Sting Doku Naga
Rank: D (ofensivo)
Alcance: 10m
Selo: Cobra
Descrição: Inspirando ar pelas narinas e logo abrindo a boca inclinando-se em direção ao alvo pretendido. O usuário libera vários espinhos venenosos que vão dez metros a frente cujo diametro segue uma forma geométrica de cone atingindo no máximo cinco metros. Os espinhos possuem oito centímetros e aproximadamente 1cm de diametro o que os torna difícil de acompanhar caso o inimigo não possua uma boa destreza. Pode sair de doze à quinze espinhos em um mesmo ataque. Os danos por cada espinho acertado é de - 1 HP e o tipo de envenenamento dependerá do veneno agregado a técnica.
Veneno: -x-

Enfim havia criado um veneno, agora me faltava possuir meios de usa-lo. Felizmente, para tal, não faltavam pergaminhos de meu próprio clã passando conhecimento sobre suas técnicas exclusivas.
- Sting Doku Naga... - Li. Observei as informações sobre a técnica e senti que estaria apto a realiza-la. Levando em conta que já tinha capacidades maiores que as exigidas para tal.
Fechei o pergaminho e fui ao campo de treinamento. Esperava que o processo fosse rápido, então não levei alimento comigo. O clima era frio e o vento se resumia a pequenas brisas. ''Agradável o clima? '' - Pensamento aleatório como quem diz ''o que faço agora?''

Optei por um caminho mais óbvio. O primeiro e único selo necessário a técnica era o da cobra. Portanto, de pé, posicionei as mãos no formato adequado e busquei manifestar chakra. Assim como instruído eu inspirava acumulando chakra em minha boca e concentrando-me no único veneno disponível que possuo. One-Poi é basicamente formado por proteínas, então não é difícil pensar em sua estrutura. Ao contrário de outras demais técnicas, Sting não possuía requisitos quanto a substância do veneno (sólido, líquido ou gasoso). Isto porquê a formação dos espinhos é moldada pelo chakra. Então o veneno pode se encontrar em qualquer estado, mas acabará tendo efeitos sólidos.

De qualquer modo concentrei-me na manipulação da natureza do chakra, buscando criar meu veneno a partir deste, e então inspirei e expirei liberando o poder acumulado pela boca e tudo o que consegui foi dois espinhos e o resto possuíam formatos completamente aleatórios e imperfeitos.
Busquei, portanto, repetir o processo e desta vez visualizar 15 pontos em minha boca e cada qual tendo sua natureza modificada. Busquei unir este pensamento a formula do veneno, mas era algo complicado demais a se pensar. Portanto, apenas acreditei na formação a partir de seu nome. Sua formula está gravada no meu chakra, não preciso pensar nela. Imaginei estes pontos ganhando impulso enquanto eu fazia o processo de respiração e então abri a boca inclinando-me há um alvo aleatório.
Com sucesso 15 espinhos de veneno saíram de tal e se estenderam até seus alcances possíveis. Era o meu primeiro sucesso com a técnica, então passei a aprimorar tal, afim de executa-la com mais agilidade. Testei-a usando contra outros seres vivos, alguns acabei matando, mas o importante é ver que tinha conseguido produzir o veneno e realizar tal com exatidão.

240 HP
200 CH

Era comum ao ser humano buscar evoluir suas capacidades. Entretanto, também era comum deixar as coisas sob a regência do amanhã. Ajoelham e oram, mas jamais buscam para si a própria mudança. Felizmente, longe de baboseiras ditas religiosas, os ninjas buscavam melhorar a si mesmos a cada dia. Eu não podia ficar para trás, isso nunca. Jamais.
''No que eu devo me especializar?'' - Questionei-me ao me deparar com conteúdos explicando sobre databooks. Basicamente as habilidades de um ninja é definida pelos mesmos. Tendo em vista que faço parte do clã Naga, um clã especializado no elemento Dokuton/veneno. A resposta parecia ficar mais clara.
- Ninjutsu! - Bradei a mim mesmo como a criança que descobriu onde os pais escondem seus doces.
Uma serpente preparava seu bote -- ''Poderia comparar isso com os selos...?'' e então o dava, injetando veneno. Sendo que cada veneno possui naturezas diversas e formas diferentes para fazer efeito. Deixar sua vítima sob efeitos diversos... Provocar efeitos diversos... Parece e muito o que pensamos como chakra e sua principal capacidade, efetuar ninjutsus.
- Ninjutsu, taijutsu ou genjutsu. Qual o estilo ideal à uma serpente como eu? - ironizou. -



