[Ato] ▸ Ienai namae.

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[Ato] ▸ Ienai namae.
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Tokubetsu Jonin

[Ato] ▸ Ienai namae. Ba3293b0d1e3d0e8dff4a8030bec76a2

Ter 17 maio 2022, 21:49

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

— "Nós não somos exigimos explicações do Raikage sobre a conduta dos seus ninjas, como também queremos uma resposta das outras nações sobre a conduta dos seus soldados. O mundo shinobi gerou diversas guerras e destruição, e como a história mostra, eles não apresentam nenhum interesse de melhorar a sociedade, apenas destruí-la. É da opinião de alguns de nós que é necessário eliminar, ou pelo menos limitar o número de shinobis no mundo inteiro". — 'Seis vão esperar sentados, bando de cuzões do caralho... Merda, por que eu não consigo parar de ser assim, tão... Ah! — Entoo, lançando a folha de jornal pelos ares após ler as últimas notícias. A insituição acadêmica de Kusagakure no Sato tornou-se la manchette de la nuit. Ainda me questionava o que de fato ocasionou o incêndio na propriedade, mas independente da autoria, foi-se desviado o foco dos responsáveis e direcionado-os aos shinobi de Kumogakure no Sato. O mundo agora pressiona nosso representante, o Sandaime Raikage, a declarar-se mediante os incidentes: — E eu nem posso culpá-lo. A melhor jogada seria tirar eu e a Nora de jogo. Apaziguar os ânimos até a poeira abaixar, mas eu juro que eu não respondo pelo que eu poderia fazer a esses malditos nesse caso. A Sarah poderia ter tentando me convencer, mas eu sei melhor que ninguém que a imortalidade vem com um preço. Matar todos os ninjas é a solução para ela? — Eu prossigo: — Então matá-los resolve o problema da guerra que esses desgraçados estão prestes a travar. Inferno, me dá a porra de um- AH! Cacete, isso faz minha cabeça laterjar violentamete... — Termino, levantando. Nem mesmo aproveitar as recentes notícias na companhia de um café latte seda meus destemores, meu ímpeto de derrotá-los sob qualquer custo. Mesmo que eles desejem imergir o mundo em uma nova era, acredito que todos aqueles que enfrentei usaram a mesma justificativa enquanto devastavam a vida de incomensuráveis inocentes. A diferença, é que até mesmo Moira era mais direta em seu discurso e articuláva-o com melhor transparência. Eu apenas desejava afastar-me do Jashinismo, mas ele bate em minha porta não importa o quanto eu me afaste dele.

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HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

━ Número de palavras: 364.
━ Número de posts: 1 • 28.

Considerações narrativas:

Aparência:

Atributos:

Técnicas usadas:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Qua 18 maio 2022, 16:25

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Durante a madrugada de hoje, minha presença fora solicitada por um esquadrão de jōnins sob ordem do próprio Raikege, que sob instrução do cliente responsável pela contratação, a filha do daimyō do país do ferro, me informaram das minhas novas missões. Um grupo de pessoas, sem informações sobre quantidade ou identidade, pediu para que Yukikitsune Kaonashi fosse entregue inválido, incapaz de resistir ou detê-los, na cordilheira conhecida como Três Lobos, no coração do país. Havia um tempo máximo de três dias, do contrário, do daimyō seria morto. Uma situação que assemelhava-se muito a um sequestro com refém, onde minha execução era a exigência. De todo modo, minha morte não seria aceita. Eu deveria encontrá-los, detê-los com vida e salvá-lo das mãos dos jashinistas, e a especificação quanto a vida ou a morte dos responsáveis se deve pelas consequências políticas de minhas decisões em Kusagakure. Matá-los apenas denigreria a integridade moral e ética de Kumogakure, e com o posicionamento do Raikage, ou a ausência de seu posicionamento, todos crêem que ele seja conivente com meus atos, apesar dos pesares. Ainda queria informá-lo do que testemunhei em Kusagakure, mas tudo viria com seu tempo, e as notícias apenas salientavam o que ocorrera, contribuindo para que o mundo me visse como uma ameaça. Uma viagem pelas regiões litorâneas, atravessando Shimogakure no Sato e Kayabuki no Sato, seria o caminho mais rápido até o país do ferro. Eu deveria me preparar, mas tendo ciência de que meu objetivo é descobrir a localização do refém e deter seus sequestradores, me bastaria descobrir a localização onde se escondem. Por serem jashinistas, opositores aos ninjas, não devem ter o treinamento que nós possuímos, devo tratá-los como amadores, não apenas por superestimá-los, mas avançar despretensiosamente e usando de todas as minhas capacidades pode ferí-los fatalmente, o que devo evitar: — De todo modo... Viajar sempre é um saco. — Digo.

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HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

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Tokubetsu Jonin

Sex 20 maio 2022, 15:03

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Com a documentação entregue e minha passagem permitida, dirijo-me até o País do Ferro. O verão consolava-me, pois assim, a temperatura seria mais amena, Tetsu no Kuni é um local de gélidas tempestades e com nevascas constantes, e minhas vestimentas não são adequadas a baixas temperaturas. O objetivo de minhas missões eram claros, mas não contemplavam a dificuldade de minha tarefa. Procurá-los indefinidamente apenas faria com que eu perdesse tempo, cujo qual não possuo muito, despendê-lo de forma incorreta custaria a vida do daimyō e comprometeria-me. Havia a possibilidade de eu investigar atentamente aqueles que poderiam estar envolvidos no sequestro. Considerando-os como jashinistas, sem o treinamento shinobi e a incapacidade de realizarem técnicas ninjas, o dedutível é que houvessem mais pessoas envolvidas no incidente, possíveis criminosos, mais hábeis do que os próprios autores, e se essa fosse a resposta, bastava-me encontrá-los e forçá-los a detalharem-me do processo e também, de onde os jashinistas atualmente se encontram. Se criminosos pudessem ser facilmente encontrados, então não haveria criminalidade, e a força militar do país do ferro é reconhecida por sua supremacia, os samurais não são subjulgáveis por qualquer pessoa. Se eu conseguisse encontrá-los, seria através das redes criminais que alocam-se nos subúrbios. Infelizmente para mim é impossível passar desapercebido, então preciso de uma abordagem diferente, e para minha sorte, eu tinha a justificativa ideal.

