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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Hirukei
Chūnin
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In search of perfection
Que toda guerra descanse em paz!



 Em um tempo distante um grupo de jovens cruzava o infernal deserto em busca de novas aventuras para suas vidas. Eles tinham entre oito e dez anos e junto a eles estava Hayato, um jovem com deficiência visual que alguns de seus companheiros ate mesmo desconfiavam nunca ter ouvido sua voz e muito menos o visto sorrir e se perguntavam o que ele estava fazendo ali, já que socializar não era uma de suas habilidades.
 
O clima estava seco e o vento quente que corria secava qualquer gota de suor que aparecesse no corpo de qualquer um que ali em meio aquele caloroso deserto estivesse, desgastante o suficiente para suprimir a vida de muitos ninjas despreparados ou desavisados que tentassem se aventurar naquele local, exceto os ninjas nascidos naquela terra e que desde muito pequenos estavam lidando com tanto calor.

 Algumas horas de viagem e o grupo de jovens já tinham atravessado o deserto e seu destino agora estava próximo, um pequeno lago em uma floresta distante, lugar este onde jovens de outras aldeias costumavam ir para se refrescar que eles tinham ouvido falar por viajantes em sua vila. Era algo que eles nem poderiam imaginar e que nunca tinham visto parecido.

- Estamos chegando, preparem-se para a diversão! - Exclamou o jovem mais velho do grupo.

- Apertem os passos! - Gritou um jovem que estava mais a frente do grupo.

- Humm, grandes coisa... - Resmungou Hayato sem muito animação.

 O lago estava vazio e logo todos os jovem se atiraram nas águas de qualquer jeito, retirando apenas suas camisetas. Hayato era o ultimo do grupo e diferente de todos subiu em uma arvore na margem do lado e ficou a observar seu companheiros se refrescarem.

- Cade o estranho do Hayato? - Perguntou um dos jovens.  

 Um pouco acima daquele lago um outro grupo de jovens se aproximava, mas esses eram mais velhos e também mais barulhentos, eram cinco garotos de quatorze a quinze anos que pareciam ser de algum pequeno vilarejo de não muito distante. Eles não demoraram a chegar ate a parte do lago onde os jovens de suna estavam a brincar e ao perceber suas presenças eles se aproximaram, todos de cara fechada olhando para os jovens que ali estavam a se banhar.

- Vocês tem um minuto para sair do nosso lago! - Esbravejou o mais velho do grupo que acabara de chegar.

- O lago não é de vocês! não vamos sair... - Gritou um dos jovens de suna.

- Se vocês não sumirem agora, vamos ter que pendurar todos vocês naquelas arvores que estão ali. - Retrucou o jovem que estava disposto a retirar com suas próprias mãos os jovem do deserto dali.

- Luk, Tier e Dev, o que vamos fazer ? - perguntou Keik a seus amigos.

- Vamos acabar com esses caras Keik! - Gritou Luk.

- Sim! - Concordou Tier.

- Vamos. - Dev assentiu.

 A batalha então começou e os jovem de suna mesmo na desvantagem, investiram contra seus oponentes com toda sua força e velocidade e tendo suas taticas em mente tentavam envolver seus alvos. O outro grupo de jovem então contra-atacou e com toda sua raiva rapidamente neutralizou os golpes que neles eram desferidos.

 O sol se mantinha no céu iluminando a batalha travada ali naquele campo e presenciava o declínio dos jovens de suna diante de seus oponentes visivelmente mais fortes e bem mais preparados para uma luta corpo a corpo. Alguns minutos depois e todos os jovem que moravam no deserto estavam no chão, derrotados e a merce de seus inimigos. 

 Os jovens que haviam acabado de derrotar os garotos de suna, agora os amarravam os mesmos pelos pés em algumas arvores os deixando ai pendurados enquanto eles iam se refrescar no lago. Algum tempo depois os jovem retornavam ao local onde tinham pendurado Keik e seus amigos e decidiram castigar mais um pouco os mesmos antes de deixa-los ali, abandonados para perecerem durante o passar dos dias.

 Algumas horas depois Hayato percebia que a presença dos jovem que derrotaram seus companheiros havia desaparecido e decidiu que poderia se aproximar deles para retira-los daquele terrível castigo. 

- Olha o Hayato! Então decidiu aparecer depois de nos deixar em desvantagem contra uns idiotas - Reclamou Luk.

- Se preferirem eu os deixo ai! - Exclamou Hayato com a voz seria. 

- Ande nos tire daqui! - Gritou Keik

- Idiotas não teriam tão excelente ideia! - Resmungou Hayato antes de desamarrar seus companheiros que caiam ao chão exaustos.

 Hayato havia observado tudo de cima da arvore sem ser percebido por ninguém, e caso os oponentes de seus companheiros voltassem, ele já tinha em mente algumas estrategias para derrota-los. A tarde vinha chegando e já recuperados os jovem decidiram voltar para seu vilarejo todos agora silenciosos, envergonhados com a massacrante derrota sofrida horas atrás.

 O deserto tinha ficado muitas vezes maior para os jovens que estavam com o corpo bastante machucados e doloridos. O vento fresco no deserto que trazia com sigo a tarde refrescava os jovens que tinham de se apresar para chegar a sua vila antes de anoitecer ou poderiam pegar de forma inesperada uma tempestade de areia que poderia significar o fim para alguns daqueles jovens cujo os corpos estavam bastante desgastados e sem muito liquido reserva.

 Horas depois de muito caminhar Hayato começava a perceber que a chegada na vila naquele ritmo que eles estavam a ir seria demorada, e que a noite com certeza os pegaria de surpresa trazendo com sigo perigos e então decidiu pela primeira vez iniciar uma conversa com seus companheiros.

- Vamos ter que procurar algum lugar para passarmos a noite, nesse ritmo que estamos não chegaremos em suna antes que anoiteça e então é melhor que busquemos abrigo. - Disse um decidido Hayato. 

- O que você acha Keik? - Perguntou Luk.

- Keik decide. - Ressaltou Dev.

- Sim! - Concordou Tier.

- Hayato esta certo, vamos procurar algum lugar para ficar! - Exclamou Keik.

 A noite chegava e os jovens já estavam abrigados em uma caverna bem abrigada e todos estavam seguros e aquecidos por uma pequena fogueira feita para espantar o frio da noite. Keik então decidia que ao passar da noite eles teriam de revesar a guarda na entrada da caverna para minimizar o risco e uma eventual surpresa.

 Tier era o primeiro a ficar de guarda em quanto seus amigos descansavam e para passar o tempo ele ficava a antes de um lado para o outro na entrada da caverna, tentando se manter atento o suficiente para perceber se algo estivesse acontecendo. As horas da noite transcorriam normalmente e chegava a hora do jovem descansar e então ele acordava Dev para o substituir na guarda do local.

 Dev ainda muito sonolento se colocava de pé em frente a entrada da caverna, lutando contra a vontade de dormir. As horas pareciam não passar e tudo que ele mais desejava naquele momento era sua cama macia e um bom banho quente. Sua vez de guarda havia chegado ao fim e ele por sua vez acordava Luk que relutava a acordar, mas por fim se levantava.

 Se mantendo em movimento Luk era de longe o mais atento dos guardas ate o momento e mantendo sua atenção na parte de fora da caverna percebeu que uma tempestade de areia começava. Sua hora de voltar a descansar chegava e Luk acordava Keik que ao acabar sua guarda acordava Hayato que ficaria de Guarda ate a hora de partir.

 Hayato então se mantinha sentando na entrada da caverna e percebia que a tempestade de areia estava a se dissipar e o jovem não sentia nenhuma presença de invasores, sendo eles animais ou humanos. 

 O dia clareava e o sol voltava a brilhar no deserto e então era chegada a hora de partir, Hayato logo acordava seus companheiros e iniciavam sua caminhada de volta para casa.

 O deserto estava quente como de costume e os jovens seguiam seu destino agora em passos mais ágeis. Tudo que eles queriam era chegar o mais rápido o possível em casa.

 Uma travessia cansativa onde os jovens certamente aprenderam que iniciar viagens por conta própria poderia o custar a vida. Uma aprendizagem que escola nenhuma os daria.

 Chegando na vila os jovem logo viram seus pais desesperados os esperando, Hayato por sua vez não via sua mãe que não tinha tempo para perceber que seu filho havia sumido. Uma mulher que muito trabalhava e só chegava em casa para dormir.

 Os jovens então chegavam em suas casa e todos então iam diretos a suas camas para descansar.   



Status:
HP: (500/500)
CH: (500/500)


Spoiler:



Aparência: Tonou Tamakaze (Fanart)
tks, ~math@cg!

_______________________


Tamekaze Hayato

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Hirukei
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net

O autor desta mensagem foi banido do fórum - Mostrar mensagem

Awake.
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@ pontuação máxima

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A sabedoria adormecida
na palavra escrita
é dominada pelo desespero
que nela se esconde


Awake.
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Hirukei
Chūnin
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Minha Arte
Que toda guerra descanse em paz!



A noite estava chegando no vilarejo de Iwagakure no sato e trazia com sigo aquela escuridão unica. Sentado em um dos montes que rodeavam a vila o jovem Hayato estava com seu companheiro Gaki sentados observando a natureza agir com toda sua grandeza transformando o céu que outrora estava claro, mas na verdade, os olhos daquele jovem pareciam buscar por algo ainda mais profundo.

Recém chegado no vilarejo ele ainda estava á se adaptar com os costumes, clima e a sua nova casa. Refugiado após a destruição de seu lar sem nem ter tido a chance, mesmo que minima de lutar e defender seus familiares e amigos, somente foi avisado de que tudo e todos aviam perecido diante de um inimigo incomum, inimigo esse que um dia ele encontraria.

O tempo naquele momento já não parecia passar da mesma forma que a habitual e sim muito aceleradamente e a cada piscar de olhos horas pareciam avançar sem logica, fazendo com que a madrugada chegasse sem nem mesmo o jovem perceber. Hayato então se levantou, já estava na hora de ir para sua casa descansar.

Caminhando de forma calma ele parecia esperar por algum acontecimento, por instinto talvez. As ruas estavam vazias e ao passar pelos portões da vila o jovem notou uma movimentação suspeita de alguns garotos que planejavam algo. Se aproximando sem deixar ser visto, Hayato investiu para cima de um telhado para observar o que aqueles garotos estariam a tramar.

Já posicionado o jovem pode escutar que o plano daqueles garotos era partir em direção a um vilarejo pequeno para então saqueá-lo. Assustado com o que tinha acabado de ouvir, ele decidiu por seguir aqueles "meliantes" que iriam cometer um crime, que aparente era sem motivo, algo que o deixava extremamente irritado.

Alguns quilômetros perseguindo seus "alvos" as montanhas culminavam em um pequeno vilarejo de povoado bem pobre. Os garotos ali então começavam a destruir casas e ferir pessoas que não apresentavam ameaça alguma a eles. Enfurecido, Hayato estava pronto para iniciar um combate contra aqueles seres "imundos", mas sabendo da desvantagem numérica, resolveu que era melhor pensar em um plano para eliminar um a um de seus agora "inimigos".

Pensar em algo rápido e que neutralizasse de vez seus oponentes, sem o risco de efeitos colaterais e danos desnecessários. Algo simples e de força moderada, ele não queria ter que matar aqueles garotos que por mais estúpidos que fossem, ainda eram seus companheiros de vila.

O começo de tudo seria separar todos eles de um jeito natural e que não desse nenhum sinal de que um plano estava a ocorrer. Um genjutsu seria perfeito para aquela ocasião, mas a habilidade de Hayato era manipular seu companheiro Gaki e com ele batalhar. Ele então sacou cinco kunais, a ,mesma quantidade de oponentes, todas elas com selos bombas e as lançou, buscando espalhar seus oponentes. Muito barulho e uma fumaça derivada da explosão confundiu e dividiu aqueles garotos que saltaram para longe tentando escapar do ataque.

O plano de separar seus inimigos tinha dado certo e agora a segunda parte tinha que começar rapidamente para que os mesmos não se juntassem novamente. Saindo de trás da rocha que estava, Hayato avançou em direção a um dos garotos que pulou para um pequeno morro logo a sua frente. Fazendo com que Gaki sacasse sua espada, Hayato começou seu ataque. Sua marionete era absurdamente veloz e com facilidade se aproximou de seu alvo e com sua arma tentou acertar seu oponente em um conte diagonal na altura do peito, para derruba-lo, mas com uma kunai o oponente se defendeu de forma hábia e tentou desferir um soco em Gaki Hayato então respondeu fazendo com que Gaki girasse tentando escapar do golpe. A luta tinha começado.