Em um campo apropriado estudei os selos de mão. Que costumeiramente eu nomeava como chaves. Pela lógica ''selos são as chaves para manifestar o chakra''
Os doze selos são relacionados ao zodíaco chinês. O selo da cobra corresponde ao signo ocidental de escorpião. Este por sua vez marca o período do Outono. A serpente tem o veneno simbolizando a morte e a troca de pele simbolizando a mudança.  Por sua vez no Outono as folhas morrem, mas para virem novas folhas. Um processo de renovação.
Os selos são ligados as estações do ano e seus períodos de início, meio e fim. Por isto são doze selos. O inicio, meio e fim de cada uma das quatro estações resultam em doze signos, chaves ou selos. O jovem busca realizar cada um dos selos passando ao próximo assim que conseguiu sentir o chakra manifesto em cada chave.
Ele, neste momento, concentra-se nos mistérios do cosmos e sua relação com o chakra. Sendo o chakra a união entre forças físicas e mentais. O chakra sofre alteração em sua forma e sua natureza com a utilização dos selos.
A cobra tem uma forma flexível, renovadora, perigosa. Esse era o selo básico de seu clã, e aquele pelo qual é mais ligado. Ele ia passando de selo em selo, refletindo os aspectos correspondentes.
Com o tempo percebeu que conseguia manifestar o chakra em cada selo com mais facilidade e trocar pro próximo rapidamente. Ele busca fazer os selos em ordem zodiacal e depois em seu inverso. Quando percebeu estava fazendo todos aleatoriamente.


- Ki Nobori no Shugyō! - Disse acumulando o chakra em seus pés e buscando subir em uma árvore após o treino com os selos. Ele ia buscando ir cada vez mais alto até perder a concentração. Marcando seu progresso através de marcas de kunai que deixava antes de cair.
O chakra era uma energia que de forma externa-- sem selos-- pode ser usada em diversos modos. Trabalhar o controle de chakra era um dos pontos principais para a boa utilização de ninjutsus. Com o tempo a kunai não era mais uma ferramenta necessária. Nem notei, mas já conseguia ficar de cabeça para baixo em galhos fortes o suficiente. Minha meta passou de subir para manter. Concentrei-me a tarde inteira para manter-me na árvore, mas não era algo fácil. Muitas vezes perdia o controle e acabava descendo alguns metros até o momento de toma-lo de volta.


Tendo sucesso no modo anterior de treinamento, era hora de testar o controle de chakra de um modo mais ousado. - Henge no jutsu! - Proferi transformando-me em meu próprio pai. Sendo este um jutsu que requer concentração e emissão constante de chakra, manter a transformação já era uma forma significativa de treinamento. Principalmente pelo fato de também ser obrigado a não só manter a forma, como também corrigir os erros.
Fui corrigindo coloração do cabelo e porte físico. Aos poucos consegui notar detalhes que passariam despercebidos como tamanho do pé e curva dos cílios. Manter a imagem de meu pai em minha cabeça sem o auxílio da foto era complicado, mas não impossível. Entretanto, quando se passa muito tempo com uma pessoa, detalhes sobre ela passam a ser ignorados. Por isto era um ótimo treinamento.
'' A técnica de transformação é considerada entre as mais difíceis de rank E, uma vez que requer emissão constante de chakra enquanto mentalmente manutenção da forma. Em cima disso, o usuário seria, muito provavelmente, interagindo com o ambiente. Isso coloca pressão mental sobre um ninja inexperientes.'' Era um detalhe que assustava principiantes.
- Com o treino de selos eu aprendo a fazer a chaves, depois vem o controle de chakra e depois vem a efetuação de ninjutsu. - Concluí.


