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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
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INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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Relembrando a primeira mensagem :


Narrador 01/??

Uma nova oportunidade

Dizem que na vida devemos aproveitar as oportunidades, pois elas aparecem uma única vez. Essa vila poderá se gabar de ter tido duas chances. Quatro ninjas anteriormente ousaram desafiar o poder de Deus. Eles não estão mais entre os mortais para contar-lhes suas heresias. Um dos escolhidos de Jashin lhes retirou as vidas. Restava agora a outros ninjas se arriscarem na ingrata tareja de enfrentar a Deus. Poderão eles sobreviver contra o Todo Poderoso? Os dados estão lançados. Que seja feita a vontade do Supremo e os indignos pereçam diante do seu poder.

Considerações:
Anonymous

Convidado
Convidado

Impressionado com o achado, tomara o pergaminho que estava junto em suas mãos levando a armadura consigo para a parte superior da casa, saindo então da escuridão que dificultava sua leitura. Ao chegar, começou a ler tomando para si as informações essenciais contidas naquele documento para um melhor uso da arma. "Interessante!" Ao termino, tocou no objeto infundido um pouco de seu chakra e assim deixando que o mesmo se adequasse ao próprio corpo. Um selo se formou no centro do peito do garoto, local aonde a armadura se alojara até então. Com uma pequena quantidade de sua energia espiritual a liberava, encobrindo tudo se mantendo protegido e olhando como era suas novas vestis. "Muito bom, isso vai me servir." A bandana, um dos objetos mais importantes, se mantinha envolta do pescoço, a mostra para que qualquer um pudesse ver.

Agora já protegido, mas ainda no interior da casa abandonada, escutava um estrondo vindo do exterior do local, lhe chamando a atenção e o levando a sair rapidamente. Avistou uma grande quantidade de fumaça vindo de um ponto mais ao alto, pairando no ar sinalizando que havia uma luta ocorrendo ou algo do tipo. "Mas que droga, o que está acontecendo?" De fato ele não tinha conhecimento, mas não se manteria ali parado enquanto algo de errado estivesse ocorrendo. Sendo assim, pulou sobre uma das árvores mais próximas e avançou montanha acima rumo ao local de onde vinha a fumaça.


HP: ----/---- CH: 1525-27=1498/1525 ST: 0/10


Considerações:
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Anonymous
Zireael
Espadachim da Névoa
[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Q1r4uZG
[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Q1r4uZG

[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 LQqC7EK
“— O juramento de um cavaleiro não pode ser quebrado.”

Disparada pelos campos do além-mundo, a ninja sentia-se incorporada pela liberdade e pela soberania. Era a senhora de si mesma, e ninguém haveria de dissuadir suas ilustres virtudes. Como uma andorinha, Arthuria continuaria a voar, síncrona aos ventos convectivos — produto das brasas soturnas produzidas pelo facínora pirotécnico —, os quais se chocavam constantemente contra a atmosfera rarefeita do cume da montanha; resultando em uma brisa ardente que ocorreu de cobrir, de forma repentina, toda a região. Neste mesmo ímpeto, os globos oculares da Pendragon sofriam com o calor fornecido pelo paredão de chamas carmesins e, em resposta a isto, a alteza não conseguiu conter as lágrimas concentradas, que escorriam pelo seu rosto de maneira atípica, concomitante a que o odor de fuligem e enxofre cobriam suas narinas. Por esta vez, tais circunstâncias faziam-na projetar que estava inserta nas profundezas dos Campos da Perdição, no próprio She’ol — o inferno.

Apesar de se fazer habituada com fábulas religiosas, a kunoichi não podia oscilar sua mente. Deveria blindar-se de qualquer medo ou angústia, afinal, seu plano não seria concluído através de falhas. Destarte, avançou apressada rumo ao seu algoz, já tendo contornado sua técnica flamejante. Nas mãos, as lâminas lendárias, nomeadas de “Presas”, clamavam por ações assassinas de sua portadora. O fio das espadas, já acostumadas com o sangue dos impuros, brilhavam rente à luz da lua e exibiam, convictas, o poder de corte de uma relíquia fantástica. No que lhe concerne, Arthuria agarrava firme o cabo das lâminas, tanto que, com o calor da batalha e do ambiente, era possível notar gotas de suor caindo pelas fendas articuladas da manopla prateada.

Contudo, de súbito, as asas da andorinha foram cortadas. Castigada pelas habilidades de mais um religioso, a ninja percebeu que perdia, aos poucos, o atrito com o solo da montanha. Sentia como se deslizasse, e isso a fazia ter dificuldade em alcançar o piromaníaco, que se encontrava à alguns poucos metros. Assim, temendo as técnicas de seus algozes, Arthuria estacionou seus passos e olhou para o chão, tomando nota que, de forma paulatina, a superfície do chão transformava-se uma substância amarronzada; uma enzima assemelhada com lodo, ou até mesmo com lama. Percebendo que estava em perigo, os instintos da ninja forçaram-na a traçar uma estratégia veloz, antepondo-a em um momento de epifania. Em poucos segundos, a Escolhida de Opus piscou, e já havia traçado, mentalmente, sua tática de escape e contra-ataque.

Inopinadamente, a heroína foi em direção aos céus, usando o apogeu de sua força para realizar um salto. De forma concomitante, realizou com as mãos um selo específico, projetando no chão — no exato lugar onde se encontrava — uma espécie de clone, que surgiu no campo de batalha em um estalo brumoso. A réplica, idêntica à Arthuria, já estava ajuizada pela estratégia traçada por sua conjuradora, e isto a fez cravar no terreno as cópias das espadas elétricas legendárias, que se mostravam presentes graças à singular técnica de clonagem. Neste ínterim, a verdadeira Pendragon, ainda no ar, aproveitava o impulso que havia efetuado para que pudesse, em conjunto com a técnica primor de sua linhagem sanguínea, escapar do alcance de seus inimigos, realizando mais um selo de mão e se deslocando, aos pulos, para os confins daquela montanha, longe o bastante de tudo e todos.

Por sua vez, a réplica da cavaleira segurava firme o cabo de suas espadas, esperando para que a lama pudesse alcançar uma maior extensão. Dessa forma, quando a terra viscosa cobriu sua região patelar, Arthuria invocou o cúmulo de seus poderes, gritando, em alto em e bom tom, uma simples e única palavra. — Nagashi! — exclamara, ao passo que os raios — o inimigo primordial do elemento terra — corriam pela lâmina das espadas em direção ao chão lamacento. Analogamente, era possível notar o infinito de faíscas — negras e douradas — cobrindo a extensão amarronzada, concomitante a que o clone aguardava ansiosamente para que sua técnica se espalhasse por toda a poça e pudesse abraçar todos os inimigos que haviam sido tocados, até então, pela lama.

status; hp: 600/600 l ck: 380/1275 l st: 02/08
clone; ck: 400/430

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O reforço logo chegaria, mas a questão no momento era se Arthuria sobreviveria até lá. Sua tentativa de saída da lama foi um fracasso. Tentar se impulsionar apenas a fez afundar mais rápido que o habitual. Seu corpo rapidamente seria imobilizado até que restasse apenas o pescoço... a única saída a Princesa de Kumo era uma ajuda externa. Essa não poderia ser de Kimi, que estava em situação pior, tendo sua cabeça envolvida na lama, já estava com segundos para morrer. O Mestre em Katon sacou uma kunai e a mirou na cabeça de Arthuria, num movimento rápido a lançou, visaria matar de forma instantânea.

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Em meio a sua correria o jovem se lembrava por um estalo em sua mente das palavras ditas pelo seu oponente antes de morrer. Tinha a localização de onde estaria tal templo, mas aonde seria mesmo? Fez os cálculos de forma rápida, que o levou a aproximadamente na direção da explosão causada alguns segundos atrás. "Será?" Era inevitável pensar que estava ocorrendo uma luta, mas quem seria o lado vencedor, quem estaria lutando contra os seres malignos? Não sabia, mas certamente seria opositor perante a jashin, aquele que estava em seu sangue por ora devido a maldição que a sombra algumas noites antes havia lhe infligido.

Com isso em sua mente buscou aumentar absurdamente sua velocidade afim de alcançar o campo de batalha antes do fim daquele embate eminente. Seu corpo se viu envolto de uma grande quantidade de eletricidade prateada misturada ao azul intenso deixando-o bastante veloz. Nesse instante seguiu em velocidade máxima rumo ao local de onde vinha tamanha quantidade de fumaça, esperando que chegasse a tempo de entrar no combate, e de que ninguém estivesse morto, pelo menos do lado que o mesmo seguia, o lado do bem.

