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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
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Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
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Havilliard
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Urameshi
Chūnin
lathe biosas
lathe biosas
Nada temia a aspirante à espadachim. Por mais que lhe fosse vedada a visão, permanecia em consonância com o sonho de, um dia, tornar a maior esgrimista de todo o mundo. Conhecia os percalços que haveriam no caminho, sobretudo provocados pela sua deficiência, porém faria deles degraus com os quais alcançaria posições cada vez mais íngremes dentro do parâmetro de habilidades ninjas. Foi sob a tutela deste pensamento que ela se moveu naquela manhã. O dia se apresentava nublado, indicando que choveria. Ela corria através do terreno rochoso nos arredores da vila na direção do campo de treinamento. Realizava o trajeto cuidadosamente, muito embora o conhecesse como se andasse por sua casa.

Não tardou até que finalmente alcançasse seu destino. Ofegava. No entanto, a corrida mixuruca não seria capaz de cessar seu ímpeto de se aperfeiçoar cada vez mais. Diante da brisa que surgira após o espaçar das nuvens, iniciou uma rotina de aquecimento afim de evitar possíveis lesões enquanto praticasse exercícios ordinários. Passada a fase inicial, deu continuidade à rotina com uma série de polichinelos, flexões, abdominais e outros exercícios de simples execução. Seguiu a prática munida de uma espada. Havia decidido que praticaria a sua habilidade coma esgrima, uma vez que, no fim das contas, seu maior objetivo era ode se tornar a melhor espadachim de todo o mundo ninja. Empunhou-a com a destra, firmando a empunhadura de maneira cerrada. Disso, atacou o ar com manobras ofensivas, simulando enfrentar oponentes variados, incluindo outros mestres com quem teria treinado no passado.

Enquanto praticava, apercebeu-se das deficiências em seus ataques. Não se tratava, exclusivamente, da ausência de perícia, mas sim da falta de agilidade e destreza. Sua incapacidade não seria tratada facilmente e ela tinha ciência do fato. Em vias de aumentar sua velocidade, manejou seu sabre contra o ar da forma mais ligeira possível, afligindo o ar com uma série infindável de estocadas e arcos. Exauriu o físico e, diferentemente do projetado, não havia obtido qualquer melhora em seu desempenho. Durante a prática era observada distante por um ancião do vilarejo. O velho se apoiava numa bengala de madeira crespa com ambos os braços retesados. As sobrancelhas eram longas e caíam sobre os olhos. Suas vestes eram longas e cobriam todo o corpo já debilitado pela idade. Cabelos e barbas eram igualmente longos e alvos, demonstrando tratar-se de alguém com muita idade. Depois de muito observar, partiu na direção da jovem. Seus passos se tornaram audíveis, surpreendendo os ouvidos atentos da cega. – Quem é você? – questionou a esgrimista. - Perdoe-me, pequena kunoichi. Sou Raijin, um ancião do vilarejo. Não é do meu feitio observar os outros enquanto treinam. No entanto, não pude deixar de notar o quão fluidos são seus movimentos. - explicou-se. Se manteve de ouvidos, não sabendo que rumo tomaria o diálogo. – Porém... – realizou uma longa pausa, inspirando. – Há muito o que melhorar... – comentou. – O que acha... Estaria disposta a aprender um pouco comigo? – propôs. Destarte, demonstrou-se confusa com proposição tão inesperada. Conforme o tempo passou, contudo, converteu-se à aceitação da oferta. Assentiu positivamente balançando a cabeça verticalmente. – O que devo fazer, senhor? – perguntou embainhando sua katana na cintura, na lateral esquerda.
Ele sorriu. – Não é nada complexo. Basta que carregue esses pesos consigo... - instruiu, invocando, a partir de dois pergaminhos distintos, tornozeleiras e munhequeiras, fixando-as nos punhos e tornozelos da genin. – Isso é tudo, senhor? – buscou se certificar. - Sim, minha pequenina. Agora busque empunhar sua espada e se movimentar como vinha fazendo há pouco. – sugeriu portando consigo sorriso jocoso. Obedeceu. Moveu a destra na direção do cabo e foi pega de surpresa com o peso do seu braço. “Mas que diabos?!” gritou o pensamento. Jamais houvera se deparado com aquele método de exercício. Com extrema dificuldade alcançou sua arma. A firmou na mão e procurou, lentamente, habituar-se com toda aquela massa presente em seus pulsos. Inicialmente, sequer pôde mover por míseros centímetros. Mesmo os membros inferiores se indispuseram a realizar o menor trabalho motor. Diante da dificuldade e da dor, enfrentou seus limites e foi além. O idoso contemplava o esforço com bons olhos, acreditando ser, aquilo, o necessário.
Seguiu a rotina por duas dezenas de dias, até ter finalmente o patamar que desejava. Durante este meio tempo, desenvolveu um laço de companheirismo com seu instrutor, ao ponto de lhe ter revelado algumas informações relevantes do seu passado. Ao final do treinamento com pesos, alcançara uma boa velocidade, a ponto de tornar a tática inútil. No vigésimo primeiro dia de treinamento, então, tendo concluindo a primeira das etapas, dedicou-se ao estudo do taijutsu. Tratava-se, em outras palavras, do aprimoramento da mecânica de seu corpo, ou do quão hábil seria em realizar movimentos complexos com o próprio. Embora velho, era, ainda, capaz de lutar. Ensinaria sua discípula enquanto a combateria com seus punhos. Estava, portanto, vedado o uso da espada.