Agora era mais do que na hora de buscar unir todos esses elementos de uma vez só. Controlando o chakra e fazendo os selos para a efetuação de um jutsu. Começava me utilizando de Shunshin no jutsu. Onde me utilizo apenas de controle e efetuação, sem selos.
Após isso uso bunshins e notei uma melhora extremamente significativa na velocidade pela qual formava selos. É notável que meus bunshins também ficaram mais realistas. Com suas colorações mais fortes. Não deixando-os ficar semi-transparentes, ou seja, entregando a ilusão.

 
Tendo notado as melhoras dei meu treino por encerrado. Recolhi-me para minha habitação, onde havia muito o que refletir.

1 para selos, 1 para ninjutsu. Pelo bônus do mês, terei 2 extras. 1 coloco em selos e outro em inteligência.

HP: 240/240
CH 200/200

O clima era fresco e seco. Havia um certo furdúncio na vila por causa de recentes acontecimentos inconvenientes do Chunnin Shiken, mas tal não era de meu interesse. Não arriscaria minha vida ainda fraco para salvar ninguém. Busquei, portanto, um treinamento. Para que pudesse evoluir minhas habilidades a níveis excepcionais. Talvez eu me importe mais com a vila se estivesse mais forte. Não era o meu caso atualmente.
Refleti até demais. Confuso sobre o que exatamente eu deveria treinar. ''Inteligência e força me ajudariam a evoluir mais rapidamente. Parecem boas alternativas iniciais''- concluí. Nisto eu partia para a biblioteca com planos peculiares em mente.
Questionava o bibliotecário quanto a livros que me concedessem conhecimentos básicos. Aproveitei para ir cedo e aproveitar ao máximo do conteúdo. Busquei conhecimentos de física no livro  ''Conhecimentos básicos e medianos de física'' quanto as leis de newton, modelos atômicos, termodinâmica, energia e afins. Fiz alguns cálculos para certificar-me que absorvi o conteúdo e isso esgotou-me em questão de uma hora. Meus conhecimentos eram toxicológicos, portanto, não era um perito em física. Mas conhecê-la ao menos mais um pouco me ajuda bastante na criação de venenos.
Decidi, portanto, buscar outro conteúdo. Com o livro ''Clãs e vilas'', li um pouco sobre Jinton, Aburame, Akimichi, Nara, Uchiha, Yamanaka, Kedoin, Shoton, Bakuton, Jinton, dentre outros. Os que mais me chamaram atenção foram os clãs Lee e Uchiha. Um especializado em taijutsu e outro em genjutsu e ninjutsu. ''Ler um pouco sobre as diferentes habilidades de tantos clãs permite-me ter uma ideia mais forte sobre o que buscarei em meus caminho '' - concluí.
História era um assunto mais leve e isso permitiu um descanso à minha mente. Prossegui meu afazer com o livro ''Química da matéria orgânica e inorgânica'', sendo eu um toxicologista, tal é de fato muito útil. Boa parte dos conhecimentos contidos nesse livro eu já sabia. Entretanto, ele abriu-me um mundo de novas possibilidades com novidades quanto à usos diferenciados de elementos mais raros na natureza. ''Elementos raros e soluções incomuns, pode me ser útil futuramente'' - pensei enquanto anotava novos conhecimentos.
Por último tinha o livro ''Ciências da natureza e geografia'', oferecendo-me o conhecimento acerca da atmosfera e clima de vários países. Junto à tal haviam seus sistemas políticos, localidades mais importantes, clãs típicos e atuais governantes. Aquele assunto era-me interessante. ''Então existe um mundo lá fora?'' - disse ingenuamente. Enxerguei, então, diversas possibilidades. Talvez exercer o ponto mais forte de meu clã, sua independência. Viajando pelo mundo e sendo respeitado em todos os continentes. Mas para isso eu deveria conquistar a confiança de Iwa. E então conquistar outros país, e então outro, e assim por diante.
Para ter certeza quanto a absorção do conteúdo, reescrevi meus conhecimentos em um pergaminho. Lá dissertei acerca da natureza, com suas leis, propriedades e reações. E então separei os clãs de acordo com as vilas, colocando em observação as habilidades de cada um deles. Os seus climas e sistemas e relações políticas também constavam dentre as anotações. Obvimente eu ia deixando algumas informações passarem despercebido. Afinal, eu não era nenhuma espécie de robô com memória fotográfica. Repassei as informações ao todo cinco vezes em papéis diferentes. Creio ser um bom número para fixar diversos conhecimentos em minha cabeça.
Eu consegui refletir acerca de tais e remoldá-los, assim como reli parte dos livros algumas vezes, para verificar informações que haviam passadas de forma desapercebida pela minha mente. Certifiquei-me quanto aos conhecimentos percebidos quando reparei uma melhora significativa quanto ao meu raciocínio lógico, ligando informações rapidamente.