Podia-se dizer que percorreu um longo caminho por alguns segundos, mas não foi o bastante para lhe cansar ao extremo. Manteve então total atenção ao seu redor e por fim alcançou uma área aberta. Alguns metros mais a frente avistava uma certa quantidade de pessoas, sem saber quem era quem por ali. Avançou em velocidade afim de se aproximar e pode ver dois corpos afundando em uma quantidade absurda de lama, ou água, não sabia distinguir. Mais a frente havia o tempo, com toda a certeza podia afirmar que os inimigos eram aqueles que estavam próximos ao mesmo. Avistou submerso a um líquido marrom pegajoso duas cabeças, aqueles que talvez fossem os aliados. Com tamanha atenção procurou erguer um cubo ao redor deles, afim de protege-los caso ambos fossem mesmo os parceiros, ou até mesmo aprisiona-los caso fossem inimigos. Se colocaria próximo ao pequeno pântano, mas sem adentrar no mesmo.



HP: ----/---- CH: 1498-18-25-50-13=1392/1525 ST: 1/10


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Espadachim da Névoa
[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Q1r4uZG
[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Q1r4uZG

[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Iaf4doT
“— O juramento de um cavaleiro não pode ser quebrado.”

Imersa no pântano negro, constituído integralmente por um complexo denso e viscoso de lama e lodo — representações máximas da impureza e da imundície orgânica — a loira só conseguiu pensar em uma coisa: na sua morte. Imobilizada, partindo de seu torso e indo até a ponta dos pés, a kunoichi continuava a fitar, de forma taciturna, o ambiente ao seu redor, composto por dezenas de religiosos exaltando suas vontades em direção à altíssima deidade das trevas — Jashin. Riam, gritavam, mostravam satisfação e zombavam. Aos olhos esmeraldas de Arthuria, tudo o que os religiosos queriam era vê-la perecer, afinal, essa era a vontade de seu deus; e nada os faria desistir de tal desejo. Neste momento, a moça esboçou na mente as faces de Raito e Kojirō, antigos shinobis que morreram para defender o mundo das forças de Shaka; shinobis os quais a Pendragon passou a carregar em seu coração. Posteriormente, recordou-se das crentes palavras de Hikari Opus, o seu protetor legendário. “Terei de entregar isso a ti, pois percebo que, apesar de tudo, está preparada a usar o máximo em tudo” — assim disse um dos Três Heróis do Tempo, antes de entregar a Marca de Ouroboros e dissipar sua essência no cosmos. Logo em seguida, reviveu o momento que teve com Korra, a Nanadaime Raikage, anterior a sua partida para a empreitada. Tais eventualidades deram força para Arthuria Pendragon que, em resposta, exigiu que a temperança e a coragem voltassem a pulsar fragorosamente pelo seu corpo. — Dubhenn haern sou glândeal, morc'h sou fhean aiesin. — murmurou em dialeto antigo, olhando de forma soturna para seus algozes.

Abruptamente, a alteza segurou firme o cabo de suas espadas lendárias. Resguardadas consigo desde o início da peleja, Arthuria rapidamente estudou uma forma de usá-las para sair da situação em que se encontrava. Com este intuito, a ninja canalizou o poder existente no seu braço direito, marcado com um kanji ímpar, 雷, e transferiu-o para os limites de seu corpo, indo, de maneira precisa, para as mãos da Pendragon, que continuavam a segurar as Presas. Destarte, em um átimo de segundo, a kunoichi conjurou seus poderes elementais, concebendo uma torrente elétrica que partiu da lâmina das armas e recobriu seu corpo por inteiro em um raio de um metro. Assim sendo, a onda relampejante, marcada por uma coloração dúbia — dourada e negra, esforçava-se para dissociar a lama que contornava Arthuria, partindo de um metro de seu corpo e lançando-se para além das fronteiras do pântano, abrangendo uma área de trinta metros e tentando eletrocutar todos que estão em contato com a mesma.

Em um ato contínuo, a Princesa de Camm mais uma vez sentiu a empunhadura das lâminas gêmeas. Nesta ocorrência, voltou a concentrar o chakra negro — singular do Kuroi Kaminari — nas mãos, e projetar a essência elétrica a partir da lâmina das Kibas. Como outrora, a eletricidade produzida tomou forma ao redor da kunoichi, cobrindo-a por completo seguindo as mesmas metragens anteriores. Logo, as fagulhas rutilantes que cintilavam hesitantemente nas cores áurea e fosca, agora aumentaram sua força contra ações externas, fortificando a energia impelida pela primeira manipulação. Ademais, a dominação desta onda elétrica também continha o objetivo de proteger ainda mais os arredores do corpo da Pendragon, atuando como uma espécie de parede; e funcionando também como um catalisador das reações elétricas que aconteciam no interior do pântano negro.

status; hp: 600/600 l ck: 815/1275 l st: 03/08

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Oda
Jōnin
[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 100x100
[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 100x100
NARRADOR


Arthuria executara sua manipulação de maneira hábil. Através das Kibas, a eletricidade se tornava ainda mais intenso e pela terra ser tão naturalmente frágil a eletricidade, ela se tornou inútil para manter a garota presa. A lama atingida pela eletricidade não resistiu ao chakra e logo se desfez de seu poder pegajoso. Uma cratera se abriu imediatamente ao redor de Arthuria e o restante da terra se solidificava ao toque dos relâmpagos, tanto pelo aquecimento, quanto pela anulação do chakra que modificava seu estado natural. Kimi por sua vez, preso na lama, sentiu a eletricidade de sua aliada o atingir e após se contorcer fortemente, ficou paralisado, enterrado na terra solidificada, a parte superior do dorso para fora, mas os movimentos, meros espasmos.

A eletricidade que visava os oponentes também de nada serviu. Uma parede de chamas e terra foi manipulada e bloqueou a eletricidade, desviando e desgastando o chakra usado nelas. O novo chegado ao combate era percebido de imediato e recebido como era devido, não confiavam em qualquer ninja que não fosse servo e por via das dúvidas o matariam e perguntariam depois. Sobre Shizui um portal se abria a um metro de sua cabeça, despejando uma absurda quantidade de lama sobre a cabeça dele. Ao mesmo tempo, Arthuria recebia mais um dos beijos de fogo dos servos.

Foi tudo silencioso, veloz e infernal. Uma quantidade absurda de chamas foi conjurada diante do servo mestre em Katon e as chamas adquiriram uma forma bizarra. A intensidade do calor chamuscava tudo no caminho antes mesmo do fogo chegar e sua extensão cobriria tanto as posições de Shizui, quanto de Arthuria. Mas aquilo não era tudo, o Mestre em Doton conjurava um clone explosivo que adentrou as chamas sem se queimar, graças ao controle absoluto do conjurador do fogo. Dentro das chamas, sua aproximação seria de difícil percepção. O alvo era Arthuria, uma vez que Kimi estava inutilizado, eles o deixariam para depois.

O clone sacaria uma lâmina rapidamente assim que chegasse a cinco metros da princesa. Seu golpe seria mortal, executando uma estocada direto contra o coração da garota, sem piedade ou hesitação.



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O jovem garoto chegou a tempo de assistir a pessoa que estava no interior do pântano de lama se defender. Avistou uma das marcas de kumo serem usadas diante de seus olhos, os raios negros ocupavam a técnica que lhe prendia a endurecendo de vez e seguindo para todos os lados, o que foi bom e ruim ao mesmo tempo. Um dos presos pela lama acabara sendo afetado, eletrocutado e por fim paralisado devido as propriedades do elemento. Observou mais a frente, e manteve-se atento a tudo.

Uma sombra sob seus pés lhe chamaram a atenção o fazendo olhar para o céu. Tal ação o permitiu ver uma quantidade de lama saindo de uma fenda, já conhecia o jutsu pois também obtinha-o em seu arsenal ninja. Com tamanha velocidade o jovem se impulsionou para frente afim de alcançar uma posição afrente da loira que acabara de endurecer o poder do elemento doton. Era hora de usar toda a sua força, e em meio ao impulso a tatuagem que tinha em seu braço exalava uma forte corrente de eletricidade em sua tonalidade negra se misturando aos raios azuis e prateados.

A cerca de um metro a frente da jovem o garoto observou atentamente uma grande quantidade de chamas vindo em sua direção, jutsu que já tinha visto anteriormente e sabia bem o quanto era poderoso, tendo que ser defendido com todo o seu potencial defensivo. Com isso utilizou da sua mais poderosa técnica defensiva, a erguendo ao redor de si, e de seus companheiros. Aquela era hora de batalhar.