Encontraram-se e decidiram que lutariam até que Galatea se tornasse suficientemente boa. Combateram um ao outro por horas. Raijin se continha enquanto atacava, já que a kunoichi, por mais que fosse prodigiosa, não possuía vasta experiência nas artes marciais. Permaneceram em um ritmo frenético por duas semanas inteiras, momento no qual a aspirante à espadachim havia se tornado igualmente proficiente no taijutsu. Àquela altura, tornava-se cada vez mais simples acompanhar o ancião com sua própria força. Contente com o desempenho, ela acreditou estar mais próxima de sua meta, apesar de reconhecer a dificuldade de torná-lo uma realidade palpável. Despediu-se de seu treinador ao fim de tudo, mantendo sempre a discrição e a característica fria da sua personalidade.

...

Uma vez instruída do ponto de vista físico, entendeu que havia chegado a hora de ascender e tornar-se uma exímia usuária do kenjutsu. Para tanto, Galatea deveria buscar uma academia de espadachins afim de se aperfeiçoar. Por sorte, conhecia todas as existentes na Nuvem. Dentre elas, somente uma a interessava, era o dojo de seu tutor: Kamiya Kasshin-ryu. Uma das mais antigas instituições do País do Relâmpago. A história de sua criação estava intimamente ligada ao País do Ferro, berço dos extintos samurais.

Matriculou-se com antecedência, sendo agraciada, graças as notas obtidas na academia ninja – as maiores de seu ano – com uma bolsa integral durante todo o curso intensivo de uma semana, lugar onde somente aqueles conhecidos como prodígios podiam entrar. No primeiro dia de curso entregaram-lhe uma espada e roupas com as quais pudesse praticar comodamente. Ao seu lado estavam outros seis genins igualmente geniosos. Ela, entretanto, destacou-se desde o início. Desde que havia dado os primeiros passos, havia aprendido também a empunhar uma lâmina. O talento para a arte era tanto que saltavam os olhos dos mestres e monitores. No segundo, lhe foi introduzido uma série de manobras com a qual haveria de se habituar, até que alcançasse a perfeição. Para um mestre espadachim, todos os ataques deveriam repercutir o máximo de contundência a todo instante. E era justamente isso que visava o método adotado durante o dia.

