Floricultura da Vila
Rank: D
Descrição: A garota que cuida da floricultura agora é uma Kunoichi (ninja) médica muito atarefada, sua missão é cuidar da Floricultura enquanto ela está fora! Se tem alergias a flores, use uma máscara!

Muitos eram os acontecimentos que precederam o primeiro dos deveres. Embora formada há algumas semanas, recebera somente agora a mensagem do vilarejo lhe incumbindo da missão: cuidar da floricultura da vila. Temerosa com o que podia acontecer caso descobrissem de sua marca, escondeu-a. Doía; entretanto, mais valia cumprir com as obrigações que eximir-se delas. Compreendeu as coordenadas as quais deveria seguir e caminhou na direção delas. A marcha durou por minutos, até que alcançasse, na manhã daquele dia, o estabelecimento florido.

O comércio abria instantes atrás, sendo administrado por uma kunoichi ligada ao esquadrão médico do vilarejo. — Bom dia. — desejou, introduzindo-se no ambiente. — Oh! Você deve ser a ninja que vai me render. Prazer, sou Benihime, a dona deste humilde lugar. — apresentou-se. — Sim, sou eu. Aiko, Genin. — informou. — Ótimo. O serviço é simples, eu deixarei ele a seu encargo, agora. — declarou alvoroçada, retirando-se sem sequer orientar. Inicialmente, confusão. Deu-se com uma série de vegetais os quais não conhecia. No entanto, era tudo etiquetado e foi fácil controlar o caixa. Durante todo o dia e tarde, cuidou da segurança, caixa, administração e logística da floricultura. Daquilo tudo, fechou-a. Agradecimentos verbais e orçamentários serviram-lhe de remuneração. Deixou as localidades regressando a sua casa. Ansiava o merecido descanso.    

Aiko; 525/525 525/525 00/07

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Reformas da Vila
Rank: D
Descrição: Desde o último ataque, a vila está sendo reconstruída, e você como um jovem ninja deve colaborar! Sua missão é pintar muros e cercas por toda a vila!

Não conhecia qualquer ataque recente ao vilarejo onde habitava. Entretanto, urgia o dever: proporcionar às cercas e muros a arte da pintura. Tão logo sabida da mensagem, enviada através de um ser voador, o falcão, deu-se em corrida ao campo de trabalho. Lá, apresentou-se e recebeu, do supervisor, o material que usaria a seguir: pinceis, baldes, tintas e rolos. Não era, aquela, uma missão que exigisse muito do que pensar. Necessitaria tão somente do físico, utilizando os braços à exaustão. Uma tarde e parte penumbrosa da noite bastaram, até que finalizado o serviço. Mostrou-lhe ao chefe e recebeu, por recompensa, elogios e finanças. Deixou o serviço contente em poder ter ajudado. Porém, precisava encontrar uma atribuição em que pudesse conhecer e expandir os horizontes.

Aiko; 525/525 525/525 00/07

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Escolta 1: Hora do chá das 5!
Rank: C
Descrição: Sua missão é viajar até o Pais do Chá, e retornar com um suprimento de Chá muito caro

Mais um dia comum no vilarejo se não fosse pelo desígnio de uma nova missão. Fora informada acerca de um suprimento de chá muito caro que deveria escoltar do País do Chá até o País do Fogo para o senhor feudal de seu país. Não entendia muito acerca de política mas resolveu obedecer, quem sabe encontrasse alguns desafios no meio do caminho aos quais pudesse utilizar afim de promover seu corpo a buscar mais conhecimento.

Deixou sua casa o mais rápido que pôde, dirigindo-se, de imediato, ao País do Chá. Atravessou o continente em alguns dias, sempre utilizando-se das noções de direção e de informações dos viajantes que também realizavam o mesmo trajeto. Alimentava-se na estrada com aquilo que conseguisse comprar em vendinhas pelo caminho. Finalmente, após extensiva corrida, aportou no dito país.

Quando lá estava, deparou-se com o senhor feudal daquele. O conheceu e ele não acreditou que existiria, no mundo, uma ninja tão poderosa sendo ela tão nova. A menina provou-lhe o contrário. Por não caçoar dela, apesar de muito incrédulo, acabou sendo  bem visto. Durante a transação pelo suprimento, soube que deveria escoltar uma pequena carroça movida à cavalos no retorno a sua terra natal. O suprimento de chá equivalia ao total de alguns meses de produção, então deveria transportar tudo de uma única vez.

A pequena escolta fora realizada por ela, uma Genin, e outros fazendeiros do pequeno vilarejo ao qual o senhor feudal havia designado a missão. Ela era a liderança dentro daquele turno, afinal era a única com treinamento militar dentro do limitado efetivo. A viagem de volta teve mais celeridade, no entanto não seria tão simples quanto a ida. Mercenários ardilosos aguardavam entre as árvores. A menina pôde senti-los, afinal eles se movimentavam e projetavam sombras diversas entre as frestas de raios solares que os atingia. — Mostrem-se de uma vez, seus malditos. — ordenou com uma voz firme.

Os homens que a acompanhavam se assustaram, não esperavam ter que enfrentar qualquer combate. Aiko atentou-se aos seus tremeliques e resolveu impor-se. — Não se preocupem, meus companheiros. Os senhores estão comigo. — tentou confortá-los. De nada adiantou. Eles não tinham confiança nela e logo surgiram os mercenários. Gritaram de medo, não sabiam o que fazer. Dos três, um deles havia se urinado, o outro desmaiado e o terceiro simplesmente havia travado. — Estou mesmo cercada de um bando de idiotas. — resmungou.

