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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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GuillotineCrown
Tokubetsu Jonin | ANBU
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Código:
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Palavras:</div></div><div style="text-align: justify; padding: 50px; color: #000; font-size: 11px; margin-bottom: 50px; background: #FFF; border: 1px solid #CCC; border-top: none; font-family: 'quicksand'; font-weight: bold;">Lorem ipsum dolor sit amet, commodo tritani noluisse ut has, sit esse dicam fastidii no. Sea dolore nostrud luptatum ad. Omnes torquatos te nec, an dicant nominavi deserunt duo. No vim scripta omittam, an reque euismod vis, sit ei cetero debitis. Nam sale ullum eu, ex malorum oportere vim. Mea albucius adipiscing an, accusamus comprehensam pro no, vel quidam nemore omnium ad. Vel et cibo labores menandri.

Mel te erant patrioque efficiendi. Eu has discere voluptatibus, mentitum imperdiet pri ei, mei ad omnes erroribus cotidieque. Dolore possim in mei, nam odio iudicabit et, sumo essent accusam no nam. Nostrud platonem ea his, integre ponderum dignissim est ea, cu qui accusata pericula argumentum. Eam graece indoctum tractatos id, his hinc interpretaris ut.</div><a href="http://goo.gl/q8Psa7"><div style="width: auto; text-align: center; font-family: arial; text-transform: uppercase; font-size: 7px; margin-top: -45px;">Copyright ©️ 2017 All Rights Reserved for Mayu Amakura at Lotus Graphics</div></a></div></center>

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Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t58463-ficha-kamishiro-heshikiri#394480
GuillotineCrown
Tokubetsu Jonin | ANBU
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Se encontrando com o Diabo
Objetivos: 100 Status | Perito Armamentista (1) Kenjutsu  
Palavras: cerca de 1840
Já se fazia um mês que ele estava vivendo com aquele homem, nem sabia ao certo como foi que ele não o matar ou denunciá-lo, talvez seja pelo fato dele apenas matar pessoas, algo que atualmente é menos malvisto que canibalismo. Estavam caminhando para algum culto ou coisa parecia, com certeza era um lugar onde teria alguém que não queria morrer, morrendo em nome do seu Deus. O seu benfeitor não era muito de falar, já que em quase um mês só haviam trocados frases simples, ele parecia analisar Heshikiri o tempo todo, da forma de como falava até mesmo o jeito de caminhar. Seus olhos ávidos estavam mais maravilhados que abismados pelo que o encontrou fazendo quando se conheceram, no meio de sua alimentação, comia feito um animal aquela pessoa morta recentemente na qual foi jogada em um lugar ermo, o que parecia algum tipo de mausoléu no meio de uma floresta, possuía uma bela arquiteturas com gárgulas ao redor.

O jovem Kamishiro estava se alimentando bem devido a repetidos corpos que encontrara em lugares deste tipo nos últimos meses, parecia até algum tipo de rastro. Quando o homem o viu aquela selvageria abriu um lago sorriso e falou: —— Que criatura abençoada, venha comigo e me ajude a destruir a vida nesta terra. Você assim como Ele se alimenta da morte. —— Aquelas palavras eram estranhar de se ouvir, nunca imaginou que receberia aceitação de qualquer pessoa desde que se separou de sua família. Essa era uma chance em um milhão, não perderia a oportunidade de parar de se alimentar em cemitérios, em um tom calmo e sem demora o ghoul responde: —— Claro... —— Buscava transmitir confiança mesmo que com poucas palavras, queria demostrar firmeza. Mas palavras não seriam o suficiente para convencer aquele homem, tranquilamente ele caminha até chegar bem próximo do garoto, coloca a mão esquerda sobre seu ombro direitos e com um rápido movimento envia uma estaca de metal preta em seu estomago, repete o movimento mais duas vezes. A criança começa a tossir sangue e em seguida cai ao chão o homem o observando diz: - Não basta apenas suas palavras, alguém impuro como você só a vontade do Grandioso Jashin para salva-lo – Passando um tempo o corpo do garoto ainda estava imóvel, parecia realmente morto, não somente por causa dos golpes, mas até antes disso ele está esquelético com uma pele tão pálida que parecia que não saia ao sol a anos, decepcionado o jashinista dá as costas e começa a sair do mausoléu onde o encontrou.

Pouco passos após o homem sair, ele escuta um barulho da entrada daquele mórbido e esquecido mausoléu, mesmo que ainda sem está completamente curado o garoto como a andar em direção a ele enquanto falava: - Isso é provas o suficiente para me considerar abençoado? – Arregalando os olhos e novamente abrindo um grande sorriso o responde: —— Sim! Que sorte a minha de ter achado um irmão! —— Se aproximando de Heshikiri ele tira uma espécie de sobretudo e cobre o corpo sujo do garoto, se apresentando ele fala: —— Você pode me chamar de Sílaba, é assim que todos me conhecem. —— A princípio estranhou muito o nome que aquele homem se chamava, mas achou compreensível, já tinha ouvido falar sobre os seguidores de Jashin, não ouviu boas coisa e aquela pessoa estava muito bem vestida, parecia ser alguém da nobreza, pessoas assim buscam sempre fugir ou evitar que seus nomes sejam ligados a fama negativa, então adotar um pseudônimo era totalmente plausível. Foi levado por Sílaba até uma propriedade escondida próxima a vila de Kumogakure, era um local de difícil acesso e mais parecia um enorme calabouço, a construção parecia ser recende de modo que ainda dava para ver materiais de construção largados em seu interior.

