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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Urameshi banido
Genin
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s

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Mortals have made up their minds to name two forms, one of which they should not name, and that is where they go astray from the truth. They have distinguished them as opposite in form, and have assigned to them marks distinct from one another. To the one they allot the fire of heaven, gentle, very light, in every direction the same as itself, but not the same as the other. The other is just the opposite to it, dark night, a compact and heavy body. Of these I tell thee the whole arrangement as it seems likely; for so no thought of mortals will ever outstrip thee.
Urameshi banido
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net

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Urameshi banido
Genin
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Era hora.

Minha devoção à Konoha me fazia ter mais vontade de treinar, tornar-me forte. Para isso, não sabia ao certo como começar. Apesar de não ter boa relação com meus pais, conseguia conversar com todos os outros membros do clã facilmente, na realidade, eles sempre fora muito amigáveis comigo. Não havia motivos para destratá-los, definitivamente. Como de praxe, os membros do clã Aburame pouco conversavam entre si com palavras. Olhares faziam mais o nosso tipo, muito embora usássemos óculos escuros e não pudéssemos olhar-nos uns nos olhos dos outros.

Eles pareciam entender bem o porquê de estar ali. Na tensão, engoli alguns doces. Alguns homens se retiraram da nossa pequena reunião. Retornaram instantes depois portando um pergaminho longo, pelos menos o supus pelo diâmetro deste. O mais sério de todos apontou para saída, indicando o que eu deveria fazer a seguinte.

Obedeci e me retirei. Fui ao centro de Konoha, numa antiga quitanda por mim diversas vezes frequentada. Desenrolei o papel. O conteúdo era simples, diversas técnicas do clã Aburame. As próximas atitudes a partir daquele momento estavam bem delineadas. Retirei-me e fui ao sul de Konoha, um lugar reservado especialmente por mim afim de desenvolver minhas técnicas. Lá, masquei mais alguns chicletes e comecei a leitura. Começar pelo mais simples era o óbvio, e foi isso mesmo que escolhi.

A primeira das técnicas: Mushi Jamingu no Jutsu. Um jutsu de baixo ranqueamento, porém muito útil em diversas situações. Basicamente, comecei espalhando os insetos por uma vasta área. Logo após, tentava fazê-los emitir uma pequena quantidade de chakra. Contudo, era difícil demais controlar as pequenas criaturinhas de tão longe. Minha habilidade em ninjutsu me ajudou, pois existiam algumas técnicas semelhantes a esta. Tentei uma, duas, três vezes, até finalmente conseguir enviar meu chakra de forma a alertar os insetos, fazendo-os emitir uma pequena quantidade de chakra. Parecia estar fazendo tudo certo, apesar de não conseguir sensoriar chakra de uma maneira específica, podia sentir os insetos emitindo a pequena fração deste. Continuaria, expandindo, aprimorando ainda mais o uso do jutsu, dominando-o completamente. À medida que a distância crescia, também crescia a dificuldade, mas contornável pela minha habilidade natural com ninjutsus.

Estava perfeito. Havia dominado completamente a primeira das várias técnicas escritas no pergaminho. Prosseguindo-se: Hijutsu: Mushiyose. Uma técnica única, perfeita para mim, um amante da entomologia. Para executá-la, basicamente, deveria emitir chakra e atrair alguns insetos. Com minha habilidade natural, poderia obter algumas informações a partir deles. Uma técnica versátil, muito útil na maioria dos possíveis casos.

Para iniciar o processo, executei os selos de mãos necessários e pus as mãos esticadas sobre o solo. Permiti que meu chakra fluísse, era perito nisso, formando uma pequena teia deste. Como nada era perfeito, minha teia de chakra não tinha formato e quantidade de chakra ideais, tornando-a incapaz de atrair os pequenos animais. Ajustei a forma e potencializei a energia emitida. Alguns foram ao pouco se aproximando, tornando-me capaz de comunicar entre eles e abstrair algumas informações variadas. Entretanto, não estava perfeito, nem todas as espécies de insetos se aproximavam. Provavelmente, minha teia não era suficientemente hipnotizante para alguns.

Fui aos poucos, tentando moldar a teia perfeita. Tentativa após tentativa, até criar algo capaz de se moldar perfeitamente a assinatura de cada ser. As tentativas trouxeram o sucesso. Fui capaz de executá-la, finalmente, de maneira perfeita. Era fácil me comunicar com aquela variedade de insetos, conseguindo obter o mais variado tipo de informações, mesmo de lugares um tanto quanto distantes dali.

O dia passava rápido enquanto estava aprendendo, quase não me dei conta de saciar meu vício. O chiclete em minha boca já não possuía açúcar algum. Arremessei algumas guloseimas ao céu e as engoli, em um rápido movimento, com a boca. Nem mastiguei sequer, levei-os de goela abaixo pura e simplesmente.