Manejou a espada à exaustão durante o restante da semana, desgastando músculos, articulações, fôlego e mente ao máximo. Ao final daquele treinamento, no entanto, pudera entender o mote de tornar a espada uma extensão do seu membro superior. Era incerto dizer, mas a kunoichi estava sobre trilhos que certamente a levariam na direção de seu sonho se neles continuasse. Agora uma perita no quesito kenjutsu, reservou-se o direito de continuar praticando na direção da perfeição.

...

Desde quando pequena, Galatea havia se habituado a compreender o mundo através dos sons. Por ser completamente cega, desenvolvera seu método próprio afim de lidar com qualquer situação, por mais complexa que pudesse aparentar ser. Não a toa, se tornou genin com a maior nota dentre todos os estudantes da academia da Nuvem, bem como concentrava comendas diversas de seus professores. Uma prodigiosa ninja, sem sombra de dúvidas. Conhecedor de todos esses fatos, seu tutor legal, o mesmo que lhe adotara anos atrás, havia decidido que era chegada a hora de avançar nos treinos da menina. Ensinaria-lhe o estilo com o qual assassinara uma centena de inimigos: o assassinato silencioso. A força deste estilo reside na capacidade de tornar o usuário a lutar completamente cego, bem como tornar seus passos completamente inaudíveis. Era isso que explicava a kunoichi antes de finalmente adentrar à parte prática do treinamento. Colocou em perspectiva tudo o que seria tutorado e, finalmente, passou a treiná-la ativamente.

Os primeiros passos daquela tática de combate eram extremamente complexos. Não seria simples habituar-se a não executar qualquer ruído enquanto se movimentava ofensivamente. Igualmente complicado era definir, com precisão, a localização de todos os adversários. Nesse sentido, foi levada a um campo aberto e lá foi confrontada com uma série de clones criados à imagem do seu pai adotivo. Deveria, contra as cópias, descobrir a localização delas e, ao mesmo tempo, emboscá-las em meio a névoa exalada pelo homem. Durante alguns dias dedicou-se exclusivamente ao estudo daquela forma de combate, somente cessando quando finalmente dominado por completo, ponto o qual alcançou ao final do décimo dia. Embora dominado, haviam pequenos detalhes que poderiam ser aperfeiçoados. Em alguns momentos, faltava-lhe a concentração afim de encontrar seus oponentes, noutros, mantinha chiados de baixíssimo volume. Dedicou-se integralmente e, conseguiu, ao custo dos seus esforços, vencer todos os defeitos, alcançando o domínio verdadeira mente ideal.
HP: 200/200
Chakra: 200/200
Stamina: 00/04

Treinado: 1 ponto em agi, 1 ponto em taijutsu, perícia em kenjutsu (1) e o estilo de luta Silent Killing.

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galatea - treinos: galatea Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70850-berserker
Convidado
Convidado
1 Ponto em Velocidade = Aprovado;
1 Ponto em Taijutsu = Aprovado;
Perícia em Kenjutsu = Aprovado;
Sairento Kiringu = Aprovado.
Anonymous
Urameshi
Chūnin
lathe biosas
lathe biosas
Tomada por sua devoção pelos combates e busca por aperfeiçoamento, Galatea movimentou-se. Era cedo pela manhã, durante a alvorada matutina que sempre ocorria nas primeiras horas do dia. Embora estivesse no verão, ventava forte e fazia frio. No entanto, nenhuma condição de tempo ou clima seria suficiente para impedir a esgrimista de persistir em seu caminho. Os sons indicavam-lhe a presença de um pequeno riacho, tendo em vista o correr da água e os ruídos dela decorrente. Posicionou-se próxima, pois aquele lhe era um local seguro. Postada tanto quanto distante de sua residência, optou por iniciar com uma série de exercícios com o fim de tão somente aquecer. Esticou os braços, deu algumas voltas correndo, fez flexões, abdominais e outras práticas variadas até que satisfeita. Devidamente aquecida, deu espaço ao treino de fato.