Desde de então ficou em repouso e se alimentando dentro daquele covil, com um mês sendo nutrido e cuidado por ele que aparentemente não trazia mais ninguém além de cerca de seis empregados extremamente silenciosos. Nesse período essa foi a primeira vez que saiu de lá, mas já sabia o que faria, nos livros que leu enquanto repousava quase todos eram sobre o mesmo assunto, o culto a Jashin, diversas forma de realizar rituais e rezas. Além de que foi informado previamente que iria participar de uma iniciação, das poucas vezes que falou com Sílaba, só foi sobre a religião em si, salvo uma vez que foi questionado de onde viera, respondeu apenas o seu país de origem pois já fazia tanto tempo e aconteceu tanta coisa que sua cabeça parecia não saber ao certa qual dos vilarejos em que viveu foi o seu local de nascimento. Saíram a pé, mas ao caminhar uma considerável distância encontraram uma carruagem nada modesta, Sílaba entrou dentro da mesma, porém não deixou que Heshikiri fizesse o mesmo, deixando ele na frente junto ao chofer. Observando o caminho, viu que adentraram na vila de Kumogakure sem problemas algum, ele parecia algum tipo de magnata, foram a uma área residencial de luxo, viu mansões enormes que não podia imaginar sequer a existência. O local que estavam indo mesmo sendo dentro da vila parecia extremamente isolado e ao entrarem naquela grande construção monstruosa tornava o lugar ainda mais suspeito, mesmo que todo o jardim estivesse extremamente bem cuidado, todo o lugar estava deserto, passou cerca de 15 minutos da entrada até a mansão e não viu uma única pessoa, nem na portaria pois os portões simplesmente abriram quando eles chegaram. Na entrada daquela enorme residência, o chofer desceu e abriu a porta da carruagem para Sílaba sair, ele também desceu, estava muito intrigado com toda aquela situação.

Entrando na mansão ficou um pouco mais aliviado, mesmo que ainda surpreso com o que viu. Abrindo as portas ouviu um barulho de metal se chocando e passos rápidos, seu benfeitor adentrou tranquilamente sem se importar com aquele barulho, entraram em um salão enorme, as paredes eram brancas e havia diversos pilares por todo o lugar, e no final do salão uma enorme escada que se dividia em duas e lavava para o andar de cima, o lugar era tão grande que não dava para ver de onde estava saindo o barulho continuo do metal se chocando. Caminhando junto ao chofer, Sílaba fala para esperar naquele salão e que não iria demorar muito, deixando a criança sozinha naquelas instalações. Extremamente curioso sobre a origem do barulho ele começa a vasculhar todo aquele lugar, que mesmo sendo enorme ainda era escarço em decoração, demorou um tempo para ele encontrar a origem, mas viu que eram duas mulheres, uma de cabelos longos e loiros, levemente ondulados assim como o dele e a outra era um pouco menor e seus cabelos eram curtos e Chanel ao estilo dos anos 20. Ambas eram muito esbeltas, se movimentavam tão rápido que ele nem conseguia acompanhar com os olhos, só escutava o barulho das espadas que seguravam, enquanto tentava ver o combate os sons cessam de forma abrupta, segundo de alguns segundos de silencio absoluto, quando ele nota ela duas estão uma de cada lado dele, apontando as suas espadas ao seu pescoço. A moça de cabelos curtos o questiona: —— Você é o novo bichinho dele? —— Infelizmente ele sabia do que se tratava, estava se referindo ao homem que o levou aquele lugar, respirando fundo ele fala: —— Isso é forma de se tratar um convidado? —— A moça de cabelos longos logo começa a gargalhar, a de cabelos curtos volta a falar: —— Que fofinho, ele acha que é o convidado, já que é assim, acho que não vai fazer desfeita com o seu anfitrião lhe recusando um pedido, caro convidado. —— A outra moça que estava rindo lhe joga uma espada aos seus pés e faz um gesto como se fosse para ele pegar a espada e isso ele faz.

Segurando firme ele olha para a sua mão e vai percorrendo até a ponta da lamina, a espada possuía uma aparecia que remetia a espadas europeias utilizadas por cavaleiros, sem muita demorara a jovem de cabelos curtos faz um fino corte em seu ombro e toma uma posição de combate, Heshikiri não fica surpreso, mas bastante excitado, atiçando seu doujutsu, as garotas ficam admiradas com os olhos do garoto, nunca haviam vista algo assim antes. Ela começa pegando muito leve, o suficiente para ele ir acompanhando, quando ela acerta um golpe muito forte e derruba o garoto. A outra enquanto assistia ficava dando concelhos ao jovem despreparado, informando como corrigir sua postura e segurar a arma, mesmo sendo difícil ele consegue prestar atenção no que ela fala e ainda conseguir se defender da outa que estava lhe atacando, mesmo sabendo que ela estava pegando muito leve com ele. Conforme vai ouvindo a garota ele vai melhorando seu desempenho, afinal nunca teve problemas em aprender algo, conforma a luta de espadas vai acontecendo ele vai melhorando aos poucos, até que em um movimento de sorte ele acaba atingindo o rosto da sua oponente que não esperava que o garoto melhorasse tanto no progredir do confronto. Extremamente irritada ela bate o pé no chão e muda sua postura, agora parecia feroz e totalmente diferente de como estava antes, se movimentando de uma forma que ele nem conseguia enxergar ela acerta um golpe bem no seu estomago, sangue começa a sair pelo canto da boca, com um sorriso tímido ele olha para ela nos olhos, agora mais que nunca as suas pupilas estavam em um vermelho mais vivido que o sangue, de suas costas saem dois tentáculos e seguram a lamina que perfurava o seu corpo, porém antes que o combate pudesse continuar Sílaba grita ao longe: —— Então é ai que você está meu caro! —— A garota puxa facilmente a lamina de volta e a larga no chão, começa a caminhar em direção ao homem e fala: —— Só estávamos mostrando o nosso lazer ao seu jovem protegido. —— Com uma expressão séria responde: —— Claro, só não sei se o que seria lazer para você, seria tão prazeroso a ele. —— Heshikiri retrai os tentáculos que rasgaram suas novas roupas, em seus olhos novamente está o límpido azul.

