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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
Havilliard#3423
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Yachiru
Tokubetsu Jonin
Chinoike Mahito
Chinoike Mahito

Blood Queen

血の女王






Capítulo 1: "A Maldição dos Olhos de Sangue..."


Narração
Mahito, a jovem Chinoike, estava deitada em sua cama, observando o teto do quarto iluminado pelo sol que começava a se pôr no horizonte. A luz suave e alaranjada entrava pela janela, preenchendo o ambiente com um calor leve, contrastando com o frio interior que ela sentia há tanto tempo. Era o fim de mais um dia, e como de costume, sua mente vagava pelas sombras de um passado que não conseguia recordar.

Ela fechou os olhos, respirando fundo, tentando uma vez mais resgatar fragmentos de suas memórias, mas como sempre, tudo permanecia em vão. Era como tentar pegar um reflexo na água: cada vez que ela tentava se concentrar, a imagem desaparecia, ficando cada vez mais distante. Havia algo lá, enterrado nas profundezas de sua mente, algo importante que parecia escapar por entre seus dedos. Quem ela era antes? De onde veio? Por que essas memórias estavam trancadas? As perguntas nunca cessavam, e a frustração se acumulava silenciosamente dentro dela, como um nó apertado no peito.

Mahito passou a mão pelo rosto, tentando afastar os pensamentos. Por mais que se esforçasse, sua mente estava sempre envolta em um nevoeiro denso. Sabia que fazia parte do clã Chinoike, mas o que significava ser uma Chinoike? O Ketsuryūgan, a lendária técnica ocular de seu clã, ainda era um mistério para ela. As histórias diziam que aqueles que herdavam esse poder tinham a capacidade de controlar o sangue de seus inimigos, mas para Mahito, tudo isso parecia distante e irreal. Era como se uma parte vital de sua herança estivesse trancada, junto com suas memórias.

Ela se levantou da cama lentamente, sentindo o peso da noite que se aproximava. Andou até a janela e olhou para fora, observando os campos e montanhas que cercavam o vilarejo. O ar fresco que soprava pela janela a ajudava a acalmar seus pensamentos, mas o vazio que sentia em sua mente continuava a incomodá-la.

Mahito sabia que era uma ninja capaz, treinada em habilidades de combate e em diversas técnicas ninjas, mas algo ainda estava faltando. Algo importante, algo que a conectava ao verdadeiro poder de seu clã. Talvez fosse por isso que, ultimamente, se sentia presa em um ciclo sem fim de frustração e dúvidas.

Aos poucos, a luz do sol desaparecia no horizonte, deixando o quarto imerso nas sombras. Ela voltou a deitar-se na cama, o corpo tenso, como se a falta de respostas estivesse lentamente drenando sua energia. Fechou os olhos, tentando novamente forçar sua mente a se abrir, a dar-lhe alguma pista do que faltava, mas tudo o que encontrou foi o mesmo vazio de sempre. Seu passado, suas origens, seu verdadeiro poder – tudo estava fora de alcance.

De repente, um leve toque na porta interrompeu seus pensamentos. Mahito levantou-se rapidamente, ajeitando os cabelos com as mãos, antes de caminhar até a entrada. Quando abriu a porta, um jovem ninja da vila estava parado ali, sua expressão séria e postura formal.

Mahito, você foi convocada para uma ronda externa. A reunião será em dez minutos na entrada da vila. — ele disse, entregando-lhe uma pequena carta de convocação.

Mahito pegou a carta, sentindo o peso da responsabilidade cair sobre ela novamente. Era uma tarefa simples, algo que ela fazia com frequência, mas o momento parecia especialmente oportuno. Talvez uma nova missão a ajudasse a afastar os pensamentos perturbadores, a dar-lhe alguma clareza em meio à escuridão mental que a envolvia.

Estarei lá. — respondeu ela, com um leve aceno, enquanto o mensageiro se afastava.

Fechando a porta atrás de si, Mahito olhou mais uma vez pela janela, o brilho da lua agora iluminando levemente o vilarejo. Talvez essa ronda fosse o que ela precisava para tirar sua mente dos fantasmas do passado e, quem sabe, encontrar um caminho para desbloquear o verdadeiro poder que, no fundo, ela sabia estar adormecido dentro de si.


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Mahito


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Yachiru
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Capítulo 1: "A Maldição dos Olhos de Sangue..."


Narração
Mahito se vestiu rapidamente, ajustando a faixa em sua testa e prendendo a capa leve que usava sobre os ombros. A carta de convocação ainda estava em sua mão enquanto ela saía de seu quarto e caminhava pelos corredores silenciosos da vila. O vilarejo estava mergulhado em uma calma incomum àquela hora da noite. As lanternas acesas iluminavam suavemente as ruas de pedra, projetando sombras longas e tortuosas que seguiam cada movimento da jovem Chinoike.

Enquanto caminhava em direção à entrada da vila, o vento frio da noite acariciava seu rosto, trazendo consigo um leve cheiro de pinho e terra úmida. Mahito apertou a capa ao redor de si, tentando ignorar a inquietação que começava a crescer dentro dela. A missão parecia simples – uma ronda externa –, algo que ela já havia feito inúmeras vezes. Mas naquela noite, havia algo diferente no ar, uma sensação de que as respostas que ela procurava estavam se aproximando de alguma forma.

À medida que se aproximava do portão principal da vila, Mahito avistou um pequeno grupo de ninjas reunidos, todos prontos para a missão. Eles murmuravam entre si, discutindo os detalhes da tarefa enquanto aguardavam sua chegada. Um dos superiores a chamou assim que a viu se aproximar.

— Mahito, estamos esperando por você. — disse ele, acenando para que ela se juntasse ao grupo.