- Atacar gente que não pode se defender me parece entediante, não acha? - Bravou Hayato enquanto a batalha transcorria. Muitos movimentos aconteciam, mas apenas alguns segundos tinham se passado. Gaki estava em vantagem, seu oponente logo estaria esgotado e não resistiria a mais que dois ou trés golpes.

Gaki então com um golpe forte na região abdominal do seu oponente, o derrubou. O garoto estava fora de combate e era a hora de partir para neutralizar seu próximo alvo, mantando o plano de ir abatendo um a um para evitar um desgaste físico desnecessário.

O próximo oponente estava a cerca de trinta metros a sua esquerda, ainda desnorteado por conta da explosão ele estava sentado escorado a uma pequena casa que ficava no inicio do vilarejo, atento a qualquer possibilidade de inimigos. Hayato se aproximou discretamente e logo se colocou a frente de seu oponente que por sua vez se ergueu com um sorriso amarelo no rosto e bravejou. - Quem é você para nos atacar, seu inútil!? -.

Hayato posicionou seu companheiro a sua frente e por meio dele se pronunciou. - Seja grato por presenciar minha arte, agradeça também por ainda estar vivo! -. Com movimentos sincronizador o jovem fez com que Gaki investisse em direção a seu alvo o fazendo recuar e se defender, Gaki estava com sua espada pronta para cortar tudo a sua frente, mas nos planos de Hayato a morte não era uma opção.

Um oponente um pouco mais rápido que o anterior, Hayato teria um pouco mais de dificuldade, mas com Gaki, sua marionete, ele tinha certeza da vitoria. O oponente lançava uma cortina de fumaça em todo o campo, deixando quase a zero a visão de Hayato. Usando uma das habilidades de Gaki, Hayato fez com que o mesmo aspirasse toda aquela fumaça criada pelo oponente, mas ao olhar novamente no ultimo lugar onde seu oponente estava, ele havia sumido. Girando seu olhar buscando a localização do seu adversário ele foi surpreendido quando saindo do chão o adversário saiu do chão e lhe aplicou um soco forte. Hayato foi ao chão sorrindo se levantou. - Muito bom! -. O jovem ironizou.

Ele então se levantou, batendo a areia que cobriu suas vestes depois de ir ao chão e ainda com o sorriso no rosto, fez com que gaki guardasse sua espada e apontasse suas mãos para seu oponente e quase que instantaneamente disparou uma rajada de fogo com força suficiente para desmaiar seu alvo que ao ser atingido não conseguiu mais se levantar.

O dia já estava a raia, e Hayato ainda tinha trés oponentes pela frente e a chance deles se agruparem novamente era grande. Ele tinha que ser rápido, sabendo que a cada minuto perdido a vida de um inocente morador daquela humilde vila era tirada. Acelerando sua corrida ele partiu para o encontro do terceiro oponente que estava com seu corpo coberto de sangue. - Pare com o que esta fazendo agora! - Gritou Hayato.

- Me diga um motivo? Não se meta nisso e volte para a vila caso não queira morrer! -. Respondeu o rapaz que voltou sua atenção para o jovem. - Não tenho a intenção de morrer aqui, seria um pecado perder a vida pra um inimigo detestável como você. Meu objetivo aqui é impedir esse massacre e levar você e seus amigos de volta a vila, para serem julgados e punidos da forma correta. -. Ressaltou Hayato.

Manipulando Gaki jovem fez com que o mesmo disparasse diversas kunais com selos bombas na direção de seu adversário, fazendo o mesmo recuar e usar de suas habilidades para escapar daquela investida. Usando estilo terra o inimigo criou uma cúpula em volta de si e se protegeu. Gaki então avançou e lançou novamente kunais com selos bombas, essas ao redor da cúpula do oponente e que tinham equipadas fios de náilon que serviriam de gatilho para os selos explodirem. Alguns segundos depois seu oponente desfez sua técnica e então Hayato por meio de Gaki acionou os fios e gerou uma grande explosão ao redor do alvo, explosão essa que estava distante o suficiente para somente desmaiar o inimigo.

Aquela altura da manhã os outros oponentes já teriam dizimado os aldeões daquele lugar e certamente já estariam juntos, algo que seria perigoso para Hayato que ao não ouvir mais gritos, deduziu que ali não habitava mais vida. Decidido a sair daquele local e levar o ninjas capturados de volta para a vila o jovem os amarrou todos juntos e fez com que Gaki os carregasse.

Já de volta ao terreno montanhoso Hayato olhou brevemente para trás e percebeu que longe no horizonte alguém estava a se aproximar e decidiu se apressar. Sabendo da possibilidade de que poderia se tratar dos companheiros desses criminosos o jovem não conseguia pensar em uma forma de continuar a correr com sua marionete carregando tanto peso. Ele então buscou por algum abrigo seguro e esperou que eles que vinham atrás os ultrapassassem e assim ele poderia seguir com maior segurança.

Passada algumas horas Hayato decidiu seguir em direção a Iwa. O terreno daquelas montanhas não ajudavam a manter um boa velocidade e aquele peso que sua marionete estava a carregar era considerável, e o desgasta logo daria seus sinais em Hayato que teria sedo ou tarde que descansar para somente depois poder prosseguir. O braço esquerdo do jovem estava a chegar em seu limite e ele teria que arrumar um jeito de continuar, tentando controlar Gaki com seu braço esquerdo ele percebia o quanto era difícil realizar tal feito.

Muito cansado e com o braço completamente destruído pelo esforço feito ate ali, ele decidiu por descansar e tentar de todas as formar conseguir controlar sua marionete com seu braço direito. No começo ele somente tentou levantar Gaki usando os fios de chakra mais a cada tentativa seu avança era minimo e para isso poder dar certo pelo menos um dia ele teria que ficar ali treinando e aperfeiçoando tal proeza para pelo menos conseguir fazer com que Gaki carregasse sua captura ate a vila.

As horas iam se passando e ele ainda estava a treinar seu braço, algum ganho já podia ser notado e já era um grande feito conseguir levantar Gaki usando fios de chakra usando seu braço não dominante. Gaki estava com um peso além do comum e conseguir ergue-lo, sim era algo fora do normal para alguém que estava a poucas horas tentando aprimorar o uso do seu braço direito no manoseio de sua marionete. - Isso esta atrasando minha chegada a Iwa, mas ira me ajudar muito em minha jornada. - Pensou Hayato de forma positiva.

Após muito treinar o jovem merecia e deveria descansar, seus oponentes estavam ainda desmaiados e muito bem imobilizados e ele poderia dormir tranquilamente. Ao acordar já pela manhã do segundo dia, seu braço esquerdo ainda aparentava estar muito desgastado e ele teria que buscar forças em sua arte para conseguir manipular Gaki com seu braço direito. De pé a frente de sua marionete, Hayato se concentrou e tratou de se animar. - Eu vou conseguir fazer isso! -. Exclamou o jovem.

Usando os fios de chakra com as duas mãos Hayato tinha um plano, ele iria iniciar o movimento da marionete usando os dois braços e ao começar a se mover iria dominar somente com seu braço direito. Gaki começou a se mover e ainda partiu em uma corrida, conseguindo então manter Gaki se movimentando usando somente o braço direito. O sol estava moderado e mais algumas horas naquela velocidade, Hayato estava de volta a seu vilarejo e poderia entregar os criminosos para os guardas da vila e continuar com seu treinamento.  

A vila estava diante de seus olhos e o sorriso se estampavam em seu rosto, deixando os criminosos com os guardas da vila Hayato partiu para sua casa buscando o abrigo de sua cama. Muito cansando o jovem estava sedento por um banho e um bom e demorado descanso, para reaver suas forças mentais e físicas para poder continuar. A sua noite de descanso seria a melhor dentre muitos tempos.

O dia raiava no vilarejo e acima do telhado de sua casa Hayato já estava a treinar o manoseio de sua marionete com seu braço direito para aperfeiçoar tal uso e assim poder aprimorar sua arte. Horas e horas de treinamento esgotantes voltaram a ser rotina na vida daquele jovem que quando colocava algo em sua cabeça, era difícil de tirar.

Cinco dias foram suficientes para que Hayato dominasse o domínio do manuseio de Gaki usando ambos os braços e agora ate mesmo consegui revesar entre os braços o que mais a frente poderia se tornar uma forte arma em batalha para o jovem que tinha uma gigante vontade de aprender maneiras para aprimorar e tornar especial sua arte.

(Filler para os pontos de status e o acríssimo da qualidade "Ambidestria (1)")

Status:
HP: (200/200)
CH: (200/200)


Spoiler:



Aparência: Tonou Tamakaze (Fanart)
tks, ~math@cg!

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Tamekaze Hayato

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Hirukei
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
'Brown
Genin
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Ok

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1) FICHA DE PERSONAGEM
2)CONTA BANCÁRIA
3)COMPRA DE TÉCNICAS
'Brown
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Hirukei
Chūnin
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Minha Arte
Que toda guerra descanse em paz!



A cerca de quatro anos atrás, uma grande catástrofe estava prestes a acontecer para mudar drasticamente a vida de um jovem de cabelos verdes que tinha como seu melhor amigo uma marionete que mais aparentava ser seu irmão gemeo, já que foi criada pelo jovem com o objetivo de nunca se esquecer de sua infância, que apesar da mesma ter sido muito severa e sem muitos amigos, iria deixar saudades devido a seus muitos momentos de felicidade junto de seu amigo e companheiro Gaki, a marionete. Hayato tinha dificuldades em fazer novas amizades por ser muito tímido e quando posto sobre pressão, respondia sempre com uma grande ironia, mas no momento em que entrou na academia ninja, aprendeu que brincar e fazer piadas era um meio para se aproximar, mesmo realizando tudo isso por meio de sua marionete, ate mesmo se pronunciar e logo todos ali naquela sala da academia se acostumaram.

Os primeiros dias de Hayato na academia foram de adaptação, nunca antes tinha sido exposto a tantas novas pessoas de uma só vez e por isso sempre quieto o jovem tentava fazer algumas piadas e brincadeiras com um grupo que se sentava mais próximo. Uma turma acadêmica muito numerosa, onde somente os verdadeiros gênios se destacavam, deixando os demais que tinham as habilidades que se igualavam para trás. Gênios que tinham nascido de clãs prósperos e fortes que estruturavam o vilarejo e que não precisavam se esforçar para ter uma força superior a dos demais colegas de turma.

Hayato por sua vez apenas fazia parte do igualado grupo vasto de ninjas que tinham habilidades de nives parecidos. Nascido de uma família secundaria na força de criação e uso de marionetes o jovem sempre muito esforçado não tinha por herança nenhuma habilidade acima da media e para conseguir se destacar entre os grandes titereiros que já haviam habitado o mundo, ele teria que se esforçar e treinar exaustivamente todos os dias que lhe restavam. Um sonho distante que só poderia ser alcançado com muita luta e uma busca constante por aprendizado de novas habilidades e técnicas para assim estar sempre evoluindo.

A arte que Hayato iria levar por todo mundo, o show com marionetes onde seu principal objetivo era a paz. Um dia todos que existiam neste mundo iria ter o prazer de conhecer esta arte que para o jovem era a manifestação mais perfeita já criada pelo homem, a verdadeira e mais linda arte. Um verdadeiro apaixonado por marionetes desde de seu nascimento o jovem cresceu em meio a confecção de diversos bonecos e aprendeu cada detalhe importante para a criação de um ser perfeito. Gaki, uma marionete que era imagem semelhança do jovem, criada para ser seu companheiro e adaptada para mais tarde se tornar uma ferramenta de batalha.

Um certo dia o sol raiava no vilarejo de suna e os jovens acadêmicos estavam prontos para um dia incomum em suas vidas, seu mentor tinha agendado um passeio que os levaria a um vilarejo fora do deserto que espalhava pelo mundo artesanatos de grande qualidade e valor no mundo. Os jovens partiam em uma caminhada que seria longa pelo deserto que aquela hora da manhã estava escaldante, mas todos que faziam parte daquele grupo estavam bem acostumados a tudo aquilo. Além de seu mentor, outros quatro ninjas acompanhavam o grupo fazendo guarda para que nada desse errado e que o passeio daqueles garotos fosse proveitoso.

O vilarejo se encontrava na mesma direção que Konoha e sua localização parecia pensada estrategicamente , já que uma grande ponte onde muitos viajantes cruzavam todos os dias era uma das entradas locais, fazendo que sua economia fosse diariamente movimentada, mas trazia com sigo um ônus. Com a constante movimentação de dinheiro que os comércios movimentavam, bandidos, ladrões e mercenários sempre estavam a tentar saquear lojas e pessoas que trabalhavam para se manter. A guarda local que não tinha grande numero, não era capaz de suprir a necessidade daquele povoado local e malfeitores então se aproveitavam.