Desta vez voltaria seus esforços ao acréscimo de força física. Imaginava que deveria fazê-lo através da prática hipertrófica, com o uso de pesos e equipamentos. Contudo, entendendo não ser possível utilizá-los, decidiu fazer uso da sua massa corporal. Jogou-se na direção do chão e apoiou-se sobre uma única mão na posição de flexão com os membros inferiores completamente estendidos. Manteve o braço direito inteiramente retesado, de maneira a utilizar o máximo do grupo muscular do tríceps e semelhantes. A fadiga veio aos poucos, somando-se ao cansaço de se manter naquela forma durante alguns minutos sem pausa. Ofegava e o braço parecia querer desistir, quando finalmente trocou pelo segundo descansado. Assim correu o primórdio da sua rotina, ampliando ao máximo a força dos membros superiores. Relaxou por pouco e deu continuidade com uma série variada de agachamentos, reforçando a musculatura anterior e posterior ao máximo. Contente com o desempenho, repetiu algumas outras vezes.

Daquela maneira, após um longo e exaustivo dia, encerrava-se o treinamento inicial. Durante uma semana, persistiu com a mesma rotina executada previamente. Ao final dos sete dias, pode finalmente notar um pequeno acréscimo em sua massa muscular. Os músculos haviam progredido ao ponto de se tornar mais fácil destruir alguns objetos com nada senão os seus punhos descalçados. O derradeiro teste apresentou-se sobre a forma de um grande rochedo, ao qual propôs-se aniquilar com um único soco, certificando, portanto, o seu sucesso. Atacou-o ao entardecer, algumas horas após o término da maratona de exercícios. Inicialmente, seu golpe foi praticamente inefetivo, com a exceção de algumas pequenas fraturas que haviam sido notadas através do tato. Riu do seu fracasso, empolgada com o quanto poderia progredir a partir dali. Continuou empenhada em destruí-la, amplificando, lenta e progressivamente, o poder das suas ofensivas. Por uma quantidade razoável de tempo, golpeou-a. Ao final, decorrida uma quantidade infindável de noites e manhãs, finalmente venceu a resistência mineral e tornou todo o grande composto em simples e pequeninas frações que viajaram pelo ar.

Tendo completado a primeira fase do seu treinamento, decidiu que havia chegado a hora de aumentar sua proficiência no que tangia suas habilidades corporais. Pelo que bem recordava, uma exímia espadachim tratava-se de alguém que, sobretudo, entendia perfeitamente sobre como utilizar o máximo das articulações, tornando os movimentos tão fluidos quanto os de animais selvagens esguios, a exemplo das serpentes. Desconhecia os métodos pelos quais alcançaria o resultado almejado. Entretanto, sabia que não poderia fazê-lo solitariamente. Daquele modo, decidiu procurar por ajuda. A pessoa mais indicada para tanto era seu pai, Muto, o homem que a educou para o mundo. Embora velho e com a saúde completamente debilitada, ele era um dos poucos com quem podia contar.

Encontrou-se com ele nos corredores de sua residência. – Bom dia, Muto-sama. – disse ao escutar seus passos. – Galatea… – respondeu. – Permissão, senhor. – solicitou com a voz trêmula, temendo uma possível negativa. – A tem, minha criança. Diga-me, o que deseja? – questionou curioso. Há muito não escutara a voz de sua cria. – Muto-sama… O senhor poderia me ensinar a me tornar uma espadachim ainda melhor? Quero dizer… Meus movimentos são pouco precisos e, cada vez mais, presencio dificuldade em executar manobras de maior complexidade. – revelou, ainda apreensiva. – Entendo. Não há o que se preocupar, Galatea-san. Eu vou ensiná-la. Entre em forma no quintal e aguarde, chegarei o quanto antes. – informou.

