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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
Wolf#9564
Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
gogunnn#6051
Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
Akeido#1291
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Havilliard
Havilliard#3423
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Convidado
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A luz fraca da vela iluminava o armazém antigo, aonde repousavam inúmeros pergaminhos antigos, esquecidos com o tempo. Eram nada mais que tesouros dos tempos ancestrais, escondidos além dos olhos daqueles que pudessem os usar para má fins, ou algo assim. Era tudo uma enorme baboseira que os anciões dos Hyuuga diziam para os herdeiros da Família Principal, uma grande conversa sobre como técnicas antigas que seriam descobertas por nós com o tempo existiam ali, e como era estritamente proibido entrar naquela biblioteca antiga sem permissão.

Apesar dos avisos aqui estava eu, na escuridão do quarto rodeado de livros, folheando tudo que estava em meu alcance. Infiltrei-me ali na calada da noite, com o intuito de somente buscar um pouco de conhecimento, mas encontrei-me com algo muito mais interessante. "Trinta e duas palmas, huh?", murmurei para mim mesma em meio as trevas da noite, era uma técnica curiosa que, se não me falhava a memória, era um atalho para uma das técnicas principais do clã Hyuuga. Li e reli inúmeras vezes o conteúdo do pergaminho, na intenção de decorá-lo para mais tarde.

Click. Foi o único som que podia ser ouvido dentro daquele lugar, mas era suficiente para notar que eu estava encrencada. O tempo parou; havia muitos meios de sair daquela situação, mas provavelmente eu havia escolhido a pior e mais fácil, o que fez um xingamento ser direcionada para mim mesma. Meu corpo se moveu automaticamente, apagando a vela e encobrindo meu corpo com um pano em um dos cantos escuros do quarto, graças a técnica básica aprendida na acadêmia eu poderia me ocultar facilmente de qualquer um que entrasse no armazém.

E assim foi. Um dos guardas da mansão casualmente havia entrado na sala para uma ronda diária na noite e simplesmente escaneou o armazém de maneira preguiçosa. Por sorte, alguns guardas dali eram imensamente incompetentes em algumas horas do dia. Tratei de sumir dali com uma cópia da escritura

[...]

Era o começo do dia em Konohagakure, os pássaros batiam suas asas livres no céu e os raios de sol incidiam por todo o vilarejo, dando uma sensação de calmaria matinal sempre vista na vila da Folha. Lá estava eu, em meio a um campo verdejante escondido pelas gigantes matas que circundavam os arredores da vila carregando um pequeno caderno com inúmeras anotações — em sua maioria textos que eu havia recolhido em minhas "viagens noturnas" — enquanto os ventos faziam meus cabelos limão ficarem mais e mais bagunçados. Na maioria das vezes, eu sempre me mantinha fora dos olhos das pessoas comuns para que estas não me vissem em minhas vestimentas casuais, estas que, modéstia a parte, não eram tão "da realeza" assim.

Era hora do treinamento. O conceito básico das "Trinta e duas Palmas dos Oito Trigramas" era simplesmente acertar trinta e dois pontos do Sistema de Chakra usando os fundamentos do Punho Gentil, isto é: expelir e inserir o próprio chakra através de golpes NINJAS. Era um lembrete que eu mantive em minha cabeça durante todo o processo de aprendizado até agora.

Obviamente meu treinamento já havia começado a alguns dias atrás. Entre simplesmente aumentar minhas capacidades físicas e aperfeiçoar o controle de chakra do Juken para facilitar a sincronia do aumento gradativo de velocidade com o emprego dos golpes, dei maior atenção ao treinamento mental, vide minha inabilidade em manter diversos ataques com meu estilo de luta.