Ela assentiu e se aproximou, ajustando seu equipamento. O superior, um homem de meia-idade com cicatrizes no rosto, começou a explicar os detalhes da missão. A ronda cobriria uma área nas montanhas próximas à vila, onde foram relatados movimentos suspeitos recentemente. Havia rumores de que ninjas renegados estavam se movendo naquela região, e a tarefa deles era investigar e garantir que não representassem uma ameaça.

Enquanto ele falava, Mahito prestava atenção aos detalhes da missão, mas sua mente estava parcialmente em outro lugar. Por mais que tentasse focar nas instruções, não conseguia afastar a sensação de vazio que sempre a acompanhava. A cada palavra que o superior dizia, ela se perguntava quem realmente era, de onde vinha, e por que as memórias de seu passado estavam trancadas em um canto inacessível de sua mente.

Atravessando a vila, ela tentava encontrar algo em seu interior que pudesse dar pistas sobre sua verdadeira identidade. Suas mãos inconscientemente tocaram os olhos, como se estivessem tentando despertar o poder que, segundo as histórias, fazia parte de sua linhagem Chinoike. O Ketsuryūgan, o temido poder ocular que seus ancestrais possuíam, deveria estar ali, dentro dela. Mas Mahito nunca o sentiu, nunca o controlou. Tudo o que sabia eram lendas vagas e fragmentos que ouvia sobre o clã Chinoike.

Era como se faltasse uma parte vital de sua existência.

Enquanto caminhava ao lado dos outros ninjas, Mahito olhava para o céu noturno. As estrelas estavam brilhantes, pontuando o manto escuro com pequenos brilhos prateados. Ela se perguntou se algum dia conseguiria entender o que havia de errado com ela. Por que, apesar de seu treinamento, de suas habilidades, ela sentia que algo essencial estava faltando? Era o poder do Ketsuryūgan? Ou era algo mais profundo, algo que envolvia seu próprio passado?

Os outros ninjas ao seu redor falavam animadamente, comentando sobre os rumores dos ninjas renegados e discutindo estratégias, mas Mahito mal registrava o que diziam. Sua mente estava fixada nas memórias que não conseguia acessar, nas habilidades que não conseguia despertar. Ela havia tentado inúmeras vezes desbloquear o poder do Ketsuryūgan, mas até então, todas as tentativas haviam falhado.

"Quem sou eu, de verdade?" ela pensava, enquanto seus passos a levavam mais perto das montanhas, onde a missão começaria.

Apesar da frustração crescente, Mahito respirou fundo e forçou-se a focar na missão. Ela sabia que precisava cumprir sua tarefa como ninja de Iwagakure, mas também estava determinada a, de alguma forma, encontrar uma resposta. Havia algo naquela noite, na escuridão silenciosa da floresta e nas montanhas distantes, que parecia chamá-la. Um pressentimento de que algo importante estava prestes a acontecer.

Vamos. Temos um longo caminho pela frente. — disse o superior, interrompendo seus pensamentos enquanto começavam a seguir para as montanhas.

Mahito seguiu em silêncio, sentindo que, talvez, a missão naquela noite fosse o início de algo maior. Talvez, entre os segredos escondidos na escuridão das montanhas, ela finalmente encontrasse as respostas que tanto buscava sobre quem realmente era.



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Capítulo 1: "A Maldição dos Olhos de Sangue..."


Narração
Enquanto o grupo seguia pelas trilhas estreitas e sinuosas das montanhas, o silêncio da noite era quebrado apenas pelo som dos passos dos ninjas sobre as folhas secas e pedras soltas. Mahito caminhava com eles, mas sua mente estava cada vez mais distante. Os murmúrios e conversas de seus companheiros eram abafados pelos pensamentos que rodopiavam em sua cabeça como uma tempestade silenciosa. Ela tentava se concentrar na missão, mas o vazio dentro dela parecia estar se expandindo, preenchendo sua mente com uma sensação de inquietação crescente.

A escuridão ao redor parecia mais profunda naquela noite. Cada sombra nas árvores, cada ruído distante do vento soava como um eco de algo muito mais sombrio, algo que ela não conseguia identificar. Mahito respirava fundo, tentando se acalmar, mas sua respiração começou a acelerar, e o ritmo constante de seus passos vacilou.

De repente, algo a atingiu.

Sem aviso, Mahito sentiu uma onda de emoções esmagadoras. Não era uma simples lembrança, era como se uma porta dentro de sua mente houvesse sido violentamente aberta. Imagens desconexas e perturbadoras começaram a invadir sua mente. Era como se ela estivesse vendo fragmentos de uma vida que não reconhecia, mas que, ao mesmo tempo, parecia sua.

Ela estava de volta a uma floresta diferente, muito mais sombria. O cheiro de sangue preenchia o ar, e o som de gritos ecoava ao seu redor. Pessoas caíam, corpos ensanguentados no chão, e ela estava no meio daquilo tudo, coberta de sangue, mas incapaz de mover um único músculo. Suas mãos tremiam, mas não era de medo – era de raiva, uma raiva profunda e incontrolável. Suas mãos estavam manchadas com o sangue de outras pessoas, e seus olhos, ou melhor, o reflexo deles em uma poça d'água, brilhavam em um tom vermelho aterrorizante.

O Ketsuryūgan.

Era a primeira vez que ela via aqueles olhos em si mesma, mas em vez de orgulho ou poder, tudo o que sentia era uma onda de horror. Ela não entendia o que estava acontecendo, mas as sensações eram tão reais que pareciam arrancar o chão sob seus pés.