Passadas as formalidades, encontraram-se na parte mais externa da casa. Um campo extenso, compreendendo algumas árvores, alvos e um pequeno riacho que o cortava na extremidade leste. – Não é nada que você não tenha feito antes, guerreira. Vamos, venha, troque alguns golpes com o seu superior. – ordenou com tons de orientação. Estando a par da ordem, moveu-se de pronto. Investiu com uma série bem ordenada de punhos e pontapés, algumas dezenas deles, cercando o combatente com uma revoada de golpes. Apesar de ter quase noventa anos, Muto pôde acompanhar os ataques da jovem com demasiada facilidade. Aparou-os com as mãos, fazendo com que aquele assalto mais se assemelhasse a uma brincadeira de ninja. “Maldição!” gritou o interior dela. Por maior que fosse sua vontade, faltava-lhe técnica.

Assim se encerrou o primeiro dia, com a certeza de que haveria um longo caminho a ser trilhado pela aspirante a espadachim. Ao segundo, foi-lhe ensinado movimentos de complexidade relativa, demandando dela um alto grau de aplicado. No quinto, após uma longa jornada, já apresentava uma acentuada melhora em relação ao seu marco-zero. O motivo de tamanha mudança residia no método de Muto, totalmente voltado à intensidade máxima. Com duas semanas completadas, finalmente Galatea havia se tornado mais forte. Sua flexibilidade não se comparava em nada a anterior. Não bastasse, aprendeu uma série de novas técnicas nos campos das artes marciais.

...

Com as roupas surradas e ofegando, Galatea permanecia no quintal. O cansaço acumulado por culpa do estresse de um regime intensivo de treinamentos acentuava a tormenta sobre o jovial corpo da combatente. Naquela situação, tudo o que aguardava era um instante em que pudesse relaxar. Diferente disso, seu pai teria outros planos. Olhou na direção dos olhos de sua filha portando consigo um jocoso e sádico sorriso. – Pronta para a segunda parte do treinamento? – questionou ironicamente. – Sim, senhor. – respondeu prontamente, apesar de ter seu espírito abalado por esforço descomunal. – Não se preocupe, criança. Desta vez teremos uma prática mais leve. Ensinarei-a tudo o que sei sobre a água. A natureza elemental aquática e nela tornar-se uma perita, caso esteja apta. – contou-lhe. Ele passeou em direção ao rio, contornando-o. Encostou a costa da destra na lâmina d’água. – Está pronta? – indagou. – Afirmativo! – declarou com potência vocal.

Tomou rumo na direção da posição do seu tutor legal. Postou-se à sua vanguarda, esperando as instruções que viriam a seguir. – Não é simples dominar a água, Galatea. Ela sempre tenta correr pelas mãos, esquivando-se do nosso controle. É por isso que você não deve ter pressa. Venha, toque-a comigo e sinta a sua natureza a partir de vosso chakra. – orientou calmamente. A moçoila aparentava estar apreensiva, ainda sim decidiu que tentaria. Esticou ambos os braços na direção do riacho, afogando as mãos n’água. Adentraram por alguns centímetros. Disso, fez o chakra percorrer na direção das suas extremidades, fazendo-o conectar-se com o liquor. Sendo uma prodígio produzida pela natureza, compreendeu com perfeição o que dizia o outro. Sua mente desbloqueava os caminhos do conhecimento, fazendo-a depreender o ensino com facilidade. Aos poucos, dominou-a. A prova se dava através do interromper forçado do pequeno fluxo existente. Embora uma demonstração básica, bastou aos olhos de Muto. – É exatamente isso, Galatea. Você entendeu perfeitamente a natureza da água. – comentou sorrindo.

Manteve-se séria, contente com o alcançado até então. Porém, sendo quem era, não estava completamente satisfeita. A sua personalidade sempre clamava por mais. – Isso é tudo, Muto-sama? – perguntou, transparecendo insatisfação. Pego de surpresa, ele gargalhou. Uma atitude incomum enquanto no papel de instrutor. – Gyahaha! Excepcional, criança. Já que tanto deseja, vou orientá-la para além do básico de dominação. Tornarei-a uma perita. – afirmou. – Perita?! – repetiu, desentendida do que se tratava. – Exatamente. Vou tutorá-la ao ponto em que a senhora será capaz de produzir água de fontes próprias. – esclareceu. – Meios próprios…?! – fez uma breve pausa, pensando. – O senhor se refere ao chakra, Muto-sama? – indagou, concluindo a tese de maneira arbitrária. – Sim. Teme não conseguir?! – provocou-a. – Não, senhor, Muto-sama. Jamais recuarei, não importando qual seja o desafio.  Se a manipulação do suiton for tão complicado, isso só serve para me incentivar ainda mais! – declarou tomada pela vibração. Com a moral elevada por suas palavras, inclinou-se a finalmente praticar.