Sem falar uma única palavra Sílaba começa a caminhar em direção a saída, a criança então sem pestanejar começa a segui-lo. Quando conseguem uma boa distância a moça de cabelos longo grita para eles: —— Você é chato demais, sabia? —— O garoto ficou em dúvida para quem ela falou aquilo, notou também que o homem estava segundando uma grande maleta de metal, saem dali de forma tão silenciosa como entraram. Chegando novamente ao covil da mesma forma de como saíram, descendo da carruagem um pouco longo e indo o resto do caminho a pé, Heshikiri ficou de certa forma feliz com o fato de ninguém ter questionado ele carregar aquela espada, quando chegaram Sílaba sumiu em meio aqueles corredores e ele foi ao seu quarto ainda segurando a espada, pensando no que havia sido instruído mais cedo pelas garotas ele começa a repedir os movimentos simulando uma batalha de sombra, torna disso um habito diário.
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Convidado
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Se tornando Humano?
Objetivos: 200 Status | Espírito de Liderança (1)
Palavras: pouco mais de 1410
A gélida brisa de seja lá qual for a estação faz o corpo do pequeno garoto doer, havia perdido todas as esperanças de um dia ter sua mãe e seu pai de volta. Conforme os dias passam mais difícil fica, seu corpo magricelo caminha cambaleando pelos cantos e em seus olhos apenas um tom opaco de alguém que desistiu da vida. Caminhou o suficiente até chegar em uma espécie de cabana no meio de uma planície de gelo e neve, o lugar era um pouco amplo e havia inúmeras caixas e barris espalhados por todos os cantos, um dos cantos do teto estavam quebrados e espalhando o áspero clima exterior. Tentando escapar do frio, foi a extremidade oposta ao rombo no telhado, e utilizando os pedaços mais secos de madeira que conseguiu encontrar fez uma pequena fogueira e deixando próximo mais pedaços para secarem e reacender sempre que necessário, a noite foi longa e nem sabia ao certo que horas era, as nuvens escuras que cobriam o céu faziam tudo parecer a mesma coisa com pequenas variações, mas enfim conseguiu adormecer naquele chão frio e coberto por sacos de pano. Ao acordar a criança se vê redado por muitas outras, suas expressões são mal-encaradas e com a finalidade de o intimidar, nada que realmente surtisse-se nele efeito devido a sua natureza, não que visse aquelas crianças como inferiores, apenas tinha ciência de que essas “coisas” serviam de alimentos e nenhum deles possuía uma capacidade de predomina-lo.

O maior das crianças abria espaço entre eles e via na direção de Heshikiri, era um garoto com uma enorme barriga e tendo seu corpo todo proporcional a isso, braços grossos e cabelos raspado nas laterais e espinhado para cima, parecendo um pouco a coroa de abacaxi. Batendo um bastão contra a palma de sua mão em um tempo dessincronizado, se aproxima bastante e olhando a bela criança de cabelos brancos diretamente nos olhos, forçava tanto uma careta intimidadora que quase o fez rir, o glutão logo fala: —— O que você está fazendo em nosso território, intruzô? —— Heshikiri com um sorriso em seu belo rosto fala: —— Ora meus amigos, estava dormindo até vocês me acordarem. Mas peço perdão se em algum momento os ofendi com minha presença, só estava precisando de um lugar para dormir. —— Sua resposta era sincera, mas quando se está nessa idade a maioria das pessoas não são muito boas em raciocinar, muito pelo contrário. Crianças nessa idade sem em maioria pessoas egoístas, devido a falta de noção sobre o mundo se limitam a visão de que as coisas giram ao seu redor e é para eles que devem servir. Recebendo uma cabeçada do garoto maior, é empurrado para trás com o impacto. Sua cabeça não chega a sangrar embora fique com uma marca vermelha, em seguida tenta lhe acertar golpes com o bastão, sendo facilmente esquivadas por Heshikiri, que em meio a isso tenta dialogar: —— Sei que está querendo proteger seu território, mas creio que podemos resolver isso pacific—— Se interrompe por ter que esquivar se abaixando de uma tacada que mirava o seu pescoço, logo então continua: —— O que quero dizer é que posso ajudar a melhorar isso aqui, tenho em mente algo que vai beneficiar a todos nós! —— Assim que termina a ultima frase o glutão já começa a ofegar depois de ter errado tantos golpes que grita: —— EU NÃO QUERO SABER! VAMOS INÚTEIS PEGUEM ESSE COVARDE! —— Todas as outras crianças então partem em sua direção de forma descoordenada, esquivando uma e outra ele consegue pular em cima de uns caixotes até chegar no local onde tem o buraco no teto, em seguida pula e escapa dos arruaceiros.

Estava novamente sozinho vagando pelo deserto gelado, embora que dessa vez o clima estava muito bom, quase o suficiente para a luz do sol atravessar as nuvens. Mesmo estando bastante fraco, a fome ainda não chegou para incomoda-lo devido a pouco antes de ser localizado havia feito uma refeição, seu principal foco era se reestruturar em algum lugar e depois que iria buscar alimento, mesmo não tendo nenhuma noção de como faria para obter carne humana. Não muito longe de onde dormiu avistou uma vila, fora aquelas outras crianças era as primeiras pessoas que via em quase uma semana, se vestiam de uma forma diferente do que estava acostumado pois sempre viverá em vila menores onde as pessoas costumavam utilizar roupas mais tradicionais, ele mesmo estava vestido com um kimono branco sem detalhe algum e sandálias de madeiras, as pessoas chegavam até achar engraçado que parecesse que estava usando roupas comum de vestir quando se vai em um Onsen. Mesmo sendo bastante carismático, notou um certo desprezo de todos que estavam ali, principalmente no comercio. Escutando cochichos descobriu que é devido a uma espécie de gangue de crianças que costumam pregar peça nas pessoas, roubar carteiras e produtos dos comerciantes. Para diante de uma barraca, olha para vendedor e fala: —— Eu sei o que estão pensando, mas eu não sou um deles. De fato, sei como encontra-los se você pudesse me ajudar a achar um lugar onde possa repousar a noite. —— Com um olhar desconfiado o homem fala: —— Não acredito nisso, mas vou lhe dar um voto de confiança já que eu reconheceria você se já o tivesse visto nas redondezas. Me fale onde posso achar aqueles pestinhas que lhe deixo dormir em uma pequena barraca que eu tenho durante alguns dias. ——  Pensado na proposta ele responde: —— Tudo bem, só tenho que me certificar se é realmente onde estou pensando. —— Parte em direção a cabana onde viu as crianças pela última vez.