Isto é, a cada dia eu alternava as áreas de treino, dando maior ênfase ao treino do Punho Gentil e em seguida, focando em um aprimoramento físico. Três dias depois, houve uma considerável evolução em minha performance, mas ainda era possível sentir a dificuldade daquela técnica na demora que tive para pelo menos começar a treiná-la. A cada passo que dava, ficava mais claro que era apenas uma questão de tempo para que eu dominasse completamente o Juken, a pequena quantidade de chakra que eu liberava da ponta dos dedos era o suficiente para forçar uma interferência no chakra, o que já era satisfatório, e meu corpo já era capaz de acompanhar a troca de golpes e aprimorar a velocidade dos ataques sem qualquer esforço. Assim, voltei meu olhar para a execução da técnica.

Com meu Doujutsu ativo, fitei as inúmeras árvores ao meu redor e avancei, desferindo pancadas com a palma de minhas mãos no tronco de cada uma, imitando a dança descrita no pergaminho da técnica secreta. Era um pequeno exercício para me acostumar com o processo do Taijutsu, continuando-o por algumas horas até me satisfazer para então dar-me um merecido descanso. Depois de me deliciar em um pequeno restaurante perto da entrada da vila, retornei para o campo de treinamento, determinada a finalizar as Trinta e duas Palmas.

Assim, repeti os mesmos passos propostos no pergaminho. Novamente com o Byakugan ativo, direcionei minha atenção para uma enorme árvore ali perto, não era um dos melhores alvos, mas era forte o suficiente para não cair com os ataques que iria receber. Respirei fundo e, com olhos flamejantes, iniciei minha investida feroz.

Primeiro, dois golpes com a palma das mãos. O chakra seguiu destas para o tronco da árvore, danificando-o com um pequeno estouro, o processo fora repetido e assim, o resultado também. Depois, quatro rápidos golpes acertaram a casca de madeira, totalizando oito. Novamente, o passo anterior era igual ao posterior, e outros quatro golpes fizeram dezesseis. Sucessivamente, trinta e dois ataques seriam desferidos, assim, na última etapa, dezesseis golpes furiosamente acertaram a grande árvore — mesmo que um pequeno deslize na postura pôde ser notado, mas eu poderia concertar o erro no futuro — abrindo a casca com um estouro final.

Por fim, havia terminado o dia com mãos avermelhadas e uma árvore detonada, o que me fez pensar em como poderia esconder aqueles ferimentos dos anciões da casa principal. Indagando-me sobre uma solução, retornei para casa.

Full.

Técnica:
Anonymous
Ayura
/t/ soke 100x100
/t/ soke 100x100
Técnica aprendida, mas desconte o chakra equivalente aos ranks gastos na próxima, pois é em On. (se for fazer alguma ação de imediato deve seguir as perdas dos status)

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/t/ soke Ps1dM0N
Ficha//M.F.
Ayura
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

Era uma manhã calma em Konohagakure. O vento seco abraçava meu corpo sonolento que se forçava a chegar na floresta úmida que emanava um aroma natural das plantas e árvores dali, trazendo um calor aconchegante ao meu eu dorminhoco. Bocejando, lembrei-me das palavras que me trouxeram até aquele lugar desértico em primeiro lugar, o velho de cabelos grisalhos e barbas longas que agora provavelmente repousava em uma cadeira em alguns dos inúmeros quartos da mansão dos Hyuuga enquanto tomava um chá, observando as flores do jardim dançarem com os ventos. — Argh, aquele velho idiota! — Meu grito foi capaz de espantar alguns animais que estavam a me envolver, o que não me incomodou.

"Graças ao seu árduo desenvolvimento em tão pouco tempo após se graduar, os adultos da família Principal resolveram oficialmente começar o seu treinamento nas artes antigas do nosso clã, assim, a partir de agora, vamos dar maior atenção a você do que aos outros jovens do clã, mas é claro que você sabe que esperamos o melhor dos resultados para compensar por essa decisão prejudicial para os outros membros, não é?". A lembrança dos olhos esbranquiçados e a feição rígida do idoso que mais se parecia com uma estátua perfuravam as minhas costas como flechas, o duplo sentido hostil naquela frase era tão evidente que fez eu querer me rebelar do vilarejo no dia seguinte. Por outro lado, o fato de que os holofotes haviam se voltado para mim me alegrava e também assolava. Era óbvio que eles iriam me torturar com mais e mais tarefas difíceis até que eu definitivamente desistisse e, por fim, eu teria que me desculpar aos outros garotos e garotas do clã mais tarde.