Percebia de forma mais clara a ligação entre clãs e vilas. Climas  e ciência. Política e História. E então ia mais além conseguindo contemplar a ligação existente entre física e química, fisioquímica e atmosfera, atmosfera e clima, clima e geografia, geografia e política, política e governantes, governantes e clãs. Era comum que governantes fossem todos de um mesmo clã soberano em determinada vila. Muitos buscam perpetuar o poder de seu clã com base no poder político. Tornei-me uma espécie de sábio. Sendo sabedoria um atributo das sepentes, anirmal símbolo de meu clã. Atingi, enfim, o ápice de minha capacidade. Eu já era inteligente, mas depois de um árduo treinamento mental. Tornei-me um verdadeiro gênio. Minha mente era bombardeada de conhecimento e reflexões. As informações se conectavam uma às outras rapidamente. O resultado era assustador até mesmo para mim. Sinto que minhas capacidades intelectuais, enfim, estão em seu apogeu.
Concluía meu treino de inteligencia e então partia ao campo de treinamento. Estando mais inteligente eu poderia  treinar minha força de diversos modos.
Meu corpo já era forte, mas como elevar isso ao seu auge? Pus-me a aquecer com polichinelos e flexões, seguindo por abdominais. Entretanto, eram exercícios fracos demais para meu corpo. Busquei pesos de musculação e comecei a fazer flexões com pesos nas costas. E logo também fazia abdominais no auxílio de pesos. Por hoje seria o suficiente. Agora eu rumava para minha residência, me alimentava e logo descansava. Afinal, também já havia passado por uma grande exaustão mental.
No outro dia meu corpo tinha pequenas dores em toda sua extensão. Me remediei e em torno de duas horas já estava bem novamente. Não sabia eu o que estava ou não acontecendo no CS, se todo o furdúncio já havia passado. Isso pouco me importava.
''Quem não puder salvar a si mesmo, não salvará a vila'' - concluí. ''Talvez os jutsus básicos me auxiliem hoje''- pensei.
Gake Nobori no Gyō é como nomeiam um método de treinamento que envolve escalar um penhasco íngreme. Tal, preferencialmente, deve ser escalado com os dois braços ou apenas um. Fui para um local optável, bem longe do CS, não estava afim de me meter em confusão.
Comecei o procedimento. No início enfrentei desequilíbrios momentâneos no cotovelo, ocasionados pelo pouco costume em movimentar-me deste modo. Portanto, minha velocidade inicial não ultrapassava sequer meio metro por segundo. Com o fim da tremedeira, ousei das pegadas mais longas e minimamente mais rápidas. Meus ombros começavam a ficar saturados e minhas pernas, exaustas de estarem sendo levantadas por todo este tempo, também ficavam abaladas. Sentia meu abdomen se contraindo com mais esforço. De fato, este era um treinamento que envolvia o corpo inteiro. Não havia passado nem sequer de meros quinze metros.
Com o passar do tempo eu sentia todos os musculos de meu corpo sendo triturados pelo cansaço. Cedi, e portanto, deitei-me alguns minutos. Minha respiração neste momento estava ofegante. Reparei apenas agora que minhas roupas estavam completamente grudadas ao meu corpo. Nunca havia suado tanto em toda minha vida. Portanto, peguei meu cantil de água e hidratei-me um pouco. Bebendo metade do cantil. ''É melhor eu guardar para quando voltar''- pensei.
Procrastinei alguns minutos e então prossegui. Meus braços já estavam mais acostumados, sinal de que o treino começava seus efeitos. Fui acelerando as pegadas no chão e buscando alonga-las mais. Consegui acelerar o tempo, me encontranto, atualmente, à 2 metros por segundo. Busquei passar um pouco mais desta velocidade, mas me desequilibrei e cai feiosamente. Rolando alguns metros para trás.
Recompus-me e continuei. Quando percebi que meu corpo já havia se adaptado melhor, parei. Buscando alimentos ricos em carboidratos e proteínas presentes em minha bolsa. Esperei uma hora para digerir e não correr o risco de haver regurgitação expontânea em conta do esforço físico de cabeça para baixo.
Fui em frente, acelerando, entre pontos de descanso e caminhada, enfim, cheguei ao topo. Consegui chegar até 6m/s, minha velocidade máxima. Descansei por algumas horas. Meditando, me alimentando, bebendo água e contemplando o por-do-sol.
Quando me senti novamente bem. Voltei do mesmo modo, mas sem pausas. Chegando à base da montanha eu quase desmaiava no chão de tanto cansaço. Arrastei-me, claro, entre passos. Apenas o suficiente até cair na cama de minha residência e apagar até o próximo dia.

+1 inteligência, +1 em força. Logo, +2 em cada por causa do bônus.

HP: 450/450
CH: 200/200

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Nos últimos tempos fiquei imerso em diversos aprendizados. Desenvolvendo meus conhecimentos em diferentes áreas, de modo a lapidar minhas qualidades. Já tenho eu traçado todas as minhas metas, ao menos, tais estão fixadas em minha cabeça. Meus atributos físicos, entretanto, ainda não estão completos. Claro, sou um genin, ainda irá demorar para que minhas capacidades se encontrem no auge. Entretanto, em meu estado atual. Posso evoluir apenas mais um pouco. Tudo o que aprendi sobre databook deu-me uma noção do meu nível de poder. Era elevado, mas eu tinha diversas opções a explorar. Novas qualidades, atributos, técnicas, elementos, etc.
''Resistência cardiovascular....''- pensei - ''Eu já tenho um resistência mais elevada, por natureza. '' - Recordou-se do dia em que avaliadores lhe apontaram tal anormalidade. - De onde será que vem essa resistência natural? Raramente fico cansado. E o melhor de tudo... Eu posso aprimora-la... - Questionou-se e então concluiu. O rapaz retirou-se de seu curto período de descanso e então foi até os arredores. Lá haviam montanhas altas o suficiente para o treino que está por vir.
''Se eu correr e voltar, contando o tempo pela medida de turnos. Posso acompanhar meu progresso '' - concluiu. Logo partindo em frente, na sua velocidade máxima que não era grande coisa. 6m/s em quatro medidas de turno foi o tempo máximo até o mesmo ficar exausto. ''Bom... Esse é meu tempo habitual''- Marcou em um caderno. Medida de turno é uma medida de tempo, aplicada por ninjas. Geralmente, em uso de atributos em seus ápices, turnos duram apenas alguns segundos.
Um sujeito com velocidade 20m/s e outro com 6m/s, mas o primeiro tem um valor 1 de stamina. O segundo tem valor cinco. O Primeiro poderá usar sua velocidade máxima em um turno, ou seja, poucos segundos. Se após tal, o outro ainda tiver em campo, ele terá vantagem. Pois o primeiro agora estará exausto, com sua velocidade e demais atributos em níveis mínimos. Nach tem stamina de valor zero, mas potência de valor 2 (quatro turnos). Graças à uma qualidade identificada no mesmo.
O jovem então prossegue. Após reflexões e anotações. Pequenos uso de exemplos estratégicos. Ele tinha apenas mais uma pequena pontuação disponível a ser treinada. Então prosseguiria, agora subindo a montanha em velocidade máxima. Ao sentir-se exausto, o mesmo teima em prosseguir. Sua velocidade obviamente era diminuída, mas não em um valor mínimo. Ele esforçava-se com diversos picos de energia para ir mais longe.
Sua velocidade ficava cortada pela metade, mas teimava. Sem mais poder resistir a exaustão, ele não consegue mais mover um músculo sem cair no chão e rolar alguns metros para baixo. Descansando ali mesmo, com respiração ofegante. Acaba adormecendo.
Acordado, o mesmo se alimentava um pouco. Ele ainda estava na montanha, e também estava ficando tarde. Portanto, o mesmo começava a correr em velocidade máxima enquanto ainda devorava um lanche. Sendo surpreendido ao notar que estava conseguindo correr, em máxima potência, num total de cinco turnos. ''Esse é o máximo por agora!'' - Parou, já exausto. Voltava para casa.
'' Stamina ponto 1, capacidade 3. '' - anotou, e então queimou a folha. Sua anotação era apenas para fixar tal valor na memória. Temia que seus dados caíssem em mãos erradas.
+1 stamina
Status full

