A noite havia sido boa demais, o descanso aparente era ótimo, e com algumas tarefas rotineiras, me apronto totalmente a seguir em mais uma missão, de nível maior e, logicamente, carregando sua compatível responsabilidade. Detalhes específicos indicam o roubo covarde de um invasor na propriedade de um artesão, e isto causou um desejo natural de se proteger em territórios mais seguros. O destino escolhido foi Konoha, e assim o artesão, requisitava uma escolta digna de lhe trazer em paz até a entrada da vila. Saltando e correndo por entre as vielas do centro, uso o misto de agilidade e raciocínio para seguir os atalhos mais curtos e adentrar logo a densa floresta de Konoha, a seguir pela estrada principal, contida da entrada a domínios além de meu conhecimento. De repente, desvio o trajeto de acordo com indicações do mapa repousado na mão destra, ultrapassando árvores e vegetação até um pequeno espaço altamente propício a um encontro formal o bastante, onde tomaria o cliente e o escoltaria até as redondezas da vila.



Denrakka; HP: [225/225], CK: [475/475], ST: [ 00/04], SP: [18m/s];

Considerações:

Bolsa de Armas(20):

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Ao aguardar no local esperado percebo a chegada de dois homens, espertos o bastante para saber reconhecer e analisar o shinobi incubido de proteger e realizar a transição segura do artesão ao território de Konoha. —— Sou Denrakka, shinobi de Konoha —— Respondeu acintosamente e respeitosamente. O reconhecimento mútuo foi alongado ao notificarem o desejo do artesão em promover uma última exposição em respeito a seu tempo de convívio na cidade. Isso os fez conduzir-me pela estrada à cidade do roubo, onde residia o famoso artesão. Lá me apresentaram a cidade, me ofereceram alimento e um quarto, em seguida relatando as peculiaridades do local da apresentação. Balançando como nunca, meus caramelos redondos catavam cada lugar propício a uma invasão e roubo daquele lugar, por fim, bolo uma estratégia caso ocorra situação X ou Y, e aceito o descanso, após rodar um pouco a cidade e entender a situação do roubo, na versão dos habitantes(Se puder acrescentar isso na sua narração, agradeceria). O acordar revelaria a noite da apresentação, na qual iria me posicionar no espaço de maior visibilidade do local, enquanto manteria clones meus em frente a cada artefato, como efeito de medo a prováveis roubos.



Denrakka; HP: [225/225], CK: [475/475], ST: [ 00/04], SP: [18m/s];

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Bolsa de Armas(20):

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O fluxo de pessoas ali no local era intenso, as pupilas caramelo fintam públicos de variadas classes, desde os abastados ou mais simples, de acordo logicamente com a postura e a vestimenta, contudo seria normal um qualquer haver fortuna conquistado e construída ao longo dos anos de trabalho, em setores comercias, volta e meia, erguendo luxuosos comerciantes ao patamar de ricos. Meus auxiliares rondavam, enquanto, impunha junto ao meus clones vista grossa e alerta para com os materiais do dono, qualquer mínimo movimento de roubo, repito, qualquer mínimo movimento suspeito de roubo ou invasão, sofreria com a velocidade anormal que possuía, e um corte em sua garganta traria seu corpo ao chão.

—— Positivo —— Respondia ao colega de função, enquanto o respectivo mexia-se por entre os convidados. Os olhos caramelizados não pudiam perdem nada.


Denrakka; HP: [225/225], CK: [475/475], ST: [ 00/04], SP: [18m/s];

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Bolsa de Armas(20):

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Uma certa tontura me atinge, ao visualizar uma enormidade de pessoas a lotar a zona de eventos, já não via, meus parceiros daquela noite, já não via as obras de artes, meus olhos caramelos mexiam alucinadamente, a minha mente adentra um estado de pura transe, tudo começa a rodar e balançar, fazia tempo que não sofria de tal calamidade, de repente tivesse esquecido de me precaver ante a isto. Aquilo talvez se assemelhasse a um estado bêbado porém todos os meus parceiros naquela festa sabiam, a seriedade na qual havia ficado até a aflorar da enormidade de pessoas, a cidade toda parecia estar presente naquele espaço.
—— Não posso me deixar vencer por isso, uaii, senão os maloca vão roubar as paradas —— Refutava incisivamente à minha consciência.
Não sabia o que fazer naquela situação embaraçosa e tortuosa, e nem pensar conseguia devia aos efeitos. Contudo, num relance de raciocínio, planejo uma atitude perpicaz e rápida, fecharia totalmente meus olhos e ouvidos, e caso percebesse o retorno da consciência, começaria a imaginar um cenário calmo e isolado, onde residiria, mentalizando tudo a fim de livrar do mal aparente. Se adiantasse, ainda de ouvidos fechados, abria levemente os olhos em direção ao teto, e com um salto me agarraria nele, através de chakra, e agora longe de todos e de tudo, poderia ter uma posição privilegiada, chamativa porém, me retiraria do sufoca lá de baixo. Quando os caramelos procuravam e almejavam uma situação normal, avistam todo mundo em desespero gritando, o Artesão já não estava lá, os parceiros não, pelo contrário, homens de preto corriam e faziam reféns por entre as pessoas. Enquanto outros arremessam kunais em minha direção, certos de darem cabo ao ninja de konoha residente no espaço.
—— Ok, começemos... —— Lançava o tom de desafio. Apesar de imaginar estar livre da fobia, uma fraqueza lhe atinge fortemente o corpo, e antes sem perceber, paralisava em função de um pesado cansaço que abate o corpo, as kunais ainda viam em minha direção, não podia vacilar ou seus cortes me causariam a morte, um leve medo e apreensão emergem em meus sentimentos. —— O que farei ?! —— Pergunto-me inúmeras vezes na mente. A imagem de açúcar sobe à cabeça e reforça com a sede no paladar, era a falta de açúcar. Um chiclete em trajeto parabólico, logo seria usurpado pela boca, me permitindo retornar ao meu estado normal, e em uma esquiva arriscada, a queima roupa, livro-me das kunais. O desejo de livrar-me de todas configuraria uma inocência devido o percauso da escassez de açúcar na boca, diante da chegada das kunais, e por isso, uma atingiria uma parte do braço não fatal ou comprometedora, mas era um dano sofrido.
As kunais mostravam um leve distração, para o ataque iminente, onde carregando uma kunai cada, os malocas corriam em minha direção. Infelizmente, não podia perder muito tempo com figuras tão lentas, e portanto, saco velozmente uma bomba luz, e posicionando-a atrás de mim, aperto-a, um grande esplendor de luz, tomaria conta do espaço, em instantes, e a dificilmente não ofuscaria a visão dos ali presentes por até 30 metros de minha posição, a luz é afrontosa e intensa, a dor nos olhos e a cegueira automática, seria mais do que suficiente, para assim, em movimentos anormais de velocidade, arrancar a kunai que perfurou meu braço, e cortaria em milésimos de segundos a garganta dos dois indigestos malocas. A luz, não me atingiria devido ao fato de lança-la das minhas costas, portanto, a minha visão não seria atingida, apenas um leve relance de luz chegaria aos cantos dos meus olhos.