Usufruindo da falta de visibilidade dos inimigos efetuou os selos necessário afim de criar um clone próprio, o fazendo ao seu lado. Logo o mesmo também estaria repleto de energia ao seu redor, mas diferente do seu original o plano seria se colocar invisível. Nesse instante até mesmo seu cheiro seria camuflado, devido a sua grande habilidade no uso de uma das artes ninja, o ninjutsu. Uma pequena abertura seria aberta na parede da barreira, com tamanho o suficiente para que o clone pudesse passar e assim avançar contra seus inimigos. Com tamanha velocidade o falso simplesmente se colocaria a um metro de distância de ambos, se posicionando atrás de ambos e assim levando a mão contra o chão afim de gerar uma rede abaixo de ambos.


HP: ----/---- CH: 1455-100-38=1317/2=659/1525 Clone: 658-75-25-13=545 ST: 2/10


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Espadachim da Névoa
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“— O juramento de um cavaleiro não pode ser quebrado.”

Liberdade, o direito mais aprazível que um indivíduo é capaz de desfrutar. Para Arthuria, ver o lodo, a lama e as impurezas da terra desvencilharem-se dos seus contornos é um sinal de alegria e prazer; afinal, estava livre, e ninguém jamais conseguiria privar-lhe deste bem. Um sorriso estampou-se na face da Pendragon, ao passo que a eletricidade titubeante realizava a tarefa de expurgar a sujeira atada à armadura da moça, a qual, gradualmente, se tornava mais limpa a cada lampejo dual — ora preto, ora áureo. Neste embalo, os olhos da jovem encontraram-se com os trapos negros que cobriam seu pescoço, fazendo-a relembrar sobre o semblante apolíneo da mulher de cabelos dourados, a qual havia lhe salvado na primeira aventura contra as forças de Shaka — que ocorreu na famigerada Cordilheira dos Deuses. De súbito, seu olhar voltou-se para o ambiente, percebendo que o pântano negro não havia sido integralmente destruído. Uma cratera havia se formado em torno da princesa — lhe alforriando do controle dos religiosos, mas o restante do lamaçal havia sofrido um processo de endurecimento, provavelmente devido à transmissão de calor provocado pelas correntes elétricas. Assim, em um salto, a ninja se moveu para acima da cratera, nivelando seu corpo com o dos seus adversários.

Conquanto, um colosso vermelho atrapalhou a visão da Pendragon. Era fogo, e vinha rapidamente em sua direção. Estupefata, a ninja mirou seus olhos no cataclismo carmesim e aguardou, segurando firme suas espadas e, simultaneamente, arquitetando uma defesa nos pensamentos. Neste ímpeto, sua estratégia foi atrapalhada por algo, aliás, por alguém. Postou-se na frente da moça um indivíduo de estatura mediana, contento aproximadamente um metro e setenta de altura. Trajado em uma armadura escura, exibindo uma couraça deslumbrante aos olhos de um ferreiro, era possível determinar que o sujeito tinha um porte físico normal, pesando por volta de sessenta ou setenta quilogramas. Seu pescoço continha uma bandana, mas não era possível ver a identidade de seu vilarejo. Além de tudo, a feição situava-se oculta ante a um capuz, conferindo uma atmosfera esfíngica para o homem. — Quem é você? — perguntou, mas sem expectar uma resposta, dado que um assalto de chamas corria em direção aos dois. Habilmente, o indivíduo canalizou suas forças e conjurou uma barreira, contornada por uma aura negra, que emitia chiados de forma paulatina. Era Raiton, mas não o elemento em sua forma singela, e sim ordenado pelas forças do Relâmpago Negro de Kumogakure. — Kumo no Kuroi Kaminari? Então você... — tentou falar, mas foi cortada pelo choque elemental das forças pirocinéticas contra as eletrocinéticas.

A torrente rubra cobriu, abruptamente, os limites da barreira, que por sinal, havia sido invocada em uma configuração cúbica, salvaguardando todas as direções dos shinobis ali presentes. Inteligentemente, o ninja de preto aproveitou a falta de visibilidade dos algozes para que pudesse conceber um ‘bunshin’, em seguida, fazendo-o desaparecer com uma técnica inédita à vista de Arthuria. Neste ínterim, o cubo elétrico continuava a sofrer os ataques proporcionados pelos jashinistas, dando a entender que eles estavam realmente dispostos a quebrar tal defesa a qualquer custo.

Finalmente, os ataques haviam cessado. As chamas diabólicas aos poucos deixavam de queimar os limites do escudo, dissipando a energia em forma de fuligem, a qual tomava conta da atmosfera gradualmente. De maneira proficiente, o ninja negro manipulou sua própria técnica de forma a moldar uma espécie de brecha nas ‘costas’ do cubo, presumivelmente para que seu clone — que se encontrava oculto em uma técnica de invisibilidade — pudesse passar para executar sua ofensiva. Sem ficar para trás, Arthuria quis fazer o mesmo. Rapidamente, dispôs suas mãos em uma dança coreografada, emitindo os selos que seriam usados em sua técnica. Dessa forma, uma réplica surgiu ao seu lado de forma abrupta, abalando o ar em um estalo energético. Usufruindo da fenda criada pelo seu novo comparsa, o clone de Arthuria esgueirou-se para fora da égide elétrica, munido por um selo manual que lhe possibilitou a utilização do ‘chakra’ de sua linhagem sanguínea; ao passo que se lançava em grande velocidade contra os inimigos. Mirando no religioso versado em técnicas pirotécnicas, a réplica ousava abusar de sua velocidade para rodear seu algoz, indo para sua retaguarda e tentando, mais uma vez, utilizar da espada resguardada em sua mão direita para aplicar um corte cirúrgico na altura do pescoço, com força o suficiente para que pudesse decapitar o homem sem dificuldades.

status; hp: 600/600 l ck: 380/1275 l st: 04/08
clone; hp: 000/000 l ck: 330/380

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NARRADOR

Ataque e defesa estavam sincronizados. Os recém conhecidos agiam em conjunto e conseguiam sucesso. Era uma lição a se levar: a união é essencial. Os dois inimigos mestres foram derrotados com os ataques recebidos e sobravam os outros e o líder que mantinha sua identidade oculta entre os aliados. Óbvio que os religiosos estavam preparados. Dois deles caminharam calmamente mais a frente e aguardaram o fim do confronto que já estava decidido. Quando este teve seu fim, partiram em velocidade máxima na direção dos dois clones adiantados. Ambos eram hábeis no uso do taijutsu. Com movimentos ágeis, lançaram seus pulsos e pés em sequências de chutes e socos visando destruir os clones, continuando mesmo que os adversários desviassem; em caso de atacados antes de chegarem nos inimigos, apenas saltariam em zigue-zague, tendo o mesmo objetivo de antes: socos e chutes contínuos.



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A enorme parede flamejante se chocava contra o cubo elétrico sem conseguir penetra-lo devido ao seu tamanho poder defensivo. Logo se viram cobertos pelas chamas, mas mantiveram-se calmos até seu termino. A parede traseira da barreira se abria um tempo depois, deixando sair o clone invisível que seguia contra a dupla de inimigos. Tais personas eram abatidos com maior facilidade, sem chances de defesa pela dupla de kumo, uma ação combinada inacreditável apesar de não se conhecerem.

A cópia do garoto de kumo se mantinha com sua habilidade ainda ativa, longe das vistas de seus inimigos. Esse então voltou seus olhos na direção em que dava as costas, para ter a visão do templo. Nesse mesmo instante pode perceber a movimentação de mais dois inimigos, esses com uma velocidade sobrenatural, porém sendo algo normal para o garoto que alcançava a mesma com suas habilidades. 'Vamos terminar logo com isso." Pensou o clone se esquivando dos golpes inimigos caso eles de alguma forma conseguissem senti-lo em sua localidade. Em meio as suas esquivas buscou por alguns selos, esses que gerariam uma chuva de penas brancas caindo sobre os inimigos, e apenas contra eles, na tentativa de influencia-los ao sono.

O próprio garoto enquanto isso, seguia sua defesa fechando a parde antes aberta afim de impedir mais algum ataque provindo dos seus oponentes. Olhou afundo na direção do templo, apenas observando os movimentos dos clones que se encontravam em batalha contra mais dois novos inimigos com tamanha velocidade. A voz da jovem de belos cabelos loiras seriam escutadas, no entanto não era hora de apresentações. O clone de si mesmo por sua vez erguia uma barreira ao redor de seus oponentes que tentariam certamente se desvencilhar do seu genjutsu, na intenção de aprisiona-los ali para um segundo ataque.


HP: ----/---- CH: 1317/2=659/1525  Clone: 545-75-50=420 ST: 3/10


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Espadachim da Névoa
[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Q1r4uZG
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[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 5oRg4LT
“— O juramento de um cavaleiro não pode ser quebrado.”