O grupo de garotos de suna enfim chegavam no vilarejo e maravilhados com tudo que viam fintavam seus olhares por todas as barracas e lojas por onde seguiam, seu mentor e todos os guardas, sem deixar com que os jovens percebessem, mantendo sua total atenção buscando se precaver contra pessoas de má caráter. A caminhada em meio ao vai e vem de pessoas continuava e logo os acadêmicos de suna chegavam a seu destino, a casa do líder do vilarejo. Um lugar grandioso que poucas pessoas transitavam e os jovens tinham que realizar toda uma cerimonia respeitosa para poder adentrar o local de forma adequada, o líder estava em um salão principal com sua guarda pessoal que aparentava estar dobrada por algum motivo e logo os jounins da areia perceberam uma estabilidade no local.

O imponente líder então tratava de recepcionar de uma forma honrosa os jovem de suna que sem perceber eram envolvidos no disfarce do mesmo que tinha a intenção de desviar a atenção das crianças de algo que estava a acontecer. As crianças então logo foram encaminhadas para uma outra sala, com a desculpa de ir conhecer um pouco mais sobre a historia daquele lugar. O líder então, voltou sua atenção para os jounins que ali permaneceram e explicou toda a historia dos fatos que estavam a acontecer e em um pedido de desculpa, convidou para que todos da areia pernoitassem naquele local que por hora era seguro. O líder da excursão então se colocava a disposição para ajudar nas resoluções dos problemas e que apenas uma coisa estava a frente disso, a segurança das crianças que com ele estavam a viajar.

A noite escurecia o céu e trazia com sigo a incerteza dos momentos que estavam a chegar. O destino que sempre tramava coisas inexplicáveis, tinha colocado a prova os ninjas da areia que em um passeio recreativo, tinham se deparado com uma situação muito complicada e prestes a sair do controle. Os jovem que foram mantidos por horas abrigados em uma sala cercada por guardas e na companhia de apenas um jounin de suna estava a começar a reclamar e os mais inteligente daquela turma, tentavam acalmar a todos, que estavam com medo ou vontade de ajudar.

Por longas horas os garotos tiveram que suportar sem poder sair daquele recinto, alguns ate mesmo pegaram no sono e outros bolavam planos de fuga para o caso de algo perigoso acontecer. Hayato, como de costume, estava com um de seus livros em mãos, um livro que o mesmo já estava a alguns dias ler que tinha como tema principal a anatomia humana. Um livro explicativo que ensinava em mínimos detalhes todo o corpo humano e sua forma de funcionamento. Esta era o quinto e ultimo livro que abordava o assunto que suna detinha em sua biblioteca, todos com um vasto e rico conteúdo. Lendo o jovem se manteve calmo e distraído o ajudando a manter seu corpo descansado livre do estresse emocional.

Um barulho ensurdecedor rompia a noite assustando todos que naquele vilarejo estavam junto com uma gigantesca explosão que iluminava o céu e destruía tudo que estava em seu raio de alcance. O resultado daquela barbare era uma grande quantidade de pessoas mortas e feridas e as casas construídas naquele lugar já não existiam mais. Na casa do líder que se encontrava em uma certa distancia, todos os guardas estavam de prontidão e dois dos jounin da areia iam juntos com alguns guardas para averiguar quem era o responsável por tal ato. A situação então saia do controle dos locais e os ninjas da areia interviam buscando ajudar e reforçar as defesas do vilarejo, mas o inimigo ainda não tinha se revelado.

Os jounins de suna então chegavam ao local e na tentativa de achar pistas que os levassem a o autor do atentado eles vasculharam todo o perímetro cuidadosamente, esperando a qualquer momento uma investida do inimigo que poderia estar á espreita pronto para massacrar os descuidados. As buscas logo tinham fim e tudo que ali restava era escombros e restos mortas dos inocentes que tiveram suas vidas ceifadas de uma forma fria e cruel sem o direito de lutar para sobreviver, mortos de uma maneira covarde. Visivelmente enfurecidos os experientes ninjas de suna agora estavam dispostos a achar o culpado por tudo que estava a acontecer naquele lugar.

O inimigo estrategicamente então fazia seu segundo movimento de ataque, tendo em mente que pelo menos metade da guarda da casa onde o líder residia estava nas buscas por pistas no local da explosão, eles avançaram. Seu objetivo agora era invadir e neutralizar os guardas que restavam na casa principal sem exitar estavam dispostos a matar todos que entrassem em seu caminho. Eram a o todo vinte ninja de graduação que se equiparava a os jounins, todos possuidores de grande habilidade iam devastando a fraca guarda que restava em seu caminho.

O mentor dos jovens em uma medida desesperada, recolheu os jovem e os levou na direção contraria da invasão, deixando os dois jounins que restavam para ajudar na guarda do líder. Tudo estava um caos e o mentor só tinha em mente tirar o mais rápido possível as crianças daquele local onde a guerra estava instaurada e depois voltar para ajudar seus companheiro quando ouviu.

- Deixo-nos e volte para ajudar os outros professor. - Disse um dos jovem que logo foi seguido por todos os outros.

Aquilo tinha mexido com a cabeça daquele jounin que por alguns segundos ficou paralisado e então retornou a pensar. Parado naquele corredor que dava para uma saída secreta o mentor então passava a liderança daquele grupo para um dois jovens e regredia para ajudar seus amigos na defesa daquele líder. O conflito seguia e os ninjas da areia que tinham valorosas habilidades conseguiam barrar a investida e a batalha começava. A desvantagem numérica era grande e o esforço feito por aqueles trés jounins era gigantesco, mas sua força de vontade era maior e eles continuavam a repelir seus oponentes protegendo o líder que estava em uma sala fechada logo atrás deles.


Os jovens seguiam no corredor quando um ninja inimigo perdido os encontrava e investia contra aqueles jovens que juntos neutralizaram com facilidade aquele oponente, eram vinte jovens ninjas que tinham dentre eles alguns gênios de sua era contra um inimigo de nível mediano. A saída levava aquelas crianças para uma sala que ao passarem pela porta de entrada viram a mesma fechar e ali estavam trancados, protegidos, mas novamente trancados. Hayato ainda muito calmo, se sentou e retornou sua leitura.

A batalha seguia seu curso e o destino mais uma vez tratava de mudar tudo que por alguém foi planejado, quando no meio do combate os ninjas e guardas enviados para averiguar a explosão retornaram e iniciaram um contra ataque contra aqueles cruéis inimigos. O vento parecia mudar a favor do líder daquele local, os ninjas inimigos iam um a um perecendo diante das defesas que ali estavam a entregar sua vida e logo todo tinha chego ao fim. Os oponentes estavam todos no chão derrotados e os ninjas da areia, todos ainda de pé, voltavam para a sala onde o líder estava para verificar sua integridade.

A viagem daqueles jovens estava acabada e depois de alguns dias de descanso eles arrumavam suas coisas para retornar a suna. O líder agradecia os ninjas de suna por sua corajosa demonstração de amizade e os enchia de presentes, os jovem mais uma vez era engabelados e pareciam esquecer tudo que tinha acontecido. Prontos para partir os jovens se voltavam na direção do deserto e iniciavam sua caminhada de volta para casa. O passeio que mesmo conturbado foi de grande proveito para todos, os jovens estavam calejados para sua jornada ninja.

Em meio ao deserto, um grupo de ninjas todos muito machucados pedia ajuda abrigados em uma rocha, eram todos de suna. Um inimigo havia destruído todo o vilarejo matando e devastando tudo que um dia viveu naquele lugar. Os jovem arrasados não sabiam o que seria de sua vida e mais uma vez o destino brincou com todos a seu bel prazer. A vida daqueles meninos tinham sido viradas de cabeça para baixo e os jounins que ali restavam se dividiam em grupos e cada um deles buscaria abrigo em um vilarejo diferente.

O grupo que Hayato estava seguiu para Iwa e alguns dias de viagem foram necessários para que chegassem em seu destino onde foram todos muito bem recebidos. Já na academia de Iwa o jovem titereiro a os poucos ia se adequando aquele novo local encontrando casa, campo de treinamento e também a biblioteca. Alguns anos mais tarde Hayato conseguiu se tornar Gennin e jurado defender com sua vida aquela vila que lhe protegeu quando estava sem rumo.

obs: Filler para pontos de status e para qualidade Conhecimento Anatômico (1)

Status:
HP: (500/500)
CH: (500/500)
Stamina: 0/6

Resistência Gaki: (300/300)
Resistência Doku: (300/300)


Marionetes, Armas, Itens e etc:


Considerações:


Descrições:


Aparência: Tonou Tamakaze (Fanart)
tks, ~math@cg!

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Tamekaze Hayato

Fillers - Hayato Cb191e47a7922eddc80b1228b9db8a79516f7482_hq

Fillers - Hayato 200px-Iwagakure_Pays_de_la_Terre.svg
Hirukei
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Kaginimaru
Jōnin
Inútil...
Inútil...
Aprovado

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"."
Kaginimaru
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t68952-ficha#514831
Hirukei
Chūnin
Fillers - Hayato 100x100
Fillers - Hayato 100x100

Fillers - Hayato 512271_orig
Em um tempo distante um grupo de jovens cruzava o infernal deserto em busca de novas aventuras para suas vidas. Eles tinham entre oito e dez anos e junto a eles estava Hayato, um jovem com deficiência visual que alguns de seus companheiros ate mesmo desconfiavam nunca ter ouvido sua voz e muito menos o visto sorrir e se perguntavam o que ele estava fazendo ali, já que socializar não era uma de suas habilidades.

O clima estava seco e o vento quente que corria secava qualquer gota de suor que aparecesse no corpo de qualquer um que ali em meio aquele caloroso deserto estivesse, desgastante o suficiente para suprimir a vida de muitos ninjas despreparados ou desavisados que tentassem se aventurar naquele local, exceto os ninjas nascidos naquela terra e que desde muito pequenos estavam lidando com tanto calor.

Algumas horas de viagem e o grupo de jovens já tinham atravessado o deserto e seu destino agora estava próximo, um pequeno lago em uma floresta distante, lugar este onde jovens de outras aldeias costumavam ir para se refrescar que eles tinham ouvido falar por viajantes em sua vila. Era algo que eles nem poderiam imaginar e que nunca tinham visto parecido.

- Estamos chegando, preparem-se para a diversão! - Exclamou o jovem mais velho do grupo.

- Apertem os passos! - Gritou um jovem que estava mais a frente do grupo.

- Humm, grandes coisa... - Resmungou Hayato sem muito animação.

O lago estava vazio e logo todos os jovem se atiraram nas águas de qualquer jeito, retirando apenas suas camisetas. Hayato era o ultimo do grupo e diferente de todos subiu em uma arvore na margem do lado e ficou a observar seu companheiros se refrescarem.

- Cade o estranho do Hayato? - Perguntou um dos jovens.

Um pouco acima daquele lago um outro grupo de jovens se aproximava, mas esses eram mais velhos e também mais barulhentos, eram cinco garotos de quatorze a quinze anos que pareciam ser de algum pequeno vilarejo de não muito distante. Eles não demoraram a chegar ate a parte do lago onde os jovens de suna estavam a brincar e ao perceber suas presenças eles se aproximaram, todos de cara fechada olhando para os jovens que ali estavam a se banhar.

- Vocês tem um minuto para sair do nosso lago! - Esbravejou o mais velho do grupo que acabara de chegar.

- O lago não é de vocês! não vamos sair... - Gritou um dos jovens de suna.

- Se vocês não sumirem agora, vamos ter que pendurar todos vocês naquelas arvores que estão ali. - Retrucou o jovem que estava disposto a retirar com suas próprias mãos os jovem do deserto dali.

- Luk, Tier e Dev, o que vamos fazer ? - perguntou Keik a seus amigos.

- Vamos acabar com esses caras Keik! - Gritou Luk.

- Sim! - Concordou Tier.

- Vamos. - Dev assentiu.

A batalha então começou e os jovem de suna mesmo na desvantagem, investiram contra seus oponentes com toda sua força e velocidade e tendo suas taticas em mente tentavam envolver seus alvos. O outro grupo de jovem então contra-atacou e com toda sua raiva rapidamente neutralizou os golpes que neles eram desferidos.

O sol se mantinha no céu iluminando a batalha travada ali naquele campo e presenciava o declínio dos jovens de suna diante de seus oponentes visivelmente mais fortes e bem mais preparados para uma luta corpo a corpo. Alguns minutos depois e todos os jovem que moravam no deserto estavam no chão, derrotados e a merce de seus inimigos.