A teoria das entrelinhas já havia sido perfeitamente abstraída. Bastava que aplicasse todas as informações no caso prático. Amassou a energia no interior do corpo, com o intuito de convertê-la na substância líquida com pressão e força o suficiente para ferir um corpo. Cuspiu toda a condensação energética, aguardando convocar uma corrente considerável. No entanto, quebrando todas as expectativas, produziu nada senão uma pequena e fraca rajada, sem qualquer efetividade no tocante a poder. O produzido foi lentamente se dissipando no solo por culpa da filtração. Persistiu, afinal não fazia parte do seu feitio desistir tão facilmente. Devotada às batalhas e corrompida pelo espírito de uma verdadeira amazona, tornou o fracasso o pivô de uma determinação sem precedentes.

Movida por aquela fagulha, praticou durante dois dias seguidos, até ter finalmente se tornado uma perita. A coluna d’água por ela desenvolvida foi capaz de derrubar uma árvore a partir de sua raiz.


HP: 200/200
Chakra: 200/200
Stamina: 00/04

Treinado: +1 força; +1 taijutsu; dominação do suiton; e qualidade "Perito Elemental: Suiton (1)".

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galatea - treinos: galatea Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70850-berserker
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lathe biosas
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A garota sem luz em seus olhos almejava força. Poder para tornar-se a rainha daquele mundo era mais do que simplesmente essencial, tratava-se de uma questão de existência. Andou em passos brandos até o campo de treinamento de seu vilarejo naquela noite. Para cegos, não fazia a menor diferença a hora do dia. Nenhuma luz era visível aos seus olhos. Viver tanto tempo em seu vilarejo tinha suas benesses: conhecia a vila exatamente como a palma de sua mão. Desse modo, não teve problemas em encontrar o caminho ao qual lhe levava até o dito campo. Não obstante conhecer aquele trajeto de modo inato, resolveu também conectar-se ao ar através de seu característico estilo de luta. Todo o seu arredor estava repleto de formas estranhas, muito embora não fizesse muito questionamento acerca daquilo. Seu desejo era mesmo o treino.

Sentou-se exatamente no centro de uma vasto campo no extremo sul da vila. Um local escondido, ao qual tivera acesso quando ainda criança comandando uma trupe de pequenos pirralhos arruaceiros. Tomar assento ali lhe trouxe lembranças valiosas, muito embora não tivesse muito tempo a perder. O que a deficiente poderia fazer para acrescer suas habilidades como ninja? Pensava enquanto brisas de inverno castigavam sua pele. Passar tanto frio lhe trouxe uma ideia: tornar-se resistente. Não resistente ao frio, claro, afinal essa não era uma coisa tão simples de ser treinada. Mas sim resistente como um todo. Fôlego para lutar até a morte. Numa guerra, a resiliência seria um aspecto importante. Muitas vezes, guerras poderiam ser vencidas com nada senão cerco e resistência.

Refletiu por alguns minutos até chegar a essa decisão. Levantou-se e iniciou uma respiração especial aprendida durante a academia. Correu, tão rápido quanto podia, dando voltas e mais voltas ao redor da planície desértica. A noite e o frio eram adversidades que amplificavam ainda mais os resultados. Durante a corrida, executava a tal respiração aprendida. Paradas em prol do descanso eram naturais, afinal não poderia correr por tanto tempo ainda. Repetiu o mesmo exercício exaustivamente. Toda a noite fora gasta e, pouco a pouco, pôde sentir as diferenças. Suas corridas ganhavam maior tempo de duração. A oxigenação de seu corpo parecia inflar-se cada vez mais. As coisas iam bem.