A lâmina maldita cortou o ar em uma fração de segundos, seguindo o ímpeto da força da princesa dourada, que movia a arma rente a cabeça de seu algoz. O brilho argênteo do metal ungido cegou o inimigo por um mísero segundo, simultâneo a que o fio vultoso da espada penetrava na carne fétida do oponente e quebrava seus ajuntamentos celulares. Ao contato, o sangue impuro do facínora espirrou para fora de seu corpo, ao passo que um som clínico — cirúrgico — legitimava a decapitação do religioso sórdido. Não houve tempo para gritos, nem lamúrias, quiçá apelos. Em um instante, o corpo do homem desabou para o lado, enquanto sua cabeça voou para outro, indo parar, posteriormente, na encosta daquela cadeia montanhosa. De longe, Arthuria observava seu clone cometer o ato de maldade, contudo, não se incomodara; posto, para pôr fim ao império sujo de Shaka, julgava necessárias tais barbaridades, e não hesitaria em cumpri-las. —— Eis o que pediu. A chacina começou. — murmurou para si, recordando-se das palavras dirigidas ao líder do culto jashinista no início da peleja, ao mesmo tempo que vislumbrava a efígie vazia de seu ‘bunshin’ — se mostrando destemido mesmo após ter assassinado um homem.

Os olhos verdes da réplica fitaram o horizonte de relance. Como o pólen de uma flor, a visão da moça viajou pelos confins daquele monte, ultrapassando o sangue, a morte, e o fogo, deixando-se levar pela fúria e pela cólera. No âmago da cordilheira, os semeadores do 'Jashinkyō' exerciam sua baderna, rindo, zombando, e sobretudo, desfrutando da situação em que os heróis do mundo se encontravam em virtude dos gladiadores malignos do deus Shaka. Livre de qualquer cárcere, o clone da leoa de cabelos loiros convergiu seu olhar na multidão selvagem, erguendo então uma das sobrancelhas de fios amarelados. Respirou fundo e, em um átimo de segundo, moveu suas mãos. Em uma velocidade impressionante, a kunoichi colocou suas palmas em um bailado vívido, interpretando signos e marcas típicas da cultura local. E assim, após concluídos os selos de mão, a ninja cingiu seu corpo com a energia ímpar de sua linhagem sanguínea, ao passo que pretendia impulsionar seu corpo para frente, com o intuito de atirar-se em direção ao mal. Contudo, antes que pudesse desatar seus pés do solo, conseguiu ver, de longe, o mal indo ao seu encontro.

Os olhos de Arthuria arregalaram-se de súbito, tamanha era a velocidade dos novos algozes, a qual podia facilmente rivalizar com a da Princesa de Camm. De punhos fechados, os religiosos certamente buscariam a agressão física, e isto indicava a perícia destes homens na arte do ‘taijutsu’, a luta corporal. Assim, banhada pela aura da técnica de seu clã, a kunoichi empenhou-se para desviar das ofensivas de seu opositor, utilizando de saltos breves para trás e movimentos curtos para as laterais, sempre tentando fugir do alcance dos ataques do oponente — orientando-se anatomicamente pela envergadura dos braços do homem e a extensão de suas pernas. Concomitante a tais movimentos, a réplica ousava agrupar suas mãos em uma nova dança, concebendo selos manuais de uma nova técnica. Assim que terminados, a ninja concentraria seu ‘chakra’ nas mãos, impulsionando a energia para as palmas e, em seguida, para as espadas míticas. Encharcadas com energia puramente elétrica, as ‘Presas’ teriam seu poder ainda catalisado pelo estilo de luta da Pendragon, que se esforçou para canalizá-lo nos braços e enviá-lo também para as lâminas sagradas. —— Nagashi! — exclamou o clone, tentando dispersar o ‘jutsu’ elétrico de forma rápida, tentando acertar o inimigo enquanto ele estivesse em suas proximidades.

Entrementes, confinada na barreira do provável ninja de Kumogakure, Arthuria aguardava o desenvolvimento da chacina. Seus olhos rápidos tentavam acompanhar, sem sucesso, os guerreiros à sua frente — espantosa era a velocidade em que se encontravam. Por conseguinte, concentrou seus olhares na busca por Kimi, seu protetor, o qual havia perdido desde o início do confronto contra as forças de Shaka. De forma análoga, estava decidida também em encontrar a efígie do líder daquele bando, que provavelmente se escondia em meio à multidão da ralé jashinista.

status; hp: 600/600 l ck: 380/1275 l st: 05/08
clone; hp: 000/000 l ck: 250/380

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NARRADOR

"Kai" gritou um dos religiosos. Ele foi o primeiro a perceber o genjutsu e os outros começaram a replicar o movimento, sendo auxiliado aqueles que não conseguiram sozinhos. Uma corrente elétrica pôs fim ao inimigo de Arthuria, enquanto o de Shizui tombou no chão. Kimi estava em más condições, desacordado. Tinha passado muito tempo na lama e acabou que ela entrou por sua boca e nariz, prejudicando-o. Entre os inimigos, a voz do Líder novamente se elevou e buscou protagonismo: —— Muito bom. Um genjutsu do sono. Louvável. Mas... lhes daria apenas uma uma chance, a última. Ou se rendam agora ou tem apenas mais alguns minutos antes que eu acabe com vocês. Darei dois minutos para que reflitam. ——



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Os inimigos não eram capazes de se desvencilhar do genjutsu imposto a eles, resultando em suas quedas perante ao inimigo de kumo. Seus olhos vislumbraram as ações d loira que acabara de salvar a pouco, e seus movimentos rápidos o impressionavam, fatiara um de seus inimigos com tamanha facilidade e precisão. Bom, já não precisavam se preocupar. O clone se manteve invisível, apenas desativando seus raios prateados por alguns instantes afim de descansar um pouco seu próprio corpo.

A voz do inimigo, aparentemente o mestre dos demais, ecoava pelo local. Sua tentativa de intimida-lo e chama-lo para sua causa era falha, e o fez sorrir por baixo de seu elmo. Levou a destra até o rosto, procurando não rir muito, mas não dava. Enfim, reavivou os relâmpagos prateados sabendo que naquele instante a luta de verdade se iniciaria, e teria que estar em seu melhor estado. Seria ele um trunfo, sabendo que não podia ser visto pelo oponente. Agora, sem mais o cubo que seria utilizado ofensivamente contra os inimigos que jaziam caídos no chão, poderiam muito bem se moverem livremente.

Enquanto isso o ser real se mantinha dentro de sua barreira lacrada, junto de sua companheira e um dos ninjas. Pois é, tinha se esquecido da outra presença, tendo em vista a importância de sua atenção ao campo de batalha. Assim como seu clone, o jovem também desativava seus relâmpagos prateados, se aproximando do ninja de kumo enquanto executava um único selo. Retirava seu capuz por alguns instantes, permitindo seus cabelos de crescerem por um tempo afim de penetra-lo no solo, na intenção de recolher o companheiro de dentro daquele pântano endurecido. Ao fim, voltou-se para o templo, escutando as falas do inimigo enquanto colocava mais uma vez seu elmo, dando uma risada assim como seu clone fazia. Mais uma vez, seu corpo era tomado por seus relâmpagos prateados, voltando ao seu estado mais potente.


HP: ----/---- CH: 659-38-13=608/1525  Clone: 420-13=407 ST: 4/10


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A ofensiva, felizmente, havia obtido êxito. Os raios dúbios da leoa penetraram à fundo no corpo do facínora, atingindo-o em um ‘femtosegundo’. Como resultado, a carne do sujeito foi totalmente queimada, facultando a emissão de um odor desagradável na atmosfera e providenciando uma visão horrenda do indivíduo, marcada por espasmos musculares e cicatrizes abertas — enegrecidas graças ao aquecimento da superfície epitelial. Além disso, era perceptível que o órgão cardíaco do religioso não resistira às chispas da técnica elétrica, dado que o mesmo residia com sua cavidade bucal embebida de sangue, que aos poucos evaporava devido ao calor latente manifestado em seu organismo. Outrossim, o clone da Pendragon olhava para o defunto de forma imponente, de baixo para cima, conferindo-o um ar de desprezo e desdém — afinal, tal presença era, para a moça, ignóbil ao mundo, e descartável em todas as circunstâncias.

Neste ínterim, a verdadeira Arthuria acompanhava atenta o desfecho do duelo, mirando os olhares nos ‘bunshins’ que acabaram de pôr um fim nas vidas indignas dos serventes de Jashin. Tentou controlar, mas um sorriso de escárnio brotou na face da moça, tamanha era a satisfação da kunoichi com a morte daqueles infelizes. Subitamente, as atenções da princesa foram desviadas por uma exclamação ressonante. A voz lhe era familiar, e não foi difícil atribuí-la ao líder do bando religioso — o belo homem de cabelos púrpuros. Como de praxe, o discurso do sujeito era calmo, pausado, apesar de colocar a dupla de ninjas em uma nova situação de ‘xeque’. Antes que Arthuria pudesse falar algo, seu comparsa de armadura não conseguiu aguentar as emoções. Liberou, de súbito, uma onda de risos e chacotas, zombando do seu oponente e desmerecendo sua força. Posterior a isso, as sobrancelhas da Pendragon se arregalaram, à medida que ela efetivou dois passos à frente, ficando no limite da barreira elétrica e olhando firme ao culto de crentes fervorosos.