O treinamento continuava, eu e meus kikais ainda tínhamos muito a render. O próximo jutsu era algo mais voltado às lutas. Uma técnica de combate, Bōsui no Jin. Para realizá-la, deveria executar os selos necessários e, depois disso, fazer com que os insetos destrutivos envolvessem completamente o adversário em uma grande espiral. Já tinha a teoria e já conhecia os selos para a performance perfeita. Concentrei-me, movi os insetos para fora de meu corpo, teci os devidos selos e então tentei efetuá-la contra uma árvore. Falhei.

A falha era bem esperada, principalmente quando nunca havia treinado uma técnica como aquela. Pelo meu retrospecto, a falha era normal e para resolvê-la eu deveria continuar tentando. E foi o que fiz, durante muito tempo. Pratiquei, pratiquei, e pratiquei ainda mais um pouco. Controlar os insetos era complicado, mas nada impossível. Aos poucos, pude ajustar as posições e modo de utilizá-los, bem como cercar todo a árvore em uma espiral. Finalmente, depois de inúmeras tentativas, agora era capaz de fazê-la perfeitamente.

Três jutsus aprendidos. Ainda sim, não me contentava, existiam outros tantos esperando serem dominados por mim. Não me contive, continuei a série incessante de treinamentos para dominar todas aqueles jutsus. Seguindo-se, Mushi Damashi no Jutsu, um poderoso hijutsu desenvolvido para emboscadas. O ranqueamento deste jutsu era maior, então provavelmente seria mais complicado executá-lo. Decorei os selos necessários e logo iniciei a prática.
Copiando o padrão, primeiro os selos e, logo após, manipular os insetos destrutivos para infligir a técnica contra uma árvore ali perto. Os insetos, no entanto, não seguiam os meus comandos da forma correta, nem conseguiam cobrir todo o tronco a partir de sua posição rasteira. Isso já era esperado. Utilizei mais chakra desta vez, aproveitando-me do meu grande controle e minha habilidade natural para ninjutsus, não demoraria até finalmente conseguir imitar aquilo perfeitamente.

Prática e mais prática. Tentativa atrás de tentativa. Moldando diferentes modos de fazê-lo até atingir a forma ideal. Nada dava certo, porém não desistiria ainda, para mim só bastaria quando tivesse fazendo da forma correta, perfeita. Apenas isso bastaria. Minha persistência, aos poucos, gerava resultado. O alcance dos insetos começava a se tornar suficiente. O suor escorria de minha testa, demonstrando quanto esforço já havia feito. Meu chakra foi lentamente sendo gasto.

Mais tempo, mais tentativas era a receita perfeita para o sucesso. E foi esse o resultado obtido por mim depois de incontável tempo praticando e todo aquele suor derramado. O resultado de toda aquela soma eram quatro jutsus aprendidos e muito chakra gasto. Não pararia por ali. Para descansar um pouco, escorei numa árvore e bebi um copo d’água. Comi mais alguns doces, brinquei com alguns insetos e espaireci um pouco. A pausa durou pouco e já era hora de voltar aos treinamentos.

Parado. Lendo um pouco. Tentando desvendar os próximos segredos do clã Aburame. Este era uma técnica já conhecida por mim, porém em duas versões diferentes. Mushi Bunshin no Jutsu era o nome do jutsu. Uma cópia de insetos era muito útil e se comparado ao Kage Bunshin, era bem mais versátil. Comecei fazendo o de sempre, decorando selos. Decorados, executei os necessários e manipulei os insetos, criando algumas massas deles no ar. Tentava criar três cópias, no total, sendo assim conseguiria treinar mais rapidamente .

Assim como quando aprendi os bunshins comuns, não era fácil criar uma imagem perfeita de mim. Algumas das cópias mais pareciam versões de mim com algum tipo de tumor no corpo, ou coisas do gênero. Dar forma perfeita à estes era quase impossível. O agrupamento dos kikais não era um serviço tão simples, precisaria de muita prática caso o quisesse fazer de forma perfeita. Continuei, criando a mesma quantidade de massa de insetos, moldando-os à minha imagem, assim como alguns acreditam terem sido criados.

Falhas e falhas. Mas logo uma melhora, leve aperfeiçoamento. Somaram-se tentativas e falhas, contudo não desistiria de jeito algum. Isso me levou à vitória, assim como por diversas vezes. Consegui, depois de tanto tentar, criar um único clone perfeitamente útil, sem nenhuma imperfeição. Agora era hora de treinar ainda mais, de modo a conseguir criar ainda mais clones. E assim fui, intensamente, treinando com meus insetos destrutivos e utilizando-os até à fadiga.

Deu certo. Consegui criar cinco clones, na minha cabeça, ideais. Para me adaptar, controlei os clones remotamente. Eles executaram todos meus comandos perfeitamente, afinal de contas, eram insetos. Era isso. Mais uma técnica dominada. Hijutsu: Mushitatsumaki, este era o nome da próxima técnica a ser treinada. Tomei um ar e a li brevemente, tentando entender seu funcionamento, selos e informações adicionais, assim como fiz nas últimas. Para começar o treino, desfiz os clones anteriormente criados, teci os selos necessários e comecei a controlar os insetos de maneira controlada. Contudo, fui infeliz, não havia quem ou o que com chakra o suficiente para atraí-los, de nada adiantaria fazê-los caçar alguém com este tipo de energia.