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HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

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Sáb 21 maio 2022, 14:41

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Acomodo-me em um dos assentos a céu aberto de um restaurante table d'hôte, pedindo por aperitivos e aproveitando a estadia para observar os arredores. Os exércitos de samurais marchavam pelas circunvizinhanças, nada aconteceria em um local tão visível aos olhos comuns, mas mesmo aqueles que se escondem das forças bélicas do país, não poderão se esconder de meu dōjutsu. Ativando-o, uso de sua visão ampliada para ver meus arredores atentamente, buscando um crime pequeno, algo que distoasse do habitual. Não demorou para que eu percebesse aquilo que buscava. Ao que aparentava, um roubo comum, um homem apontava algo em direção a garganta de um outro homem, que recuava, mas estava de costas para uma parede e aparentava estar imobilizado. Pelo silêncio que perpetuava-se, a lâmina, caso realmente esteja em posse do agressor, deve estar próxima demais de sua pele. A sensação da afiação frígida contra o calor da pele assusta a qualquer um em posição de vulnerabilidade. Uma situação perfeita que me convém. Eu me levanto, deixando alguns ryōs ao lado da borda do prato que havia pedido. Eu vou em direção ao local, me esgueiro por detrás de uma parede, duas paralelas que adentram no beco pestilento e nevado. Enquanto o roubo ocorreria, eu saco um pedaço de papel, assinando-o e escrevendo um pequeno pedido de desculpas, e enfim, me aproximo de ambos: — Caaaaaaaaaaaaaaaara~, que inferno é viver, puta que me pariu...

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HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

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Sáb 21 maio 2022, 18:41

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O homem volta-se para mim, e minhas suspeitas estavam certas. Ele pressionava seu vítima contra a parede usando seu antebraço, enquanto perfurava suavemente sua garganta, a lâmina reluzia com a branda luminária acima de nossas cabeças. O gotejar de sangue derretia a neve por onde tocava. Vestindo-se com apenas uma pelagem amarrada em sua cintura, parecia com a pele de algum animal, além de diversas tatuagens tribais em seu corpo. Sua musculatura desenvolvida assemelhava-se a de um lutador, ele não parecia um amador, apesar de seu comportamente típico de um. Ele parecia alcoolizado, e a embriaguês cerceava seus sentidos, ao ponto que ao virar-se para vêr-me, sua vítima debateu-se de tal forma que o empurrou para trás, fazendo-o perder o equilíbrio ao bater com os pés em uma pequena caixa subjacentemente. Ela sai do local em disparada. A arma do homem cai no chão a alguns passos de mim, e eu prontamente a pego em minhas mãos. Ele se ira, frustrado em ter seu furto interrompido por outrém. Talvez o álcool no sangue do dipsomaníaco impediu-o de reconhecer aquele a sua frente. Meus planos eram um pouco diferentes, mas a situação ainda estava seguindo o fluxo que eu desejava. Agarrando-me pelas dobras da gola do meu quimono, ele balbucia enquanto cospe, parecia que queria me dizer algo, mas se perdeu em seus pensamentos sórdidos: — 'Cê não tá legal mesmo em colega. Vem cá, ainda da pra te usar. — Entoo, acertando-o com meu palmo aberto em sua bainha carótida, região do pescoço que transporta oxigênio para seu cérebro, e interrompendo-a momentaneamente com a acurácia de alguém com conhecimentos anatômicos, pude levá-lo a inconsciência momentâneamente. Preciso esperar que sua embriaguês se cesse para dar continuidade a meu plano, e meu tempo era curto: — Cacete... Agora é arranjar um lugar pra levar esse maldito.

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HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

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Tokubetsu Jonin

Ter 24 maio 2022, 06:21

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— Você dorme bonitinho pra um bandido. — Entoo ao vê-lo despertar. Havia carregado-o para o topo de uma construção limítrofe ao beco que nos encontrávamos, uma edificação residencial vazia no momento, eu havia certificado-me. Restavam-me dois dias até que os ninjas executassem o daimyō, logo, menos de quarenta e oito horas para encontrá-los, detê-los e levá-los as autoridades de Kumogakure no Sato: — Jashinkyō é fogo mesmo. — Prossigo, levantando-me. Ao que aparentava, a embriaguês havia se cessado. O homem se levanta no ímpeto, parecia lembrar-se aos poucos do que ocorrera, e a sua frente, ele não via nada além de um inimigo: — Escuta, eu sei que a essa altura do campeonato, você não tá afim de papo... — Continuo, virando-me para ele no momento que percebo seu despertar e súbita disparada: — Você tem o perfil de alguém que tem as habilidades que preciso. — Termino, e diante do término, o homem avança na intenção de golpear-me fatalmente com suas mãos nuas, ataques com tecnicidade considerável para um combatente clandestino. Talvez detivesse do treinamento ninja, mas não acredito que encontraria-me com um homem tão habilidoso convenientemente. Eu apenas elevo meu indicador direito, codificando a ilusão efêmera do Utakata. Caso o mesmo fosse vítima de minha ilusão, veria sua própria realidade distorcer-se tal qual como se tivesse atingido com seus punhos a superfície líquida da tensão superficial, com ondulações que se perduravam por onde sua vista alcançava. Na sequência, fazendo uso da lâmina de minha kunai e do fūinjutsu Gogyō Fūin, tento cravar a lâmina em seu abdômen em conjunto com as fórmulas do selamento aplicadas no entorno da região do ataque. A dor não seria suficiente para fazê-lo recobrar os sentidos, uma ilusão desse nível precisa ser cessada através de métodos de controle de chakra, e cessando-a, caso todas as minhas tentativas obtivessem êxito, o homem a minha frente estaria completamente vulnerável, mas ainda perceptível, podendo ouvir o que eu tenho a dizer: — A essa altura do campeonato, você ainda não deve ter me reconhecido, então é um prazer. Meu nome é Yukikitsune Kaonashi.