Os jovens que haviam acabado de derrotar os garotos de suna, agora os amarravam os mesmos pelos pés em algumas arvores os deixando ai pendurados enquanto eles iam se refrescar no lago. Algum tempo depois os jovem retornavam ao local onde tinham pendurado Keik e seus amigos e decidiram castigar mais um pouco os mesmos antes de deixa-los ali, abandonados para perecerem durante o passar dos dias.

Algumas horas depois Hayato percebia que a presença dos jovem que derrotaram seus companheiros havia desaparecido e decidiu que poderia se aproximar deles para retira-los daquele terrível castigo.

- Olha o Hayato! Então decidiu aparecer depois de nos deixar em desvantagem contra uns idiotas - Reclamou Luk.

- Se preferirem eu os deixo ai! - Exclamou Hayato com a voz seria.

- Ande nos tire daqui! - Gritou Keik

- Idiotas não teriam tão excelente ideia! - Resmungou Hayato antes de desamarrar seus companheiros que caiam ao chão exaustos.

Hayato havia observado tudo de cima da arvore sem ser percebido por ninguém, e caso os oponentes de seus companheiros voltassem, ele já tinha em mente algumas estrategias para derrota-los. A tarde vinha chegando e já recuperados os jovem decidiram voltar para seu vilarejo todos agora silenciosos, envergonhados com a massacrante derrota sofrida horas atrás.

O deserto tinha ficado muitas vezes maior para os jovens que estavam com o corpo bastante machucados e doloridos. O vento fresco no deserto que trazia com sigo a tarde refrescava os jovens que tinham de se apresar para chegar a sua vila antes de anoitecer ou poderiam pegar de forma inesperada uma tempestade de areia que poderia significar o fim para alguns daqueles jovens cujo os corpos estavam bastante desgastados e sem muito liquido reserva.

Horas depois de muito caminhar Hayato começava a perceber que a chegada na vila naquele ritmo que eles estavam a ir seria demorada, e que a noite com certeza os pegaria de surpresa trazendo com sigo perigos e então decidiu pela primeira vez iniciar uma conversa com seus companheiros.

- Vamos ter que procurar algum lugar para passarmos a noite, nesse ritmo que estamos não chegaremos em suna antes que anoiteça e então é melhor que busquemos abrigo. - Disse um decidido Hayato.

- O que você acha Keik? - Perguntou Luk.

- Keik decide. - Ressaltou Dev.

- Sim! - Concordou Tier.

- Hayato esta certo, vamos procurar algum lugar para ficar! - Exclamou Keik.

A noite chegava e os jovens já estavam abrigados em uma caverna bem abrigada e todos estavam seguros e aquecidos por uma pequena fogueira feita para espantar o frio da noite. Keik então decidia que ao passar da noite eles teriam de revesar a guarda na entrada da caverna para minimizar o risco e uma eventual surpresa.

Tier era o primeiro a ficar de guarda em quanto seus amigos descansavam e para passar o tempo ele ficava a antes de um lado para o outro na entrada da caverna, tentando se manter atento o suficiente para perceber se algo estivesse acontecendo. As horas da noite transcorriam normalmente e chegava a hora do jovem descansar e então ele acordava Dev para o substituir na guarda do local.

Dev ainda muito sonolento se colocava de pé em frente a entrada da caverna, lutando contra a vontade de dormir. As horas pareciam não passar e tudo que ele mais desejava naquele momento era sua cama macia e um bom banho quente. Sua vez de guarda havia chegado ao fim e ele por sua vez acordava Luk que relutava a acordar, mas por fim se levantava.

Se mantendo em movimento Luk era de longe o mais atento dos guardas ate o momento e mantendo sua atenção na parte de fora da caverna percebeu que uma tempestade de areia começava. Sua hora de voltar a descansar chegava e Luk acordava Keik que ao acabar sua guarda acordava Hayato que ficaria de Guarda ate a hora de partir.

Hayato então se mantinha sentando na entrada da caverna e percebia que a tempestade de areia estava a se dissipar e o jovem não sentia nenhuma presença de invasores, sendo eles animais ou humanos.

O dia clareava e o sol voltava a brilhar no deserto e então era chegada a hora de partir, Hayato logo acordava seus companheiros e iniciavam sua caminhada de volta para casa.

O deserto estava quente como de costume e os jovens seguiam seu destino agora em passos mais ágeis. Tudo que eles queriam era chegar o mais rápido o possível em casa.

Uma travessia cansativa onde os jovens certamente aprenderam que iniciar viagens por conta própria poderia o custar a vida. Uma aprendizagem que escola nenhuma os daria.

Chegando na vila os jovem logo viram seus pais desesperados os esperando, Hayato por sua vez não via sua mãe que não tinha tempo para perceber que seu filho havia sumido. Uma mulher que muito trabalhava e só chegava em casa para dormir.

Os jovens então chegavam em suas casa e todos então iam diretos a suas camas para descansar.

Filler para Status e Qualidade Hábil em Selos (1)

Hayato Tamekaze:
HP: (625/625)
CH: (825/825) + (500/500 Evento)
Stamina: 0/6

Gaki:
Resistência: (300/300)

Doku:
Resistência: (300/300)



Considerações:


Marionetes, Armas, Itens:


Bolsa Ninja:

Kunai: 5x
Shuriken: 5x
Kibaku Fuda: 8x
Kemuridama: 2x
Hikaridama: 2x
Ampola: 2x
Fio: 10m
[/spoiler]


Descrições De Jutsus::

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Tamekaze Hayato

Fillers - Hayato Cb191e47a7922eddc80b1228b9db8a79516f7482_hq

Fillers - Hayato 200px-Iwagakure_Pays_de_la_Terre.svg
Hirukei
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado
Hirukei
Chūnin
Fillers - Hayato 100x100
Fillers - Hayato 100x100

Fillers - Hayato 512271_orig
O Sol já se pusera em Iwagakure. Eu tinha acabado de realizar meu treinamento de habilidades em selos, estava exausto, decidir voltar para minha casa... Bem, não era realmente a minha casa e sim de uma família que sobreviveu ao ataque dos ninjas da aldeia Som em meu vilarejo há cinco anos atrás, no entanto, eu considerava aquele local o meu lar. A família de lá era muito humilde na época, mas com o tempo ela foi crescendo e ganhando espaço em Konoha e eu sou muito grato por eles terem me recebido como família, já que por causa daquele ataque acabei ficando sem para onde ir, contudo eu estava muito feliz por ter eles como meus amigos e família. Ao chegar em casa tive uma grande surpresa. Um amigo meu de infância chamado Gaki, que era filho da senhora que me acolheu em seu lar, tinha voltado de uma missão especial na qual ele recebeu há três anos atrás. - Olá novamente, Hayato! – disse Gaki com um sorriso - Você cresceu desde a última vez que eu te vi. Da para acreditar! Que eu me lembro bem você era um estudante da academia ninja antes de eu parti em minha missão. Gaki era mais velho que eu, diferença de dois anos, ele tinha se tornado um Chunnin quando ele recebeu sua missão especial que o fez estar fora de Konoha por três anos. Que eu me lembre bem Gaki sempre foi como um irmão para mim, ele era forte e bem inteligente, e assim como o meu pai, ele também me contava histórias de ninjas poderosos no passado.
-Ha ha ha! – Gargalhei. - Mas agora eu já sou um Gennin! E já até fiz minha primeira missão, Então... acho que podemos treinar amanhã cedo. O que me diz? Aposto que vou acabar com você. - Exclamei. -Por mim tudo bem! – respondeu Gaki ao garoto – Só não vale chorar depois que eu te colocar no chão... -
Depois de todo mundo jantar, fomos para nossos próprios quartos dormir e descansar daquele dia corrido. Eu mal podia esperar por amanhã, afinal eu iria enfrentar um ninja com habilidades superiores as minhas. Era de manhã, o sol não estava tão forte quanto ontem. Tanto Gaki e eu acordamos bem cedo para tomar nosso café e nos preparar para o treinamento. Saímos de casa e juntos nos dirigimos para o Campo de Treinamento de Konoha. O Campo de Treinamento estava mais lindo desde as últimas duas vezes que estive nele, pássaros cantarolavam, o sol não estava tão quente em relação aos dias anteriores, ao longe se podia ouvir outros ninjas treinando suas habilidades, o vento soprava em nossos ouvidos, tudo ao redor estava mais belo do que antes. Gaki e eu nos posicionamos à uns dez metros um do outro, do meu lado esquerdo havia uma grande rocha e no meu lado direito um lago na qual sua água corria ali suavemente. Ficamos ali mesmo encarando um ao outro por uns dez segundos até que Gaki cortou o silencio falando; - Então... Eu quero que você venha para cima de mim com todo o seu poder! Me mostre tudo aquilo que você aprendeu durante esse tempo que estive fora. - Fiz um simples aceno com a cabeça para sinalizar que a luta tinha se iniciado. Corri em direção ao Gaki sacando minha kunai da minha bolsa, na qual a lancei visando acertar os gramados poucos centímetros longe do pé dele. Usei essa minha distração com a kunai para flanquear o meu oponente e tentar lhe acertar uma sequência de socos e chutes, no entanto, Gaki foi rápido o bastante para desviar e se defender dos meus golpes. Usando minha velocidade na tentativa de fintar o meu adversário, acabei alcançando minha kunai na qual eu tinha lançado em Gaki momentos atrás. Eu estava com minha kunai em mãos e Gaki se localizava próximo a mim com sua guarda baixa, sem hesitar avancei para cima dele e com um golpe de baixo para cima lhe acertando de raspão em seu peito, causando um corte vertical em sua roupa. - Pelo visto você treinou bem – Falou Gakii olhando para seu corte no peito – Conseguiu até rasgar a minha roupa. No entanto, não irei facilitar mais para você. - Terminando sua sentença, Gaki saltou se para atrás há alguns metros longe de mim realizando alguns selos de mão na qual eu não reconheci de primeira vista, foi ai então que ao terminar com o selo do Pássaro, um dragão formado a partir da água do lago se levantou e veio em minha direção. Por alguns segundos observei aquele dragão, na minha mente eu pensei: - Aonde Gaki teria conseguido aquele jutsu? Que eu me lembre bem sua afinidade Elemental era o Fuuton e não Suiton...” - Bem, não me deixei levar com aquele pensamento, eu tinha que fazer algo sobre aquele dragão e eu não sabia se eu era rápido o bastante para desviar desse jutsu, então só por precaução esperei o dragão de água se aproximar de mim ao ponto de quase me atingir e só então usei Shunshin no Jutsu para desviar daquele golpe. Depois que o justu se desfez com o dragão de água batendo no chão, Gaki começou a falar: - Muito bem Hayato conseguiu se desviar do meu Suiryuudan no Jutsu, nada mal! Mas acho que por hoje chega... Podemos continuar isso um outro dia... - Disse meu amigo. - Ei! Qual é? – respondeu o jovem Gennin – Vamos terminar assim mesmo? Você ainda nem viu minha técnica nova! ... Falei esperando por uma boa resposta - Bem, Hayato, me escute – o humor de Gaki foi para alegre pra serio em poucos segundos – Eu só aceitei esse treino para conversar particularmente com você... Enquanto estive fora em minha missão especial, acabei descobrindo que os mesmos ninjas da Aldeia do Som que atacou o nosso vilarejo há cinco anos atrás estão planejando em atacar um outro vilarejo não muito longe daqui.... - Ressaltou. - Onde eles estão?! – Perguntei com um olhar raivoso, tomado por ódio. com um tom de ódio – AONDE ELES ESTÃO ?!! Eu mesmo vou fazer o que os ninjas da aldeia da Folha não fizeram naquela época. Vou acabar com a vida daqueles miseráveis! Você está comigo, não é Gaki? - Gritei bravamente, esperando a localização. - Não! Não estou, você está louco em ir enfrentar esses caras sozinhos? Não percebi o perigo que esses ninjas podem causar? Você deve ter se esquecido o que aquele jutsu fez com a sua audição.... - Brandei - Cale se! – interrompi o sermão de Gaki – Eu não estarei sozinho. Você irá comigo... - Falei tentando persuadir meu amigo - Nem pensar! – respondeu Gaki – Se você quiser se matar vai em frente. Aliás não podemos nem se quer sair da vila. Regras são regras... - Brandou Gaki - Mas não faz mal quebrar algumas regras de vez em quando... Qual é? Seremos heróis, eu você como nas histórias que acostumávamos contar um para o outro... Faça isso por mim. Por favor? - Gaki suspirou. E com um acenar com cabeça, acabou concordando em me ajudar. - Tudo bem. Mas temos que voltar para casa e se preparar. Sairemos a noite onde é menos provável deles nos localizar em quanto nos aproximamos em seus esconderijos. - Disse Gaki [i]- Vai ser nossa missão especial” pensei comigo mesmo. Saímos do campo de treinamento e fomos em direção a nossa casa para se preparar -[i] Aquilo seria de uma emoção tamanha e eu estava disposto a por minha vida em risco para acabar com aqueles malfeitores. Diante de tal situação minha inteligencia aguçada agia rapidamente e um plano bem bolado eu já tinha. Neutralizar aqueles inimigos sem ter maiores dificuldades, uma investida rápida, silenciosa e letal. Estava pronto, segui com o plano a risca, avancei em meu quadrante e fui eliminando um a um dos alvos que na minha visão se colocavam, o plano estava dando certo. Meu amigo por sua vez, também eliminou todos os seus objetivos e logo novamente estávamos juntos. Era hora de finalizar aquele movimento. Partimos em direção ao quartel central daquele local, e com golpes rápidos eliminamos todos naquele recinto. Na volta para casa, ainda com nossos corpos cobertos por sangue e a comemorar o exito em nosso plano. tudo tinha dado certo e era hora de curtir a recompensa por aquela que fora uma longa batalha, minhas marionetes pela primeira vez, ficaram em casa e eu lutei usando apenas a arma de meu boneco. era satisfatória aquela sensação, e eu estava muito feliz por conseguir terminar meu primeiro assassinato em massa.