Encuquei a cabeça até ter a brilhante de criar um Kage Bunshin. Alguns selos, chakra e puf! Tinha agora três clones posicionados à minha frente. Voltei ao treino, fazendo apenas mais do mesmo. Controlar os insetos naquelas condições era algo complicado, porém minha habilidade inata com ninjutsus me salvaria da falha total. Fiz os clones se espalharem pela floresta, logo depois, executei a técnica e fiz os kikaichu se espalharem individualmente. Manter o controle era complicado, alguns poucos se desinteressavam por procurar e acabavam retornando à mim. Ao mesmo tempo, tinha de me manter firme em controlar os demais procurando.

Continuei tentando, tentando e tentando, cada vez mais intenso, dando sempre o máximo de mim e nunca vacilando. Aos poucos, depois de tanto controlar os kikais, tornava-se mais fácil executar essas técnicas, muito embora esta em específico fosse complicada. Podia senti-los à distância, um à um. Os insetos eram atraídos pelo chakra e logo encontraram o primeiro dos clones. Um deles, pelo menos. Enviar todos os demais para a mesma direção não era tão fácil.

Exigido cada vez mais, estava à ponto de perder as estribeiras. Falha, falha e mais falha. Tudo se resumia a isso. Só precisava de um único sucesso e ele logo veio. Depois de tanto, finalmente. Para finalizar, capturei os outros dois clones até desfazê-los completamente, fazendo o chakra deles retornar à mim. Mais um passo na escada ascendente da força, agora era hora de treinar jutsus ainda mais complexos. Ainda sim, seu grau de complexidade era semelhante ao de força.  

Para começar, uma técnica voltada à defesa, algo que de fato faltava em meu arsenal de jutsus recentes. Selos e insetos, como sempre. Decorei esses e manipulei aqueles para fora de meu corpo. Teci as posições de mãos e fluir o chakra pelo meu corpo. Enviei às minhas criaturas a ordem de rotacionar, expulsar tudo aquilo próximo de mim. Os insetos até entenderam minha ordem, mas não se organizaram suficientemente bem para fazê-lo com eficácia. O problema estava claro: minha incapacidade.

Contornável, apesar de tudo. Não havia o que temer, apenas treinar. Uma nova utilização, dessa vez não consegui sincronizar a velocidade correta e alguns insetos atrapalharam os outros. Prática e mais prática e sempre existia um pequeno erro ou defeito a ser consertado. Este parecia ser um ciclo sem fim, superável apenas por uma força de vontade incontrolável. A minha.

Os insetos voando em alta rotação e o meu chakra comandando-os, aos poucos, traziam algum resultado. Ainda sim, era visível onde eu estava errando. Ajustei posições, transmiti chakra e ordens e tentei efetuar o tal jutsu. As graças dos deuses me agraciaram mais uma vez, tornando-me capaz de trabalhar o jutsu em toda sua potência. Por fim, fixei alguns erros persistentes, aprimorando ainda mais o uso. Agora eu havia dominado mais uma técnica.

O pergaminho estava chegando ao fim, restava apenas mais uma técnica a ser treinada:    Hijutsu: Mushidama. Esta era semelhante à Mushitatsumaki. Destarte, não haviam grandes diferenças entre elas, com exceção dos selos de mãos e sua respectiva finalização. Depois de tanto manipular insetos e cansar, não era na última que iria vacilar e perder o ritmo.

Mais do mesmo. Era disso que se tratava aprender aqueles jutsus. Executei os devidos selos, separei os insetos, assim como na técnica análoga, e tentei fazê-los atingir uma árvore ali próxima, já que estava cansado demais para criar mais clones. Depois de tanto treino, estava mais fácil realizar aqueles jutsus. Ainda sim, não seria na primeira tentativa onde conseguiria performance perfeita, isto era claramente impossível. Continuei praticando, incessantemente, em busca de qualquer êxito.

A prática leva à perfeição. E levou. Diante de tanto conhecimento absorvido, bem como um controle e filiação genuína aos insectóides, era capaz de executar aquele jutsu plenamente.

Era isso. Voltei para casa mascando alguns chicletes e dormi.
Urameshi; 400/400 485/840


considerações:
Jutsus treinados:
Jutsus usados:


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Asa
Genin
Por mim aprovado por ter hab em nin (6 pontos)

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Urameshi banido
Genin
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Ainda podia sentir as dores no corpo depois daquela rotina cansativa de treinamento. Tendo decifrado todos os segredos do clã acerca do Kikaichū, era hora de elevar aquilo a um outro nível. Meu pai, Aburame Shintsu, tinha a capacidade de cultivar estranhos insetos pelo seu corpo, completamente diferentes dos comumente usados por todo o resto do clã. Desvendar aquele segredo era uma vontade e acabou extrapolando-se para uma obsessão. Fui ao centro do clã, mais precisamente ao lugar onde muitos membros diferentes se reuniam. Assim como da última vez, conversamos com poucas palavras e muitos olhares. Comi alguns doces enquanto encarava aquelas caras mais antigas. O líder do clã andou de um lado à outro. Olhou bem para o meu rosto e apontou para outra pessoa ali sentada.
– Ele pode te ajudar. – Falou.
– Ok... – Completei vagamente.