Mahito parou abruptamente no meio do caminho, seus olhos arregalados e sua respiração entrecortada. O mundo ao seu redor começou a girar, e as vozes de seus companheiros se tornaram ecos distantes, como se ela estivesse se afogando em suas próprias memórias. Cada fragmento que surgia em sua mente era mais doloroso do que o anterior: lutas brutais, rostos desconhecidos gritando por socorro, e a sensação implacável de perda.

"Não... isso não pode ser real..." pensou, mas as imagens eram inegáveis. Ela podia sentir o cheiro do sangue, ouvir os gritos de dor e desespero, e cada fibra de seu corpo parecia reconhecer a dor daquele passado que ela não se lembrava de ter vivido.

Seus músculos travaram. O corpo de Mahito ficou rígido, incapaz de seguir em frente. Ela estava congelada no lugar, seus pés parecendo presos ao chão. As imagens continuavam a rodopiar em sua mente, e a sensação de pânico tomava conta de seu corpo, comprimindo seu peito e dificultando a respiração. Era como se estivesse revivendo um pesadelo que não conseguia entender. As sombras ao seu redor começaram a crescer, e tudo o que ela podia ver eram os olhos vermelhos brilhando de volta para ela.

De repente, uma dor aguda atravessou sua cabeça, como se alguém estivesse cravando lâminas em sua mente. Mahito gritou em silêncio, apertando as mãos contra as têmporas, tentando afastar a dor, mas era inútil. O choque das lembranças e a intensidade das emoções a deixaram completamente impotente.

Com um movimento desajeitado, ela caiu de joelhos no chão, sua respiração curta e irregular. O som das folhas farfalhando sob seu peso foi abafado pela dor crescente em sua cabeça. Seus companheiros notaram sua ausência e, em um instante, estavam ao seu lado, chamando seu nome, mas as vozes deles pareciam estar a quilômetros de distância.

A dor continuava a latejar em sua mente, cada batida de seu coração enviando uma nova onda de agonia por seu corpo. Mahito estava de joelhos, as mãos pressionadas com força contra a cabeça, como se quisesse arrancar as imagens de lá. Mas era inútil. As memórias, reais ou não, não paravam de invadir sua mente, como se algo estivesse tentando romper todas as barreiras que ela havia construído.

O frio da noite se misturava ao suor que cobria seu corpo. Mahito sentia cada fibra de seu ser em chamas, como se estivesse sendo consumida por algo que não compreendia. Seus olhos mal conseguiam focar em seus companheiros, e tudo o que restava era a dor.

A dor... e o sangue.


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Capítulo 1: "A Maldição dos Olhos de Sangue..."


Narração
Mahito permaneceu de joelhos no chão por alguns momentos, ofegante e tremendo, enquanto a dor em sua cabeça começava a diminuir gradualmente. Seus companheiros ao seu redor, preocupados, chamavam seu nome, mas ela levantou a mão, sinalizando que estava bem, pelo menos o suficiente para continuar. A onda de memórias perturbadoras ainda rodopiava em sua mente, mas a intensidade diminuíra, deixando apenas uma sensação de vazio e confusão.

Ela se levantou lentamente, ajeitando a capa sobre os ombros e limpando o suor da testa. Seus músculos ainda estavam tensos, e sua mente, uma confusão de imagens fragmentadas e emoções desconcertantes. No entanto, Mahito sabia que não podia parar agora. A ronda tinha que continuar, e a missão era prioridade. Ela precisava manter o foco.

O grupo voltou a caminhar pelas trilhas da montanha, e Mahito, tentando recuperar sua compostura, olhava para o céu que começava a escurecer completamente. A brisa noturna balançava suavemente as árvores ao redor, e o farfalhar das folhas criava um som calmante, que ajudava a abafar a turbulência interna que ela ainda sentia.

Enquanto caminhava, Mahito observou um grupo de pássaros voando em formação no céu. As aves planavam graciosamente, suas asas cortando o ar sem esforço, e por um breve momento, ela se distraiu com aquela cena. Havia algo quase reconfortante em assistir aos pássaros. Eles voavam livres, sem serem perturbados pelas dúvidas ou confusões que a atormentavam.

Ela se pegou pensando em seu passado mais uma vez, mas dessa vez, a abordagem era diferente. Não era apenas o vazio que costumava preencher seus pensamentos, mas uma sensação de que algo estava, aos poucos, se revelando. As memórias que surgiram de maneira traumática pouco antes pareciam agora mais distantes, mais controláveis, e Mahito tentava entender o que significavam. Quem eram aquelas pessoas? O que eram aqueles olhos vermelhos que ela tinha visto refletidos na poça de sangue?

Atravessando mais uma curva na trilha, seus pensamentos voltaram para o Ketsuryūgan, o lendário poder de seu clã. Ela sabia que aquela habilidade estava de alguma forma conectada ao que tinha visto, mas não conseguia ainda definir como. O que antes era apenas uma lenda distante sobre seus ancestrais agora parecia muito mais real – e assustador. Ela se perguntava se conseguiria controlar esse poder, ou se ele acabaria consumindo-a, assim como nas memórias que viu.

Perdida em seus pensamentos, Mahito quase não notou o estranho cheiro que começava a preencher o ar. Um cheiro forte, incomum para aquela região montanhosa. Ela parou abruptamente, franzindo a testa e farejando o ar ao redor. O vento trazia consigo o cheiro característico de fumaça. Seus sentidos ficaram alertas imediatamente, e ela estreitou os olhos, procurando a origem.

— Estão sentindo isso? — perguntou ela aos seus companheiros, interrompendo o silêncio. Eles trocaram olhares rápidos e então também perceberam o cheiro. A atenção do grupo se voltou para a direção de onde o cheiro vinha.