Havia um total de dois criminosos em busca daquele suprimento, pareciam completamente obcecados com aquilo. Abençoada com uma velocidade natural muito acima da ordinária, fez com que ela adquirisse vantagem estratégica. Os inimigos, por mais bem preparados que fossem, não tinham treinamento o suficiente para lidar contra toda a agilidade alcançada, a qual os impedia de serem efetivos em se esquivar dos ataques dela. Naquela grama baixa, a uma temperatura amena, a menina avançou sem freios ou contrapesos, atacando-os.

Utilizou-se, então, de sequência estratégica de golpes físicos, que alternavam entre socos e pontapés endereçados ao trio de arruaceiros. Fez com que as investidas atingissem seus corpos e os atordoassem por completo. Repousou, uma vez que a ameaça estava devidamente contida. Continuou a viagem depois de abater os inimigos. Os fazendeiros estavam boquiabertos, não acreditavam que uma pequena kunoichi pudesse causar tanto prejuízo a homens como aqueles. — Você é mesmo forte, Aiko-san. Desculpe-nos por duvidar da sua força. — lamentou um deles cabisbaixo. — Não se preocupe, fazendeiro. Vocês são apenas tolos ignorantes e devem saber que o mundo ninja é muito vasto, jamais o subestime. — aconselhou.

Com o suprimento devidamente entregue, a missão estava finalizada, tudo o que fez foi então dirigir-se ao gabinete para buscar sua recompensa.

Aiko; 525/525 525/525 00/07

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Minas Subterrâneas - Resgate
Rank: D
Descrição: Você sente um tremor e de repente, uma das minas desabou! Você deverá procurar e resgatar os trabalhadores que não conseguiram sair! Haja rápido e com cautela!

Andava nos arredores do vilarejo, se certificando da presença de justiça corrente nos campos verdejantes na primavera de Konoha. A caminhada matutina era despretensiosa, até que a natureza lhe propunha o contrário. Um tremor correu o solo, balançando todas as estruturas próximas e derrubando árvores já apodrecidas próximas. Um dos transeuntes seria por ela esmagado se não fosse a ação fugaz da kunoichi. Avançou na sua direção ao ver a queda do grandioso tronco e o empurrou para longe, retirando-se tão logo.
— O-obrigado! — agradeceu nervoso o homem.
— Disponha, cidadão... — curvou o tronco em respeito.
De longe veio outro civil preocupado. — É horrível! A mina, ela cedeu! — gritou em desespero. — Meu pai está lá, por favor, alguém ajude! — suplicou atormentado.
Se aproximou calmamente dele e transmitiu segurança.
— Não se preocupe. Apenas me diga onde está, eu vou resgatá-lo! — garantiu, confiante.

A conversa se delongou numa corrida, onde o pobre garoto descrevia a ocorrência. Criou-se o serviço não-oficial: salvar o grupo de mineiros soterrados. Alcançada a gruta, adentrou-a sem muito refletir. Pensamentos, àquela altura, poderiam custar a vida de trabalhadores que sustentavam a família com o mínimo necessário. O acesso tomado foi tão logo fechado por um novo soterramento. Na completa escuridão: seguiu sem direção. O breu era empecilho, entretanto a determinação não reduzira em qualquer instante. O som da fala foi finalmente percebido por ouvidos atentos. Embora não fossem acurados, foram suficientes para a busca. Encontrou-os em segundos. Viviam em desespero.
— Perdoem-me a demora. Sou Aiko, Genin de Konohagakure. Estou aqui para ajudá-los, acalmem-se. — explicou.

Das palavras à execução. Sacou a katana e a segurou com ambas as mãos. Evocou o chakra elemental dos ventos, manipulando-o com os braços num manusear preciso da lâmina.
— Shinkūken! — esbravejou.
Do aço partiu o poder aéreo que criou uma transposição entre a caverna e o mundo exterior. Os amedrontados correram e se retiraram ilesos do acidente. Ela os seguiu, saindo num intervalo curto de um novo deslizar de terra que fechou por completo a mina, selada a partir de então.
— Papai! — exclamou a criança de antes.
Se abraçaram e aquela foi a última cena assistida antes da imortal retornar a sua casa. Dias mais tarde, seus esforços foram recompensados pela vila, que enviou quantia considerável de ryous a sua conta bancária.

Aiko; ???/??? 462/475 01/05

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Fazendas da Vila
Rank: D
Descrição: Alguns animais estão atacando as plantações da Vila. Sua missão é aniquilar estes animais.

Um novo dia e uma nova missão recebida pelo mesmo falcão mensageiro de meses atrás. Desta vez resolveria o problema de fazendas nos arredores da vila. Os contratantes, em sua grande maioria criadores de ruminantes, reclamavam da presença constante de animais selvagens caçando a sua fonte de renda. Cabia à Aiko, a imortal, solucionar o problema de uma vez por todas. Dedicada, apresentou-se à comunidade com suas credenciais e se pôs à disposição prontamente para a resolução de todos os problemas.

Conhecidas as redondezas, estudou minuciosamente as falhas nas cercas e buscou criar uma estratégia de captura daqueles que caçavam à noite. Em três dias, analisou perfeitamente a situação e entendeu, depois de tudo, tratar-se de uma loba que caçava para alimentar a pequena ninhada de filhotes que acabara de dar cria. Contornou qualquer possibilidade de batalha com destreza, apresentando à mãe e sua prole aos fazendeiros. Os homens trataram de alimentá-la com parte da carne, criando-a como um animal doméstico qualquer. Finalizada a missão, regressou ao vilarejo contente de ter evitado o conflito. Recebeu a recompensa horas mais tarde, bem como as honras de ter cumprido a incumbência.

Aiko; ???/??? 462/475 01/05

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