Fui me aproximando à pessoa há pouco apontada. Para uma abordagem menos atrevida, ofereci-lhe um doce e tentei quebrar o gelo. Ela amigavelmente aceitou, respondendo-me com um sorriso. Mascamos alguns chicletes olhando para o rosto um do outro. Esperava alguma ação mais incisiva.
– Errr... – Emiti.
– Ah! Não se preocupe. Já estamos indo. Só estou aproveitando um pouco este delicioso doce. – Argumentou.
A menina trajava vestes longas e um óculos escuros simples. Finalmente, depois de uma apresentação nada convencional, ela me levou à uma ala afastada da base do clã. Tal ala era conhecida como o laboratório de insetos, acessível apenas para os integrantes do clã.

Chegávamos ao lugar e ela, sem intervalos, me levava à uma sala reservada. Alguns objetos espalhados pelo lugar e a menina parecia obcecada enquanto procurava alguma coisa. Ela achou o que tanto ansiava. Um objeto pontudo, metálico. Uma agulha. Sem avisos, acertou meu braço com aquilo e aplicou um estranho "líquido" roxo neste.
– Mas o qu... – Minha frase era interrompida por uma dor lancinante. – Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! – Gritei em desespero segurando o braço direito, mais precisamente na região do bíceps.
– Não se preocupe, Shinichi-kun, está tudo sob controle. – Tentou confortar.
E parecia estar. A menina se movia de um lado a outro, aplicando mais coisas em meu corpo e mais daquele líquido roxo.
– Agora é uma decisão dos insetos. Se gostarem de seu chakra, você se tornará hospedeiros deles. Se não, morte. Simples assim. – Alertou dando uma risada sarcástica ao final.

Uma dor imensurável atingia meu corpo dos pés a cabeça. Podia sentir braços e pernas se contraírem contra minha vontade. Debati-me contra o chão assim como um epilético em crise séria. Escorreu baba de minha boca. Minha mente ia de um lado a outro, enlouquecendo-se. Não tinha como concentrar-me em controlar os insetos naquele momento, na verdade, tudo a se fazer era sentir dor. Tempo passou e o quadro era o mesmo, para não dizer o pior. Medo e desespero se misturaram. Tentei dar chakra aos insetos por conta própria, utilizando de meu grande controle de chakra para fazê-lo fluir por todo corpo. Não havia como focar nisso com tamanha dor, mas as tentativas foram se somando e uma hora foi possível.

Eu não poderia morrer ali. Ainda devia muito à Konoha e à menina que um dia salvou minha vida. Força de vontade e chakra, estas foram as chaves necessárias para a convivência entre mim e aqueles nano insetos. Agora eles habitavam meu corpo em perfeita harmonia.
– Você passou pela primeira fase. – Disse a menina parecendo estar se divertindo com toda aquela situação. – Agora os Rinkaichū habitam o seu corpo, porém, controlá-los é algo complicado. Veja bem, para fazê-los transpassar o corpo, concentre o chakra aonde quer que eles estejam, isto é, na superfície de sua pele de qualquer parte do corpo.
Mensagem entendida. Com meu grande controle de chakra, concentrei o chakra na pele das mãos, tentando atrair os insetos perto o suficiente para manipulá-los pelo meu corpo. Partes roxas foram surgindo em meus dedos. Eram eles. Os insetos migravam do interior, concentrando-se pelos meus dedos e mãos.
– CUIDADO! – Gritou a menina. – Manipulá-los é perigoso. Rápido, desfaça.

Olhei para ela nos olhos e movi os insetos de novo para meu interior, habitando-os, principalmente, no interior de braços e torso. Podia sentir aquelas criaturas pequeninas correndo todo o corpo, sem que, por isso, causassem-me algum dano. Era incrível, mais um poder adicionado ao meu arsenal.
– Muito obrigado, Shiga! – Agradeci.
– Você é um Aburame, Shinichi, é normal ajudarmos uns aos outros. – Respondeu amigavelmente.
Dei um doce à ela com um sorriso. Também peguei um e o masquei até saciar meu vício. Retirei-me da casa dos Aburames levando um último pergaminho dado à mim pelo líder. "Talvez lhe sirva", disse.

