Yagura acabara de realizar mais uma missão de rank B. A cada dia que passava ele sentia-se mais pronto para progredir na sua carreira ninja e um passo essencial para isso era, claro, realizar o seu teste de graduação. E surpreendentemente este seria o seu primeiro teste de graduação sendo que a sua graduação para chuunin foi comprada foi oferecida ao então genin devido aos seus brilhantes esforços nas suas missões bem sucedidas.

Continuando, depois do Chuunin realizar a sua missão, que nem foi muito exaustiva, e de entrega-la no quartel, passaria por um pequeno restaurante para comer um hambúrguer. Depois disso, ele sentia-se pronto para o teste de graduação! Aproximou-se da academia e entrou, não viu ninguém. Ficou lá especado sem saber o que fazer por alguns minutos ( sim, tal e qual o meme do John travolta pulp fiction) . As pessoas que passavam por ele pareciam distraídas, a sua timidez fazia com que ele não fosse incomodá-las das suas vidas.

Finalmente o jovem acaba por ver uma recepção com uma senhora de aspeto simpático, era a ela que ele se iria dirigir.

- Olá minha senhora… Hmm… Hmmm… Vim aqui para virar para o outro lado… - a senhora ficou confusa com as palavras, o que ele queria dizer com aquilo? estaria ele armado em Conchita do mundo ninja? - Virar tokubetsu jonin, ta vendo?- e então esperaria uma resposta da recepcionista.


HP 775/775
CH 1125/1125
STA 00/05

Considerações:

Bolsa de Armas:

Jutsus Usados:

E por fim os seus inimigos acabariam encharcados em correntes elétricas que os manteriam inconscientes e paralisados durante algum tempo. Um deles morreria, mas os restantes ainda respiravam embora um pouco debilitados. "Matar ou não matar?" era a pergunta que ecoava na cabeça de todo o coletivo, não apenas na mente de Yagura. O chuunin era uma pessoa bem amigável e que acreditava na penitência, na misericórdia ( de uma maneira completamente não religiosa) e para ele estava fora de questão colocar o fim à vida daqueles bandidos. Caso não houvesse objecções da restante equipa, eles iriam prender os bandidos e levá-los para o local apropriado, de forma a saber o porquê daqueles ataques, haveria alguém por detrás de tudo aquilo?

Então, aos que ainda estavam vivos, amarrou-os devidamente com fio de aço, mordaças, selos bomba caso tentassem algum movimento brusco e depois cobriu todo o corpo de cada um numa carapaça mumífera com as suas manipulações, arrastando os 3 em conjunto com a sua equipa em direção ao país das Presas, onde os seus superiores tratariam do resto.

E pronto, assim chegariam ao País das Presas, para a base dos aliados onde Lili iria curar tantas pessoas quanto conseguisse. Yagura ajudaria no que fosse preciso, fosse reconstrução, busca e salvamento, qualquer coisa que fosse necessária até não mais ser necessária a sua presença ali…

[…]

E finalmente, o momento de retornar para Iwagakure chegou. Em equipa novamente, o grupo de três tinha contribuído imensamente para a recuperação da área atacada e agora era altura de retornar com um sorriso na cara, com um sentimento de dever cumprido. Também, com um possível reconhecimento da sua vila, que o que tinham feito tinha tido um grande valor para a reputação de Iwagakure, enchendo o peito dos ninjas assim como o de todos os aldeões residentes repleto de orgulho!

Yagura passaria na Academia e talvez pelo Quartel General para saber o resultado da sua graduação… Depois, tempo de rumar a casa para descansar e continuar a sua jornada no dia seguinte.

HP 730/775
CH 677/1125
STA 02/05

Considerações:

Bolsa de Armas:

Jutsus Usados: