Dueleiros da areia

O vento de outras terras nunca será agradável, até mesmo para os costumeiros viajantes, sempre almejam sentir a brisa leve de sua terra. O galgar andarilho incessável esfalfa o corpo a transcursão do tempo, longínquo dos raios solares sonegados pelas nuvens negruras, ares negros; o clima não mudara.

Sem luz no fim do túnel, sem clarão no vagar, caminho incerto, uma outra figura a andejar por aquelas bandas seria um milagre, somente duas pessoas se locomoviam.

Pela mudança súbita de ambientação o luar já tinha findando o seu turno, o florescer de um novo amanhecer formara-se. Cessou sua trilhar a entrever um fluxo de movimentação, barracas de vendas, notoriamente um comercio. Atentou-se a um estabelecimento de mapas, guias de viagens, em um dialogo vertiginoso e a entrega do que lhe fora pedido em troca do objeto adquirira o pertence. Regressou ao seu andar.

Memorizava cada aspecto e detalhe das instruções, atalhos, trajetos, o necessário. Traçou seu mover a vila situada nas nuvens, seu nome conhecida por Kumo, em seu campo de visão notara-se já as primeiras montanhas, haja vista que seu tempo de viagem fora longo.

Escalada aqui e acolá, subida pra cá e pra lá, em intervalos saciara sua garganta em grandes quantidades de água, compradas no lugar que passara outrora. Quanto mais avançava o respirar tornava-se árduo, todavia o viver nos grãos de areias da terra natal acostumara seu corpo, usufrui-a de técnicas de respiração aprendidas a longos tempos, não cessava.

Ao topo sobresteve-se, seus olhos viajavam de uma área para outras em segundos, contemplava cada canto daquilo que estava a olhar. Uma civilização nas brechas das nuvens se dava a ver, no ápice olhava tudo e todos, sem perder nenhum movimento. Num empunhar da arma, em uma pausa para selos, a que no decorrer formara-se um escudo cobrindo-o. Em um chacoalhar da espada duas rajadas transpassava o ar viajando para a vila, destruindo casas, lojas e tudo que estivessem em seu caminho.

Jon: Hp: 700, Ck: 1600
Velocidade máxima em tudo, afirmações são tentativas. Arma está na mão direita. Eu vejo tudo e todos, se alguém se mover em minha direção eu vou saber, to ligado em tudo. Está de manhã, não está chovendo.

Arma:

Jutsu ativo:

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Ficha

Ficha de Personagem :

Togusa

Chūnin

23/6/2017, 15:15

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A viagem não demorou mais do que alguns dias; primeiro passamos pelas florestas e seguimos em direção as montanhas. O tempo passava depressa e a noite caia logo e por minha vez dormia separado do homem, procurava sempre uma pousada pelas bandas as quais parávamos para nos alimentar e hidratar. O clima úmido e quente começou a mudar.

Nós seguíamos viagem todas as manhãs; nos juntávamos ali pelas seis da manhã e seguíamos até o momento em que a visão não nos ajudava a seguir. Outrora quando haviam tochas pelos caminhos a viagem continuava. Depois de algum tempo em rumo aos rochedos não tivemos escolhas se não a de subir por elas. Naquelas montanhas o clima era frio o que certamente me agradava os sentidos apesar de não exprimir sentimentos através de palavras ou expressões faciais, era liso. Os cabelos negros que me eram longos chacoalhavam de um lado ao outro, da esquerda para a direita e em sopros repentinos da direita para a esquerda.

Algumas das noites que ficamos nos rochedos dormimos em pequenas cavernas ou mesmo montanhas as quais não nos deixava cair e nos protegia da ventania. O ar, lá pelos cem, cento e cinquenta metros de altura comecei a sofrer com os efeitos do ar rarefeito que me fez parar algumas vezes para descansar. Muitas das vezes acabei vomitando alguma coisa, o jantar, o almoço, o lanche da tarde. Seria claro que naquele local os ninjas teriam um corpo no mínimo resistente. Poderiam ser brutamontes, mas tinha fé no meu próprio gelo.

Nas últimas horas de viagem não hesitei momento algum, podia perceber de longe que no cume da montanha havia alguma coisa. Nos aproximamos, porém, levou algum tempo, eram cerca de onze horas da manhã quando ficamos de frente ao grande vilarejo. Várias pessoas estavam ali; o outro que estava comigo parecia raivoso e logo já atacou todos aqueles civis que estavam levando suas vidas pacatas.

“Hm....”, pensei: “deve ser racista” não demorei a perceber que muitos dali eram negros ou ao menos queimados de sol. Meu ato para ajudar o rapaz não fora de atacar aqueles que fugiam enquanto morreriam como gado, mas ao perceber que algum ninja estivesse para defender visaria toma-lo como inimigo e tecendo selos visaria jogar contra o tal adversário algumas agulhas de gelo tentando no processo de mata-lo ao menos deixa-lo incapacitado.

Mako: Hp: 200, Ck: 800.

Considerações:

Jutsus:

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Ficha de Personagem :

Edu

25/6/2017, 15:43

Mafia, New Life

Corpos e escombros, apenas. Galguei rente a pilha de corpos acoplados ao sangue, escolheu a dedo quais queriam levar, guardando a espada enquanto abaixara para pega-los, uma quantidade considerável de mortos foram jogados a costas do rapaz. Partiu dali, retornaria para sua terra.

Jon: Hp: 700, Ck: 1600
Velocidade máxima em tudo, afirmações são tentativas. Peguei corpo do Aoi, Tenzou e Cartman, se eu não poder pegar algum só desconsiderar tal corpo. Desativei o jutsu, é nois.

Arma:

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Ficha

Ficha de Personagem :

Togusa

Chūnin

25/6/2017, 15:54

O local parecia vazio então adentrei e peguei o dinheiro do vilarejo e sai.

Mako: Hp: 200, Ck: 800.

Considerações:

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Ficha de Personagem :

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