A alguns metros à frente, em direção à pedreira de Iwa, Mahito avistou uma fina coluna de fumaça subindo pelo céu noturno. Era um sinal claro de que algo não estava certo. A pedreira ficava a uma boa distância da vila, e naquela hora da noite, não deveria haver nenhuma atividade humana por ali.

— Parece que encontramos algo... — murmurou Mahito, sua voz séria, enquanto seus olhos permaneciam fixos na fumaça.

Ela sentiu o coração acelerar novamente, mas dessa vez não era por causa das memórias perturbadoras ou do pânico de antes. Era a adrenalina da missão, a sensação de que algo estava prestes a acontecer. Ela trocou um olhar determinado com seus companheiros, e sem precisar de mais instruções, o grupo começou a se mover rapidamente na direção da fumaça.

Mahito, com sua mente ainda atormentada pelos fragmentos de um passado que não compreendia completamente, sabia que a noite estava longe de acabar.



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Capítulo 1: "A Maldição dos Olhos de Sangue..."


Narração
Mahito avançava com cuidado, seus passos quase silenciosos enquanto se aproximava da coluna de fumaça que subia pela escuridão. A trilha os conduzia diretamente em direção à pedreira, e quanto mais se aproximavam, mais intenso o cheiro de fumaça ficava. Havia algo estranho naquele lugar, uma sensação de que estavam prestes a descobrir algo importante – e potencialmente perigoso.

Ela sinalizou com um gesto para que seus companheiros desacelerassem, movendo-se em silêncio. Suas mãos já estavam próximas às suas kunais, prontas para agir a qualquer momento. Mahito sabia que não podiam se precipitar, especialmente quando ainda não sabiam com quem estavam lidando. Havia algo de furtivo naquele movimento na pedreira, e isso fazia sua mente disparar em alerta.

Quando chegaram a um ponto elevado na trilha, Mahito agachou-se atrás de algumas pedras que ofereciam cobertura. Do alto, ela podia ver claramente o que estava acontecendo à frente. A fumaça vinha de uma fogueira improvisada, que lançava um brilho alaranjado e inquietante sobre o cenário.

Cerca de meia dúzia de homens estavam reunidos ao redor da fogueira. Eles conversavam em voz baixa, e a maneira como estavam vestidos deixava claro que não eram trabalhadores comuns da pedreira. Suas roupas eram desgastadas, mas carregavam símbolos que Mahito não reconhecia imediatamente. Alguns usavam máscaras ou bandanas que escondiam seus rostos, e todos estavam armados com espadas ou lâminas curtas. Pelo jeito como se moviam e conversavam, era evidente que aqueles homens estavam acostumados a operar nas sombras.

Mahito franziu a testa, seu corpo inteiro tensionando enquanto observava a cena. Eles estavam longe demais para que ela pudesse ouvir o que diziam, mas pelo número de armas e pela forma como agiam, não havia dúvida de que estavam planejando algo. Suas suspeitas de que a atividade suspeita nas montanhas poderia envolver ninjas renegados ou criminosos estavam se confirmando.

Ela se manteve em posição, observando os movimentos dos homens com atenção. De onde estava, Mahito tinha uma visão clara da pedreira e dos arredores, mas sabia que precisava manter-se oculta para evitar ser detectada. Qualquer movimento errado poderia alertar aqueles homens, e com o número deles ali, um confronto direto não seria a melhor escolha naquele momento.

Seus companheiros também se posicionaram a uma distância segura, esperando por sua liderança. Mahito sentiu o peso da responsabilidade sobre seus ombros. Havia algo muito maior em jogo do que uma simples ronda. Ela sabia que o que estava acontecendo ali poderia estar ligado a algo mais profundo, talvez até àqueles fragmentos de memórias que a atormentavam.

Ela respirou fundo, mantendo-se agachada e fora da vista. Os homens à frente continuavam com suas atividades, despreocupados, sem saber que estavam sendo observados. Mahito sabia que precisavam de mais informações antes de fazer qualquer movimento, então, por enquanto, tudo o que podia fazer era esperar e observar, sua mente trabalhando rapidamente em um plano para o que viria a seguir.

"O que estão fazendo aqui... e por quê?", pensou ela, seus olhos fixos nos homens abaixo.

A noite ainda estava apenas começando, e Mahito sabia que as respostas que buscava – tanto sobre a missão quanto sobre seu próprio passado – poderiam estar mais próximas do que imaginava.



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Capítulo 1: "A Maldição dos Olhos de Sangue..."


Narração
Mahito manteve a respiração controlada, observando cada movimento dos homens abaixo. O brilho da fogueira os iluminava de maneira irregular, projetando sombras distorcidas que se moviam junto com eles. Ela estava atenta a cada detalhe, seus olhos varrendo a área em busca de qualquer coisa que pudesse fornecer mais informações sobre o que aqueles homens estavam fazendo ali. O silêncio era pesado, interrompido apenas pelo som ocasional de risadas abafadas ou passos que ecoavam pela pedreira.

De repente, um movimento à distância chamou sua atenção. Mais homens estavam se aproximando, vindos de um caminho estreito que serpenteava por entre as pedras da pedreira. Eles não se preocupavam em se esconder – pelo contrário, pareciam completamente à vontade, como se estivessem encontrando velhos amigos. Mahito contou mais quatro, talvez cinco homens se juntando ao grupo ao redor da fogueira.

Seu coração acelerou. O número de inimigos estava crescendo rapidamente, e a presença de tantos homens armados ali significava que algo muito maior estava em andamento. O que poderia ser? Um encontro de criminosos? Uma reunião de ninjas renegados? Ela não conseguia identificar nenhuma vila ou organização específica pelos símbolos em suas roupas, mas algo sobre aquele grupo não estava certo.