* Treino para qualidade Hab em Selos e Status.

Hayato Tamekaze:
HP: (625/625)
CH: (825/825) + (500/500 Evento)
Stamina: 0/6

Gaki:
Resistência: (300/300)

Doku:
Resistência: (300/300)



Considerações:


Marionetes, Armas, Itens:


Bolsa Ninja::


Descrições De Jutsus::

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Tamekaze Hayato

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Hirukei
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado
Hirukei
Chūnin
Fillers - Hayato 100x100
Fillers - Hayato 100x100

Fillers - Hayato 512271_orig
Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes se refletirão em mudanças positivas no seu ambiente familiar. Deste ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores. Tudo o que fazemos produz efeito, causa algum impacto. Faço cada noite o balanço do meu dia: se ele foi estéril como educação pessoal, sou impiedoso com os que me fizeram perdê-lo... A vida corriqueira tem tão pouca importancia, e se parece tanto; a vida interior é difícil de dizer, há uma espécie de pudor, é tão pretencioso falar a respeito. Você não pode imaginar como é a única coisa que importa para mim, o que modifica todos os valores, até meus julgamentos sobre os outros... Antes de tudo, sou duro comigo mesmo, e tenho todo o direito de renegar nos outros o que renego ou corrijo em mim. Ao topo das montanhas de Iwagakure No Sato, o sol brilhava mais forte do que em qualquer outro ponto, esquentando todo o vilarejo onde os maiores shinobis do país residem. Provavelmente todos que residiam ali eram capazes de saber daquilo, exceto pelo mais novo morador, um garoto chamado Hayato. Ele apenas sabia que sua família estava morta, assassinada por eles mesmos e que agora ele era o único sobrevivente, pois, diferente dos outros humanos comuns, apresentava uma habilidade singular surpreendente: a imortalidade. Seis semanas desde que estava na aldeia e o garoto já havia começado a questionar sua permanência ociosa dentro do vilarejo. Ainda não tinha poder para tornar-se um verdadeiro soldado, ninguém deixaria-o se envolver, pensava, pois apesar de ser imortal, mal conseguia segurar uma lâmina ligeiramente maior do que uma faca; era um inútil completo. Envolvido nesses pensamentos, ele solicitou o apoio do alto esquadrão da aldeia, responsáveis pelo cuidado e supervisionar dele, para que alguém lhe ensinasse a lutar. — Eu lhes peço, por favor, deixem-me aprender a batalhar, preciso ser útil aos meus salvadores — ele disse, exatamente com as mesmas palavras e todos lhe olharam tortos. Naquela época, os membros ainda Jonins inexperientes conheciam ele como o garoto imortal e nada mais, porém nenhum deles sabia de fato o que havia ocorrido e o motivo daquele nome, portanto ensiná-lo a lutar poderia ser devastador caso ele se voltasse contra a aldeia ou pior, caso ele não fosse de fato imortal. — Você é o garoto imortal, certo? — uma voz ao fundo do salão indagou e ele prontamente assentiu procurando o dono da voz. Entre os corpos repletos de equipamentos e armaduras da nuvem, um homem surgiu com os cabelos dourados escorrendo pelos ombros de pele negra, seu corpo era coberto por músculos e em suas costas ele carregava uma enorme espada de cutelo. — Eu irei ensiná-lo a lutar, encontre-me amanhã neste mesmo horário na ala de treinamento XVI — bufou passando pelo garoto como se ele não fosse nada, abandonando o recinto com um pergaminho amarrado na cintura. — Garoto, venha cá — um dos homens chamou-lhe ao canto do quartel e ele seguiu, não queria desconfiar de ninguém da aldeia e não se preocupava mais em viver ou morrer; sabia que não morreria. Ele, o homem, tinha a pele escura e os cabelos dourados como o outro, mas curtos e embaraçados em cachos densos, até mesmo os narizes e olhos eram semelhantes entre os homens e a explicação veio logo em seguida: — Aquele cara que lhe convidou para treinar é meu irmão, Hatto, não acho que deva ir, ele pode mesmo te matar, entende? — disse firme colocando o dedo indicador unido ao médio contra o coração do rapaz, contudo o garoto apenas sorriu como um idiota dando-lhe a melhor resposta possível — Eu já morri uma vez, nunca mais morrerei... Na manhã seguinte o garoto estava agitado pelo treinamento. Escovou os dentes apressado e vestiu-se de qualquer modo, colocando os trajes negros que recebera do médico que o cuidava. Assim que saiu de casa, porém, notou que o calor estava indo embora junto do sol que abaixava cada vez mais a temperatura emitida dele, o verão estava indo embora. Naquela manhã, ele não andou como um qualquer, ele correu como um verdadeiro ninja corria - ou assim ele sonhava que corriam. Hayato viu o longo campo de flores silvestres, vermelhas, que cobria aquela ala de treinamento e, bem longe, conseguiu enxergar o homem que prometera-lhe treinar. Seu coração congelou por um breve momento e ele teve a certeza de ver, diante dele, uma figura sombria de si próprio, estremecendo e suando frio por isso e somente voltando ao normal quando ouviu: — Vamos logo! Ele não se demorou a entrar pelo lugar e correr para próximo do homem que até então estava de costas para a entrada. Pela primeira vez em muitas semanas, o menino estava sorrindo realmente por sorrir e não por obrigação ou máscara social; então o seu treinador acertou-lhe um murro contra o estômago ao girar o corpo, jogando-lhe metros de distância para trás, batendo contra as cercas do lugar. Somente o impacto contra os ferros das grades foi o suficiente para que sangue borrifasse pela boca da criança antes de ela cair com os joelhos e as mãos contra o chão. - O que? - Ele perguntou-se forçando-se a erguer o rosto buscando uma resposta e tudo o que encontrou foi uma sombra gerada pela fraca luz do sol e as nuvens que passavam: era a sombra de Hayato. — Jamais abaixe a cabeça — ele rugiu e desceu com uma cotovelada contra a espinha do jovem que soltou um enorme estalo, a metade superior e inferior do corpo dele se moveram para o alto e a parte atingida, para baixo. Mais sangue encheu-lhe a boca e jorrou em borrifos enquanto um comichão subia-lhe das costas às pernas e desaparecia, assim como a sensação delas. Gritando em desespero, o menino rolou o corpo tentando se afastar e logo iniciou a tentativa de mover as pernas ao forçar os braços buscando levantar-se. Em meio a respiração ofegante que tomava-lhe conta, conseguiu ouvir o homem dizendo: — Está aleijado, garoto imortal. Graças àquilo ele olhou as próprias pernas e notou a falta de sensação e começou mais um longo grito de desespero, arregalando os olhos e sentindo as lágrimas invadirem-lhe as pálpebras, derramando-as. — Cale-se — ouviu antes de receber um chute contra o rosto que o jogou para trás com o maxilar quebrado e mais dor lhe invadindo. — Parece que não adianta ser imortal se for um fracote, não é mesmo? — Hayato indagou ironizando-o, porém o menino sabia que era verdade e por isso quis o treinamento. Milagrosamente as pernas voltaram a se mover, ele conseguiu forçar-se e cambaleando pôs-se em pé diante do homem, segurou firme o maxilar com as mãos e empurrou encaixando-o de volta com um longo estalo. — Obrigado pela surra, Hayato — agradeceu sorrindo e então alisou o queixo com a mão esquerda —, mas poderia não repetir isso, eu odiei — finalizou e antes de soltar o queixo, sentiu um forte impacto entre suas costelas que lhe fez perder a visão por alguns instantes. - Eu vou morrer assim, não adianta, a menos que eu faça alguma coisa -, pensava a todos os segundos em que se viu cego. Hayato voltou o punho esquerdo do soco aplicado, mas o menino havia notado o recuo e chutou o braço do homem com o pé direito, a ponta do sapato típico ocidental acertou o antebraço do homem e não pareceu fazer efeito, pois a perna voltou para baixo instantaneamente, Hayato olhou para baixo mais firme e o jovem forçou a perna direita contra o chão impulsionando-se, girando o corpo e tentando um chute contra o pescoço do professor que segurou-lhe o chute e empurrou-o para trás. — Muito bom, buscando aberturas no meu ataque após recebê-los, está aprendendo o que é ser imortal, pivete — o homem elogiou-o? Ele não tinha certeza, mas assim viu. Sorriu um pouco mais confiante enquanto as dores iam se aliviando gradativamente, o homem, porém, permanecia com a face fechada. Hayato já havia notado que não poderia causar-lhe danos reais, mas havia lido em um livro sobre um ladrão de estrada que roubava as armas dos viajantes e matava-os com elas; podia ser um bom plano, matar alguém com a própria arma. Tudo o que Hayato parecia segurar era aquela enorme espada e ele soube imediatamente que não teria força para carregar, mas na parte de trás da cintura dele ainda havia uma bolsa típica de equipamentos simples como kunais e shurikens e foi ali que o menino se focou. — Não vem, então eu vou — a voz grossa e potente do homem soou como um trovão e ele avançou mais rápido dos que os olhos de Hayato podiam acompanhar, o corpo se inclinou e outra vez o punho acertou entre as costelas flutuantes do menino que deixou os braços se alongarem para frente tentando alcançar a bolsa de equipamentos, mas sendo jogado pelo menos dez metros para trás aos ares. "Ele é rápido e forte demais, mas eu posso continuar apanhando sem morrer, preciso achar uma brecha", analisou; mesmo para a idade, ele era muito inteligente. Hayato sabia que podia vencê-lo se não recebesse um dano impossível de se recuperar, notou isso quando suas pernas voltaram a se mexer e seu maxilar se uniu outra vez, correu corajosamente na direção do homem, fazia seu melhor olhar de malvado quando um vulto sacudiu-se em sua frente e derrubou-lhe com uma típica e simples rasteira, ao bater com as costas no chão o menino fechou os olhos com a dor e quando abriu-se de novo, prestes a erguer-se, a ponta da lâmina do professor estava apontada para seu rosto e tudo que lhe restou fazer foi assumir: — Eu me rendo. Um dia você amadurece, e consegue perceber que o amor é algo que se encontra muito além de um belo sorriso...Consegue perceber que maior parte da tua felicidade é construída por você mesmo. E consegue perceber que as pessoas mais valiosas em sua vida são justamente aquelas que sempre estiveram ao teu lado. E não é que o tempo seja mestre em nos ensinar o óbvio. Nós é que demoramos demais para o óbvio aprendermos! Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos; e, por estranho que pareça, sou grato a esses professores.