Estava feliz, depois de tudo.
Urameshi; 400/400 840/840

considerações:
Descrição:


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Genin
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O conteúdo do pergaminho ainda era secreto para mim. Comi alguns doces e fui direto ao campo de treinamento. Desenrolei o papel e então o li. Aprendi tudo quanto podia sobre o que estava escrito. Andei ao centro do treinamento para iniciar a prática. Tratava-se um jutsu utilizando os insetos nanométricos, os quais há pouco habitavam meu corpo. Fazia sentido o ancião do clã ter me entregue aquilo, no fim das contas.

Andei ao centro do campo. Manipular aqueles insetos era algo muito perigoso, por isso evitei estar perto de qualquer coisa com vida. Era simples, criar uma massa de insetos no centro das minhas mãos e dispará-lo em forma de uma grande névoa. Apliquei a teoria na prática e tentei, com as mãos, formar uma espécie de "globo" repleto de insetos. Para tanto, fiz meu chakra flutuar entre as palmas das mãos abertas, então mandei o comando para os insetos comerem aquele chakra ali. Como famintos que eram, correram das minhas mãos e foram rapidamente à massa de energia. Era difícil manter a esfera. Na primeira tentativa, falhei justamente nesse fundamento.

Mantive-me firme, não desistiria logo agora. Continuei praticando e praticando, até conseguir, finalmente, manter aquela esfera entre as mãos de maneira firme. Tomei cuidado ao manuseá-la, muito embora fosse completamente imune àqueles insetos. Para finalizar, empurrei aquela massa pelo ar, tentando criar uma névoa de insetos. Era difícil fazê-lo. Minha névoa não passou de cinco centímetros para além de minhas mãos. Novamente, era necessário a prática. Pude perceber, enquanto treinava, que faltava mais "potência", "força", para empurrar toda aqueles insetos pelos ares. Usei mais força e não adiantou, eles não foram para onde eu mirava.

Não era apenas força, mas sim o equilíbrio, isso sim resolveria meu problema. Continuei treinando, buscando o equilíbrio ideal. Finalmente, depois de tanto tempo, consegui executar a técnica em suas perfeitas condições, aparentando estar no seu potencial máximo. Depois disso, fiz os insetos destrutivos retornarem para dentro de meu corpo, lá se alojando confortavelmente. Voltei para casa mascando alguns chicletes.
Urameshi; 400/400 765/840

considerações:
aprendizado:


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Mortals have made up their minds to name two forms, one of which they should not name, and that is where they go astray from the truth. They have distinguished them as opposite in form, and have assigned to them marks distinct from one another. To the one they allot the fire of heaven, gentle, very light, in every direction the same as itself, but not the same as the other. The other is just the opposite to it, dark night, a compact and heavy body. Of these I tell thee the whole arrangement as it seems likely; for so no thought of mortals will ever outstrip thee.
Urameshi banido
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Dazai'
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Ficha
Dazai'
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Urameshi banido
Genin
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Reduções para aprendizagem de taijutsus: 4 pontos em taijutsu (-60 palavras) + Hab. em Taijutsu (-30 palavras) + 2 pontos em inteligência (-30 palavras). Total de reduções: -120 palavras.




Eu já era bem hábil com Taijutsu, portanto decifrar os segredos do clã não seria um grande problema. Para conseguir o pergaminho com as técnicas secretas do clã não foi difícil, ainda mais sendo da raiz principal deste. Com minha influência, consegui, de maneira fácil, obter tal pergaminho. Com ele em mãos, dirigi-me ao campo de treinamento, lugar onde destinaria parte dos meus dias à treinar as técnicas recém obtidas.
Conseguindo o pergaminho dos Hyugas.

Andei um pouco e lá estava eu, no centro do campo de treinamento. Comecei por técnicas mais fáceis. A primeira delas recebia o nome de Shōtei e era um jutsu um tanto quanto simples. Tomei distância suficiente de um tronco de madeira, o qual utilizaria para fins de treinamento. Após ter tomado distância, corri em sua direção. Cheguei rapidamente, utilizando o Juken e com o Byakugan ativo, imaginei, ali, estar vendo o sistema circulatório de alguém, muito embora fosse somente uma árvore. Concentrei chakra na mão e, ao atingir o tronco, fiz tal chakra dissipar dentro do corpo deste. Perfeito, não era um jutsu complicado mas já o havia dominado completamente.
Total: 111 palavras. Necessário: 80.

A próxima também era uma técnica de baixo ranqueamento, Jūkenpō Ichigekishin. Por sorte, ainda era algo ainda mais útil, capaz de ser utilizado nas mais variadas situações. O conceito era simples: utilizando o Byakugan, deveria concentrar-se e expelir chakra por cada um dos tenketsus. Tendo isso em mente, comecei minha prática. Primeiramente, fiz o chakra fluir por todo o corpo, depois, concentrei cada pequena quantidade de chakra em meus tenketsus, com isso, tentei expandi-lo até que eles saíssem. Falhei na primeira, mas logo, com mais algumas tentativas, fui capaz de fazê-lo perfeitamente.
total: 90 palavras. Necessário: 80.