Ela estreitou os olhos, tentando manter a mente focada nos movimentos ao redor da fogueira, mas a sensação de alerta começou a se intensificar. O número crescente de homens, as conversas que ela não podia ouvir, e a escuridão que parecia envolver cada um deles a deixavam inquieta.

E então, sem aviso, as memórias voltaram.

Uma onda súbita de imagens invadiu sua mente, como se a cena à sua frente houvesse disparado algo profundo e adormecido dentro dela. Mahito ficou paralisada. As risadas dos homens, o brilho da fogueira, o cenário noturno... tudo parecia estranhamente familiar, mas de um modo que ela não conseguia explicar. De repente, flashes de um campo de batalha distante surgiram em sua mente. Gritos. Chamas. Homens caindo ao seu redor, sangue cobrindo suas mãos e olhos vermelhos... os mesmos olhos que havia visto antes. Os mesmos olhos do Ketsuryūgan.

Ela tentou afastar as imagens, mas foi inútil. Sua mente estava sendo puxada de volta para aquelas memórias traumáticas que ela não sabia se eram reais ou imaginadas. A cena da pedreira à sua frente começou a se misturar com as lembranças, tornando difícil distinguir o que era presente e o que era passado. A fogueira dos homens abaixo parecia se fundir com as chamas de outra memória, um lugar onde o cheiro de sangue e destruição era tão real quanto o ar que ela respirava agora.

Mahito apertou os punhos com força, seu corpo travando novamente. Ela tentou respirar fundo, mas seus pulmões pareciam incapazes de puxar o ar necessário. O pânico começou a subir em sua garganta, e ela sentiu seus membros congelarem, incapazes de se mover. O campo de batalha em sua mente continuava a se desdobrar, as cenas violentas e desconexas se tornando mais vívidas a cada segundo.

Ela viu novamente as mãos manchadas de sangue, os olhos vermelhos brilhando de volta para ela, e os gritos ecoando ao redor. Quem eram aquelas pessoas? Por que ela estava vendo aquilo? O que significavam essas lembranças? As perguntas giravam em sua mente, mas nenhuma resposta vinha.

Mahito apertou os olhos, tentando forçar-se a voltar ao presente, a focar na missão, mas as imagens não a deixavam. A dor de cabeça retornou com força, latejando em sua mente, enquanto os homens abaixo continuavam suas atividades, inconscientes da tempestade emocional e mental que se desenrolava na mente da jovem ninja.

Ela queria se mover, queria avisar seus companheiros sobre o aumento de homens no local, mas estava presa, paralisada pelas memórias que voltavam a assombrá-la. O suor começou a escorrer por sua testa, misturando-se com o frio da noite. A única coisa que podia fazer era tentar não deixar que o pânico a consumisse completamente.

Mais uma vez, Mahito estava travada entre o passado e o presente, incapaz de escapar do peso de suas próprias lembranças.



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Capítulo 1: "A Maldição dos Olhos de Sangue..."


Narração
Mahito estava imóvel, seus sentidos entorpecidos pelas memórias que a assolavam. As cenas de destruição, sangue e gritos pareciam se misturar com a realidade ao seu redor, tornando impossível distinguir o que era real e o que era apenas fruto de seu passado traumático. O mundo à sua volta estava enevoado, e seus ouvidos só conseguiam captar sons distantes e indistintos. Ela se sentia presa dentro de sua própria mente, incapaz de reagir ao que acontecia ao seu redor.

Enquanto isso, os homens na pedreira, alertados por algum movimento ou talvez pelo silêncio repentino que envolveu Mahito, perceberam sua presença. Eles pararam de conversar e trocaram olhares rápidos e preocupados. A sombra da garota escondida atrás das pedras não passou despercebida. Um deles, um homem alto e musculoso, apontou na direção de Mahito, e os demais se juntaram a ele. Rapidamente, os homens se moveram em sua direção, cercando-a.

— Olha só o que temos aqui... — disse um dos homens, sua voz carregada de desprezo. Ele se aproximou com passos lentos, enquanto os outros se posicionavam ao seu redor.

Mahito ainda estava paralisada, suas mãos trêmulas, os punhos apertados contra o chão. Seus olhos estavam semi-cerrados, sua mente completamente dominada pelas imagens desconexas. A presença dos homens ao seu redor parecia distante, como se estivesse vendo tudo através de um filtro espesso, incapaz de registrar o perigo iminente.

— Está perdida, garotinha? — provocou outro dos homens, um sorriso cruel em seus lábios. Ele se aproximou mais, ficando a poucos metros de Mahito. — Ou veio nos espionar? Que erro terrível você cometeu...

Eles estavam tentando intimidá-la, esperando que ela reagisse de alguma forma. Mas Mahito não se movia, não falava. Estava imóvel, como uma estátua de pedra, o terror de suas próprias memórias se misturando com a situação real ao seu redor. Os homens continuavam a cercá-la, seus olhares calculistas e cheios de malícia, esperando que ela implorasse por piedade ou mostrasse algum tipo de reação.

— O que é isso? Está congelada de medo? — zombou um dos homens, aproximando-se ainda mais. — Achou que podia nos espiar e sair ilesa? Acho que alguém precisa aprender uma lição.

Ele estendeu a mão para agarrar Mahito, a intenção de dominá-la clara em seus olhos. Mas, antes que seus dedos pudessem tocá-la, algo mudou.