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Hayato Tamekaze:
HP: (625/625)
CH: (925/925) + (500/500 Evento)
Stamina: 0/6

Gaki:
Resistência: (300/300)

Doku:
Resistência: (300/300)



Considerações:


Marionetes, Armas, Itens:


Bolsa Ninja::


Descrições De Jutsus::

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Tamekaze Hayato

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Hirukei
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado
Hirukei
Chūnin
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O sol de Iwagakure se fazia cada vez mais diferente do sol um dia visto em Sunagakure. De onde vim, o sol era sempre escaldante e aqui onde hoje estou, o sol se faz quente, mas as vezes também parece tão somente iluminar o dia gélido. Tudo naquele lugar era diferente, desde o ar ate as pessoas, mas com tanto tempo morando aqui, já me sinto como se tivesse nascido neste vilarejo. Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam... E aceita que não importa quao boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que leva-se anos para construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem da vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa - por isso, sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a ultima vez que as vejamos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. Aprender novas formas de treinamento para aperfeiçoar o físico e também a mente. Era hora de treinar, parti na direção do campo de treinamento onde eu colocaria de inicio meu físico em teste. O campo era vasto e eu logo começava a correr naquele lugar, dando voltas para melhorar minha fadiga. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Descobre que algumas vezes, a pessoa que você espera que o chute quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou. - Será que um dia vamos rever nosso vilarejo? - Me perguntei ao fintar o olho no campo de treino. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida. O treino consiste em em duas partes, enquanto treina seu corpo, deve exercitar sua mente. Mesmo que com pensamentos. Tudo isso eu pensei durante todo meu treino, apliquei minha energia ao máximo, e minha concentração me ajudou a evoluir mentalmente. Um jovem ninja de inteligencia aguçada que embora seja tímido, mostrava todo seu valor durante batalhas, onde sua verdadeira genialidade se mostrava, Assim foi durante o exame chunnin de Iwa. Onde fui posto a prova inúmeras vezes e transpassei meus obstáculos. Tudo estava como esperado, minha evolução a cada dia se tornava mais visível. Melhorar minhas qualidades, mais sem obter mais nenhum outro defeito. Treinar para ajudar Iwa em seus objetivos e um dia ate mesmo retornar a Suna para reconstruí-la. Meu sonho de todos os dias era novamente poder ver, o vilarejo onde nasci, revivido e ativo no mundo ninja. Sempre buscando por novas formas de evolução eu sempre me mantenho focado em meus objetivos.

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Hayato Tamekaze:
HP: (625/625)
CH: (925/925) + (500/500 Evento)
Stamina: 0/6

Gaki:
Resistência: (300/300)

Doku:
Resistência: (300/300)


Considerações:


Marionetes, Armas, Itens:


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Descrições De Jutsus:

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Tamekaze Hayato

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Hirukei
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado
Hirukei
Chūnin
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Quem aprende qualquer uma das artes conhecidas deve submeter-se, por disciplina e por lógico entendimento, aos ditados de quem ensina, por ser este quem possui a força que permitirá àquele aprender essa arte, devendo, em conseqüência, obedecer-lhe em tudo quanto a ela se refira. Para o homem, apenas há três acontecimentos: nascer, viver e morrer. Ele não sente o nascer, sofre ao morrer e esquece-se de viver. A noite estava chegando no vilarejo de Iwagakure no sato e trazia com sigo aquela escuridão unica. Sentado em um dos montes que rodeavam a vila o jovem Hayato estava com seu companheiro Gaki sentados observando a natureza agir com toda sua grandeza transformando o céu que outrora estava claro, mas na verdade, os olhos daquele jovem pareciam buscar por algo ainda mais profundo. Recém chegado no vilarejo ele ainda estava á se adaptar com os costumes, clima e a sua nova casa. Refugiado após a destruição de seu lar sem nem ter tido a chance, mesmo que minima de lutar e defender seus familiares e amigos, somente foi avisado de que tudo e todos aviam perecido diante de um inimigo incomum, inimigo esse que um dia ele encontraria. O tempo naquele momento já não parecia passar da mesma forma que a habitual e sim muito aceleradamente e a cada piscar de olhos horas pareciam avançar sem logica, fazendo com que a madrugada chegasse sem nem mesmo o jovem perceber. Hayato então se levantou, já estava na hora de ir para sua casa descansar. Caminhando de forma calma ele parecia esperar por algum acontecimento, por instinto talvez. As ruas estavam vazias e ao passar pelos portões da vila o jovem notou uma movimentação suspeita de alguns garotos que planejavam algo. Se aproximando sem deixar ser visto, Hayato investiu para cima de um telhado para observar o que aqueles garotos estariam a tramar. Já posicionado o jovem pode escutar que o plano daqueles garotos era partir em direção a um vilarejo pequeno para então saqueá-lo. Assustado com o que tinha acabado de ouvir, ele decidiu por seguir aqueles "meliantes" que iriam cometer um crime, que aparente era sem motivo, algo que o deixava extremamente irritado. Alguns quilômetros perseguindo seus "alvos" as montanhas culminavam em um pequeno vilarejo de povoado bem pobre. Os garotos ali então começavam a destruir casas e ferir pessoas que não apresentavam ameaça alguma a eles. Enfurecido, Hayato estava pronto para iniciar um combate contra aqueles seres "imundos", mas sabendo da desvantagem numérica, resolveu que era melhor pensar em um plano para eliminar um a um de seus agora "inimigos". Pensar em algo rápido e que neutralizasse de vez seus oponentes, sem o risco de efeitos colaterais e danos desnecessários. Algo simples e de força moderada, ele não queria ter que matar aqueles garotos que por mais estúpidos que fossem, ainda eram seus companheiros de vila. O começo de tudo seria separar todos eles de um jeito natural e que não desse nenhum sinal de que um plano estava a ocorrer. Um genjutsu seria perfeito para aquela ocasião, mas a habilidade de Hayato era manipular seu companheiro Gaki e com ele batalhar. Ele então sacou cinco kunais, a ,mesma quantidade de oponentes, todas elas com selos bombas e as lançou, buscando espalhar seus oponentes. Muito barulho e uma fumaça derivada da explosão confundiu e dividiu aqueles garotos que saltaram para longe tentando escapar do ataque. O plano de separar seus inimigos tinha dado certo e agora a segunda parte tinha que começar rapidamente para que os mesmos não se juntassem novamente. Saindo de trás da rocha que estava, Hayato avançou em direção a um dos garotos que pulou para um pequeno morro logo a sua frente. Fazendo com que Gaki sacasse sua espada, Hayato começou seu ataque. Sua marionete era absurdamente veloz e com facilidade se aproximou de seu alvo e com sua arma tentou acertar seu oponente em um conte diagonal na altura do peito, para derruba-lo, mas com uma kunai o oponente se defendeu de forma hábia e tentou desferir um soco em Gaki Hayato então respondeu fazendo com que Gaki girasse tentando escapar do golpe. A luta tinha começado. - Atacar gente que não pode se defender me parece entediante, não acha? - Bravou Hayato enquanto a batalha transcorria. Muitos movimentos aconteciam, mas apenas alguns segundos tinham se passado. Gaki estava em vantagem, seu oponente logo estaria esgotado e não resistiria a mais que dois ou trés golpes. Gaki então com um golpe forte na região abdominal do seu oponente, o derrubou. O garoto estava fora de combate e era a hora de partir para neutralizar seu próximo alvo, mantando o plano de ir abatendo um a um para evitar um desgaste físico desnecessário. O próximo oponente estava a cerca de trinta metros a sua esquerda, ainda desnorteado por conta da explosão ele estava sentado escorado a uma pequena casa que ficava no inicio do vilarejo, atento a qualquer possibilidade de inimigos. Hayato se aproximou discretamente e logo se colocou a frente de seu oponente que por sua vez se ergueu com um sorriso amarelo no rosto e bravejou. - Quem é você para nos atacar, seu inútil!? -. Hayato posicionou seu companheiro a sua frente e por meio dele se pronunciou. - Seja grato por presenciar minha arte, agradeça também por ainda estar vivo! -. Com movimentos sincronizador o jovem fez com que Gaki investisse em direção a seu alvo o fazendo recuar e se defender, Gaki estava com sua espada pronta para cortar tudo a sua frente, mas nos planos de Hayato a morte não era uma opção. Um oponente um pouco mais rápido que o anterior, Hayato teria um pouco mais de dificuldade, mas com Gaki, sua marionete, ele tinha certeza da vitoria. O oponente lançava uma cortina de fumaça em todo o campo, deixando quase a zero a visão de Hayato. Usando uma das habilidades de Gaki, Hayato fez com que o mesmo aspirasse toda aquela fumaça criada pelo oponente, mas ao olhar novamente no ultimo lugar onde seu oponente estava, ele havia sumido. Girando seu olhar buscando a localização do seu adversário ele foi surpreendido quando saindo do chão o adversário saiu do chão e lhe aplicou um soco forte. Hayato foi ao chão sorrindo se levantou. - Muito bom! -. O jovem ironizou. Ele então se levantou, batendo a areia que cobriu suas vestes depois de ir ao chão e ainda com o sorriso no rosto, fez com que gaki guardasse sua espada e apontasse suas mãos para seu oponente e quase que instantaneamente disparou uma rajada de fogo com força suficiente para desmaiar seu alvo que ao ser atingido não conseguiu mais se levantar. O dia já estava a raia, e Hayato ainda tinha trés oponentes pela frente e a chance deles se agruparem novamente era grande. Ele tinha que ser rápido, sabendo que a cada minuto perdido a vida de um inocente morador daquela humilde vila era tirada. Acelerando sua corrida ele partiu para o encontro do terceiro oponente que estava com seu corpo coberto de sangue. - Pare com o que esta fazendo agora! - Gritou Hayato. - Me diga um motivo? Não se meta nisso e volte para a vila caso não queira morrer! -. Respondeu o rapaz que voltou sua atenção para o jovem. - Não tenho a intenção de morrer aqui, seria um pecado perder a vida pra um inimigo detestável como você. Meu objetivo aqui é impedir esse massacre e levar você e seus amigos de volta a vila, para serem julgados e punidos da forma correta. -. Ressaltou Hayato. Manipulando Gaki jovem fez com que o mesmo disparasse diversas kunais com selos bombas na direção de seu adversário, fazendo o mesmo recuar e usar de suas habilidades para escapar daquela investida. Usando estilo terra o inimigo criou uma cúpula em volta de si e se protegeu. Gaki então avançou e lançou novamente kunais com selos bombas, essas ao redor da cúpula do oponente e que tinham equipadas fios de náilon que serviriam de gatilho para os selos explodirem. Alguns segundos depois seu oponente desfez sua técnica e então Hayato por meio de Gaki acionou os fios e gerou uma grande explosão ao redor do alvo, explosão essa que estava distante o suficiente para somente desmaiar o inimigo. Aquela altura da manhã os outros oponentes já teriam dizimado os aldeões daquele lugar e certamente já estariam juntos, algo que seria perigoso para Hayato que ao não ouvir mais gritos, deduziu que ali não habitava mais vida. Decidido a sair daquele local e levar o ninjas capturados de volta para a vila o jovem os amarrou todos juntos e fez com que Gaki os carregasse. Já de volta ao terreno montanhoso Hayato olhou brevemente para trás e percebeu que longe no horizonte alguém estava a se aproximar e decidiu se apressar. Sabendo da possibilidade de que poderia se tratar dos companheiros desses criminosos o jovem não conseguia pensar em uma forma de continuar a correr com sua marionete carregando tanto peso. Ele então buscou por algum abrigo seguro e esperou que eles que vinham atrás os ultrapassassem e assim ele poderia seguir com maior segurança. Passada algumas horas Hayato decidiu seguir em direção a Iwa. O terreno daquelas montanhas não ajudavam a manter um boa velocidade e aquele peso que sua marionete estava a carregar era considerável, e o desgasta logo daria seus sinais em Hayato que teria sedo ou tarde que descansar para somente depois poder prosseguir. O braço esquerdo do jovem estava a chegar em seu limite e ele teria que arrumar um jeito de continuar, tentando controlar Gaki com seu braço esquerdo ele percebia o quanto era difícil realizar tal feito. Muito cansado e com o braço completamente destruído pelo esforço feito ate ali, ele decidiu por descansar e tentar de todas as formar conseguir controlar sua marionete com seu braço direito. No começo ele somente tentou levantar Gaki usando os fios de chakra mais a cada tentativa seu avança era minimo e para isso poder dar certo pelo menos um dia ele teria que ficar ali treinando e aperfeiçoando tal proeza para pelo menos conseguir fazer com que Gaki carregasse sua captura ate a vila. As horas iam se passando e ele ainda estava a treinar seu braço, algum ganho já podia ser notado e já era um grande feito conseguir levantar Gaki usando fios de chakra usando seu braço não dominante. Gaki estava com um peso além do comum e conseguir ergue-lo, sim era algo fora do normal para alguém que estava a poucas horas tentando aprimorar o uso do seu braço direito no manoseio de sua marionete. - Isso esta atrasando minha chegada a Iwa, mas ira me ajudar muito em minha jornada. - Pensou Hayato de forma positiva. Após muito treinar o jovem merecia e deveria descansar, seus oponentes estavam ainda desmaiados e muito bem imobilizados e ele poderia dormir tranquilamente. Ao acordar já pela manhã do segundo dia, seu braço esquerdo ainda aparentava estar muito desgastado e ele teria que buscar forças em sua arte para conseguir manipular Gaki com seu braço direito. De pé a frente de sua marionete, Hayato se concentrou e tratou de se animar. - Eu vou conseguir fazer isso! -. Exclamou o jovem. Usando os fios de chakra com as duas mãos Hayato tinha um plano, ele iria iniciar o movimento da marionete usando os dois braços e ao começar a se mover iria dominar somente com seu braço direito. Gaki começou a se mover e ainda partiu em uma corrida, conseguindo então manter Gaki se movimentando usando somente o braço direito. O sol estava moderado e mais algumas horas naquela velocidade, Hayato estava de volta a seu vilarejo e poderia entregar os criminosos para os guardas da vila e continuar com seu treinamento. A vila estava diante de seus olhos e o sorriso se estampavam em seu rosto, deixando os criminosos com os guardas da vila Hayato partiu para sua casa buscando o abrigo de sua cama. Muito cansando o jovem estava sedento por um banho e um bom e demorado descanso, para reaver suas forças mentais e físicas para poder continuar. A sua noite de descanso seria a melhor dentre muitos tempos. O dia raiava no vilarejo e acima do telhado de sua casa Hayato já estava a treinar o manoseio de sua marionete com seu braço direito para aperfeiçoar tal uso e assim poder aprimorar sua arte. Horas e horas de treinamento esgotantes voltaram a ser rotina na vida daquele jovem que quando colocava algo em sua cabeça, era difícil de tirar. Cinco dias foram suficientes para que Hayato dominasse o domínio do manuseio de Gaki usando ambos os braços e agora ate mesmo consegui revesar entre os braços o que mais a frente poderia se tornar uma forte arma em batalha para o jovem que tinha uma gigante vontade de aprender maneiras para aprimorar e tornar especial sua arte. Mais se aprende na leitura meditada de um só livro, de que no folhear, levianamente, milhares de volumes. O ser que organiza sua vida, ordenando inteligentemente os tempos da mesma, desfrutará mil vezes mais cada momento que vive.