Outras tantas horas passaram-se e a menina cega não recuava ante qualquer dificuldade que o fosse. Sua determinação não era comum em comparação a outros humanos de sua idade. Era genuína, potente e viril. Tratando-se de uma prodígio, parecia saber bem quais caminhos deveria percorrer se quisesse tornar-se uma governanta suprema. Permaneceu em disparada, acentuando o ritmo progressivamente e acrescentando novas dificuldades no seu percurso. Passado um longo período, finalmente chegava a hora de nutrir-se. Trouxe consigo alguns mantimentos diversos, dentre eles água potável e comida. Realizou um pequeno lanche e saciou a sede de horas. Limpou o suor da testa e sentiu o primeiro dos raios solares diminuir o frio quando acertava seu corpo. Amanhecia.

— E pensar que já estou aqui há tanto tempo... — divagou solitariamente. — No entanto eu posso sentir. — fechou o punho. — Eu estou definitivamente me tornando em alguém capaz de concretizar meus sonhos. — consagrou-se. Levantou, sentia que seu prazo era encolhido, celeridade era a chave daquele processo. Pensando também sobre como acrescer suas reservas de chakra, passeou em direção de um novo lugar e aportou numa cachoeira. Manipulou o chakra pelo corpo e as pernas se cruzaram. A água se tornava o seu novo banco, sólida o suficiente graças a energia espiritual que a percorria. Manteve-se imóvel, durante um longo período. Manter-se concentrada enquanto utilizando suas forças energéticas era um serviço de grandes complicações.

Dezenas de horas haviam se passado, no entanto pareciam se tratar de apenas alguns minutos dentro do pequeno mundo criado pela garota. Dentro de seu corpo uma verdadeira transformação ocorria. As reservas de energia acentuavam-se pouco a pouco. A bateria estava sendo sobrecarregada, mas antes disso era necessário esgotá-la. Realizava esse processo entre recuperar e perder chakra ali, manipulando-o pelo seu corpo. Apesar de manipulado, o seu controle acerca dele era normal. Todas as tentativas focalizavam naquilo que realmente interessava: inflar as reservas. Poderia não soar como o mais convencional dos métodos, no entanto com certeza era efetivo.

Seu cansaço se tornou notável. O astro posicionou-se à posição das doze horas, indicando à menina, pela angulação que a acertava, que já não era tão cedo. Ergueu-se com certa dificuldade, ainda não estava acostumada a lidar com tanto chakra habitando aquele invólucro. — Isso é mesmo difícil. E pensar que esses métodos são apenas de alunos principiantes da academia. — brincou completamente exausta. Seu corpo desejava dormir, resistiu à tentação com grande força de vontade, dormir, naquele caso, seria nada senão perca de precioso tempo. Os sacrifícios seriam mínimos quando comparados aos futuros resultados, era o que imaginava enquanto tentava convencer sua mente do contrário desejado.

Retornou à exercícios dos mais variados tipos, corridas, saltos, escaladas, dentre tantos outros aos quais colocava sua fé em melhorar sua resistência. Todos tornavam-se ainda mais efetivos quando performados concomitantemente com a respiração especialmente desenvolvida pela garota. Seus pulmões expandiam, tornavam-se cada vez maiores. Seu chakra, agora de grandes proporções, ampliava-se. Depois de muito, não resistiu mais ao chamado de seu corpo e acabou por cair no chão, dormindo tão logo. A fase do sono, apesar do que havia pensado, tinha uma grande importância. Primordial, para ser exato. Nele, os processos construtivos aconteciam e o corpo poderia entrar em ordem ante às novidades fisiológicas provocadas pela rotina incessante de treinamentos.

Galatea; 425/425 425/425 00/04


Considerações:

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galatea - treinos: galatea Susanoo-no-Mikoto-slaying-Yamata-no-Orochi-in-Kojiki
Urameshi
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t70850-berserker
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