A dor na mente de Mahito atingiu um novo nível, como se algo estivesse prestes a explodir dentro dela. As imagens de sangue, destruição e olhos vermelhos ficaram mais intensas, e o som dos gritos em sua mente parecia atingir um ápice. Era como se uma barreira dentro dela estivesse prestes a se romper. E então, no momento em que a mão do homem estava a centímetros de seu ombro, Mahito abriu os olhos.

O mundo ao seu redor pareceu congelar. Os homens pararam instantaneamente, suas expressões mudando de arrogância para confusão e, lentamente, medo. Os olhos de Mahito, antes vazios e sem vida, agora brilhavam com um vermelho intenso. O Ketsuryūgan, o poder oculto de seu clã, havia finalmente despertado.

Os homens ficaram imóveis por um momento, incapazes de compreender o que estava acontecendo. Os olhos de Mahito os encaravam com uma intensidade quase sobrenatural, o brilho vermelho irradiando uma sensação de poder sombrio e aterrorizante. O que antes parecia uma presa fácil, agora se transformava em algo que eles não conseguiam controlar.

O homem que tentava agarrá-la recuou instintivamente, suas mãos tremendo. Seus companheiros, que antes riam e faziam piadas, agora estavam em silêncio, observando Mahito com uma mistura de medo e desconfiança.

— O que... o que é isso? — balbuciou um dos homens, sua voz tremendo.

Mahito continuava imóvel, seus olhos fixos neles, mas algo havia mudado dentro dela. A sensação de fraqueza e desespero que a consumia havia desaparecido. Agora, tudo o que ela sentia era o despertar de um poder que, até aquele momento, estava dormente. O Ketsuryūgan, o lendário poder do clã Chinoike, estava ativado, e ela finalmente começava a entender o que isso significava.

Os homens, agora cheios de medo, começaram a recuar lentamente, percebendo que haviam cometido um erro fatal. Mahito, com o poder de seus ancestrais fluindo através de seus olhos, estava prestes a mostrar a eles que não era apenas uma ninja qualquer.


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Capítulo 1: "A Maldição dos Olhos de Sangue..."


Narração
Os olhos de Mahito, brilhando com o vermelho profundo do Ketsuryūgan, fixaram-se nos homens ao redor. O ambiente ao seu redor parecia diferente, como se o tempo tivesse desacelerado. Os sons antes tão nítidos agora estavam abafados, distantes. A tensão no ar era palpável, e os homens que antes se aproximavam com confiança e crueldade começaram a exibir sinais claros de medo. Eles não sabiam o que estavam enfrentando, mas algo nos olhos de Mahito os paralisava.

Sem perceber completamente o que estava acontecendo, Mahito sentiu uma onda de poder fluir de dentro de si. Era como se algo antigo, primal e sombrio estivesse despertando em seu sangue, assumindo o controle. O Ketsuryūgan, uma técnica lendária, estava ativo, mas Mahito não sabia como controlá-lo. Tudo que ela sentia era a dor de sua cabeça diminuir e uma sensação de domínio absoluto tomar conta de seu corpo.

Os homens à sua frente, antes tão ameaçadores, de repente ficaram imóveis. Seus olhos, que antes brilhavam de malícia, agora estavam vidrados, como se suas mentes tivessem sido dominadas por uma força invisível. Um por um, seus rostos se transformaram, seus sorrisos sádicos dando lugar a expressões vazias e sem vida, como se tivessem perdido toda a vontade.

— O que... está acontecendo? — Mahito murmurou para si mesma, mas sua voz não soava como a sua. Era como se ela estivesse assistindo a tudo de fora de seu próprio corpo.

Os homens começaram a cambalear, seus corpos movendo-se de maneira desajeitada, como se fossem marionetes presas a cordas invisíveis. Suas pernas tremiam, e seus braços pendiam sem rumo. Eles olhavam ao redor sem foco, como se estivessem tentando escapar de algo que apenas eles podiam ver. Mas não havia fuga.

Mahito observava, atônita, sem entender completamente o que estava acontecendo. Seu coração batia acelerado, mas seus pensamentos estavam embaralhados. Através de seus olhos rubros, o mundo parecia ter se transformado em uma névoa, e os homens à sua frente não eram mais pessoas, mas sombras de si mesmos. Eles cambaleavam como zumbis, os olhos vidrados e a boca entreaberta, murmurando palavras desconexas que Mahito não conseguia compreender.

— Não... Não pode ser... — um dos homens murmurou, sua voz carregada de pânico, enquanto ele se afastava, as pernas vacilando de forma descoordenada. — Isso... isso não é real...

Os outros homens começaram a agir da mesma maneira. Eles se moviam lentamente para longe de Mahito, tropeçando nas pedras e caindo no chão, como se suas mentes estivessem completamente dominadas por algum terror invisível. O pavor estava gravado em seus rostos, mas Mahito não conseguia entender o que eles estavam vendo. Ela mesma estava confusa, incapaz de controlar ou compreender o que estava acontecendo ao redor.

Era o Ketsuryūgan.

Mahito não havia percebido, mas a poderosa técnica ocular de seu clã estava ativa, lançando os homens em um genjutsu poderoso e implacável. Eles estavam presos em suas próprias mentes, sendo manipulados pelas ilusões que o Ketsuryūgan projetava. As figuras ameaçadoras que antes a cercavam agora estavam completamente subjugadas, andando como fantasmas sem rumo, como se o peso de sua própria consciência os estivesse destruindo de dentro para fora.

Os homens, um a um, começaram a tropeçar para fora da pedreira, fugindo de Mahito como se ela fosse uma assombração que eles não podiam enfrentar. Suas pernas se moviam de maneira rígida e descoordenada, e suas respirações estavam ofegantes, como se estivessem lutando para escapar de algo muito além de sua compreensão.