Quando já está e aproximando, se aproveita de suas vestes e cabelo para tentar se camuflar no gélido ambiente e observar o movimento das crianças. Faz isso durante horas para tentar descobrir uma rotina, em sua tocaia ele nota que eles vão e voltam frequentemente carregando caixas, algumas delas requerendo dois deles para poder levar. Pensa seriamente se deveria ou não entregar o pequeno grupo de delinquentes, a resposta ele já tinha na cabeça só bastava parar para desenvolve-la adequadamente, seria muito mais proveitoso se unir a eles e obter um lugar para ficar com muito mais certeza do que aquele suspeito comerciante poderia ainda nem prover. Só precisaria ganhar a confiança deles, localizando aquele que aparentava ser mais fraco e o seguiu em um de seus pequenos furtos. Devido ao seu tamanha esse garoto tinha o costume de entrar em lugares estreitos como janelas de banheiros dos estabelecimentos para roubar todo e qualquer conteúdo que pudesse. Em um dos golpes que seria feito em uma loja de conveniências, ele pede para uma mulher que estava comprando alguma coisa para pedir ao vendedor do estabelecimento para abrir a porta do banheiro pois precisava, usando a desculpa de que tinha vergonha. Quando a mesma pede e vai junto ao vendedor em direção a porta do banheiro abrindo em seguida e pegando o pequeno ladrão no flagra, fez tudo de uma forma tão meticulosa e sincronizada que nem poderia falhar. Com um ato de encenação ele surge diante dos dois e empurra a mulher contra o comerciante enquanto grita: —— VAMOS FUJA DAQUI! —— Ambos começam freneticamente a correr juntos, esbarrando e esquivando das pessoas que estão nas ruas, temendo estarem sendo seguidos adentram em um beco qualquer e respiram fundo, a respiração ofegando começa a ser substituída com gargalhadas devido ao fato de que estavam fugindo devido a roubarem papel higiênico e sabonete líquido. Os dois que estava apoiando as mãos nos joelhos, se erguem se apresentando: —— Me chamo Heshikiri e você? —— Coçando a cabeça e tirando a boina que era tão grande que cobria parte do seu rosto, a pessoa responde: —— Sou a Naomi. —— A principio fica um pouco confuso por saber que se tratava de uma garota, mas não chegou a transparecer isso. A menina então continua: —— Eu conheço você, é o intruso de mais cedo, não imaginei que você me ajudaria depois de lhe ameaçar. —— Dizia um pouco retraída e envergonhada, ainda com um sorriso no canto do rosto ele se aproxima dela de diz: —— Claro eu ajudaria, acho que assim como eu vocês provavelmente vivem sozinhos ali. Tudo que queria era um pouco de espaço, tenho certeza de que posso ajuda-los em algo. —— A garota encantada não somente pela aparência de Heshikiri mas também pela segurança e forma como fala decide o levar para conhecer o resto do grupo devidamente.
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Convidado
Convidado
GuillotineCrown
Tokubetsu Jonin | ANBU
[Fillers] Heshikiri R0OcYCp
[Fillers] Heshikiri R0OcYCp
Se aproximando um pouco
Objetivos: 200 Status
Palavras: pouco mais de 1050
Fazia poucos instantes que havia a conhecido, aquela garota extremamente enérgica chamada Naomi, sua aparecia não remetia em nada a uma menina regular. Seus cabelos curtos, roupas largas e um cachecol junto a uma espécie de boina cobriam seu corpo e até mesmo parte do rosto. Desde o momento em que a "ajudou" até a chegada na cabana em que os encrenqueiros de mais cedo havia lhe feito correr, ela não parava de falar. Falava sobre o que gostava, o que não gostava, o que achava da vida e seu proposito para existir, quanto mais falava mais radiante seu olhar aparentava, era bastante esperta e muito segura de sí, pessoas assim basta um pequeno empurrão para ter suas vidas alavancadas. A temperatura esfriava e indícios de uma tempestade de neve começaram a surgir, devido ao falatório da garota levaram cinco vezes mais o tempo que ele faria percorrendo sozinho sem pressa alguma. As poucas palavras que conseguia usar era "Hãn ham" e "Claro", mesmo não estando muito participativo isso não a incomodava, além de que só em ter a experiencia de alguém o ajudando já perpetuava uma pequena fagulha de alegria no coração do garoto. Antes mesmo de chegar a cabana começou a nevar, e quando chegaram lá a neve já estava passando dos joelhos de Heshikiri. A porta da cabana abre com um batido e todos que estavam alí olham em alerta, se aliviando assim que vê a pequena figura atravessa-la, quando começam a retornar a atenção a o que estavam fazendo anteriormente, o jovem ghoul adentra também, todos retornam o olhar para a porta, o silencio dominaria cada centímetro daquele lugar se não fosse pelo barulho de vento e neve que entrava não somente pela porta como também pela abertura no teto.