—— Não iremos nos render. — começou seu discurso, percebendo que seu par também não iria se submeter aos desejos daquele homem. —— Seus anseios não ter poder nenhum sobre nós, quiçá irão influenciar em nossas escolhas. Se você é mesmo capaz de acabar conosco, qual o motivo para não resolvermos isso de uma maneira justa? Eu, Arthuria Pendragon, assistente de Korra, a Nanadaime, desafio você, servo de Shaka, à um duelo até a morte. Sem interferências, somente nós dois. — seus olhos verdes estavam cravados na multidão de religiosos, buscando por debaixo dos capuzes negros alguém que se assemelhasse ao homem de cabelos roxos. Suas palavras soaram ríspidas, ao passo que seu peito incendiava na altura da marca de Ouroboros, a qual pedia para ser evocada — mas ainda não era o momento. Não ainda.

Enquanto o debate ocorria, os clones se responsabilizavam pela vida de Kimi, o jōnin de Kumogakure. Sem o elmo e o capuz, o aliado de Arthuria mostrava-se um homem esbelto, exibindo cabelos de fios negros e olhos castanhos. Sua pele era clara, contudo, mais escura que a da Pendragon. Repentinamente, a ‘crina’ do homem cresceu, utilizando de um selo manual para que se facultasse tal técnica. Intentando recuperar o corpo de Kimi, o shinobi usufruía de seus fios capilares dilatados, tal como garras, procurando o jōnin e, em sequência, trazendo-o para perto das réplicas. Assim feito, o ‘bunshin’ de Arthuria utilizaria de seu conhecimento anatômico para que pudesse retirar a lama do corpo de seu parceiro, empregando a famigerada ‘manobra de Heimlich’ para que o conteúdo lodoso pudesse ser expelido de seu organismo com maior facilidade.

status; hp: 600/600 l ck: 380/1275 l st: 04/08
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—— Tique... taque... tique... taque... —— repetia o líder lentamente como se sua voz estivesse personificando um relógio, acompanhando seu soar tempo em tempo. Ouvindo a proposta de Arthuria, o líder cessou suas palavras e sorriu. Certamente que não podiam ver seu sorriso, mas ele gostou da proposta. —— Levem seu ferido e fique só você, minha jovem. Testarei tua bravura e tua força. Indique a seu colega que retorne ou que ele enfrente todos os meus aliados enquanto eu e você decidimos quem é o mais forte. Veremos sobre quem repousa a confiança Dele. ——



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A voz do homem se calava em meio as palavras da loira que se colocara a frente do grupo, próxima a parede elétrica que se estendia ao seu redor. "O que ela está pensando? Ir contra ele sozinha?" Levou a destra junto ao rosto balançando a cabeça negativamente desaprovando sua escolha. Suspirou, não podia simplesmente negar tal escolha. A menina tinha se mostrado orgulhosa, e isso podia dar problemas caso negasse, então respeitou sua decisão, porém não iria embora como havia pedido o inimigo, apenas ficaria ali observando, como seu clone se manteria invisível apenas a espreita.

Uma pequena abertura se formou a frente da bela, tendo tamanho o suficiente para sua passagem. Sua voz entoou, pela primeira vez desde que chegou. -Vou acreditar em você senhorita, mas ainda sim vou continuar aqui, pois eles são ardilosos e covardes, podem tentar algo. Boa sorte. Suas palavras serenas a encorajavam, apesar de não concordar com o que estava prestes a acontecer. Kimi já estaria deitado, agora apenas desacordado, e por enquanto tudo estava seguindo para seu desfecho. Assim que a bela partiu de dentro do cubo a abertura se fechou, impedindo quaisquer passagem de inimigos, protegendo não só a si mesmo como também seu companheiro ali caído.


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[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Ih4P96v
“— She was always alone, intoxicated with victory in a hill of swords.”

Da mesma forma que outrora, a atmosfera da montanha foi condenada pelas vis palavras do líder jashinista, que de início, encarregaram-se de imitar os singelos sons de um relógio. Os tiques e taques ressoavam vagarosos na cabeça da Pendragon, rebimbando pelos tímpanos e motivando um sentimento de angústia na moça. Ademais, Arthuria assimilava a estranha melodia com um antigo provérbio de sua estirpe – um prenúncio apocalíptico, que certamente haveria de ocorrer em uma ocasião futura. “Está chegando a hora da espada e do machado. Os sinos badalam e estrondeiam pelos vales da sombra e da morte. Está chegando o tempo da loucura e do desprezo.” – assim era enunciado pelos sábios do reino de Camm; ou pelo menos foi desta forma que aprendeu com os manuscritos herdados de sua falecida mãe, a rainha Igraine. Destarte, a cada fonema emitido pelo homem de cabelos roxos, a loira era forçada a respirar fundo, tentando conter a agonia manifestada nos seus pensamentos – devido à dualidade exposta na voz daquele sujeito; com uma dicção gentil e melancólica, concomitante a que se mostrava arrogante e presunçosa, ao ponto de considerar-se como um religioso invencível.

O aliado de armadura, posicionado ao lado da loira, não parecia feliz com o caminho tomado pela mesma. Seus balanços de cabeça exprimiam um descontentamento com a moça, mas isto não era problema dele. Como assistente de Korra, Arthuria sentir-se-ia encarregada de proteger todos os ninjas de Kumogakure, e graças a isso, julgar-se-ia no dever de arriscar sua vida para salvaguardar ambos os companheiros, independentemente de suas forças. —— Obrigada. Por favor, caso eu não volte, parta daqui o mais rápido possível, e leve este homem com você. — proferiu, olhando para o semblante desacordado de Kimi. —— Fale com a Nanadaime que eu fui feliz enquanto a servi. — confessou, relembrando dos momentos que teve com a Sétima Sombra do Relâmpago antes de se incumbir desta missão. Em sequência, a kunoichi caminhou até a fenda aberta por seu comparsa, e logo saiu dos limites da barreira elétrica, sendo capaz de respirar, em sua totalidade, o ar rarefeito presente no monte. Por consequência, a Escolhida de Hikari Opus estava novamente sozinha, caminhando sem rumo por uma colina de espadas, tentando se intoxicar com a vitória.

De súbito, o clone da Pendragon se extinguiu, dissolvendo-se na atmosfera em um estrondo avultado, ao passo que um véu de bruma esbranquiçada se elevou aos céus, aderindo-se às estrelas e abraçando o universo. Neste espaço de tempo, Arthuria andava cautelosa em direção à multidão de religiosos, ousando cadenciar os batimentos cardíacos e a respiração para que seu nervosismo não pudesse ser notado pelos seus opositores. Aliás, não existia covardia, sequer receios. A moça apenas temia não conseguir êxito em sua empreitada – e para isso, deveria eliminar o patriarca daquele culto infiel. Enquanto caminhava, a moça postava a mão direita na algibeira atada no vestido azul, e retirava dela uma única maçã. Como exímia no ofício da glutonaria, a kunoichi devorou a fruta em míseros segundos, deixando o caldo remanente escorrer pelas manoplas prateadas. Sem pressa, continuou a cruzar o espaço, tendo a infeliz sensação de ser vigiada por todos.

Arthuria estacionou os passos quando se posicionou dez metros da multidão amontoada. Seus olhos verdes voltaram a buscar a efígie do líder naquele conglomerado de pessoas, com a pupila negra viajando de forma apressada pelos semblantes dos religiosos. Não obstante, apesar de sozinha, a kunoichi não se mostrava indefesa. Sua postura ereta, a visão atenta e os punhos pressionando o cabo das espadas lendárias, mostravam que ela não era apenas uma menina, nem mesmo uma ninja qualquer – e sim uma guerreira, uma gladiadora, uma cavalheira da justiça. Sem gaguejar em uma palavra sequer, a moça demonstrou sua prova de coragem, exclamando em alto e bom tom. —— Eu estou aqui! — o som viajou pelo ar ao ponto de difratar até o templo, gerando um eco retumbante. —— Se você é capaz de cumprir sua palavra, entre no templo. Lá, iremos resolver nossas pendências. — clamou novamente, retornando a andar em direção à multidão, e vendo-a se abrir espaço para que Arthuria pudesse passar. Aos poucos, tomava rumo até a grande edificação de Jashin, a casa de Shaka, o deus da morte. E, neste ímpeto, entrou na construção dedicada ao culto do Jashinkyō.