Para a próximo jutsu, eu precisaria me concentrar ainda mais. Não seria um trabalho fácil conseguir fazê-los. Colocaria à prova tudo que aprendi durante minha vida sobre taijutsus. O primeiro deles, Hakke Kūshō seria algo bem útil para as mais variadas situações. Tomei um ar enquanto me preparava para treiná-lo. Tendo terminado, voltei à encarar aquele grosso tronco mais uma vez. Em uma distância considerável, iniciei minha rotina incessante até conseguir realizar aquele taijutsu de uma maneira perfeita. Antes de tudo, fiz meu fluxo de chakra se concentrar na mão direita, ficando preso aos tenketsus lá existentes. Depois disso, movimentei meu braço de forma rápida no ar, tentando, dessa forma, empurrar o ar à frente dele até que acertasse o tal tronco.

Não teve força suficiente sequer para viajar um pouco pelo ar. Não me desesperei, muito pelo contrário, continuei tentando até dominar perfeitamente sua utilização. Repeti o processo mais uma vez, tentando, desta vez, utilizar ainda mais chakra. Falhei uma segunda vez. Não podia perder tempo com falhas. Continuei tentando, utilizando sempre mais chakra. Ainda sim, de nada adiantava, o ar não ganhava potência suficiente para atingir o tronco. Sequer chegava perto dele. Em um dado momento, resolvi mudar um pouco minha abordagem, adaptar a posição e velocidade de soco no ar, ainda utilizando uma boa quantidade de chakra.

Daquele modo, depois de mais inúmeras tentativas, finalmente fui capaz de executá-la de forma perfeita. O tronco atingido voou longe, deixando-me feliz por finalmente tê-lo feito. Finalizei tentando aperfeiçoar ainda mais, contudo não havia mais nada a ser feito.
Total: 259 palavras. Necessário: 230.

A próxima técnica a ser treinada parecia ser justamente o que eu tanto buscava. Uma variação ainda mais poderosa do soco no vácuo, Hakke Hasangeki. Poderia finalmente partir para técnicas ainda mais poderosas após o domínio completo dessa. Como a sua semelhante, a concentração de chakra na mão se dava da mesma forma. Tendo concentrado o suficiente,  era hora de passar para a segunda etapa, a de lançar todo aquela chakra para frente, impulsionando o ar e atingindo o inimigo, desta vez um segundo tronco era meu alvo. Estando bem perto de mim, não seria difícil acertá-lo e era justamente esse o propósito.

Mesmo estando próximo e dando tudo de mim, fui incapaz de, eventualmente, acertá-lo e causar-lhe algum dano ou sequer lançá-lo pelo ar. Parecia ser normal falhar nas primeiras tentativas, afinal. Não desistiria por ali, continuando com todo meu potencial. Apliquei ainda mais chakra e, na saída deste, tentei aumentar a área atingida por ele. Novamente, mais uma falha, porém, nesta última, parecia ter conseguido executar algo com mais perfeição. Executei uma terceira vez, abrindo ainda mais a área de efeito de chakra, todavia, também aplicando mais chakra para impulsionar todo aquele chakra na área. Uma terceira falha, contudo ainda mais progresso.

Era a quarta tentativa e eu estava bem próximo de conseguir. Executei-a, desta vez aperfeiçoando alguns detalhes antes esquecidos. Sucesso total. O grande tronco voou por uma grande extensão do terreno, atingindo uma estranha formação rochosa ali perto. Um segundo nível, hora de subir até ele.
Total: 250 palavras. Necessário: 230

Estava na hora de subir à um segundo nível de taijutsu, tratavam-se das trinta e duas palmas, Hakke Sanjūni Shō. Para conectá-las, primeiramente, os adversários deveriam estar sobre a área dos oito trigramas. Para gerar a área, primeiramente, seria necessário treinar. Concentrando minha visão no byakugan, tentei gerar uma área de trezentos e sessenta graus perfeita, tornando-se assim a área dos oito trigramas. Foi fácil, afinal, aquela já era uma das habilidades naturais da minha linhagem sanguínea. Tendo criado os oito trigramas, o coloquei sob um terceiro tronco existente. Executei as primeiras duas palmas, tentando imaginar ali dois possíveis tenketsus, caso fossem humanos, claro.

Para minha surpresa, falhei no momento de utilizar logo as duas palmas. Na transição, entre os oito trigramas e as primeiras duas, dei um passo em falso e acabei caindo. Tentei uma segunda vez, e finalmente fui capaz de conectar as primeiras duas. Após as primeiras, mais duas, dando um total de quatro. Fui perfeitamente capaz de conectar as primeiras quatro. Porém, como esperado, falhei justo no fundamento de conectar as próximas quatro, onde acabei sofrendo um escorregão. Na minha terceira tentativa, já um tanto quanto cansado, consegui com perfeição conectar as primeiras dezesseis palmas.