Do fundo, entre aquele aglomerado de garotos sai o mais gordo entre eles, o mesmo que encrencou com Heshikiri anteriormente, em seu rosto a mesma expressão mal-encarada, mas agora direcionada pela Naomi. As primeiras palavras proferidas foram: —— O que diabos esse almofadinha está fazendo aqui Naomi? Você perdeu o juizo? —— A expressão alegre da garota muda, ficando mais séria, bufa pelas narinas e fala: —— Estou ajudando um amigo ora! Se não fosse por ele eu não poderia estar aqui agora, seria carregada para longe daqui só para pegar malditos papéis higiênicos para vocês nem limparem essas bundas direito! —— Desfazendo a expressão carrancuda o garoto rechonchudo dá um passo para trás, abre a boca um pouco e tenta revidar, mas estava sem palavras. Tentando assumir a frente e evitar uma discussão desnecessária a criança do clã Washuu fecha a porta, dá alguns passos para frente e fala: —— Vejamos, não vamos iniciar uma discussão tola. Acredito que começamos de maneira errada, creio que sou como a maioria de vocês, alguém sem família querendo apenas algum lugar onde possa dormir e não ficar em perigo só por ser menor. —— Com uma pequena pauda ele fecha os punhos e aperta forte, a proxima frase seria para impactar e ganhar confiança: —— Então estou aqui para ajuda-los, não somente a mim, mas contribuir ao grupo como um todo. —— Todos continuam calados prestando atenção no belo jovem de cabelos brancos, ele começa a caminhar entre eles em direção a onde está a abertura no teto.

Chegando no ponto ele fala: —— Mostrarei a vocês como posso ser útil. —— Olha ao redor e começa a procurar por alguns objetos seletos, enquanto todos começam a cochichar entre sí, Naomi ficava apenas quieta e o gordo apenas fitando de uma forma mal-encarada. Com poucos segundos observando ela começa novamente a andar sobre os caixotes, pegando algumas poucas cordas soltas no chão e uns sacos de pano em tamanho mediando, abrindo furos ele começa a emendar utilizando as cordas, fazendo um tipo de lençol de remendos. Leva quase uma hora, durante isso todos nem sequer perguntam o que ele estaria fazendo, tanto por desconfiança como devido a um pouco de admiração a forma determinada que ele falou e estava agindo naquele momento. Juntando uma boa quantidade de lençóis, ele prende as extremidades nas ripas de madeira ao redor da abertura onde passava o vento e a neve. Com alguns furos no meio, começa a entrelaçar os lençóis com diversas camadas tapando a passagem de vento, a princípio parece que iria ceder, entretanto conforme ele vai colocando mais camadas começa a ficar mais resistente, ao finalizar ele olha para todos com um sorriso no rosto e diz: —— Tenho certeza que agora vai ficar bem mais confortável aqui dentro, poderemos aos poucos tornar aqui um verdadeiro lugar onde poderemos chamar de lar! ——

Naomi olhava para ele com um sorriso no rosto, a maioria daquelas crianças não tinha instruções sobre nada de verdade no mundo, apenas saqueavam em quantidade tão pequena que mal era o suficiente para todos e mesmo que o maior deles se alimentasse melhor que o resto mesmo que pouca coisa, ninguém falava nada devido ao fato de teme-lo um pouco e que ao menos eles comiam de vez em quando, além de terem um lugar onde viver. Desde que Naomi durante o caminho falou sobre como funciona para eles e como sobrevivem, Heshikiri passou a admira-los não somente por conseguirem sobreviver sozinho, como também pelo potencial que tinham. Arquitetava em sua cabeça o que poderiam conquista se todos se organizarem e com sua liderança essa modéstia cabana se tornaria algo grande e aconchegante, com aquelas crianças ao seu lado ele poderia não somente beneficiar a elas como poderia desenvolver algum método de obter informações sobre onde poderia arrumar o alimente especifico para ele, tentando ao máximo esconder esse segredo dos outros. O garoto gordo caminhou em direção a ele, sua expressão agora estava bem mais amistosa, ergue a mão e ambos realizam um aperto, o outro logo revela seu nome: —— Me chamo Hiroki, desculpa por anteriormente. É que temos que olhar uns pelos outros aqui e não gostamos de estranhos. —— Em retribuição do reconhecimento de Hiroki ele também se apresenta: —— Prazer, me chamo Heshikiri. Entendo perfeitamente a posição de vocês, tudo que desejo é nós ajudar. —— Todas as outras pessoas ali começam então a olhar para o ghoul de um forma diferente, com o reconhecimento do mais forte entre eles, o temor que sentiam era praticamente extinto.
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Tenshin
Jonin | ANBU
[Fillers] Heshikiri 100x100
[Fillers] Heshikiri 100x100
Aprovado
@

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[Fillers] Heshikiri Giphy
Tenshin
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GuillotineCrown
Tokubetsu Jonin | ANBU
[Fillers] Heshikiri R0OcYCp
[Fillers] Heshikiri R0OcYCp
Fissuras
Objetivos: 100 status
Palavras: 914
Seus lábios estão sujos de sangue assim como suas vestes e mãos, sua íris com uma vivida coloração escarlate reluzente. – Como as coisas puderam terminar assim? Tudo estava indo tão bem... – A figura fecha os olhos e vai ao chão. – Esse lugar... Esse Lugar... Esse lugar... É o inferno... – Deitado abre os olhos que lentamente retornam ao belo azul, a respiração agora era lenta, o ar que saia de sua boca era condensado e se tornava vapor. Não conseguia sentir as suas pernas e tudo o que olhava ao seu redor era mais sangue e carne, o seu próprio se misturava com o que estava espalhado e assim a fagulha de revolução nasceu em seu peito, por ser uma criança perspicaz desde sempre, pode reparar em cada lugar que já visitou um dia, sua família sempre foi agourada, porém não era somente isso, aquele mundo em que vivia estava ruindo, mal sabia que o real motivo para isso era a crise econômica que aquele país passava. O País do Ferro sempre foi tradicional em quase tudo, inclusive no poderio militar e meios de produção. Negando a evolução e sempre agindo em plano de fundo até mesmo as assistências que forneciam ao mundo shinobi estava fraquejando, a velha pátria de Heshikiri estava ruindo a muito tempo e nascer sendo um ghoul nesse contexto deixava as coisas ainda pior, lidar com a rejeição da sociedade vivendo em um ambiente desestruturado, a marginalização querendo tirar qualquer possibilidade de um futuro melhor, todo com colaboração do governo e da mente pequena do cidadão comum.