Enfim, já em posição, eu retirei o enorme pergaminho das minhas costas e o posicionei de maneira que a leitura se tornasse agradável. Tateei a escritura, vendo a gravura e lendo seu conteúdo com atenção, assimilando toda a informação em minha mente. — Hakke Kusho, huh... — Murmurei para mim mesma, era uma técnica interessante que empregava o uso do Juken em uma rajada de vácuo devastadora. O mais interessante, porém, era o conceito que a técnica empregava. "Liberar chakra pelos poros do corpo é certamente algo útil", me perdi nos pensamentos que vieram à tona, era uma prática básica do Punho Gentil, mas uma grande quantidade de chakra se provaria um pouco mais difícil que os golpes padrões do estilo de luta. Tratei de começar a prática daquela técnica, chamada de "Jūkenhō Ichigekishin".

[...]

Não podia precisamente saber quantas horas haviam se passado, mas era possível deduzir que já estaria perto da hora do almoço. Os esforços que eu havia feito mostraram-se pelo menos capazes de montar a base que eu precisava para dominar a próxima técnica. Como eu havia pensado, a instância de não controlar uma maior quantidade de chakra ao usar o Juken era algo que eu precisava superar, mas as sessões de treino provaram-se o suficiente para montar uma técnica leiga nesse quesito. O que eu deveria fazer em seguida era buscar uma ajuda mais estudada no assunto, e assim o faria, retornando para casa.

Após a refeição, o chamado de um dos membros da família Principal o fez aparecer em questão de segundos, no dojo da mansão. Droga, aquele lugar realmente tinha de tudo. Continuando, eu o informei do que precisava: praticar a técnica do Juken para dominar o Hakke Kusho. Ouvindo meu pedido, o rapaz aceitou. As próximas duas horas foram, em sua maioria, ofensivas do homem sendo desviadas por ondas de chakra que escapavam do meu corpo, vez ou outra com um delay de meio ou um segundo que me fazia ligeiramente ser acertada por uma pancada do meu oponente. Ao final do embate, eu podia facilmente expelir rajadas de chakra por qualquer parte do meu corpo com demasiada facilidade, o exercício prático havia se mostrado efetivo; a técnica havia sido dominada.

Assim, retornei para a floresta, determinada a finalizar meu dia com aquela técnica. Com a sua execução relativamente simples, eu esperava não ter muita dificuldade em usá-la, mesmo após aquele dia cheio. É claro, eu havia feito um descanso considerável para retomar as energias, não podia me dar ao luxo de desmaiar de exaustão no meio daquela floresta. Assumindo uma pose de combate, as veias da têmpora saltaram em instantes, afiando meu olhar para com o de um gavião. Com o Byakugan ativo, comecei a desferir golpes no ar, liberando pequenas quantidades de chakra que gradativamente aumentavam. As primeiras tentativas se mostraram apenas um aquecimento, de modo que a energia liberada era capaz apenas de gerar uma corrente de ar minúscula em minha frente.

Com o passar do tempo, eu comecei a pegar o jeito da coisa. A quantidade de chakra, com o passar do tempo, causava um maior transtorno nos arredores, era essencialmente uma órbita pequena de energia que ribombava a copa das árvores ao acertá-las; já era possível notar uma evolução na minha técnica. Os minutos correram e se tornaram horas, juntamente do meu cansaço que se intensificava, já estava chegando a hora de parar. Exausta, desferi um último golpe no ar, mirando em direção a uma rocha ali perto, um estrondo ecoou pelo vazio da floresta, como o relampejo de uma tempestade, lançando a rocha à uma distância considerável do ponto aonde estava.