Databooks não foram criados no fórum, e sim em Naruto. Nach tem filler, onde é narrado o mesmo avaliando-se com um antigo sensei. Ele é um personagem com conhecimentos sobre o próprio databook, e sabe definir quantos pontos tem em cada atributo, e suas próprias qualidades. Dentre outras questões. 

Ter um contrato com Cobras não seria o suficiente para ficar poderoso de verdade. Deve eu desenvolver mais técnicas. E, portanto, pedi o auxílio de Aoda (Rank A). Uma cobra extremamente educada e que parece inteligente. Ele passa-me um pergaminho contendo instruções quanto a técnica Jagei Jubaku. Logo vou à um campo propício. Fiz bunshins, apenas ilusórios. Mas os usaria como alvo. Essa técnica não tem selos e nem o procedimento comum de sangue para kuchyoses.
''As serpentes saem de onde, afinal?''- Questionei. Elas sairiam pelas mangas de minha roupa, mas de onde elas surgem? Peço que Aoda me responde e ele me dá algumas dicas.
- Nach-sama, a serpentes são invocações, mas usadas assim como seu veneno. Chakra é mudança de forma, elementos são mudança de natureza, e invocações... - Não completou. Ele sabia que eu era inteligente o suficiente para saber a resposta - Transformação de natureza, mas com vida...Algo assim, né? - Confuso.
- Primeiramente você usa o chakra para emitir sua intenção. Estrangular, prender, envenenar, etc. Transmitir para as serpentes no outro lado... E então manifesto elas no plano real. O desdobrar do espaço-tempo.
Nas técnicas de invocação, o usuário usava de sangue e chakra como sacrifício. Neste caso, apenas chakra, o que atuaria como sangue? - Questionei-me. Sangue é usado para invocações e tais podem fazer qualquer ação. Sem um limite de tempo. Entretanto, técnicas são mais fechadas neste sentido. Então é por isto que não necessito de usar sangue?
O termo Kuchiyose ( 口寄せ , Literalmente significa: Desenhando no dizer) refere-se à prática de permitir que os espíritos - como os dos mortos ou um kami -- possuam o corpo e falem com ele.
As serpentes, habitantes da caverna, podem ser evocadas ou invocadas. Evo(fora), Invo(dentro). Invocações não necessitam de sangue. Evocação, por sua vez, sim. Então é como um ritual? - Questionei. Tenho certo conhecimentos nessas áreas. Tendo, ao meu favor, uma gigantesca intuição. Conhecimentos budistas, xamãs e afins.
Fiz o devido gasto de chakra, concentrando-me na invocação de serpentes. E foi então que senti um certo vácuo por dentro de minhas roupas. Que logo era preenchida com um corpo frio e liso. Que saia de minhas mangas e buscavam prender os bunshins, mas esses desapareciam. Uma serpente saindo por cada manga. Repeti o processo da técnica, sempre sentindo as mesmas sensações, mas dessa vez, dominando-as cada vez mais. Principalmente, ao usar-me de alvos mais consistentes.
Finalizei meu treino e fui para casa.