Esse cenário fora de contexto tecnicamente ainda não aconteceu, nesse momento Heshikiri está em sua nova casa, já faz quatro meses que se juntou aos “vira-latas”, um grupo de órfãos que inicialmente saqueavam, mas agora graças a criança de longos cabelos brancos esses pequenos estavam sobrevivendo de pequenos trabalhos espalhados entre todas as vilas, haviam se tornado quase uma pequena companhia de serviços, a quantia recebida não era muito alto, porém eles eram um número considerável de pessoas e diariamente realizavam uma grande quantidade de trabalhos, fora as regalias que recebiam na medida que conquistaram novamente a confiança dos moradores das vilas. Poderia se dizer que o tempo era muito curto para perdoar tais infrações que cometeram no passado, a questão foi toda a confiança e responsabilidade que Heshikiri transmitia juntamente com seu jogo de palavras colaborou bastante, a aparência deles foi se tornando mais limpa assim como as vestes. Foi feita uma limpeza naquela cabana onde eles viviam e o lugar se mostrou bem maior do que aparentava, na verdade tinha sido um armazém abandonado na grande crise que teve com o declínio das vilas shinobis. O grupo inteiro começava a desenvolver uma afeição mutua, passando a se considerar uma família inclusive por Heshikiri, foi gratificante saber que teria alguém para apoia-lo depois da perca de seus pais.

Porém esses meses de alegria estavam para se encerrar, o ghoul havia conseguido alimentação devido a um suicídio que ocorreu em uma pequena vila, o peso de viver uma crise pode levar um homem ao ócio e quando se passa a estar constantemente dessa forma, o pensamento de invalidez começa a tomar forma, a superação dessa dor pode vir de varias maneiras e a que aquela pobre alma encontrou foi encerrando sua própria existência, assim cessando qualquer sentimento de dor. Ficaram encarregados de achar flores para o velório, a criança acompanhou o enterro de perto, sua fome o fazia delirar só em imaginar a carne e entranhas em sua boca. Foi então que fez seu primeiro roubo de corpo, na surdina desenterrou o falecido e deixou apenas os ossos naquele caixão de palha, sem saber que estava sendo observado. Os próximos dias foram bem calmos, começaram a pegar mais trabalhos similares aos que os genins recebem das vilas, só que os recursos iam diretamente para eles e juntos decidiam e organizavam como gastar, tendo a palavra final a de Heshikiri que sempre dava um aval, sendo o líder deles as coisas prosperavam. Entretanto diante de tal sucesso e recursos a qual nunca sequer sonharam em obter em suas vidas miseráveis, começou a surgir ganância naqueles que antigamente tinham um posto privilegiado no grupo, mas agora recebiam as mesmas regalias que todos e acreditavam que como eles quando tinha o poder, Heshikiri também poderia está tirando vantagem dos garotos ingênuos.

Haviam começado a espionar o garoto constantemente, buscavam algum furo ou erro de caráter nele, ao longo dos dias foram se desesperando e perdendo a fé em achar algo que o incriminasse. Foi quando um deles falou: —— E se ele estiver roubando comida? Não acham estranho que ele nunca come em nossa frente? Nos não vimos ele pegar nada, mas e se ele pegar mesmo sem ele saber? Só precisamos que os outros acreditem, já sabemos como fazer as coisas, esse forasteiro já passou tempo demais conosco... —— A maldade floresceu no coração daquelas crianças, a ilusão de estarem em uma situação melhor que os outros anteriormente o faziam se sentir “especiais”, não notavam que ser pouco menos miserável que os outros não os tornava a cima de ninguém, continuavam miseráveis. Negando o avanço em prol de benefícios próprios começavam a arquitetar um plano maquiavélico, mais do que nunca começaram a pensar em conjunto para se beneficiarem, estavam cegos ao que estava além de seus umbigos, como um cavalo utilizando antolhos e obrigado a olhar o chão sem nunca imaginar o que seria vislumbra o céu azul.
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GuillotineCrown
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t58463-ficha-kamishiro-heshikiri#394480
Tama
Genin
[Fillers] Heshikiri 43eaaf8d-5369-423d-8280-26e5de3bb21f_9303fed6-b60b-443f-963d-b421add6675a
[Fillers] Heshikiri 43eaaf8d-5369-423d-8280-26e5de3bb21f_9303fed6-b60b-443f-963d-b421add6675a
Filler precisa de 1k de palavras