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NARRADOR

O desafio da jovem excitava Yama. Sem temê-la em nenhum instante, levou os dedos até o capuz e o retirou, revelando novamente seu rosto. Um riso maníaco estava estampado em seus lábios. Usando da sua mão esquerda, a levou até sua foice. Caminhava lentamente em direção ao templo, adentrando-o. Lá a luz não penetrava como deveria e era mais escuro, por consequência. O tocar dos seus pés faziam levantar uma quantidade pequena de poeira, além de ocasionar eco devido a falta de mobília no local. O silêncio era total. Tão profundo que foi possível notar uma gota de água que tocou o solo aonde estava uma poça, culpa da chuva da noite anterior. Sacando lentamente a foice, deixou que a outra extremidade tocasse o chão. Um passo adiante e a foice de moveu alguns centímetros causando um barulho com o atrito no concreto. O embate ia começar. Yama podia sentir cada pulsar do seu coração, controlava sua respiração, estava ansioso por destruir a opositora que zombava de seu Deus. Não dizia palavra. Chegava a ofegar, a tensão aumentava...



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O jovem garoto observava sua aliada caminhando firme na direção do inimigo, seguindo em sua direção determinada a combate-lo. Se negava a aceitar o fato dela ter que ficar sozinha com o mesmo, tanto que seu próprio clone pensou o mesmo, aliais ele era o próprio menino. Sendo assim, o mesmo avançou atrás da jovem de cabelos dourados, mantendo uma distância de um metro atrás até adentrar no templo. Ficaria ele observando o ocorrido la dentro, preparado para qualquer ação covarde por parte do mestre dos jashins. Se manteria ainda invisível, apenas avistando os movimentos de ambos os ninjas ali dentro daquele templo. Enquanto isso o garoto ainda longe mantinha-se sereno, observando a sua parceira adentrar no recinto inimigo, torcendo para que seu clone tenha a seguido. Manteve-se com sua barreira lhe protegendo, e apenas esperando pelo desfecho daquele embate.


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[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Q1r4uZG
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Dentro do mosteiro profano, Arthuria sentia-se como em um cárcere absoluto, presa nas ardilosas garras do deus Jashin, ou melhor, do vilão Shaka. Em seu interior, a construção parecia ainda maior, ostentando uma arquitetura insólita aos olhos da Pendragon; apesar de bela, seguindo os preceitos da própria kunoichi. A cada passo, um eco estrondoso reverberava pela edificação, dada era a ausência objetos que preenchessem aquele imenso espaço; além do piso de mármore alagadiço, supostamente em razão de uma tempestade que teria ocorrido em dias passados. Ademais, um manto de poeira parecia alastrar-se pelo santuário, enunciando que o lugar não era frequentado há vários meses, talvez anos, ou quem sabe, décadas. Do mesmo modo, a iluminação do ambiente era insatisfatória, visto que haviam poucas passagens que garantissem a estada do luar – a luz responsável por enlaçar a escuridão notívaga. Mas, apesar das adversidades, ainda era possível situar-se no recinto – a loira era uma ninja, e não uma incompetente. Em síntese, os dois adversários conviviam calados, tensos com o embate porvindouro. Logo, a graça do silêncio prevalecia, livrando a guerreira de cabelos dourados das fúteis palavras de seu adversário fanático.

—— Detém em mãos armas surpreendentes. — manifestou, quebrando a serenidade vigente na atmosfera. Arthuria se considerava como versada na arte do ‘kenjutsu’, e por conta disso, ponderava acerca do poder das espadas que avistava. Eram como duas cimitarras, com lâminas curvas feitas de um metal prateado, com a guarda côncava cintilando neste mesmo material. Os cabos, enlaçados mediante uma espécie de pano vermelho, aparentavam ter sido feitos com ilustres apetrechos – e certamente não haveriam de quebrar facilmente. Destarte, a kunoichi recordou-se novamente da Cordilheira dos Deuses, onde a ocasião lhe mostrou a verdadeira utilidade das armas dos seguidores de Jashin – coletar o sangue de seus opositores para usá-lo em um ritual macabro. Contudo, diferente de outrora, a kunoichi não detinha mais a proteção dos Heróis do Tempo, estava sozinha, una com seus ideais; e devido a isto, precisaria de maior cautela. Depois de analisar o arsenal, a Pendragon mirou seu olhar no semblante do patriarca. Vidrada na face do apóstata, foi capaz de vislumbrar a posição de seus lábios, os quais formavam um sorriso mentecapto e esdrúxulo. Prolongou sua atenção no mesmo, tentando não o perder na escuridão do ambiente – o que não seria difícil, dada era a concentração da loira no duelo que se formava.

De súbito, a ninja soltou um suspiro, deixando a tensão esvair-se de seu corpo. Quase que imediatamente, em uma velocidade impressionante, Arthuria aproveitou de sua disposição ambidestra para, após um giro célere de corpo, lançar uma das espadas lendárias na direção do líder jashinista. A arma, partindo da mão esquerda, mirava a cabeça do oponente, tentando segui-lo de forma teleguiada graças ao ‘chakra’ da kunoichi que fora imbuído na lâmina mística. Ainda assim, apertando o cabo do sabre posicionado na palma destra e sincronizando os movimentos com a canhota, Arthuria executaria uma série de selos manuais – partindo do boi, para o coelho e, finalmente, para o macaco – com a intenção de conceber uma técnica ofensiva. Neste ínterim, o braço da moça encheu-se de vigor, catalisando o poder do ‘jutsu’ com seu estilo de luta, o Relâmpago Negro. Logo após, ainda enquanto o gládio viajava na direção do crânio do facínora, a Princesa de Camm executou um corte trivial com a espada restante, agredindo o ar em um estalo tônico, ao passo que, da ponta da ‘Kiba’, escapavam pequenas chispas elétricas, abrangendo um ângulo de cento e oitenta graus defronte a Pendragon.

Assim feito, o cardume de faíscas tinha a intenção de acertar seu adversário, localizado a vinte metros da kunoichi. Contudo, além disso, parte das centelhas certamente açoitariam a espada que se direcionava ao opositor e, em virtude disto, a arma seria irrigada com a mais virtuosa energia elétrica, recebendo um aumento no seu poder de corte e na sua força. Arthuria terminaria antenada no embate, absorta nas técnicas que o adversário utilizaria e nas suas verdadeiras capacidades. Caso ocorresse alguma tentativa de ofensiva inimiga ou de aproximação, a alteza aproveitaria de sua distância e de sua velocidade para buscar se mover para trás em um salto, estacionando no concreto de um dos pilares que sustentam a edificação.

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Os subordinados de Yama aceitavam sua decisão e ordem e ficavam do lado de fora do templo. Entretanto, não existia qualquer ordem sobre não atacar o ninja que ali estava. Mas ele insistia em manter o jutsu de defesa, fazendo com que eles ainda não efetuassem nenhum ataque, aguardando pelo elemento surpresa... Elemento surpresa? Outrora, lendário em tal estratégia, Tobirama Senju, notório em emboscadas. Algumas vezes covarde, mas eficiente. Quem julgará os vitoriosos?

Os seguidores trocavam ideias uns com os outros e se acotovelavam para assistir a luta de uma distância até que segura. Sorrateiro, um dos encapuzados caminhou sem ser percebido por Shizui, visto que sua visão era completamente anulada pelos milhares ao redor dele. Ele tinha seguido os dois combatentes. Dentro do local de embate poderiam notar as vozes que começaram lá fora, mesmo que não entendessem palavras. Yama, de forma inteligente, tinha preparado tudo com antecedência no instante em que Arthuria o convidou para lutar no templo. Era o melhor local para sua estratégia. Ele, na verdade, não era real. Era apenas um clone. Seu real? Estava entre os outros desde o começo.

O silêncio de antes era rompido pelas técnicas do elemento trovão. O barulho, essencial para o ataque de Yama e ele sabia disso com antecedência. O eco produzido pelas técnicas dava a impressão que o ataque era originado de outro local que não o verdadeiro, os sons confundiam a mente, que acreditava fielmente no que os ouvidos fornecia como verdade. Atrás de uma coluna, poucos metros atrás de Arthuria, o verdadeiro assistia os ataques que acabavam de ser iniciados. A espada lançada contra o clone. Ele, habilmente, passou a correr na direção da rival, saltando para o lado quando a arma se aproximou dele, visando desviar dela com sua velocidade máxima e com auxílio do Shunshin no Jutsu. Feita a primeira defesa, continuou a correr e seus passos a ecoarem juntamente com os relâmpagos que era lançados em sua direção.