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HP: (825 • 825) | CH: (2775 • 2925) | ST: (01 • 12)

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Qua 25 maio 2022, 20:34

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— Olha trombadinha, a situação é bem simples de explicar. Você deve estar começando no mundo da climinalidade, caramba eu pareço muito legal falando assim~, e consequentemente, você deve ter alguns contatos, ou ao menos sabe onde encontrá-los. — Entoo ao mesmo, justificando-lhe meus atos enquanto ajeitava as mechas de meu cabelo: — Você pode escolher dois caminhos aqui. No primeiro, eu te detenho por tentar roubar aquela moça lá trás, e assim, tu vai pra cana, o destino mais chato pra um trombadinha que nem você. Já na segunda, eu te ajudo a virar alguém mais conhecido, você me ajuda na minha missão, e eu te levo pra cadeia contigo sendo mais respeitado, com uma pena menor e também, com mais dinheiro no bolso. Todo mundo sai ganhando. — Prossigo. Minhas palavras visavam convencê-lo de minha veracidade, aliado a meus domínios psicológicos. A ajuda de alguém que compreende a criminalidade no país do ferro será de gande ajuda para identificar os possíveis envolvidos no sequestro do daimyō, caso minha dedução esteja correta: — Aliás, 'cê pode ter percebido que independentemente, você vai pra cadeia. Olha, eu ainda sou um tokubetsu jōnin, te deixar por ai é contra meus princípios. E também, claro, eu poderia te matar se você decidir desviar o curso das coisas. De uma forma ou de outra, to tentando te oferecer um final mais dígno, uma punição mais branda. 'Cê que vai ter que decidir se quer me ajudar ou se prefere apodrecer, me deixar na mão e dar problemas para nós dois. — Termino de explicar-lhe, desfazendo o fūinjutsu e retirando a lâmina de seu peito, que havia lhe causado um dano mínimo, e devido a paralisia, ele provavelmente nem mesmo a sentiu: — Você vai ter minha ajuda, eu vou fazer o que eu puder para que nós encontremos as pessoas que procuro, e quando tudo isso acabar, eu te dou uns cinco a dez minutos de vantagem pra sair correndo. O que 'cê acha trombadinha-senhor, bora virar uns gang-stars?

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HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

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Sex 27 maio 2022, 14:50

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O homem parecia relutante e com os pensamentos desalinhados, mas com um pouco de espera e fazendo de meu domínio psiológico, ele logo decide aceitar minha proposta. O plano era simples, deviamos procurar por um grupo que fosse hábil o suficiente para invadir uma mansão residencial guarnecida pela nata dos agentes de elite, o esquadrão do próprio daimyō de Tetsu no Kuni, e descobrir qualquer envolvimento com os jashinistas responsáveis pelo seu sequestro: — Beleza trombadinha, vamo ver o que você tem a oferecer. — Entoo, ajudando-o a se levantar: — Vamos pelo básico, me fale o nome dos trombadinhas mais da barra pesada que você conhece, e vamos listando pessoas legais. — Continuo. Pelo que conheço acerca da Jashinkyō, eles provavelmente não contratariam criminosos de alta periculosidade ou com um histórico notoriamente violento, provavelmente estariam mais interessados em mercenários, infiltradores apátridos e apartidários, verdadeiros cães de guerra. Eles começou a mencionar títulos conhecidos nas ruas, pessoas com habilidade para diversos serviços, enquanto eu anotava-os em meu caderno, além de suas principais características. O importante era montar uma lista de possíveis suspeitos, e assim, ouvir sobre suas recentes contratações. Imaginei que o homem não saberia acerca de todos os mercenários do país, então seria apropriado também procurar por informantes ou organizações que pudessem deter tal conhecimento. Ao todo, restavam-me trinta e uma horas.

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HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Sáb 28 maio 2022, 13:36

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

— Terminamos trombadinha? — Questiono-o. Ele acente com a cabeça: — ... Você não era um trombadinha qualquer das ruas? — Continuo: — Porque aqui temos muitos nomes para um carinha qualquer conhecer... 'Cê não tá metido em esquema grande não, né? — Termino. Com uma lista de nomes em minha mão, apenas precisávamos buscá-los, e enfim, encontrar os seguidores da Jashinkyō: — Bom, com tudo isso trombadinha, vamos nos conhecer. Como eu disse, o nome é Yukikitsune Kaonashi. Tô procurando por um grupo e a forma mais rápida de encontrá-los é com esses trombadinhas de alto nível, o contrário de ti. Dito isso, tua vez. — Apresento-me, enquanto me sento com as pernas cruzadas a sua frente e saco um cigarro. O homem sempre esboçava descontentamento perante minhas provocações, mas aquilo que mais o intrigava é a ausência de qualquer intenção assassina. Eu, um tokubetsu jōnin, diante de um criminoso detido em flagrante, não demonstrava qualquer sinal de hostilidade seja em minha postura ou fala. Minhas razões seriam compreendidas posteriormente por ele: — Negi Toshihisa é o nome também. Fala sério, eu tô virando amigo de ninja pra brincar de pega-ladrão... — Continua Toshihisa.
— Puts, vou ter que decorar nome de trombadinha. Que fita.
— Me chama de trombadinha de novo seu merda.
— Tá beleza, agora deixa de marra e bora ir atrás do primeiro da lista... Uraume Kuroshiro, The Freezing Hand Gangstar Level. Bora nessa trombad- — Prossigo, sendo subitamente interrompido por um golpe que trespassa lateralmente meu rosto. Ele não acertou-me propositalmente, mas a pressão de seu punho destro poderia facilmente quebrar uma parede de concreto, sua força física assemelha-se a de um shinobi versado. Podemos fazer bom uso de sua musculatura: — ME CHAMA DE TROMBADINHA DE NOVO SEU MERDA!
— Vish, "trigguei" o menino. Fica bravinho não, olha a nuvem. — Termino, me arrastando para trás, recuando e me levantando: — Let's Go meu querido, bora virar os caça-fantasmas dos criminosos.