Sentei-me na grama fria, recuperando o fôlego ao ver o sucesso tido ao dominar o hijutsu. Resolvi me deitar na grama para um descanso, logo logo retornaria para a mansão para mostrar os resultados do treino.

Status & Afins;:

Hakke Kūshō
Rank: B
Descrição: Esta técnica é semelhante, na prática, ao Hakkeshō Kaiten, mas tem um alvo específico, em vez de uma área geral. Para realizá-lo, o usuário aponta precisamente para os pontos vitais do inimigo com o Byakugan e libera um impulso com a palma da mão em alta velocidade. A "rajada de vácuo" compactado usando o Jūken é formada para atacar os órgãos vitais do oponente de uma certa distância, lançando-os para longe com uma força tremenda antes mesmo de perceber que eles foram atingidos.

Jūkenpō Ichigekishin
Rank: C
Descrição: Uma técnica nascida a partir de sua habilidade inata de expelir chakra de cada tenketsu em seu corpo, um membro do clã Hyūga pode bater seu oponente com uma rajada de chakra que irá enviá-lo voando para longe do usuário. Mostrou-se também que esta técnica pode ser utilizada com precisão concentrada para atingir o ponto fraco de uma técnica, exemplificado quando Neji Hyūga foi preso pela Técnica da Prisão de Água de Kisame Hoshigaki, e foi capaz de dissipá-la.
Anonymous
Convidado
Convidado
Convidado
Convidado
Tomei posição no campo de treinamento usual, já estava acostumada com a presença dos três troncos que ficavam perto da cerca de ferro ali ao lado. Minha vinda não significava outra coisa senão a rotina usual de treinamento. Diferente dos outros dias, curiosamente, não estava com um cronograma de exercícios ou alguma espécie de treinador. Tudo que levava comigo era um caderno com algumas anotações e desenhos, oriundos de um dos pergaminhos encontrados na biblioteca de Konoha. Seu conteúdo não era extenso, pelo contrário, era uma técnica bastante simples que utilizava das capacidades físicas do corpo para golpear o oponente de surpresa. A Folha Dançante era um taijutsu característico de Konoha, o que me impressionou a inexistência de comentários sobre este na acadêmia ninja.

Não era necessário mais enrolação, o conteúdo do caderno já estava memorizado em minha cabeça. Tudo que restava era a execução da técnica. A primeira etapa era os passos, como a técnica se tratava de uma "dança" com o oponente, nada mais justo que me aquecer com um pouco de música. Direita, esquerda, direita, esquerda, meus pés faziam movimentos sincronizados com a coreografia de uma música que me veio a mente no momento. Um, dois, três, quatro. O ritmo era perfeito, de maneira que eu parecia realmente uma dançarina profissional, em maior parte pelo fato de dançar ser uma das habilidades que eu tinha.

O aquecimento durou pouco tempo. Me sentindo pronta, resolvi seguir direto para a execução. Para testar minha teoria, recolhi o maior número de folhas possível e as agrupei em um amontoado que foi varrido pelo vento pouco tempo depois. Tratei de seguir o movimento de cada uma, como se fosse sua sombra. No momento em que uma delas caía sobre o chão, seguia para a mais próxima, assim, sucessivamente, até todas estivessem no solo. Foi um pouco complicado no começo, as vezes tropeçava, as vezes me perdia com o enorme número de folhas e até precisei recolher novas folhas quando vi que o vento havia levado as que recolhi para longe. Mas não foi muito difícil dominar a ataque, como havia dito, era como uma dança feita para seguir os passos do adversário. Com esse raciocínio na cabeça, foi muito mais fácil dominar o Kage Buyo.