Uma sinfonia de sons. Da destruição. O original aproveitou a movimentação do seu clone para de um salto sair da sua posição e no ar concentrar chakra em sua mão esquerda. Foi tudo muito rápido, no instante seguinte ele estaria às costas da Pendragon, o Chidori tinha como alvo o coração. Os conhecimentos anatômicos de Yama permitiam a ele saber a localidade mesmo com a rival de costas. Os sons? Estavam presentes em todos os locais, sempre oriundos de todas as direções... poderia arthuria perceber ou cairia? Se tocasse em Arthuria, a eletrocutaria, se penetrasse sua pele, se espalharia por todo o corpo com máxima brutalidade. Se pego no local desejado, o coração, a morta seria inevitável. Ou não.

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O clone passava entre os demais seguidores cadele Deus sórdido sem ser percebido, ou pelo menos era o que achava ao conseguir alcançar o interior do templo. Estava um pouco sombrio, mas nada o que lhe limitasse muito a sua visão. Atento, não tirou seus olhos de ambos os lutadores por motivo algum, tendo total visão do duelo que se iniciava. A velocidade da bela loira era deveras absurda, mas nada que não pudesse acompanhar. Seus movimentos, estilo de combate e estratégia, era algo bem interessante, foi o que a levou a vitória. Vitória?

Assim que o inimigo foi atingido por uma saraivada de agulhas de eletricidade ele desapareceu, deixando em seu lugar uma pequena quantidade de fumaça. "Como assim?" Seus olhos se moveram para todos os lados a procura do verdadeiro inimigo, pois aquilo apenas mostrava que a jovem garota lutava apenas com uma cópia. Logo de um canto escondido o mesmo avançou. "Sabia." Como havia imaginado, o inimigo usaria uma ação covarde para ganhar aquele combate. Procurou se segurar, mas tentou proteger sua aliada caso a mesma não percebesse o ataque as cegas usando seu cargo chefe, seu cubo elétrico. Uma das paredes seria criada entre o inimigo e sua aliada, afim de protege-la do ataque que fazia tamanho barulho dentro do recinto. Assim que ambas as técnicas se colidissem a barreira se desfaria dando a dama a oportunidade de um contra ataque.


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[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Q1r4uZG
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[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 10YfkBH
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A ‘Presa’ passou rente a cabeça do religioso perverso, que se esquivou da arma sem qualquer dificuldade. Com maestria, o homem de cabelos púrpuros executou um salto para seu flanco destro, escolhendo o momento oportuno para que se efetivasse tal ato. E assim, a lâmina continuou a cortar o ar; de forma cruel, inclemente e perversa. Após alguns segundos, o gládio místico fincou-se na outra extremidade do templo, despedaçando uma avultada lasca da imensa parede de concreto que delimitava o santuário do deus Jashin. Vendo a espada sozinha, longe de sua gêmea, Arthuria manifestou o desprazer dela não ter sido capaz de encontrar o crânio de sua vítima, lhe intimando a deixar escapar uma injúria rudimentar. —— Amaldiçoado seja! — bradou, ainda com os olhos esmeraldas vidrados no semblante traiçoeiro do devoto indigno, o qual insistia em exibir seus dentes em um sorriso arrogante. De forma quase que simultânea, centelhas douradas e negras zarpavam da espada que residia na mão direita da Pendragon, ultrajando o ar em uma velocidade impressionante e viajando até a efígie do algoz jashinista.

Em meio à perturbação sonora, que se propagava pelo ambiente em forma de ecos sucessivos, a nobre guerreira foi capaz de escutar algo. Seus ouvidos notaram, de súbito, a aproximação de um som distinto dos demais, um som que era comum para qualquer ninja experiente, essencialmente para os shinobis que são manipuladores do elemento ‘Raiton’, a Liberação do Relâmpago. Outrossim, este não era o ruído de um relâmpago quaisquer, e sim a melodia de uma técnica renomada, reconhecida pela sua canção singular – que se assemelha ao canto melódico de mil pássaros. Chidori – supôs, ao mesmo tempo que entendia que se encontrava em perigo iminente. De forma célere, em um átimo de segundo, kunoichi girou seu tronco para o lado, aproveitando de seus reflexos inatos para tentar fugir do alcance do ataque rival, ao mesmo tempo que, com a robustez das pernas, gerava impulso nos músculos para que pudesse se distanciar o mais rápido possível, tentando, em seguida, emparelhar-se com a parede ao fundo do monastério.

Assim sendo, Arthuria conduziria parte de seu ‘chakra’ para a sola de sua escarpe prateada, permitindo que a ninja continuasse agregada ao concreto da parede, mesmo que se encontrasse em um ângulo antigravitacional. Mais uma vez, direcionou seu olhar para a efígie do facínora; nesta ocasião, para o verdadeiro. Com as pupilas dilatadas, fruto da raiva que se propagava na mente da moça, Arthuria colocou como julgo o emprego de sua força. Ademais, de sua ‘verdadeira força’. Bem como outrora, o símbolo dracônico voltou a aquentar o peito da gladiadora, que cerrou os punhos em sinal de concílio com seu poder. Inopinadamente, um clarão cobriu o corpo da Pendragon, circundando-a por inteiro. Neste ínterim, a energia liberada transmutou-se para uma coloração plenamente áurea, dourada, ao passo que a íris ocular da moça se tingiu em uma tonalidade albescente. Ainda que estivesse em uma armadura, era possível notar um acréscimo considerável na musculatura da moça, indicando um autêntico aumento na sua força física. Por fim, o lindo penteado da princesa se desfez, fazendo com que seus cabelos loiros – saturados por uma energia amarelada – caíssem em seus ombros fortificados. Relâmpagos flavecentes brotaram nos contornos da guerreira, simbolizando o desfecho da transformação. Este era o Modo de Ouroboros, concedido a ela por Hikari Opus, o finado Herói do Tempo.

—— Eu sou Arthuria Pendragon. Eu venho do vale da morte para trazer os vivos comigo. Olhe para os céus, religioso insensato. A misericórdia brilha acima da tua cabeça? Olhe para os céus e reconheça sua covardia. Encare-me como o anjo que apunhala a existência dos perversos, aquele que irá livrar o mundo de todo o mal. Eu serei o seu anjo da morte. — as palavras eram pausadas, exalando uma energia inexorável e cruel, a qual não cedia em nenhum morfema. Olhando de cima, a kunoichi parecia estar realmente incorporada pelo poder, se tornando o próprio avatar da virtude e da justiça. Com uma calma absurda, a mesma elevou sua palma direita, invocando o poder de seu elemento primoroso. Fagulhas elétricas irromperam na sua mão, brilhando na escuridão do templo mediante uma aurora branca e dourada. A massa de ‘chakra’ não pesava nem um pouco, vide a força incomum aderida ao corpo da Eleita de Opus. —— Livra-me de meus inimigos. — sussurrou, para si, concomitante a que viajava até a presença de seu algoz, usufruindo do alento de sua ‘kekkei genkai’. Com um vigor absurdo, Arthuria tentava acertar o golpe na garganta do impuro, ousando usar de sua força e precisão para separar a cabeça do pescoço. Na dianteira, encarava o líder jashinista em seus olhos, sentindo pena de sua presença insignificante.


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A ironia da vida. Morrer pelas mãos da técnica irmã que quase ceifou a vida da Pendragon. Não era apenas Raikiri, era uma carga de sentimentos, eram os meses em batalhas, em espera, em avanços e recuos. O tempo tinha passado. Lento, é verdade. Muitos tombaram diante de Yama e seus seguidores. Mas agora ele tombava diante da Eleita de Opus. O sorriso... esse não se desfez nem na hora que o corpo se separou e a cabeça rolou. Continuou lá. Talvez o mundo tivesse saído das costas de Yama, talvez cansado de servir. A quem? Essa era a indagação que tantos se faziam. Afinal, quem se ajoelha todos os dias e fecha os olhos diante de tanta injustiça no mundo? Seguir Deus talvez fosse um delírio, no fim. A vida shinobi tem dessas reviravoltas. O restante dos aliados se dispersaram, provavelmente buscariam refúgio em outros países.

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Convidado

O barulho de pássaros chamava a atenção da jovem loira, ela que se virava de forma rápida se esquivando e saltando contra a parede. Dizia algumas palavras, estas proferidas para o oponente que parecia não acreditar no que havia ocorrido. Os olhos do clone se mantinha em seus movimentos, pode perceber quando se impulsionou contra o inimigo com um forte brilho azulado em sua mão atingindo o homem e arrancando sua cabeça. "Muito bom." Soutou um pequeno suspiro sentindo-se aliviado pela vitória de sua companheira.

Seu corpo aparecia do nada, deixando o chakra que o cobria se esvair por completo. Observou sua aliada se aproximando em passos lentos. -Muito bom, agora vamos ir embora daqui. O jovem garota a chamava para se retirar, saindo em passos medianos para fora do templo. Assim que pôs seus pés fora do recinto pode ver os ademais seguidores do culto partindo, haviam apenas poucos que já se retiravam. A morte daquele homem havia quebrado uma das pernas do Deus maligno, mas teria ele mais? Enfim.