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HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

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Tokubetsu Jonin

Dom 29 maio 2022, 03:43

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Uraume Kuroshiro, afiliada as tríades de Tetsu no Kuni desde o início de sua carreira como nukenin, a Sān Hé Huì, Jīngāng shǒu, a família da Mão de Adamantina. Kuroshiro, pelo que sabe-se, foi membra da academia shinobi de Shimogakure no Sato, e aparenta ter uma técnica de liberação de natureza, permitindo moldá-la o gelo, e assim, ela recebeu seu nome. Sua principal atividade atualmente é sua raquete de proteção, onde ela e suas mãos, os membros da vanguarda ou os seus capangas de elite, extorquem empresas e instituições menores em troca de protegê-los de outras famílias criminosas, assim, expandindo a influência de sua família e também, estabelecendo dominância no país: — Bom, o negócio vai ficar louco. A gente não tá indo fazer uma festa do chá com ela, espero que você saiba lidar com os comparças dela carinha.

—

Toshihisa agendou um encontro com ela no dia posterior. Deveríamos nos encontrar em uma pequena casa de chá local, a serviço da Jīngāng shǒu. Chegamos com pontualidade, imaginei que adiantar o encontro demonstraria uma certa ansiedade, e tardar a chegada poderia fazê-la perder o interesse ou simplesmente recuar por instinto, melhor ser precavido do que remediar. Apenas Toshihisa compareceu abertamente, adentrando pela porta da frente. Caso conseguisse, faria questão de contornar a entrada e, concentrando chakra em meus pés, escalar a propriedade para alcançar seu topo, infiltrando-me desapercebido. Obtendo êxito, pude vê-los. Haviam cerca de cinco pessoas, dois homens e três mulheres, além da própria Uraume, de cabelos brancos com as raízes escuras. Seus guardas faziam a vistoria do local, guarnecendo-o para evitar invasões, todos trajando quimonos com um símbolo de um lobo-do-ártico afrente de três triângulos, o símbolo da tríade: — O-oooopa, salve mina. Como cê tá coração. 'Cê liga, papo rápido, queria trocar uma ideia contigo, sabe como é. — Ele continua. A priori, acreditava que Toshihisa era pequeno demais para conseguir a atenção de alguém como ela, mas surpreendi-me com sua desenvoltura. Falar de uma forma tão informal perante alguém de tamanha influência é no mínimo uma demonstração de intimidade, ou então, um sinal de que: — ... E ela ficou puta. — Ele provavelmente não sabe seu próprio lugar no mundo. Eu digo ao vê-lo sendo empurrado contra a parede por uma de suas subordinadas, enquanto uma lâmina de uma katana era posta com o gume contra seu pescoço: — Beleza, plano defensivo foi pro saco.

HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

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Tokubetsu Jonin

Dom 29 maio 2022, 14:31

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Destarte, concentro chakra em meus olhos para ativar meu dōjutsu Akagan, e na sequência, adentro a residência através de uma janela superior. A mulher parece ameaçá-lo após sua demonstração de arrogância, e uma membra das tríades tem recursos e intenção assassina suficiente para pressioná-lo com ameaças tão tenebrosas quanto verídicas. Saltando pra dentro do salão que os mesmos encontravam-se, eu realizo minha técnica assinatura: — Myūjishan no kyūden, o palácio do musicista. — Entoo, codificando a ilusão a todos os cinco membros da vanguarda da líder da tríade. Caso obtivesse êxito em aprisioná-los na ilusão, o genjutsu desencadearia uma crise epilética nos mesmos, imobilizando-os em decorrência, tornando-os incapacitados. Tendo sucesso em minha tentativa, em aproximo de Toshihisa: — Porra, mandou benzão em cara, tô até emocionado com tamanha lábia.
— Não fode, quem estragou tudo foi você cara. Eu tava levando na moral, 'cê moscou.
— Vai jogar nas minhas costas mesmo vacilão?
— A culpa é tua e eu que sou o vacilão aqui cara? — Continua o criminoso. Eu estava a postos de respondê-lo, mas tive de parar devido a um ataque de Uraume. A mesma, ao tocar o chão com seus pés, formou colossais estalagmites gélidas, que avançavam em nossa direção para nos perfurar enquanto estávamos distraídos. Saltando para trás, eu realizo um corte perpendicular com minhas mãos embanhadas na liberação de relâmpago, o Raikiri, na tentativa de destruir a estrutura de gelo. Toshihisa por sua vez se volta para a estrutura e golpeia-a com seu punho destro concentrando sua força no ataque. Nossa tentativa conjunta era destruí-la antes que nos alcançasse, e caso obtivesse êxito e somente se, faria também o Fūinjutsu: Shishi Heikō logo abaixo de mim.