Mahito assistia a tudo em silêncio, paralisada pela confusão. O medo que antes a assolava agora era substituído por uma perplexidade profunda. Ela não havia feito nada... ou pelo menos, não havia feito nada intencionalmente. E, ainda assim, ali estavam eles, os homens que a cercavam momentos antes, agora fugindo como zumbis, suas mentes destruídas pela força de uma técnica que ela mal sabia que tinha.

Ela deu um passo para trás, seus olhos lentamente voltando ao normal, a cor rubra desaparecendo gradualmente. A sensação de poder intenso começou a desaparecer, substituída pelo cansaço e pela confusão que a dominavam.

— O que... o que foi isso? — Mahito sussurrou, as palavras mal saindo de sua boca. Ela olhou ao redor, como se esperasse encontrar uma resposta, mas tudo o que restava eram as sombras dos homens que haviam fugido, desaparecendo lentamente na escuridão.

A dor de cabeça retornou, agora mais leve, mas ainda presente. Mahito pressionou os dedos contra as têmporas, tentando processar o que havia acabado de acontecer. Ela não sabia como, mas de alguma forma, havia usado o poder do Ketsuryūgan, e o efeito havia sido devastador.

Porém, o que a assustava não era o poder que havia acabado de testemunhar, mas o fato de que ela não tinha controle sobre ele. Ela se sentia perdida, assustada com o que havia despertado dentro de si.



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Capítulo 1: "A Maldição dos Olhos de Sangue..."


Narração
Mahito sentia seu coração disparar, o corpo trêmulo e a mente envolta em uma névoa de confusão e medo. Ainda perplexa pelo que acabara de acontecer, ela observava os homens que, momentos atrás, cambaleavam como zumbis. Agora, suas reações eram ainda mais aterradoras. Os poucos que ainda estavam perto dela, que não haviam fugido completamente da pedreira, estavam imóveis. Parados no meio do caminho, seus corpos pareciam completamente desprovidos de vida. Seus olhos, antes cheios de medo, estavam vazios, como se as almas tivessem sido arrancadas de dentro deles.

Eles estavam vegetando.

O poder do Ketsuryūgan, descontrolado e sem a compreensão plena de Mahito, havia mergulhado aqueles homens em um genjutsu profundo e devastador. Suas mentes estavam presas, seus corpos paralisados em uma condição quase catatônica. Eles respiravam lentamente, mas seus olhos eram inexpressivos, mirando o vazio como se estivessem presos em uma realidade que Mahito não conseguia acessar.

Mahito, assustada com o que tinha feito e sem saber como parar aquilo, sentiu um calafrio percorrer sua espinha. O medo de perder o controle sobre si mesma, sobre o poder recém-despertado, tomou conta dela. Ela olhou ao redor, as mãos trêmulas, tentando encontrar alguma solução, mas nada vinha à sua mente. A cena dos homens, agora meros corpos sem consciência, era demais para ela suportar.

— O que eu fiz...? — sussurrou, com a voz falhando, os olhos arregalados de terror. Ela deu um passo para trás, os pés batendo contra as pedras do chão, e seu corpo começou a tremer de maneira incontrolável.

O medo e a confusão eram esmagadores, e Mahito sentia que não podia ficar ali. Precisava sair, precisava fugir antes que aquilo ficasse ainda pior. Sem pensar, girou nos calcanhares e começou a correr. As sombras da noite e o vento gelado que soprava nas montanhas não pareciam mais reais. Tudo ao seu redor era um borrão de emoções e fragmentos de pensamentos dispersos. Cada passo ecoava em sua mente, mas a única coisa que a movia era o medo, o medo do que ela havia acabado de se tornar.

Ela corria sem rumo, sem olhar para trás, como se algo estivesse prestes a alcançá-la. Suas pernas moviam-se rapidamente pelo terreno rochoso, pulando por sobre pedras e raízes que se projetavam no caminho. O som de sua respiração ofegante era a única coisa que a conectava ao mundo ao redor, enquanto tentava fugir do caos que havia criado.

O vento cortava seu rosto, mas não a acordava do pesadelo que parecia se desenrolar dentro de sua mente. As memórias confusas, as imagens de sangue, os homens caídos... tudo isso misturava-se com a realidade presente. Ela corria para longe do que tinha feito, mas também para longe de si mesma, como se tentar escapar fosse a única maneira de silenciar as vozes e as imagens que atormentavam seu subconsciente.

Porém, após alguns minutos de fuga desenfreada, o mundo ao seu redor começou a se fechar novamente. No meio da corrida, Mahito sentiu algo familiar – uma dor que irradiava em sua cabeça, como se estivesse sendo puxada de volta para um lugar que tentava desesperadamente evitar. Seus passos desaceleraram, e seus joelhos começaram a ceder. Ela parou abruptamente, suas pernas não conseguindo mais sustentá-la.

Ela caiu de joelhos, o choque da queda reverberando por todo o seu corpo. As mãos pressionaram o chão, e sua cabeça pendia para frente. A respiração estava irregular, e o som da natureza ao redor desapareceu, substituído por um silêncio pesado, como se o mundo estivesse preso entre dois momentos. O ar parecia preso em seus pulmões, incapaz de ser liberado, enquanto seu coração martelava dolorosamente contra o peito.

Então, veio a paralisia.

Como antes, o corpo de Mahito começou a travar. A dor na cabeça era insuportável, e os pensamentos vieram como um enxame de imagens e sensações, avassaladores. As memórias que tentava suprimir estavam de volta, com mais força do que nunca. Imagens de lutas sangrentas, gritos de dor, e o reflexo de seus próprios olhos vermelhos encarando-a de volta. O Ketsuryūgan, o poder do clã Chinoike, brilhando intensamente enquanto o caos se espalhava ao seu redor.