* Filler para status


Hayato Tamekaze:
HP: (925/925)
CH: (1325/1325)
Stamina: 0/6

Gaki:
Resistência: (300/300)

Doku:
Resistência: (300/300)



Considerações:


Marionetes, Armas, Itens:


Bolsa Ninja::


Descrições De Jutsus::

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Tamekaze Hayato

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Hirukei
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
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Hirukei
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Em minha busca desde muito jovem, sempre foi pelo aprendizado. a todo momento queria a todo momento em sua vida, aperfeiçoar sua arte e torna-la perfeita. - Vamos em busca de nossos sonhos, Gaki! - Falei. Um dia, enquanto trabalhava, o velho aproximou-se e me perguntou - Era lutador? Tem grande maestria com esse machado, e muita força também - e eu lhe disse - um espadachim, machados não são meu forte, mas uma espada é tudo que preciso para ganhar - e o velho riu, parecia uma piada ruim, mas eu não entendia o porque. Foi até um armário velho e tirou de la uma espada de bambu, entregou-a a mim e pegou outra para ele próprio. - Me mostre o que sabe então - e foi para fora, segui-o não entendendo a situação. - Ataque-me - disse ele e eu avancei, meio preocupado por ele já ter uma idade avançada. Tentei um golpe meio desleixado na diagonal, e ele simplesmente desviou. Ataquei-o de novo, e de novo, e de novo, todas ele desviava. Se não com o corpo, usava a espada de bambu. - Você é bom, admito, mas o que tem demais nisso? - eu lhe disse e ele apontou a espada para mim - Olhe para baixo de você - e quando olhei vi uma poça de suor enorme, voltei a olhar para ele e comecei a notar o que ele estava querendo me fazer entender. Ele simplesmente não havia soado, nem uma gota, e sua respiração era mais calma do que água parada, mesmo após lutar por dez minutos inteiros. Minha expressão era apenas de surpresa, mas ele aprontou-se com a espada de bambu e disse - minha vez de atacar - e quando ergui a espada para fazer a postura, vi-a sendo jogada no chão. Nem entendi o que houve, mas senti uma dor forte nas mãos. - O que aconteceu?! - perguntei, surpreso. O velho tinha se aproximado mais, mas a postura era a mesma, e ele permanecia calmo. - Terá de entender sozinho se quiser progredir, mas talvez eu lhe ajude se não conseguir pensar direito - abaixei-me para pegar a espada e ela caiu de novo e minhas mãos voltaram a doer. Aos poucos, depois de calejar minha mão até arder como o inferno, entendi o que ele estava fazendo. Sempre que eu tentava manejar a espada, eu prestava mais atenção nela do que no meu oponente, e isso era meu erro. Aproveitando-se disso ele simplesmente me atacava com toda sua velocidade, tornando o golpe indesviável, já que eu sequer olhava direito para ele. Mas para usar sua velocidade toda assim, sem se cansar, devia haver uma técnica por trás ou seu fôlego era enorme mesmo. - Chega por hoje - ele disse, e foi embora. Eu havia perdido toda a água e estava a beira da desidratação, então corri para o rio para tomar um pouco de água e banho também, principalmente banho. Eu estava ensopado, afinal. E nossa rotina de treinos continuou, sempre após o trabalho o velho lutava comigo, quieto e calmo, sem falar muito. Percebi que ele movia-se tanto quanto falava, fazia o esforço apenas estritamente necessário, diferente de mim. Era como se ele se ocultasse por vontade própria ao ficar completamente parado, enquanto eu parecia querer chamar atenção fazendo movimentos complicados e fintas desnecessárias para tentar apanhá-lo. E o resultado era óbvio, pouco depois eu ficava cansado e ele podia atacar o quanto quisesse que eu já nem podia mover-me para defender. - Aprenda a conservar sua energia e a fazer seu inimigo gastá-la rapidamente, provoque-o sem fazer nada, apenas fique quieto e ele virá até você - Disse o velho para mim, e eu, quieto e estranhamente focado em suas palavras, ouvi. Depois que ele terminou sua explicação eu disse a mim mesmo - Porque não? - e dessa vez fiquei na defensiva. O ancião notou, e pelo seu sorriso pareceu feliz com o aprendizado de seu pupilo, então decidiu atacar. Golpes após golpe eu defendi, estava completamente focado na defesa e por isso não atacava, mas as vezes eu via flashs que mostravam brechas na postura do homem, e outra vez eu as vi, então brutalmente encaixei um golpe com a espada de bambu na costela do homem, fazendo-o recuar, arfante. Ele riu e disse - É engraçado como essa espada não mata mas dói bem mais - e foi embora, presumi que a aula havia acabado, e eu havia aprendido algo bem importante. - Amanhã lhe ensino um truque ou dois - e fomos dormir, fiquei ansioso e não consegui dormir direito, e isso acabou comigo no outro dia. Eu conservei energia no trabalho para ter energia suficiente no treino e por isso rendi menos. Ele notou, obviamente, e quando chegou a hora me disse - Para lhe ensinar a focar primeiro em suas responsabilidades e não em sua ganância por poder, não lhe ensinarei nada hoje, e não ensinarei dia nenhum se não render o suficiente no trabalho - fiquei frustado, com raiva, mas compreendi o ensinamento. No dia seguinte já tinha dormido o suficiente, e rendi até mais no trabalho, tudo para que ele me ensinasse, e ele me perguntou na hora então - Sua dedicação é por aprendizado ou egoísmo? - e eu realmente não soube responder, parei e pensei por minutos longos, e ele me observou calado. Mas não achei uma resposta, ele me perguntou então; - Por que queres aprender isto? Defesa própria ou vingança? - e eu menti - Defesa própria - pois sabia que ele não ensinaria-me caso soubesse que era vingança - resposta errado, a sinceridade e honestidade são as portas para o fortalecimento da alma e do caráter, e consequentemente de sua força - e então deu as costas. - Não lhe ensinarei nada hoje também - e naquela noite eu treinei sozinho. Aprendi que não podia depende apenas do velho e que nem sempre ele me guiaria, foi uma lição importante, talvez tivesse feito aquilo de propósito. O homem é cheio de segredos, afinal, e ele sabe de tudo, nunca descobri como ele faz esse tipo de coisa. Talvez seja um dom dos velhos. Ele não me ensinou por um bom tempo, viu que eu estava treinando sozinho e decidiu que seria bom para meu amadurecimento poder conviver comigo mesmo apenas, apenas por um tempo. Quando retornou a treinar comigo, inseriu camadas de treino difíceis e que eu nunca havia visto. A maioria deles sequer era com espadas, mas eu usava lanças e bastões, mas usava-os para funções únicas e de maneiras únicas, ensinadas pelo próprio mestre. A lança eu usava com a única intenção de estocar algo, realizar estocadas perfeitas, segurava ela com uma única mão, e por seu comprimento e peso maior que os de uma espada, era consideravelmente difícil manipulá-la com precisão. O bastão eu usava com as duas mãos firmes e bem juntas, segurando perto da extremidade, o que aumentava seu peso e dificultava seu manuseio. Com tempo eu notei diferenças absurdas, já não me importava com o peso de uma lança ou de um bastão, minhas estocadas eram perfeitas. E no último dia da semana ele veio a mim no treino e me disse - Pegue sua espada - e eu obedeci - ute comigo! -e o fiz. A luta estava incrivelmente mais fácil, embora eu não abrisse uma vantagem enorme, estava disputada mas comparado a antes era bem diferente, não era mais uma luta unilateral. - Agora lhe ensinarei a usar marionetes, me ataque... - e eu ataquei, mas com movimentos incomuns ele desviava várias e várias vezes, com acrobacias e passos complicados que eu não conseguia prever. Tentei o mesmo mas não consegui, porém depois de vários e vários treinos, pude fazer as acrobacias com perfeição. Não foi necessário o uso de minhas marionetes naquele momento, estava somente buscando o aperfeiçoamento do meu corpo físico. Gaki tinha ficado a todo momento parado ao lado daquele lugar onde eu treinei durante aquele dia. Agora era me tornar mais forte para ajudar Iwagakure e Sunagakure.



Hayato Tamekaze:
HP: (925/925)
CH: (1425/1425)
Stamina: 7/7

Gaki:
Velocidade: 26m/s
Resistência: (300/300)


Doku:
Velocidade: 26m/s
Resistência: (350/350)



Considerações:


Marionetes, Armas, Itens:


Bolsa Ninja::


Descrições De Jutsus::