O próximo passo seria, projetar novos bunshins para aguardar nas obras, enquanto, utilizaria da minha velocidade máxima estrondosa, capaz até de me dar a semelhança de um teletransporte, devido às aparentes velocidades dos outros bandidos de preto, para cortar pelas costas e matar todos os que carregavam reféns e o bandido que lutava com Sotaru, retornaria então a me posicionar de cabeça para baixo e pés fincados no teto, a perguntar à Sotaru...—— Onde está Sr. Kazumi ? —— De uma forma um tanto nervosa. —— Me indica uma direção, e vem cuidar da proteção das obras, enquanto cuido o invasor e raptor. —— Gritaria, esperando uma resposta rápida, dele ou de outra pessoa, que em meio à situação pudesse dar essa informação, enquanto, envolvo o braço com um pedaço de roupa.



Denrakka; HP: [169/225], CK: [331/475], ST: [ 01/04], SP: [18m/s+4m/s];

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Na sutileza de passos, avanço e entro em um espaço de 5m², covil do vilão obscuro, invasor e perturbador da paz. Ali provavelmente seria a sala do Sr. Kazumi, grande artesão e anfitrião dessa noite, agora laçado sobre mãos vingativas, repletas de ódio pelo pequeno homem, antes capturado frente à uma multidão de pessoas. Um novo sutil avanço me esclarece a situação, avisto, então, uma tentativa de ataque do bandido mor, provavelmente para surrar e espancar o Sr. que nada podia fazer diante de mãos inimigas, sua vida corria perigo.
O balançar feroz das minhas pernas, acompanharia no ápice da velocidade o arremesso de uma bomba fumaça escura, e traria meu corpo a poucos metros da explosão, restando apenas erguer a palma de uma das mãos...—— Cale-se —— Mencionava o garoto ao ver a fumaça encobrir o corpo do invasor, cristalizando toda aquela massa de fumaça de forma imediata, e principalmente o corpo nela presente. A dispersão da fumaça seria apenas para envolver o ninja, e enquanto isso seria cristalizado por minha afinidade Shoton. O tempo de reação para fugir da fumaça é muitíssimo curto devido as dimensões do local, o efeito surpresa, e acima de tudo o gás fumaça se propaga muito rápido no ar(Até porque é gerado de uma explosão) e com isso a cristalização agiria no mesmo ritmo. Com sua cristalização, o Sr. Kazumi teria sua proteção devolvida e seu inimigo preso em meio ao cristal para fazer o que desejar com ele.—— Desculpe a demora Sr. —— Retornando sua atenção ao artesão logicamente abalado com toda aquela intimidação e violência por parte do bandido, mas provavelmente aliviado por estar salvo.





Denrakka; HP: [169/225], CK: [326/475], ST: [ 02/04], SP: [18m/s+4m/s];

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O obscuro criminoso fugia por entre pedaços de vidro, janela a fora, ainda assim ameaçando o Sr. Kazumi, que amedrontado vira-se a mim, agradecendo e implorando pressa para sua ida à Konoha. O restante da festa era só lágrimas e um ambiente pesado, enquanto caminho contando os estragos feitos, percebo a descida pelas escadas do Sr e seus guarda costas, prontas para ir a um novo lar, seguro o bastante para livrá-los dessa perseguição horrível. Felizmente nenhum dos civis morreu no confronto, e ao término da contagem, seguiria rumo a Konoha, sentados em uma carruagem dada por uma das gentis moças.
Adentrando à vila, com toda a papelada para imigração em dia, lhe respondo sua última pergunta, enquanto meu cliente.
—— Siga ao lado oeste, onde há boa vizinhança e distração total, diante de possíveis invejosos, sigam em paz, fico feliz que nada pior tenha acontecido, Adeus Sr —— Lhes respondia educadamente e gentilmente, carregando o pergaminho que levara ao centro de missões da vila para receber sua recompensa.



Denrakka; HP: [169/225], CK: [326/475], ST: [ 01/04], SP: [18m/s];

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Bolsa de Armas(20):

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