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[Fillers] Heshikiri Tumblr_inline_okegbdya2S1t50f1d_500
"Os homens devem moldar seu caminho;
Quando você vir o caminho em tudo o que fizer;
Você se tornará o caminho."
Tama
GuillotineCrown
Tokubetsu Jonin | ANBU
[Fillers] Heshikiri R0OcYCp
[Fillers] Heshikiri R0OcYCp
Fissuras
Objetivos: 200 status
Palavras: 1015
Seus lábios estão sujos de sangue assim como suas vestes e mãos, sua íris com uma vivida coloração escarlate reluzente. —— Como as coisas puderam terminar assim? Tudo estava indo tão bem... —— A figura fecha os olhos e vai ao chão. —— Esse lugar... Esse Lugar... Esse lugar... É o inferno... —— Deitado abre os olhos que lentamente retornam ao belo azul, a respiração agora era lenta, o ar que saia de sua boca era condensado e se tornava vapor. Não conseguia sentir as suas pernas e tudo o que olhava ao seu redor era mais sangue e carne, o seu próprio se misturava com o que estava espalhado e assim a fagulha de revolução nasceu em seu peito, por ser uma criança perspicaz desde sempre, pode reparar em cada lugar que já visitou um dia, sua família sempre foi agourada, porém não era somente isso, aquele mundo em que vivia estava ruindo, mal sabia que o real motivo para isso era a crise econômica que aquele país passava. O País do Ferro sempre foi tradicional em quase tudo, inclusive no poderio militar e meios de produção. Negando a evolução e sempre agindo em plano de fundo até mesmo as assistências que forneciam ao mundo shinobi estava fraquejando, a velha pátria de Heshikiri estava ruindo a muito tempo e nascer sendo um ghoul nesse contexto deixava as coisas ainda pior, lidar com a rejeição da sociedade vivendo em um ambiente desestruturado, a marginalização querendo tirar qualquer possibilidade de um futuro melhor, todo com colaboração do governo e da mente pequena do cidadão comum.

Esse cenário fora de contexto tecnicamente ainda não aconteceu, nesse momento Heshikiri está em sua nova casa, já faz quatro meses que se juntou aos “vira-latas”, um grupo de órfãos que inicialmente saqueavam, mas agora graças a criança de longos cabelos brancos esses pequenos estavam sobrevivendo de pequenos trabalhos espalhados entre todas as vilas, haviam se tornado quase uma pequena companhia de serviços, a quantia recebida não era muito alto, porém eles eram um número considerável de pessoas e diariamente realizavam uma grande quantidade de trabalhos, fora as regalias que recebiam na medida que conquistaram novamente a confiança dos moradores das vilas. Poderia se dizer que o tempo era muito curto para perdoar tais infrações que cometeram no passado, a questão foi toda a confiança e responsabilidade que Heshikiri transmitia juntamente com seu jogo de palavras colaborou bastante, a aparência deles foi se tornando mais limpa assim como as vestes. Foi feita uma limpeza naquela cabana onde eles viviam e o lugar se mostrou bem maior do que aparentava, na verdade tinha sido um armazém abandonado na grande crise que teve com o declínio das vilas shinobis. O grupo inteiro começava a desenvolver uma afeição mutua, passando a se considerar uma família inclusive por Heshikiri, foi gratificante saber que teria alguém para apoia-lo depois da perca de seus pais.

Porém esses meses de alegria estavam para se encerrar, o ghoul havia conseguido alimentação devido a um suicídio que ocorreu em uma pequena vila, o peso de viver uma crise pode levar um homem ao ócio e quando se passa a estar constantemente dessa forma, o pensamento de invalidez começa a tomar forma, a superação dessa dor pode vir de várias maneiras e a que aquela pobre alma encontrou foi encerrando sua própria existência, assim cessando qualquer sentimento de dor. Ficaram encarregados de achar flores para o velório, a criança acompanhou o enterro de perto, sua fome o fazia delirar só em imaginar a carne e entranhas em sua boca. Foi então que fez seu primeiro roubo de corpo, na surdina desenterrou o falecido e deixou apenas os ossos naquele caixão de palha, sem saber que estava sendo observado. Os próximos dias foram bem calmos, começaram a pegar mais trabalhos similares aos que os genins recebem das vilas, só que os recursos iam diretamente para eles e juntos decidiam e organizavam como gastar, tendo a palavra final a de Heshikiri que sempre dava um aval, sendo o líder deles as coisas prosperavam. Entretanto diante de tal sucesso e recursos a qual nunca sequer sonharam em obter em suas vidas miseráveis, começou a surgir ganância naqueles que antigamente tinham um posto privilegiado no grupo, mas agora recebiam as mesmas regalias que todos e acreditavam que como eles quando tinha o poder, Heshikiri também poderia está tirando vantagem dos garotos ingênuos.

Haviam começado a espionar o garoto constantemente, buscavam algum furo ou erro de caráter nele, ao longo dos dias foram se desesperando e perdendo a fé em achar algo que o incriminasse. Foi quando um deles falou: —— E se ele estiver roubando comida? Não acham estranho que ele nunca come em nossa frente? Nos não o vimos pegar nada, mas e se ele pegar mesmo sem ele saber? Só precisamos que os outros acreditem, já sabemos como fazer as coisas, esse forasteiro já passou tempo demais conosco... —— A maldade floresceu no coração daquelas crianças, a ilusão de estarem em uma situação melhor que os outros anteriormente o faziam se sentir “especiais”, não notavam que ser pouco menos miserável que os outros não os tornava a cima de ninguém, continuavam miseráveis. Negando o avanço em prol de benefícios próprios começavam a arquitetar um plano maquiavélico, mais do que nunca começaram a pensar em conjunto para se beneficiarem, estavam cegos ao que estava além de seus umbigos, como um cavalo utilizando antolhos e obrigado a olhar o chão sem nunca imaginar o que seria vislumbra o céu azul.
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Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t58463-ficha-kamishiro-heshikiri#394480
Convidado
Convidado
Word só deu 914 palavras; reprovado.
Anonymous
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Tokubetsu Jonin | ANBU
[Fillers] Heshikiri R0OcYCp
[Fillers] Heshikiri R0OcYCp
Fissuras
Objetivos: 200 status
Palavras: 1046
Seus lábios estão sujos de sangue assim como suas vestes e mãos, sua íris com uma vivida coloração escarlate reluzente. —— Como as coisas puderam terminar assim? Tudo estava indo tão bem... —— A figura fecha os olhos e vai ao chão. —— Esse lugar... Esse Lugar... Esse lugar... É o inferno... —— Deitado abre os olhos que lentamente retornam ao belo azul, a respiração agora era lenta, o ar que saia de sua boca era condensado e se tornava vapor. Não conseguia sentir as suas pernas e tudo o que olhava ao seu redor era mais sangue e carne, o seu próprio se misturava com o que estava espalhado e assim a fagulha de revolução nasceu em seu peito, por ser uma criança perspicaz desde sempre, pode reparar em cada lugar que já visitou um dia, sua família sempre foi agourada, porém não era somente isso, aquele mundo em que vivia estava ruindo, mal sabia que o real motivo para isso era a crise econômica que aquele país passava. O País do Ferro sempre foi tradicional em quase tudo, inclusive no poderio militar e meios de produção. Negando a evolução e sempre agindo em plano de fundo até mesmo as assistências que forneciam ao mundo shinobi estava fraquejando, a velha pátria de Heshikiri estava ruindo a muito tempo e nascer sendo um ghoul nesse contexto deixava as coisas ainda pior, lidar com a rejeição da sociedade vivendo em um ambiente desestruturado, a marginalização querendo tirar qualquer possibilidade de um futuro melhor, todo com colaboração do governo e da mente pequena do cidadão comum.