HP: (825 • 825) | CH: (2475 • 2925) | ST: (01 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

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Tokubetsu Jonin

Dom 29 maio 2022, 17:00

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Ambos pudemos subjulgar o ataque de Uraume, mas ela não nos dava tempo para recuperarmos o fôlego. Com o fūinjutsu posto, bastaria imobilizá-la na região cêntrica do selo, e as fórmulas vedariam seu fluxo de chakra, incapacitando-a. Com o Nan no Kaizō, estendi minha destra até alcançar o teto da edificação, e retraindo-o, me alavanquei para longe do alcance da mesma. Toshihisa encurtava distância para atacá-la. Ela, tecendo selos manuais, evocou uma grande estaca de gelo, e arremessou-a em direção ao criminoso. O mesmo aproveitou da técnica para se propulsionar em direção a mulher, esquivando-se da estaca e impulsionando-se com a ela. Ao chegar próximo de Uraume, ela formou uma muralha congelante entre ambos, mas fora destruída com um soco de Toshihisa. Com o Shunshin no Jutsu, tento me aproximar da mesma pelas costas, e então, formo as marcas do Gogyō Fūin, na tentativa de atingí-la pelas costas enquanto meu aliado a golpeava com seus punhos. O selo a impediria de usar seu chakra, enquanto o golpe faria o restante. Com ambas as tentativas bem sucedidas, conseguimos enfim derrotá-la com acertos de lados opostos.

—

Após o combate, caso tenhamos conseguido derrotá-la, eu a coloco sobre o fūinjutsu e amarro-a com cinco metros de amare de aço, além de despertá-la após ter sido nocauteada com o golpe. Em seguida, codificando o Interrogation Genjutsu, sugestionei sua mente a responder minhas perguntas, prometendo-a que, devido a seu envolvimento com as tríades e nenhuma prova que possa ser usada contra ela, bastaria que ela me respondesse e nós a libertaríamos. Perguntei sobre o Jashinkyō, e se ela já trabalhou com algum de seus seguidores ou se conhece alguém que tenha feito. Ela disse jamais ter sequer se encontrado com um jashinista, mas conhece um homem que sim, e seu nome está mencionado na lista de Toshihisa. Após terminar meu interrogatório breve, desfaço e solo e golpeando-a em um ponto vulnerável de seu corpo, faço ela voltar a dormir: — Haruta Shigemo, The Lucky Devil Gangstar Level, é nosso próximo alvo. Sabe quem ele é, não é?
— Eu sei, mas tipo, tá de boa mesmo em deixar ela ai?
— Porque não estaria?
— Acabamos de sentar porrada numa mulher envolvida com uma facção criminosa de elite. 'Cê não é do tipo facilmente amedrontavel pelo visto.
— Quando a gente terminar isso, ela vai ser a primeira, mas definitivamente não vai ser a última. Bora nessa, te conto o restante no caminho. — Termino. Ao todo, restavam-me vinte e seis horas.

—

HP: (825 • 825) | CH: (2527 • 2925) | ST: (02 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Dom 29 maio 2022, 19:15

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Shigemo Haruta, antigo samurai das forças militares do país do ferro, da academia ko-ryū de kenjutsu, versado nas técnicas kobudō. Acusado de ser o responsável pela morte do mestre do dōjō de kenjutsu principal do país, foi sentenciado a morte, mas todos os seus executores morreram um dia antes da execução. Acreditou-se que foram mortes acidentais, mas na realidade, Haruta conhecia as técnicas ninjas das vilas ocultas. Não somente matou os executores, como ocultou sua autoria. Apelidado de o demônio sortudo, é dito como tendo nascido: — Com o cu virado para a lua.
— Tipo isso. — Entoo, prosseguindo. Atualmente trabalha como a mão direita do líder da yakuza do país, a família Shinshinkai, que atua ao lado das milícias samurais corruptas do país. Toshihisa disse que bastava procurá-lo para encontrá-lo, já que a família disponibilizáva-o caso seus contratantes pudessem orçar o rōnin. Toshihisa usou algum de seus contatos para marcar uma reunião com o chefe da família, um encontro em uma das melhores pousadas. Infelizmente eu tive de alugar um dos quartos, pois não faz parte da cortesia da máfia fazer a reserva para esse tipo de encontro, mas posso pedir para o Raikage compensar o gasto em ryōs posteriormente.

—

Aluguei um dos quartos da pousada, o segundo e último andar, um dos melhores quartos sob indicação do proprietário, que aparentava estar ciente da eventualidade e dos motivos por trás. Todos os quartos próximos estavam vazios, uma precaução que se dizia necessária, segundo o proprietário. Apenas Toshihiso compareceria, mas minha presença não era estranha, já que fiz também minha própria reserva: — Seguinte, para facilitar as coisas, não vamos lutar contra ele. Eu acredito que será um combate fácil, mas quero evitar ser perseguido pelas maiores famílias mafiosas do país. Você dirá que precisa do Haruta para matar o daimyō de Tetsu no Kuni, e que pagará quinhentos milhões de ryōs pela cabeça dele.
— E da onde caralhos eu vou tirar esse dinheiro?
— Não vai. Você desafiará o cara. Pelo que eu pude ver pelo histórico dele, ele parece ser muito habilidoso, mas nunca usa o kenjutsu de fato. Ele nunca foi visto sacando sua espada, sempre usando técnicas ninjas, até mesmo taijutsu, sempre que é solicitado. O motivo disso eu não faço a menor ideia, mas vamos supor que existe um motivo.
— -Então eu vou desafiá-lo a usar a espada, ele vai se sentir incomodado, eu vou dizer que perdi a confiança. E ai?
— Você matou em cheio. Haruta não comanda seus próprios negócios. Ele vai ser forçado pelo líder a fazer o trabalho pelo valor exorbitante que estamos oferecendo. Tudo vai depender da sua lábia. Quando tivermos pressionado ele até o limite, você vai pedir uma demonstração. Sai do quarto quando eles tiverem aceitado a fazer a "demonstração", e eu te passo o resto. — Termino, com um sorriso no rosto.