Agora era hora, ligar mais dezesseis e, dessa forma, finalizar as trinta e duas palmas. Para as trinta e duas, de maneira final, sentia uma certa dificuldade. Não era fácil. Tentei por diversas vezes, falhando em todas. Concentração ao máximo, dei alguns passos mais leves, focando-me nos imagináveis tenketsus existentes ali naquela árvore. Tendo feito isso, finalmente fui capaz de executar tudo perfeitamente, sem qualquer falha. Talvez existissem ainda mais palmas, pensei.
total: 271 palavras. necessário: 230

Hakke Rokujūyon Shō, era este o nome do jutsu que rondeava minha mente após ter utilizado todas as trinta e duas palmas.
— Mais trinta e duas, hein?! Isso é bem a cara dos membros deste clã mesmo... — Disse ao vento, enquanto concentrava.
O terceiro tronco utilizado estava em cacos, resolvi utilizar um quarto. Alvejei aquele tronco com trinta e duas palmas e tentei ligar mais trinta e duas de forma direta, sem sequer pensar um pouco antes. Logo vi a dificuldade de fazer assim de forma direta. A posição em que se finaliza as trinta e duas não propicia uma facilidade para conectar as demais, pressionando demais os membros e juntas. Era difícil, mas estava além do imaginável por mim quando pensava em mais palmas.

Sem tempo para perder, tentei ajustar a posição de uma maneira mental. Porém, prática e teoria eram bem diferentes. Depois de um longo tempo perdido apenas em pensamentos, tentei novamente usar as sessenta e quatro palmas. Insano. Mesmo forçando o corpo ao máximo, não conseguia de forma alguma fazê-lo. Pensar e forçar não deu resultado, demonstrando assim não ser o caminho correto. Se pensar não dava resultado, então o que daria? Perguntei mentalmente, mas sem encontrar qualquer resposta. Algo além dos pensamentos, hein?! Este dilema era bem complicado.

Algo além de minha mera compreensão humana. Tentei executar a técnica mais uma vez, desta vez ignorando coisas mundanas como pensamentos. Agindo apenas por instinto, deixando meu corpo fluir, assim como flui a corrente de um rio. Esta era a chave para conseguir fazê-lo, pelo menos em meu caso. Meu corpo fluiu, consegui atingir duas palmas além das trinta e duas. Não eram muitas, mas já eram um presságio para o sucesso. Ao menos, já teria conseguido ajustar a posição ao sair das trinta e duas, agora só faltava consertar alguns pequenos detalhes.

Continuei praticando à exaustão, elevando meu corpo ao máximo e agindo pura e simplesmente em ataque, instintivamente. Dessa vez conseguindo mais quatro palmas, sendo assim um total de trinta e oito. Estava perto, cada tentativa eram mais palmas somadas ao total geral. E assim o tempo passou, enquanto mais palmas eram conectadas. Depois de tanto treino, finalmente o natural aconteceu: consegui conectar todas as sessenta e quatro palmas. Levou um tempo, mas finalmente era uma realidade. Gritei em felicidade, feliz por ter dominado um jutsu tão complicado quanto àquele.  
Total: 397 palavras. Necessário: 380

A próxima habilidade tratava-se de algo mais defensivo. Ao lê-lo, pensei no quão incrível era aquilo, provavelmente tanto quanto as demais técnicas, quiçá ainda mais. Totalmente voltado à defesa, Hakkeshō Kaiten, tratava-se, provavelmente, de uma das defesas mais forte de todas. Era o segredo do clã, eu já teria ouvido falar sobre tal técnica, porém nunca pesei em treiná-la. Primeiramente, deveria expelir chakra por cada tenketsu de meu corpo, assim como em tantos outros jutsus, e, finalmente, um giro em alta velocidade, dessa forma, expulsando tudo de perto de mim para longe. Era uma técnica simplesmente completa, pensar em algo como aquilo estava além das minhas habilidades, porém reproduzi-la era completamente diferente.

Tentei fazer o descrito, já esperando o resultado. E, como já se era esperado, falhei miseravelmente. Giro e expulsar chakra pelos tenketsus era algo complicado. Pratiquei um bocado, tentando fazê-lo. Algumas vezes, com muita dificuldade, conseguia fazer uma espécie de Kaiten, porém sem força nenhuma e incapaz de defender qualquer coisa que fosse. E só girar como um peão não era suficiente, para falar a verdade, estava me deixando um tanto quanto tonto fazê-lo. Continuei praticando até chegar a conclusão de que não conseguiria de maneira tradicional. Faltava algo, mas não era nada ligado aos meus instintos. Ia muito além disso.

Sim. De fato ia. Continuei treinando e tentando executar aquilo com maestria, porém, não passavam de tentativas falhas. Já contava cerca de vinte, algo diferente de todos os outros dominados até o momento. Desistir não era uma opção, de fato. Na vigésima primeira tentativa, consegui, de certa forma, obter um certo progresso. De algum jeito, provavelmente genético, ou simplesmente uma benção divina, consegui girar perfeitamente, em alta velocidade. Contudo, ainda havia uma grande diferença entre simplesmente rodopiar e fazê-lo expelindo chakra ao mesmo tempo. Esta diferença me causava uma série de problemas.

