhood'
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Luke
Genin
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HP: ❲ 350 • 350 ❳ CH: ❲ 300 • 500 ❳ ST: ❲ 01 • 05 ❳
Os ninjas que estavam ali, começavam a conversar entre si, alguns questionando o senhor no palanque, outra só jogando conversa fora, era de se esperar que o velhote ficasse nervoso, foi então que Hikari sentiu uma leve brisa passar por entre seus cabelos e de repente se desestabilizou, Netero havia lançado uma rajada de vento para dispersar a conversa e todos prestarem atenção no mesmo, e então ele começou a discursar sobre o tal plano que todos deveriam seguir, mas ao acabar o discurso, KABOOOM, uma explosão no palco e Netero foi jogado a muitos metros dali, ficando possivelmente ferido, Hikari se assustou por um instante com a explosão e automaticamente já se colocou em guarda e observou que os outros ninjas já haviam se mobilizado. Uma ninja de cabelos azuis correu em direção a Netero e começou a cura-lo
“Olha, então temos uma médica entre nós, bom saber” – pensou
“Hikari, enquanto ela está curando o velhote, não é melhor alguém fazer a proteção? ” – Disse a voz interior.
“Realmente, parece que os outros ninjas estão ocupados prestando atenção em outra coisa” – respondeu
Hikari correu em direção aos dois, mas ao chegar mais perto, ouviu a ninja de cabelos azuis gritar que algo estava vindo, ]“Mais?, como se já não estivesse caótico o bastante”, sem pensar duas vezes, começou a tecer os selos com a mão, era melhor prevenir não é mesmo? Tentaria pelo menos proteger Netero enquanto era curado. Chegando perto dos dois, a gennin exclamou:
“Algo está vindo? Podem mandar a frota inteira que está pouco! ” – Aí estava, o pior defeito de todos, o ego, Hikari começou a balbuciar histórias totalmente aleatórias para um velho e uma médica que nunca havia visto antes, histórias como enfrentou hordas e mais hordas de mercenários enquanto estava com seus pais, obviamente era uma mentira somente para se vangloriar. No meio da história ela perguntou a ninja médica seu nome e disse que os protegeria enquanto ela curasse Netero.
Enquanto falava, as mãos da kunoichi começaram a brilhar, sua defesa estava quase pronta, ela só precisava de mais alguns segundos e conseguiria colocar uma barreira em volta deles.




Considerações:
Equipamentos:
Jutsus Utilizados:

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[EPISÓDIO - KONOHA] A Filha do Daimyou 9h4HA
Ficha:Hikari
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