HP: (825 • 825) | CH: (2819 • 2925) | ST: (01 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Dom 29 maio 2022, 20:41

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Deixei que Toshihisa conversasse com Haruta e o líder da Shinshinkai. Como hóspede da pousada, por já vestir-me ocasionalmente com um quimono, foi relativamente fácil camuflar-me como um cidadão comum, mas minha fama precedia-me, então, na tentativa de evitar ser reconhedio, usei o Henge no Jutsu afim de evitar ser reconhecido por outrém, transformando-me na primeira pessoa que vinha a minha mente, a kunoichi e jinchūriki Mei Ogosho. A conversa acontecia no segundo andar, temporariamente inacessível, então apenas sentei-me em um dos bancos públicos do pequeno jardim que havia na área externa da pousada e aguardei pacientemente. Ao término, pude vê-lo se aproximar de mim, reconhecendo o quimono, embora estranhando o rosto: — Vou deixar a pergunta pra depois. Consegui convencê-los, mas duas coisas. Primeiro, o que caralhos eu digo? — Questiona Toshihisa: — Você dirá o seguinte. Volte para lá depois e peça uma demonstração das habilidades de Haruta na prática. Ele não deverá ter problemas em nocautear uma pessoa comum. Peça para que ele me nocauteie, fingindo que me escolhei aleatoriamente.
— Então eu volto lá, digo que pensei nessa sua ideia masoquista de "mate aquela mulher ali". E ai?
— Se eu te passar muitas instruções é perigoso seu cérebro começar a trabalhar demais e você convulcionar, seu trombadinha. O resto é por conta da casa. Aliás, mandou demais em convencê-lo, não botava tanta fé em ti não.
— Bom, você só teve sorte porque eu tava bêbado na hora que você me encontrou. Foi um dia difícil que puta merda, eu t-
— Fofoca pra depois, volta lá e faz sua mágica. — Termino, vendo-o partir em direção as escadarias, onde instruiria que Shigemo Haruta, o rōnin da sorte, me nocauteasse como prova de suas capacidades marciais.

HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Seg 30 maio 2022, 21:02

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Após alguns minutos, vejo apenas duas pessoas saindo da sala, o rōnin Haruta Shigemo e Toshihisa Negi. Ele parece apontar seu dedo indicador em minha direção, enquanto também evita encontrar-me os olhares. Haruta suspira, e então, caminha paulatinamente em minha direção. Antes de aproximar-se, ele desembanha sua espada, revelando tratar-se de uma espada de madeira, o mesmo tipo usado em treinamentos. Na tentativa de perceber sua intenção de atacar-me, faço uso do meu domínio psicológico, observando-o de soslaio enquanto mantenho-me desapercebido aparentemente. Tendo sido bem sucedido, vejo que ele apenas pretende golpear-me em meu pescoço, mas ele não aparenta querer fazer tal silenciosamente, já que seus passos são perceptíveis. Toshihisa fez bem. Eu me levanto, e olho em sua direção esboçando confusão, até mesmo dissimulo acreditar que ele estava caminhando em direção a alguém atrás de mim, me virando para olhar e confirmar minhas suspeitas. Ele me chama, e pede para que eu levante minhas mãos e coloque-as protegendo meu pescoço. Eu atendo seu pedido, e na tentativa de incapacitá-lo, faço uso do Utakata, codificando uma ilusão para temporariamente inibir sua mobilidade, imobilizando-o através de seu próprio fluxo de chakra. Caso obtivesse êxito, me aproximaria do mesmo, abraçando-o pelo pescoço e pressionando sua membrana intercostal externa, região lateral da caixa toráxica, com a ponta de uma kunai: — Você sabe do que tudo isso se trata, então vou ser breve. Tudo isso aqui é apenas um showzinho, queria conversar a respeito de algo que talvez você conheça, e torço para isso. Já ouviu falar em Jashinkyō? — Questiono-o. Aos olhos de todos os presentes, aquilo tratava-se de um simples abraço, e depois eu peço perdão a Mei pelo uso de seu rosto para uma ação possivelmente indecente.

HP: (825 • 825) | CH: (2850 • 2925) | ST: (01 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

━ Número de palavras: 299.
━ Número de posts: 15 • 28.

━ Técnica(s) usada(s): Mencionadas abaixo.
━ Custo: 75 pontos de chakra pelo Utakata.

Considerações narrativas:

Aparência:

Atributos:

Técnicas usadas:

Bolsa de armas:

Code:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Ter 31 maio 2022, 00:08