Ela tentou gritar, mas nenhum som saiu. Suas mãos estavam cerradas em punhos tão apertados que as unhas cravavam em sua pele, e o suor frio escorria por sua testa. Estava presa novamente, incapaz de se mover ou pensar com clareza. A paralisia era completa, tanto no corpo quanto na mente. Os pensamentos acelerados tornaram-se um turbilhão de terror e confusão. Ela sentia que algo dentro de si estava se rompendo, mas ao mesmo tempo, lutava para se manter consciente.

Por mais que tentasse se forçar a sair daquele estado, o peso das memórias e da realidade a esmagavam. A culpa por ter perdido o controle, por ter colocado aqueles homens em um estado vegetativo, e a própria incapacidade de controlar seu novo poder a consumiam.

Ali, no meio do caminho de volta para a vila, Mahito estava mais uma vez paralisada, perdida entre a confusão de sua própria mente e a realidade que mal conseguia suportar.



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Capítulo 1: "A Maldição dos Olhos de Sangue..."


Narração
Mahito permaneceu ajoelhada no chão, seu corpo ainda congelado pela paralisia e sua mente lutando contra o caos que a assolava. As imagens dos homens vegetando na pedreira continuavam a rodar em sua mente, misturando-se com as lembranças confusas e fragmentadas que não faziam sentido algum. Ela se sentia perdida em um mar de culpa e pavor, incapaz de controlar o poder dentro de si, o Ketsuryūgan, que parecia ter uma vontade própria.

O frio da noite estava começando a penetrar em sua pele, e o vento sussurrava entre as árvores ao seu redor, mas Mahito mal o sentia. Tudo que ela conseguia fazer era lutar para manter-se consciente, lutando contra a maré de emoções e memórias que tentavam dominá-la. Seu corpo tremia levemente, não pelo frio, mas pelo esforço de tentar se libertar da prisão mental que ela mesma havia criado.

Porém, algo dentro dela começava a mudar. No meio do turbilhão de pensamentos e dores, uma pequena faísca de determinação começou a surgir. Mahito sabia que não podia continuar assim. Não podia deixar que o Ketsuryūgan a dominasse completamente, transformando-a em algo que ela temia se tornar. Aquele poder, que tanto a assustava, também era parte de sua herança, parte de quem ela era. E se quisesse entender seu passado e aceitar sua verdadeira identidade, precisaria aprender a controlá-lo.

Com grande esforço, Mahito começou a respirar de maneira mais profunda, tentando organizar os pensamentos, concentrando-se no presente. Lentamente, ela começou a soltar os punhos cerrados, deixando que seus músculos relaxassem aos poucos. A dor em sua cabeça ainda estava lá, latejando, mas ela ignorou o desconforto, focando-se apenas no momento atual.

— Eu... posso fazer isso... — ela sussurrou para si mesma, sua voz fraca, mas determinada. As palavras pareciam distantes, mas carregavam um peso que ela ainda não havia compreendido completamente.

Ela fechou os olhos, concentrando-se em sua respiração, tentando se reconectar consigo mesma. Aos poucos, o mundo ao seu redor começou a se acalmar. As memórias desconexas que a assombravam começaram a perder força, como se recuassem para os recantos mais profundos de sua mente. A culpa, o pavor, e o desespero começaram a ceder lugar a uma sensação de controle que ela não sentia há muito tempo.

Mahito abriu os olhos lentamente, e o brilho vermelho intenso do Ketsuryūgan ainda estava lá, mas desta vez, ela sentia que o controle estava em suas mãos. Não era mais uma força incontrolável que a dominava, mas algo que ela poderia, aos poucos, aprender a comandar.

Com esforço, ela se levantou do chão, os joelhos ainda fracos pela paralisia recente, mas firmes o suficiente para sustentá-la. O ar fresco da noite encheu seus pulmões, e ela olhou para o céu estrelado acima. As estrelas cintilavam no vasto manto negro do céu, e pela primeira vez em muito tempo, Mahito sentiu uma estranha paz interior, como se estivesse no caminho certo, mesmo que ainda não compreendesse completamente o que aquilo significava.

Ela não sabia o que aconteceria a seguir. O Ketsuryūgan havia despertado de uma maneira que ela nunca esperava, e os homens que encontrara na pedreira estavam, de alguma forma, presos em um genjutsu devastador. Não sabia se havia uma maneira de ajudá-los ou de consertar o que havia feito, mas o importante era que, finalmente, estava começando a entender seu próprio poder. E com o tempo, acreditava que poderia dominá-lo completamente.

Mahito começou a caminhar de volta para a vila, o peso das experiências da noite ainda sobre seus ombros, mas desta vez, a sensação era diferente. Não era apenas o peso da culpa e da confusão; havia também a determinação de seguir em frente, de aceitar o Ketsuryūgan e, mais importante, descobrir o que significava ser uma Chinoike.

Enquanto atravessava a floresta, sentiu a brisa da noite contra seu rosto, e, embora estivesse cansada, o medo que antes a consumia estava, aos poucos, se dissipando. Ainda havia muito a ser descoberto, tanto sobre seu passado quanto sobre seu poder, mas Mahito sabia que não estava mais completamente à deriva. Ela tinha um caminho à sua frente, e, dessa vez, estava decidida a trilhá-lo, mesmo que isso significasse enfrentar os fantasmas de seu passado.

Assim, Mahito seguiu adiante, rumo à vila, com o brilho vermelho do Ketsuryūgan ainda pulsando suavemente em seus olhos, como um lembrete constante de que o poder estava ali – aguardando para ser completamente compreendido e, um dia, dominado.



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