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Tamekaze Hayato

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Hirukei
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado
@Filler visto e aprovado 
Anonymous
Hirukei
Chūnin
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Fillers - Hayato 512271_orig
Acordei em mais um dia no vilarejo de Iwagakure no Sato, Gaki ao meu lado, parecia guardar meu sono. A tranquilidade do sono, não poderia esconder esses tempos que estão longes de serem pacíficos, o que se vê por aqui é uma falsa sensação de conforto e segurança que acoberta levemente a agonia incessante, o desejo sombrio pelo conflito. Não precisa-se de um motivo concreto para se iniciar a guerra, todo ser humano tem, escondido em seu subconsciente, uma vontade por essa, todos nós temos. -- Existe problema nisso -- Gargalho quando penso na resposta. É óbvio que não, a guerra é o renascimento. Imagine uma civilização inteira pulverizada, reduzida até suas cinzas, nivelada. Eventualmente ela terá de crescer novamente, evoluir, se adaptar. Esses tempos estão realmente difíceis, posso ser preguiçoso mas não preciso sair do meu lugar para pensar um pouco, posso fazer isso enquanto me encontro debruçado sobre a janela e espero o tempo passar. Cada vez que olho para fora uma atrocidade é cometida, ninjas sem nome, vindos de lugar nenhum, aparecem de vez em quando e ateiam fogo em edificações, assassinam ninjas do alto esquadrão. Ninguém toma responsabilidade pelos atos, isso é óbvio, adiantaria o inevitável. Mas parece que o inevitável tem data e hora, só não sabemos ao certo e é por isso que alguém deve fazer algo. Eu, por exemplo, faço tudo na medida do possível, impeço um assassinato ou outro, tento ajudar sempre que posso, tudo isso sem sair de minha casa. Todo dia eu acordo e penso que tudo será diferente, a quem quero enganar. Não consigo nem a mim mesmo. Diante de toda situação criei para mim uma espécie de amigo imaginário, outra imagem de mim que existe somente dentro de minha cabeça, aquele com quem posso sempre discutir e argumentar. Toda vez que falo não sei se é ele que me responde ou se escuto apenas o eco de minha vez e enquanto isso o sangue nas ruas só aumenta, jorrando pelas calçadas e até chega a pintar as paredes. Agora eles passaram dos limites: acordei com minha casa em chamas, com o fogo dançando ao meu lado. Era muito cedo, eu sequer tinha forças para levantar e a preguiça tornava a gravidade mais forte, puxando meu corpo para o conforto da cama, realmente valia a pena morrer por aquilo? Apoiei ambas as mãos no colchão e levantei-me, muito havia já sido destruído pelo fogo, a maioria da mobília já havia sido consumida pelas chamas e grande parte da própria construção começava a desabar. A fumaça já tomava conta da casa, era difícil enxergar e respirar, eu tinha que achar a saída o mais rápido possível. Tanto faz, pensei comigo mesmo, a casa inteira caiu sobre mim e eu adormeci. Respire filho, é hora de erguer-se. Era só aquela voz chata na minha cabeça tentando me acordar, uma versão de mim mesmo com quem costumo conversar. Acordei no mesmo lugar escuro e vazio mas era tudo que eu tinha, meu lar. -- Vamos Gaki, algo esta errado nesse lugar... -- Falei com minha marionete. As pessoas ao redor continuavam caminhando, não paravam nem mesmo para olhar, para ajudar. Foi naquele momento que um enorme sentimento de raiva cresceu dentro de mim, tomando o lugar da preguiça e se tornando meu manipulador. A quem devo responder por ora, À raiva. Quem tomará ciência dos meus atos, Ninguém. A quem devo dedicar minha caça, Àqueles que me trouxeram o mal. Meus olhos se fixaram no horizonte, eu não conseguia pensar em nada que fosse puro, o sangue que antes manchava as ruas mancha agora também meus pensamentos. O que fazer, Abraçar esse sentimento e deixar que ele me guie. onde começar, Não sei, esses bares são os melhores lugares para ouvir rumores, parecia um bom início. Era um lugar frequentado pelo pior tipo de gente, a escória desse mundo: assassinos, estupradores, sequestradores e etc, de jeito nenhum eu seria levado a sério num lugar daquele, sequer perderiam tempo falando comigo. Tomei então uma decisão, simples e impactante. Minha mão trêmula e fria escorregou por minhas vestes e tomou para si uma de minhas espadas, sua trajetória seria breve. Passei pela porta em silêncio, sentei-me a frente do balcão e introduzi a arma laminada no ventre do homem mais próximo. Aquilo causou um efeito totalmente inesperado, o cenário previsto em minha mente era de pânico, gritaria e correria. Mas o que realmente aconteceu foi: nada, isso mesmo, nada. Todos ali apenas viraram seus rostos para ver o que acontecia após o grito do rapaz, que durou apenas breves segundos antes dele falecer. -- Isso parece apenas um sonho, mas Gaki esta da mesmo forma de sempre... -- Pensei. Quero saber quem incendiou minha casa e quero agora. Houve um pequeno período de silencio até que alguém se levantou e me entregou o nome dos responsáveis. Estava escrito em kanji num pedaço de papel. A princípio não pensei que a informação estivesse certa, mas naquela hora eu já havia me retirado do bar e não pretendia dar meia volta e questionar o que o homem escrevera. Depois de alguns momentos de desconfiança comecei a acreditar naquilo, mesmo que fosse mentira, que mal faria, ANBU. Sim, era isso que estava escrito no papel. Quem pensa que é nessa hora que eu paro está errado, se tenho preguiça de começar algo também tenho a mesma quando se trata para sair de algo, seguirei nisto até o fim. Agora vamos ao plano, claro que não será fácil atacar ao quartel do esquadrão de assassinato da vila, quero dizer, será sim, sou um cidadão de Iwa, tudo será tão fácil. Era um plano tanto quanto ousado, não posso negar, eu poderia simplesmente atacar a casa do ninja em específico que incendiara minha casa, mas isso não pode se repetir, não vou arriscar perder meu lar novamente, eles precisam ser eliminados, todos eles. Não seria algo tão bem planejado, afinal, nem precisava de muito para incendiar um local, apenas alguns selos bomba. Esperei pelo cair do noite e caminhei, estava ansioso, não sabia o que poderia dar errado, o que eu faria caso algo desse errado, mas não sou esse tipo de pessoa, prefiro que tudo simplesmente aconteça. Tudo ocorreu bem, ninguém havia me visto iniciar o incêndio, a própria noite e o manto escuro que eu trajava cuidaram disso. Diante de meus atos colapsei, a que ponto cheguei. Enjeitei aquele ato cometido por minhas próprias mãos, o prédio podia conter não só os criminosos que me atingiram, mas também aqueles que nada tinham com aquilo. O que fiz, Minha consciência se foi, não consegui me manter intacto perante aquilo. Acordei algum tempo depois, não sei quanto se passou e nem porque estou de volta em minha cama, em minha casa. Fora um sonho tudo isso? Não importa, sinto-me mais forte, poderia fazer tudo de novo e dessa vez não colapsar. Retornei as minhas plenas convicções e junto a Gaki minha marionete, estava pronto para continuar. Tudo tinha se tratado de um sonho, uma viagem da mente, pesquisando ate mesmo quando o corpo descansava.

* Filler para status.

Hayato Tamekaze:
HP: (1225/1225)
CH: (1425/1425)
Stamina: 7/7

Gaki:
Velocidade: 26m/s
Resistência: (300/300)


Doku:
Velocidade: 26m/s
Resistência: (350/350)



Considerações:


Marionetes, Armas, Itens:


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Tamekaze Hayato

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Hirukei
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
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Hirukei
Chūnin
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Um jovem que nasceu no deserto que foi abençoado com uma habilidade especial. Certo dia, ele fora separado brutalmente de sua família, durante uma guerra. A vila em que ele vivia foi destruída e todos que estavam nela, foram mortos. Ele não tinha um lugar para voltar. E então rumou para uma vila aliada que o abraçou e lhe ofereceu um futuro. Ainda deitado na cama em seu aconchegante quarto, Hayato parecia preso em um sonho. Estava com seus trajes habituais. Fazia frio. Sua expressão estava séria. Não tinha pra que manter o sorriso nem o olhar feliz, ninguém o observava. O lago ficava nos arredores da vila, mas parecia que ninguém o conhecia, somente Hayato e alguns mestres, que o levou lá para treinar algumas vezes. Várias árvores cercavam o local. Árvores cobertas de água devido a umidade, algumas com folhas com uma pequena camada de gelo, que provavelmente desapareceria no dia seguinte. O vento batia no lado, causando sutis movimentos na água, nada que atrapalhasse. -- Tudo bem, vamos prosseguir... -- Dizia para si mesmo em voz baixa. Tirava seu manto e sua camisa. A seguir, ele levantava o braço em um ângulo que pudesse ver as marcas. Fechava os olhos a seguir, sentindo as memórias voltando. Olhava para a frente e abaixava o membro. Foi em direção ao lago. Focou o chakra na sola dos pés e continuou a caminhar mesmo já chegando as águas. -- Eu necessito de chakra, preciso ficar mais forte, para assim evoluir minha arte. Preciso buscar por poder. -- Não concluía a frase, mas o plano era forçar o corpo a gerar mais chakra, mantendo um gasto constante. A energia gasta no treino não era a única dificuldade. Além de tudo, Hayato precisaria manter-se sempre concentrado para não acabar afundando. Encostou as mãos na superfície líquida, fazendo nela o mesmo que com os pés. Seu corpo estava agora em paralelo a água. -- Tudo bem, vamos seguir. - Estendia os braços, levantando um pouco seu corpo, depois os flexionava. Repetia essa ação várias vezes. Seus braços começaram a arder, implorando para que parasse, mas continuou por mais alguns segundos. Levantou-se, ofegante. -- Estou no meu limite, parece que não mais conseguirei prosseguir. -- Retomou o fôlego. Entrelaçou os dedos e colocou ambas as mãos atrás de sua cabeça. Flexionava e estendia, dessa vez as pernas. Repetiu o processo até que suas pernas chegassem nas mesmas condições que seus braços. Sentia a água tocando seus dedos. Estava afundando aos poucos. -- Esse tempo é muito curto. Péssimo. -- Não conseguia disfarçar seu descontentamento. Respirava fundo, não era um bom momento para perder a calma. Juntava as mãos, concentrando-se. Focava em gerar mais chakra. Seus pés afundavam cada vez mais. De repente, parou. Ele voltou a subir e ficou em pé sobre a água sem problemas. Ataques físicos não era exatamente seu forte, mas um velho mestre disse algo como chakra é a união da energia física com a espiritual. É necessário uma mente e um corpo fortes para que mais chakra seja gerado. Na verdade, quase não prestava atenção no que ele lhe dizia, só na parte de defesa pessoal e nos jutsus. Estendia rapidamente o punho esquerdo, virando seus dedos para baixo como em um soco enquanto o direito vinha para o lado do seu abdômen, com os dedos voltados para cima. Ele os trocou. Repetiu o movimento várias vezes. Quando cansou, começou a praticar chutes. Estendia sua perna direita para a frente, a seguir a esquerda, depois a direita novamente. Sentia-se demasiado cansado. Não sabia se era por causa do chakra que estava sendo gasto ou por causa do treino físico, então considerou que eram os dois. Avançou então contra o ar. Fazia vários movimentos: Chutes girando a cintura para que o impacto fosse maior, vários socos com toda sua força, saltos com chutes. -- A quanto tempo, Tamekaze Hayato? -- O rapaz congelava. Olhava para trás. A meio metro dele estava aquele rapaz. O outro ventriloco, que seu cérebro criou naquele ambiente escuro, para livrá-lo da soidão. A presença dele não era algo que agradava ao jovem. -- O que você quer? -- Disse o menino, recompondo-se e voltando com os movimentos, praticamente ignorando sua alucinação. -- Eu vivo dentro da sua cabeça, as vezes eu tenho que sair para ver como as coisas estão. -- Um sorriso macabro se formava em sua face conforme ele proferia essas palavras. -- Volte para o lugar de onde veio. Você está atrapalhando. -- Os movimentos do chunin estavam mais lentos. Estava chegando ao seu limite. Mas não era isso o que o atrapalhava. Aquela presença o incomodava. Tinha medo dele. Não sabia bem a razão, mas sentia que devia ter. -- Ora... -- A alucinação agora tocava o ombro do rapaz. -- Eu estou atrapalhando? Não foi isso o que você disse quando eu te ajudei a fugir daquele inferno. -- O sorriso dele se expandia ainda mais. Hayato ficava pálido. Seu corpo tremia. Em um movimento desesperado, o rapaz saltava enquanto girava no ar, ficando de frente para aquele outro garoto, que agora colocava as mãos nos bolsos. -- Eu não quer ouvir... -- Concentrava seu chakra. A água que antes fazia movimentos leves começou a ficar mais forte nos arredores do chunin. Seu clã lhe abençoou com a habilidade de controlar marionetes, mas ele tinha o controle de trés elementos. O raio subiu como em uma leve explosão e logo a seguir se multiplicar, formando laminas a sua frente. A alucinação havia sumido. O titereiro tinha perdido o equilíbrio e caiu de costas na água. Olhou para o céu, ofegante. Não entendeu o que ele quis dizer. Aquilo o deixou extremamente confuso, mas achava melhor não ir atrás de informações. -- Acho melhor... -- Dizia Hayato, sentindo a água gelada lhe tocando as costas, enquanto olhava o céu e via vários pássaros voando em direção a vila. -- ...Eu vou para a casa... -- Usando suas últimas energias, voltou para a borda do lago, esperou que seu corpo secasse um pouco, colocou as roupas e foi embora. Não sabia se estava mais forte, mas sabia que precisava ficar pois sentia que no futuro precisaria voltar a se defender A jornada de volta para casa do jovem Tamekaze seria longa, e ele tinha que ter muita cautela para não tem maiores problemas. O dia então amanheceu e o jovem Hayato acordou, percebendo mais um vez que tinha sonhado, Algo que pela segunda vez tinha acontecido.



Hayato Tamekaze:
HP: (1325/1325)
CH: (1425/1425)
Stamina: 7/7

Gaki:
Velocidade: 26m/s
Resistência: (300/300)


Doku:
Velocidade: 26m/s
Resistência: (350/350)



Considerações:


Marionetes, Armas, Itens:


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Tamekaze Hayato

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Hirukei
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Convidado
Convidado
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Maluco tu ama um filler kkkkkk
Anonymous
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