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

— Imagino que você esteja escutando. Vou ser breve, não quero ocupar o tempo de vocês, mas do que eu já fiz. — Entoo, prosseguindo e cessando a ilusão, caso o mesmo já não tenha dissipado-a. Eu mantenho a lâmina cerrando suas costelas, e sob qualquer movimento questionável, penetraria o gume contra a lateral de seu corpo. Meus questionamentos foram diretos, apesar de abster de detalhes pessoais quanto a minha ou a identidade de Toshihiha, que imagino já ser de ciência de Haruta devido a conversa que tiveram anteriormente, e ele não teria problemas em revelar-se. Após ser levado para Kumogakure no Sato, estaria em menor alcance da yakuza. Minhas perguntas, a princípio, ecoavam no vazio. Ele mantinha a compostura e parecia recusar-se a falar, mas seu silêncio não perdurou. Suas respostas evidenciavam sua participação, mas ele não foi o autor do sequestro, e muito menos teve a oportunidade de encontrar-se com o Daimyō de Testu no Kuni. Na realidade, ele trabalhou ao lado de outro mercenário, e esse sim foi o autor do sequestro e também, ao que ele acreditava, encontrou-se com os jashinistas. Eu saquei a lista de nomes redigidas por Toshihisa e perguntei se o nome do homem estava constado. Ele acentiu com a cabeça e apontou com seu dedo médio ao nome. Ao terminar, afastei-me do mesmo, recuando aos passos rápidos, além de guardar minha arma: — Eu imagino que você vai ter alguns problemas depois disso. Aqui tem dez quinhentos mil ryōs, deve ser o suficiente para comprar um "não vem arrranjar confusão depois comigo". — Digo. Ele apenas balança os ombros em conformismo, pega a bolsa e leva-a para a sala. Toshihisa retorna, contornando-o, e vêm em minha direção: — E o quê que deu?
— Temos nosso próximo nome, Hajime Kashimo, The Chaotic Lightning Gangstar Level.
— Qual é a desse Gangstar Level?
— É o título gangstar deles. Poxa, eles são nomes de peso na máfia. O mínimo é que eles tenham um apelido condizente.
— É de se impressionar o quanto 'cê taca o fodase para esses caras. Cê nem piscou perto do Haruta.
— Ele não era brincadeira. Desde que eu me aproximei, tenho a impressão de que ele tentou me decapitar umas três vezes. Ele não estava pegando leve, e muito menos a mercê, ele estava tentando descobrir o que eu poderia fazer. Ler as habilidades de um oponente é uma técnica shinobi, e aquele rōnin tem um estilo ninja sólido. Eu pensei que se eu mostrasse que conheço as táticas dele, e que não tenho medo da espada dele, ele ficaria na defensiva. Dito e feito, ele estava tentando desesperadamente saber qual seria o próximo passo.
— Em outras palavras, 'cê desmoralizou ele. Dez passos a frente antes de saber que jogo vocês estavam jogando. — Continua Toshihisa, cruzando os braços: — Isso ou ele não era nada demais e só é um demônio sortudo mesmo. Qualquer uma dessas vale. — Termino.

━

HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (01 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

━ Número de palavras: 478.
━ Número de posts: 16 • 28.

━ Técnica(s) usada(s): Mencionadas abaixo.
━ Custo: 75 pontos de chakra pelo Utakata.

Considerações narrativas:

Aparência:

Atributos:

Técnicas usadas:

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Yukikitsune Kaonashi

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Ter 31 maio 2022, 06:09

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Hajime Kashimo, antigo membro de uma família gokudō, mas desentendeu-se com o líder e após matá-lo, tornou-se um criminoso solo. Foi treinado em Takigakure no Sato, mas tornou-se um nukenin após a graduação de jōnin por razões desconhecidas, mas acredita-se que fora uma tentativa frustrada de assassinar o líder do vilarejo. Suas principais habilidades são relacionadas a natureza elemental dos relâmpagos, mas seu comportamente errático e desrespeito a estruturas hierárquicas lhe concedeu o apelido de alguém caótico demais para o crime organizado. Atualmente, pelo que acredita-se, está organizando ataques que visem desestruturar o país do ferro, sendo entitulado como um terrorista, inclusive tendo afiliação ao principal grupo terrorista conhecido como Sora no Chi: — Faz sentido mandarem esse cara para sequestrar o daimyō. — Entoa Toshihisa. Eu concordo com ele.

━

Apesar das informações que adquirimos, encontrá-lo seria uma difícil tarefa devido a sua natureza nômade e desleal a instituições. Ele não estaria em qualquer lugar, sob qualquer circunstância, e acredito que após o sequestro, restando-me apenas dezessete horas para o encontro com os jashinistas, as forças militares de Tetsu no Kuni já devem estar organizando operações afim de detê-los. Restavam-me ínfimas opções para encontrá-lo: — Você não vai conseguir fazer sua mágica para tirar um "eu conheço um cara que sabe onde ele está" do bolso, né não?
— Minhas mãos estão atadas. Dessa vez nem eu sei onde encontrá-lo.
— Bom, paciência. Vamos comer alguma coisa e pensando no caminho, ainda tenho tempo. Aliás, me ajuda com ideias, estou precisando tanto que nem consigo mais pensar em palavriados. — Termino. Ambos começamos a andejar pelos arredores de um vilarejo próximo, enquanto penso a respeito dos próximos passos para essa missão.

━

HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Ter 31 maio 2022, 22:14

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— Talvez alguém da nossa lista o conheça, podemos ir atrás de mais alguns. — Entoa Toshihisa. Aqueles que olhassem-me, veriam-me esboçar um semblante imperscrutável, encoberto pelas sombras da penumbra que formava-se no horizonte por detrás de mim: — Não tenho tempo. Além do mais, até agora tivemos sorte, e não acho que um relâmpago cairá muito distante da palmeira caso caia uma segunda vez.
— Se nos dividirmos podemos encontrá-lo com maior chance. Precisamos de um simples endereço e pronto.
— Mesmo que ainda conseguissemos, não tem como dizer com certeza que ele terá a informação que eu procuro. No final das contas, ele é meu último palpite. Do contrário, terei de pensar em um novo jeito de lidar com a situação. — Termino, lançando-me para trás reclinando o assento ao qual me sentei. Toshihisa floreteava com uma caneta tinteiro entre seus dedos indicador e médio. Ambos estavamos pensativos, e ao todo, restavam pouco mais de sete horas. Hajime era como uma lâmina de dois gumes, ele poderia ser o desfecho dessa investigação entregando-nos onde está o daimyō, ou poderia ser o desfecho em agendar minha própria execução. Os instantes arrastavam-se, como se começassem a transformar-se em perpétuas horas. O silêncio que instaurou-se fazia minha própria respiração tonitruante. Até que então, penso em algo, e isso me faz despenhar da cadeira: — CARALHO! Pega a visão. Kage Bunshin no Jutsu seria tão efetivo quanto atirar para direções aleatórias e torcer para alvejar um alvo menor que a ponta de uma agulha, e essa linha segue o mesmo raciocínio para qualquer opção semelhante, ou seja, você e eu precisamos pensar de forma mais precisa. Segundamente, sabemos que Hajime Kashimo é um terrorista.
— -Eu sei que você gosta da ideia de super-gangstars, mas terrorismo é exagerar demais no roleplay.
— Pensa direito idiota. O daimyō do país é o principal regente feudal, é o soberano dessas terras e também, detém domínio das forças bélicas. Com ele fora de jogo, restam apenas generais maiores comandando as fileiras da infantaria samurai, mas eles estão a procura do líder. Isso é uma brecha e tanto para um ataque, basta pensar no melhor lugar para um ataque.
— Ou são as Sanrō, ou... — Prossegue Toshihisa, mas ele para ao pensar com maior afinco. O maior símbolo do país seria alvo dos ataques de Hajime: — Let's go, vamos para a Ponte Samurai.