Esse cenário fora de contexto tecnicamente ainda não aconteceu, nesse momento Heshikiri está em sua nova casa, já faz quatro meses que se juntou aos “vira-latas”, um grupo de órfãos que inicialmente saqueavam, mas agora graças a criança de longos cabelos brancos esses pequenos estavam sobrevivendo de pequenos trabalhos espalhados entre todas as vilas, haviam se tornado quase uma pequena companhia de serviços, a quantia recebida não era muito alto, porém eles eram um número considerável de pessoas e diariamente realizavam uma grande quantidade de trabalhos, fora as regalias que recebiam na medida que conquistaram novamente a confiança dos moradores das vilas. Poderia se dizer que o tempo era muito curto para perdoar tais infrações que cometeram no passado, a questão foi toda a confiança e responsabilidade que Heshikiri transmitia juntamente com seu jogo de palavras colaborou bastante, a aparência deles foi se tornando mais limpa assim como as vestes. Foi feita uma limpeza naquela cabana onde eles viviam e o lugar se mostrou bem maior do que aparentava, na verdade tinha sido um armazém abandonado na grande crise que teve com o declínio das vilas shinobis. O grupo inteiro começava a desenvolver uma afeição mutua, passando a se considerar uma família inclusive por Heshikiri, foi gratificante saber que teria alguém para apoia-lo depois da perca de seus pais.

Porém esses meses de alegria estavam para se encerrar, o ghoul havia conseguido alimentação devido a um suicídio que ocorreu em uma pequena vila, o peso de viver uma crise pode levar um homem ao ócio e quando se passa a estar constantemente dessa forma, o pensamento de invalidez começa a tomar forma, a superação dessa dor pode vir de várias maneiras e a que aquela pobre alma encontrou foi encerrando sua própria existência, assim cessando qualquer sentimento de dor. Ficaram encarregados de achar flores para o velório, a criança acompanhou o enterro de perto, sua fome o fazia delirar só em imaginar a carne e entranhas em sua boca. Foi então que fez seu primeiro roubo de corpo, na surdina desenterrou o falecido e deixou apenas os ossos naquele caixão de palha, sem saber que estava sendo observado. Os próximos dias foram bem calmos, começaram a pegar mais trabalhos similares aos que os genins recebem das vilas, só que os recursos iam diretamente para eles e juntos decidiam e organizavam como gastar, tendo a palavra final a de Heshikiri que sempre dava um aval, sendo o líder deles as coisas prosperavam. Entretanto diante de tal sucesso e recursos a qual nunca sequer sonharam em obter em suas vidas miseráveis, começou a surgir ganância naqueles que antigamente tinham um posto privilegiado no grupo, mas agora recebiam as mesmas regalias que todos e acreditavam que como eles quando tinha o poder, Heshikiri também poderia está tirando vantagem dos garotos ingênuos.

Haviam começado a espionar o garoto constantemente, buscavam algum furo ou erro de caráter nele, ao longo dos dias foram se desesperando e perdendo a fé em achar algo que o incriminasse. Foi quando um deles falou: —— E se ele estiver roubando comida? Não acham estranho que ele nunca come em nossa frente? Nos não o vimos pegar nada, mas e se ele pegar mesmo sem ele saber? Só precisamos que os outros acreditem, já sabemos como fazer as coisas, esse forasteiro já passou tempo demais conosco... —— A maldade floresceu no coração daquelas crianças, a ilusão de estarem em uma situação melhor que os outros anteriormente o faziam se sentir “especiais”, não notavam que ser pouco menos miserável que os outros não os tornava a cima de ninguém, continuavam miseráveis. Negando o avanço em prol de benefícios próprios começavam a arquitetar um plano maquiavélico, mais do que nunca começaram a pensar em conjunto para se beneficiarem, estavam cegos ao que estava além de seus umbigos, como um cavalo utilizando antolhos e obrigado a olhar o chão sem nunca imaginar o que seria vislumbra o céu azul.Começaram então a arquitetar o plano, a ideia é incriminar Heshikiri fazendo com que os outros pensem que está usando de seus privilégios para se aproveitar dele, precisaria implantar alguns dos melhores suprimentos e fazer com que alguém de confiança vasculhe por algum motivo frívolo. A parte mais difícil pegar os suprimentos, pois o local é bastante visível e próximo a um lugar bem movimentos, o que seria a sala da residência onde moram. Mas ficariam vigilantes e assim que aparecesse a oportunidade perfeita, eles não desperdiçariam, já em relação a pessoa que iria fazer “acidentalmente” descobriria isso teria que ser alguém que acredito fortemente em Heshikiri, mas que ainda assim presa mais belo bem-estar de todos, o primeiro nome que veio a mente foi: Naomi! Agora é só por em prática.

OBS: Desculpas pelo erro anterior, acabei confundindo os arquivos. ~ Sobrepus o arquivo errado ~
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