Status e afins;:

Kage Buyō
Rank: C
Descrição: Uma técnica onde se segue o adversário, que segue de perto o seu ou o movimento do seu corpo, exatamente como uma folha que dança no ar é seguida por sua sombra. A técnica é geralmente precedido por um chute alto, que irá lançar o alvo no ar. É usado principalmente para a posição de um oponente em uma posição vulnerável aérea. Este movimento, por si só é inofensivo, mas é usado como um trampolim para um grande número de técnicas poderosas como Lotus frontal e a Shishi Rendan. Dito isto, também tem um grau bastante elevado de dificuldade.
Anonymous
Ayura
/t/ soke 100x100
/t/ soke 100x100
Técnica aprendida. Mas nas próximas não pode ser assim (tem um desconto por ser o primeiro erro e por narrado mais que o que se narraria para um rank C). Você precisa, por mais fácil que seja o jutsu, citar falhas, execuções, melhoramentos e tal, independente de qualquer coisa, ou não é aprendizado. Você citou o ambiente e, na hora de mostrar domínio, simplesmente disse que aprendeu e não foi difícil.

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/t/ soke Ps1dM0N
Ficha//M.F.
Ayura
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Convidado
Convidado

Jutsus:

O clima pela aldeia estava agradável para qualquer atividade, por isso decidi avançar minhas habilidades dos punhos suaves a partir dos ensinamentos de minha família, a principal. Avancei pelos campos de treinamentos da aldeia, um onde diversos troncos eram preparados para os mais variados treinos de taijutsu, algo perfeito para meus objetivos. Chegando por lá, porém, decidi iniciar com alguns aquecimentos em meu estilo de combate.

Eu estava mais do que preparada para aquilo, o modo de posicionar-me, o modo de mover o corpo, não havia mais mistérios, apenas desferi alguns golpes contra o tronco sem ao menos usar minha força máxima, apenas para sentir meus músculos se aquecendo. Por fim, com a passada de alguns minutos, sentia minha respiração ofegante e concluía estar pronta.

Havia dominado a arte dos trinta e dois golpes há algum tempo, porém aquilo não era o limite. Durante meus estudos a respeito das técnicas mais antigas de meu clã, descobri algumas variações poderosas sobre este mesmo golpe. Sessenta e quatro ataques consecutivos, uma habilidade capaz de matar uma pessoa comum se bem realizada.

Balancei meu corpo apoiando-me à posição típica dos punhos suaves, meus olhos iluminaram-se com a força de meu Byakugan e, ao meu ponto de vista, tudo tornou-se monocromático; iniciei uma série de golpes contra o tronco, consecutivos, firmes. Entrei ao fim da contagem de trinta e dois golpes com certa facilidade, portanto segui tentando ultrapassar meus limites, consegui mais oito golpes firmes, porém ao fechar a contagem de quarenta palmas, meus braços pulsaram e uma dor gigantesca atravessou-os me obrigando a paralisar com um suspiro.

Arfei pesadamente olhando meus braços. Eles estavam vermelhos, levemente inchados e doíam como o inferno, mas não podia desistir, eu precisava seguir em frente, precisava me tornar mais forte. Agitei meus braços como numa tentativa de livrar-me de todas as dores e em seguida pus-me na posição típica, respirei profundamente até sentir meus pulmões se encherem totalmente e soltei devagar até eles ficarem vazios: — Agora!

Mais uma vez eu avancei e facilmente alcancei a marca das trinta e duas palmas, meus braços podiam até mesmo doer que eu não pararia, decidi. Mais doze golpes e senti os nervos trazendo sutilmente a dor anterior e sem parar, gritei terminando a sequência de sessenta e quatro golpes com perfeição, acabando por destruir uma boa parte do tronco que sofria as consequências; acabei sentando-me exausta e fui embora mais tarde.

[...]

No outro dia tratei de voltar ao mesmo lugar para dar continuidade ao meu amadurecimento pessoal. Infelizmente, meus braços ainda estavam um pouco devastados pela sessão intensa a qual participei, o enfaixamento dos membros até a região do antebraço claramente dizia "não se esforce", mesmo que não fosse possível realmente ler a mensagem nas ataduras.