Somaram-se tentativas e perdi uma grande quantidade de tempo. Não diria, porém, que todos os meus esforços teriam sido em vão. Aos poucos, eu podia ver minha evolução. Certo momento, enquanto girava perfeitamente, pude ver o que faltava: "acreditar". Sim, era isto que tanto precisava, acreditar em meus olhos, o Byakugan. Com eles, nenhum caminho seria longo demais para se alcançar. Com esses pensamentos em mente, executei o giro pela quinquagésima vez, vendo o meu corpo, comecei a emitir fluxo de chakra constante, enviando aquela energia poderosa por cada poro do meu corpo. Fiz isso de maneira potente, expulsando-a com vontade.

Perfeito. A dominação estava completa. Era hora de partir para o último dos jutsus contidos no pergaminho.  
Total: 423 palavras. Necessário: 380
Ler a descrição da última técnica, lembrou-me de um tempo remoto, quando ainda era criança, visitando um zoológico com meu pai. Ver o imponente leão dominar outras criaturas da natureza. Não sabia se essa história era fruto de uma lembrança verdadeira, ou apenas uma história contada à mim na qual eu a inseri à mente como algo substancial. Independentemente de um ou outro, era hora de dominá-la. Com ela, eu seria capaz de amplificar ainda mais o meu punho gentil, talvez, quem sabe, dar um passo ainda mais alto para perto de deus. Para criar aquela forma de chakra, era necessário muito deste. Algo complicado, mesmo para mim, um Chunin.

Além disso, manter o controle sobre a técnica enquanto atacante era algo ainda mais difícil de ser feito. Primeiramente, concentrei-me e movi uma grande massa de chakra às mãos, logo depois tentando expelir aquilo pelas mãos e tentando controlar de modo a moldar uma criatura semelhante à  um leão envolto em meus braços. Não consegui criar nada além de uma pequena boca de frente à minha mão em minha primeira tentativa. Foi uma tentativa boa, de fato. Continuei concentrando chakra, potencializando-o e tentando moldar aquilo à forma de uma criatura leônica. Aos poucos, a fera foi ganhando forma, demonstrando ser mais fácil do que o Kaiten, por enquanto.

O tempo passou, chakra continuou sendo gasto e o progresso seguiu de maneira interessante. Finalmente, depois de algum tempo, fui capaz de criar um leão em sua forma perfeita. Entretanto, ele não tinha um tamanho ideal para ser usado visando os propósitos da técnica. Continuei movendo uma grande massa de chakra, aumentando cada vez mais seu tamanho. Perfeito. Havia alcançado, depois de algum tempo, sua forma perfeita. Tentei atacar um quinto tronco. Porém, logo que iniciei uma corrida, fui incapaz de manter a forma de chakra e ela se dissipou completamente.

Definitivamente, aí estava o grande problema dessa técnica: mantê-la enquanto se faz outras coisas como atacar. Mais uma vez, moldei um leão perfeito e, novamente, tentei atacar o tronco. Dessa vez até consegui correr e mantê-lo, contudo, no momento em que minha atingiu o tronco, todo aquele chakra se dissipou, sem sequer conseguir causar algum dano à árvore. Droga, nada nesta vida seria fácil, afinal de contas. Esforçado como era, continuei tentando e tentando, até finalmente conseguir mantê-lo de maneira perfeita enquanto atacava.
Total: 393 palavras. Necessário: 380

Depois de tudo, depois de ter dominado tantas técnicas, me sentia um degrau mais próximo de meu objetivo. Tendo feito tudo aquilo, deitei na terra daquele campo de treinamento e dormi.
HP: 400/400
Chakra: 500/840
Jutsus treinados:

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Mortals have made up their minds to name two forms, one of which they should not name, and that is where they go astray from the truth. They have distinguished them as opposite in form, and have assigned to them marks distinct from one another. To the one they allot the fire of heaven, gentle, very light, in every direction the same as itself, but not the same as the other. The other is just the opposite to it, dark night, a compact and heavy body. Of these I tell thee the whole arrangement as it seems likely; for so no thought of mortals will ever outstrip thee.
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Genin
[treinos] Urameshi 100x100
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Acordei no campo de treinamento. Na realidade, fui acordado por três pessoas diferentes e completamente estranhas para mim.
— Acorde, seu inútil! — ordenou uma voz feminina.
Me levantei aos poucos.
— Estamos em guerra, meu senhor. Você esqueceu?— contou o mais velho.
Naquele momento, entrei em estado de alerta, sequer disse uma palavra. Apenas peguei minhas coisas e corri, rumo à saída de Konoha.

Status:
HP: 400/400
Chakra: 840/840

NPCs: Faita: HP: 600/600 Chakra: 600/600
Doko: HP: 600/600 Chakra: 600/600
Katuaba: HP: 600/600 Chakra: 600/600

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