Dois anos se passam desde o garoto ter sido salvo por seu avô ou pai adotivo Tenshi e é treinado pelo mesmo, conhecido por muitos anos como um ninja de elite de kumokagure, ao lado de um menino que treinou num templo do pais do trovão chamado Yagorai, que se torna seu melhor amigo. No primeiro mês do ano em que o garoto iria ainda completar seus sete anos, ele já havia feito alguns treinos com seu avô e amigo. E em um dia neste mês o velho Tenshin atribuiu uma espécie de missão não oficiail para seus discípulos, uma missão diferente do outro mostrando que havia um pouco de diferença de níveis nas habilidades dos dois. O Namikaze não demorou muito para decidir o que estaria fazendo para as próximas horas em sua missão, era uma escolha simples, queria pegar mais leve em sua primeira missão, mesmo que não oficial, a qual parecia beneficiar bastante o velho. Tenshi havia acabado por escolher uma missão que seria rankeada como D bastante simples, era algo sobre carregar equipamentos de civis que estariam praticando paisagismo e arvorismo. Não era nada extremamente difícil, comparado com o que ele já viveu, mas o que não deixava de ser um teste simples para com suas capacidades. Abrindo o pergaminho que continha as instruções da missão e as coordenadas para que ele pudesse se localizar, e pelo que viu, eles estariam na praça dentro de poucas horas, Azhira nem precisaria da localização dada pelo pergaminho já que ele conhece boa parte da vila. "Vai ser fácil", pensava já guardando o pergaminho e saltando em direção aos telhados. Seus olhos imediatamente localizaram o local para onde deveria ir, e o pequeno aspirante a herói começou a pular de telhado em telhado até o seu objetivo, movendo-se em velocidades acima da média.

Demorou apenas alguns minutos para que seus pés o levassem até a praça, logo Azhura acabar por saltar do telhado em que se apoiava, caindo no chão de maneira que era imperceptível ao ouvido humano. Podia ver, ao longe, alguns civis fazendo o que seria arvorismo, algo bastante diferenciado. Outros estavam praticando paisagismo arduamente e bem feito. – Com licença. – Disse com uma voz calma e fria. – Estou aqui, encarregado de cuidar dos equipamentos que vocês trouxeram para esse local. – Disse, olhando para o civil na frente dele, já tendo caminhado alguns metros em direção da concentração de pessoas ao redor da praça. – Por onde começo? - - Obrigado por vir, garoto. – O homem era velho, seu rosto era castigado pelo implacável sol, a postura do voltar ao normal já que o mesmo estava encurvado por estar cuidando dos equipamentos em questão. - Realmente ficamos grato de ajudar com esse equipamentos pesados. E pode começar levando esse equipamento ali... - Apontava o moço para lado norte da praça.

Sua missão seguia até a noite parecia que aqueles civis eram incansáveis, Azhura até suou um pouco com tal trabalho pois eram vários tipos de equipamentos a ser carregado, mas ele gostava do que era feito no local, a praça até a noite ganhava mais vida. - Obrigado jovem, graças a você terminamos o que tínhamos para fazer nesse único dia. - Indagava o contrante sobre a finalização do trabalho do Namikaze, que esboçava apenas um sorriso como reação. No outro dia o jovem fora relatar sua missão ao velho Tenshin, já que naquela noite ele se distraiu e foi bisbilhotar a missão de seu amigo.

Ele abria um sorriso enquanto pensava na em tal ideia, apesar de gentil ele era uma criança como qualquet outras, travessuras era o que aquele sorriso queria dizer. Perspectiva do jovem Yagorai:

Ao chegar no local que da missão não oficial, Yagorai adentra o estabelecimento e fala com o responsável pelo local, que o explica o trabalho a ser feito detalhadamente. O jovem shinobi então se prepara para começar a distribuir os panfletos e antes de sair, Yagorai olha brevemente para o panfleto. {Até que esse filme parece ser bom, talvez eu dê uma olhada...} O garoto então sai do local e vai às ruas.

Yagorai decide por ficar parado na porta do primeiro cinema da vila como estratégia inicial, entregando panfletos individualmente para cada cidadão que passava por ali. Após algum tempo parado tendo apenas entregue alguns dos panfletos e isso indica que não foi muito, o jovem decide mudar de estratégia. Desta vez Yagorai sobe na casa mais alta dos arredores e usa o local alto para achar as pessoas em grandes distâncias. Depois de começar a usar a nova estratégia, o shinobi percebe que conseguiu aumentar drásticamente a velocidade, mas ainda não consegue ver os panfletos acabando tão rápido. Tendo entregue agora 40%, Yagorai decide partir para finalizar de uma vez todos os panfletos, pois já estava ficando entediado com a missão {Espero que ao menos a recompensa do velho Tenshin seja boa, pois estou perdendo meu tempo aqui, droga!} O garoto então começa a percorrer toda a vila, deixando panfletos dentro das caixas de correio de cada casa que passava, mas ainda assim a missão estava progredindo devagar, pelo simples motivo de ele ter que parar sempre para colocar os panfletos. Yagorai então resolve dobrar os papéis em forma de shuriken e arremesá-los nas caixas de correio, entregando assim os restantes. Após acabar a entrega, Yagorai volta para o cinema e fala novamente com o responsável, que diz entregar a recompensa para o velho Tenshin logo. {Certamente terminei primeiro que você, Azhura} Enquanto pensava nisto caminhando de volta para a casa de Tenshin, Azhura espreitava seu amigo pelas árvores e durante o caminho ele preparava diversar armadilhas para Yagorai, ele queria ver aquele rosto sério todo embaraçado.

Durante o percurso do Yagorai, o jovem Namikaze só teve frustrações com suas armadilhas. O buraco feito com tintas dentro e encobrindo com folhas, enxame de abelhas na comeia que foi lançado das sobras por Azhura ou a fita transparente por trás da porta da casa do Tenshin, nenhum dessas deu certo, em uma ele desviava o percurso na outra literalmente "o feitiço voltava contra o feiticeiro" e na ultima o garoto simplesmente na havia colocado a fita na altura certa. Diante do Tenshin e dos relatórios Azhura só pensava que Yagorai tinha uma proteção divina.

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