Deixando aquele assunto de lado, voltei minha atenção para o caderno que sempre trazia comigo; um pequeno encadernado de capa dura que tinha em seu conteúdo a transcrição de inúmeras técnicas, estilos de luta e simples anotações sobre os mais variados assuntos da vida ninja. Folheei a escritura em busca da página que queria, sem notar como o ambiente não era adequado para uma leitura ao ar livre. Tateei a capa do caderno aberto, sorrindo ao dar de cara com o nome que queria; Hakkeshou Kaiten.

Em teoria, a liberação do chakra de todos os tenketsus tornava possível um escudo capaz de refletir qualquer coisa, contanto que o usuário girasse. A primeira coisa que pôde ser notada era a semelhança com um outro hijutsu do Punho Gentil, que parecia uma variação de baixa escala. Tendo isso em mente, aderi uma postura mais adequada e cerrei os olhos, a escuridão tomou conta de minha visão.

Iniciei o treinamento liberando pequenas quantias de chakra dos poros do corpo, algo que já estava bastante familiarizada com o passar do tempo. Devido ao estado em que me encontrava, fiz questão de limitar o quanto de energia escapava de meu corpo em prol de não piorar mais minha condição física. À medida em que continuava aquele aquecimento, senti uma leve picada na região dos braços, uma dor aguda que lembrava a ferroada de uma abelha. Aparentemente, mesmo atrasando o meu desenvolvimento, me expor ao treinamento daquela maneira também era prejudicial para mim.

Não tive opção senão retornar quando estivesse um pouco melhor. Quando as queimaduras que percorriam do meu pulso até o cotovelo já estavam melhores, continuei o mesmo aquecimento de antes. Acostumar-me à grande quantia de chakra que eu teria que expelir era o primeiro passo para dominar aquele novo poder. Vez ou outra, dava-me a liberdade de gerar pequenas ondas de choque com o chakra, imitando outros movimentos do estilo de luta. Era conveniente o processo básico ser bastante semelhante para todos os jutsus.

No final, passei a intensificar a densidade de minhas reservas. Se não pudesse ao menos afastar folhas que caíam das árvores todo aquele esforço seria inútil. O verdadeiro desafio, porém, se iniciou na hora de concentrar toda aquela energia em um giro. Nas primeiras tentativas, era impossível até mesmo conseguir me movimentar, a pressão do chakra era forte a ponto de render-me em um só lugar; algo que poderia ser aperfeiçoado com um melhor controle. Com o passar do tempo, meus movimentos estavam pesados, mas ainda assim efetivos.

Contudo, ainda não era o suficiente. A formação da cúpula estava perfeita por um período de segundos, dissipando-se em uma nuvem azul logo em seguida. Para piorar, a mesma dor de outrora voltava para me assolar, anunciando que o treinamento estava esgotando minhas reservas. Determinada, continuei a melhorar a estabilidade da técnica a cada falha.

Em dado momento, finalmente descobri a razão correta entre a pressão do chakra e a quantia exata que podia ser usada. Isto tornou muita mais fácil a execução do movimento, que agora estava mais natural e menos desleixado, uma sincronia perfeita. Não demorou muito para alcançar minha meta; como uma bailarina, girei sem sair sair do lugar, espalhando pelos meus arredores uma quantidade modesta de chakra, perfeita em pressão e números. O passo de dança arrastava a energia consigo, criando uma cúpula perfeita e estável, tudo isso sem deixar meu corpo sair do lugar. Por fim, exausta, deitei-me sobre a grama por um tempo, indo embora logo em seguida.

Status e afins;:

Kage Buyō
Rank: C
Descrição: Uma técnica onde se segue o adversário, que segue de perto o seu ou o movimento do seu corpo, exatamente como uma folha que dança no ar é seguida por sua sombra. A técnica é geralmente precedido por um chute alto, que irá lançar o alvo no ar. É usado principalmente para a posição de um oponente em uma posição vulnerável aérea. Este movimento, por si só é inofensivo, mas é usado como um trampolim para um grande número de técnicas poderosas como Lotus frontal e a Shishi Rendan. Dito isto, também tem um grau bastante elevado de dificuldade.
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