Enquanto isso o original de longe observava o desfecho do embate. O amontoado de inimigos se dissipava sinalizando a vitória? Provavelmente, não iriam embora tendo o mestre do lugar ainda vivo. Suspirou, assim como sua cópia sentindo o alivio tomar seu corpo. O chakra que o envolvia dentro do cubo também se esvaia, assim como os raios que o cobriam o corpo da mesma forma que seu clone tinha feito. Esperava ali junto do corpo adormecido de Kimi a volta da parceira loira que havia tido a brilhante ideia de adentrar no covil das cobras sozinha. "Espero que esteja bem."


HP: ----/---- CH: 608/1525  Clone: 407 ST: 8/10

Considerações:
Jutsus Usados:
Armas Levadas:
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Anonymous
Zireael
Espadachim da Névoa
[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Q1r4uZG
[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 Q1r4uZG

[Episódio] A segunda chance de Kumo! - Página 5 XQrUQQb
“— She was always alone, intoxicated with victory in a hill of swords.”


Finalmente havia acabado. O golpe de Arthuria, estimulado pelos relâmpagos fúlgidos do seu modo de ‘chakra’, tocou no vulnerável pescoço do facínora em um mísero femtosegundo, dada a celeridade assombrosa que velava o corpo da kunoichi. Com uma força apontada como titânica, a paladina de fios dourados não teve dificuldade para projetar o talho, o qual foi responsável pelo degolamento inclemente do líder jashinista. Isto posto, o corpo do perverso acabou por desabar no solo empoeirado, com os joelhos unidos naquele assoalho de concreto. Ainda assim, sangue negro começou a brotar da incisão, regando o solo com o tal líquido pútrido, comprovando a existência infeliz que aquele homem havia vivenciado. Para Arthuria, este era o destino dos fanáticos, dos sórdidos e dos vilões. Tudo aquilo não passava de uma consequência inexorável, imutável e definitiva. Por alguns minutos, a Pendragon observou o sorriso fétido gravado na cabeça do homem de cabelos púrpuros, notando que, mesmo na morte, não temeu a ira heroica da Escolhida de Hikari Opus. Notou então que, aquele sujeito foi, de fato, um ousado em suas ações.

Posteriormente, Arthuria viajou até à outra extremidade do santuário de Jashin, retirando a espada presa na parede e guardando-a em sua bainha. Fez o mesmo com a outra ‘Presa’, preservando ambas nas costas em um formato de xis. —— Vocês me ajudaram muito nesta caminhada. — disse, em monólogo, no mesmo instante em que ouviu o som das lâminas se aderindo aos seus respectivos coldres. Logo depois, a ninja sentiu-se sozinha no templo, e dado isso, começou a procurar algo que pudesse saquear – sejam planos de Shaka, artefatos ou até mesmo pistas de ataques do falecido líder. Logo depois, retirou-se do templo, notando a dispersão desorganizada do restante do bando jashinista. Seu companheiro de Kumo, o qual ainda não havia descoberto o nome, continuava a proteger Kimi, e o mesmo parabenizou a Pendragon pela vitória na batalha, solicitando, em seguida, a saída daquela montanha. —— Sim, vamos. Mas antes me permita fazer uma coisa.

Em uma calma espantosa, a Princesa de Camm retirou sua espada lendária do coldre. Brilhando sobre a luz do luar e clareando a escuridão noturna, Excalibur, a Espada da Vitória Prometida, exibiu-se atada às palmas da Pendragon, que segurava a arma com ambas as mãos. A lâmina lendária se encontrava saturada, coberta integralmente por uma energia santa; sedenta também pelo descarregamento de seu poder fabuloso. A cavaleira brandiu-a no alto, ao passo que a placa de metal sagrado era coberta por um ‘chakra’ incomum, insólito aos olhos leigos. —— Agrupado no sopro das estrelas; uma torrente de vida brilhante... — Arthuria sussurrou, sentindo o poder correr pelo sabre místico. —— Saúdem! Excalibur! — bradou, falando de forma pausada. Neste ínterim, a energia que envolvia a arma cresceu de forma exponencial, se tornando uma espada de proporções colossais. O ataque dourado dirigiu-se ao templo de Jashin, intentando destruí-lo para que ninguém voltasse ali em ocasiões futuras.

Após feito, Arthuria acomodou novamente Excalibur no coldre, olhando para seu companheiro com um sorriso no rosto. —— Pronto. Vamos. — disse, no instante em que desativou seu modo de ‘chakra’ e começou a andar em direção ao vilarejo. Este seria o retorno à Kumogakure no Sato. No caminho, perguntaria o nome de seu par, e certamente descobriria – Shizui, conforme as palavras do próprio.


status; hp: 600/600 | ck: 545/1275 | st: 03/08

Adendos:

Usados:

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Assim Está Bom
Não resete totalmente o personagem por um ano real (ou seja, em OFFgame).
Melhorias ao Meu Arsenal
Receba um transplante ou realize-o em seu próprio personagem.
Herói da Vila
Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.
Esse É o Meu Jeito Ninja!
Adquira sua primeira Habilidade Única.
Perito
Adquira uma qualidade de perícia (elemental, armamentista, etc.).
Domínio Elemental
Compre/treine um jutsu classificado como "elemental" de rank B ou superior.
Boletos e Mais Boletos...
Alcance o nível máximo em sua profissão.
Fazendo História
Conclua uma mini-trama.
Um Poder só Meu
Adquira sua primeira Habilidade Secundária.
Sou Mais Técnico
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Superando Minhas Fraquezas
Supere um defeito inato.
Falando em Ninjutsu...
Tenha 10 jutsus & complete cinco missões de profissão.
Meu Primeiro Ajudante
Obtenha sua primeira invocação.
Um Pequeno Arsenal
Compre/treine três jutsus.
Estudioso
Compre/treine três jutsus.
Primeiros Passos de um Ninja
Conclua sua primeira missão.
Formando
Tenha sua ficha de personagem aprovada.
Falando em Nintaijutsu...
Tenha um jutsu classificado como "nintaijutsu" de rank B ou superior.
Mestre Elemental
Torne-se um mestre elemental.
Conhecendo Minhas Aptidões
Adquira uma qualidade treinável.
Vencendo Adversidades
Supere um defeito adquirido.
Reconhecido por Todos
Chegue aos 100 pontos de fama geral.
Hospedeiro
Torne-se um jinchūriki.
Zireael
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77022-wrought-iron-hero#607393
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t77044-gf-zireael
Convidado
Convidado
NARRADOR

A História da princesa e o vagabundo teria acabado de iniciar por ali, companheiros de vilarejos que arriscaram a própria vida em nome do vilarejo para limpar o mundo das ameaças Jashinistas que provocavam a terra, Shizui, um mero ninja vagabundo e Arthuria, uma forte princesa teriam provado o valor de suas forças em batalha, aquela história no entanto não poderia repousar nas memorias dos guerreiros.

Em meio a viagem de volta Kimi acordou, maravilhado por ainda está vivo agradeceu de bom grato aos ninjas de, até então, patente inferior por lhe salvarem —— Escrevei a melhor das cartas de recomendação, além disso, sigam-me, existe algo em minha família a séculos que nunca tive a oportunidade de usar, no entanto cairá bem em vocês —— dizia Kimi, que mesmo acordando a pouco tempo parecia está um pouco animado demais por ter sobrevivido.

Os ninjas seriam levados para uma pequena mansão, Kimi era filho solteiro de uma família extremamente rica, onde o pai já tinha falecido e a mãe já estava bastante doente, seriam levados por um corredor cercados de quadros com todos os rostos dos familiares daquela linhagem, no fim do corredor uma espada elétrica brilhante encontrava-se pendurava na parede.

—— Essa é a espada do deus do trovão, sua história é um mistério, mas seu poder é extremo, gostaria de presentear um de vocês com ela, quem gostaria? Além disso também dividirei esses sacos de dinheiro entre vocês —— finalizou Kimi, entregando a espada a quem aceitasse e retirando dois sacos de dinheiros para cada um dos ninjas.

Por fim, Kimi ainda recomendaria ao quartel a promoção dos dois ninjas, que seria aceita algumas semanas depois, promovendo-os a jounin de Kumogakure.

Os meses se passaram e as histórias sobre os ninjas aumentaria, boatos positivos que geravam uma certa fama, uma nova Kage assumiria ao trono, o que iria acabar mexendo um pouco com Arthuria, que deveria entender o que estaria a se passar no gabinete.

Considerações:
Objetivos:
Anonymous
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