━

HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (00 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Qua 01 Jun 2022, 15:31

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Ao chegarmos na ponte samurai, certifico-me de que nos posicionemos em um ponto estratégico a distância, e fazendo uso do meu dōjutsu akagan e seu poder de visão além do alcance, na tentativa de fitar o local, buscaria manter a concentração para ampliar minha expansão sensorial, permitindo-me escutar os arredores como estando presente no local. Em caso de obter êxito em minha tentativa, permaneceria observando os arredores em busca de qualquer indivíduo ou grupo que aproxima-se de nossa localização. Se meu palpite estivesse correto, não tardaria até que encontrassemos Kashimo Hajime, e para minha sorte, alvejei o centro do alvo com minha dedução certeira. Após duas horas de aguardo, uma movimentação surgira, um grupo de três pessoas. Meu akagan permite-me ver o sistema circulatório de chakra daqueles presentes, e devido a isso, percebi uma súbita alternância nos pontos de chakra concentrados no corpo de um dos integrantes do grupo, com o mesmo alterando-a entre os pontos de tenketsu. A justificativa para tal seria a manutenção de uma técnica, mas a ausência de uma postura e selos manuais me levava ao questionamento de qual seria a tal técnica. Pus-me a crer que tratava-se de um Kanchi no Jutsu, e se fosse tal, recuar alguns passos seria o ideal caso quisessemos manter a furtividade e neutralizá-los estando aliados ao elemento surpresa: — Achou os fodidos? — Pergunta Toshihisa, sentado com as costas sobre para um rochedo nevado: — They're on my sight.
— Brincou. Achamos eles! Porra, eu já tava engatilhado pra dizer que você é mó otário.
— Que romântico. Pega a visão, três enfileirados, vindo para cá. Um deles bate com a descrição do Hajime, cabelos longos, lisos e presos em dois coques. — Termino, apontando a direção ao qual o grupo caminhara em direção: — Parece que eles estão vindo para cá mesmo. Ainda assim, seria interessante se nós recuassemos um pouco. Pelo sim e pelo não, prefiro previnir do que ter que remediar, e já estamos na lista negra dos cabeças da máfia, um a mais é sufoco.
— Tem umas pedras altas ali atrás. Se você conseguir enxergar, vamos até lá. Daqui eu não vejo meu palmo de distância, então to indo na sua voz. — Termina Toshihisa, seguindo adiante enquanto defrontava contra a invernada que assolava o ambiente.

━

HP: (825 • 825) | CH: (2900 • 2925) | ST: (00 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Qua 01 Jun 2022, 17:03

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Aguardamos pacientemente a aproximação. Um dos indivíduos do grupo sacou de uma bolsa de mão que portava um emaranhado de Kibaku Fudas, e começou a alocar as etiquetas nos pontos de sustentação da estrutura, estrategicamente visando desestruturá-la. Seus conhecimentos e acurácia manuseando o equipamente assemelhavam-se ao de um usuário de kayakujutsu, cujo qual vislumbrei em pessoa quando lutei ao lado de Kagaya Ubayashiki. O segundo concentrou-se em fazer a vigilância do perímetro, sacando um binóculo retrátil e observando os arredores, apesar de ser o exato mesmo indivíduo cujo sistema circulatório de chakra oscilava entre os tenketsus. O último, o próprio Hajime, aproximou-se da parte intermédia da construção, e com um saco de tinta, começou a escrever na ponte, na tentativa de grafitá-la com palavras que denotam a autoria de seu grupo e ofensas diretas e afrontosas perante o daimyō: — Mais preciso que isso só dois disso. Eles começaram a putaria. Eu vou pra cima do Hajime e você cuida dos outros dois. — Entoo. Toshihsa assente com a cabeça e parte em direção dos homens, enquanto eu parto logo atrás.

━

A neve que deslocamos aos mover nossos pés atrai a atenção dos demais, que instintivamente bradam, alertando Hajime de nossa aproximação. Toshihisa parte para o combate a curta distância, e eu acredito que suas habilidades sejam o bastante para neutralizá-los. O homem estende sua canhota em minha direção, e ao concentrar seu chakra no palmo, a liberação de relâmpago manifesta-se em forma de um raio dracônico. As presas do dragão partiam para a ofensiva, e aliado a um Kage Bunshin no Jutsu e dois Raikiris, tento defender-me do ataque. Caso obtivesse êxito, o dragão éseria cortado, tal qual sugere o nome da técnica. Sendo bem sucedido, ao me aproximar enfim, uso de uma finta, fingindo golpeá-lo com meus punhos, e assim que ele eleva sua postura para proteger-se do golpe, eu seguro seu antebraço e aplico o Gogyō Fūin, fūinjutsu este que interrompe o chakra em seu braço, cessando sua liberação através do mesmo e incapacitando-o em decorrência da aplicação da técnica. Incapacitado, eu pressiono meu joelho contra seu dorso e a lâmina de uma kunai na vértebra do pescoço. Toshihisa também termina rapidamente o combate, com seus ataques devastadores e um poderio físico incomparável, ao menos para minha pessoa, que carece de força física: — Eu já fiz todas as encenações que podia por hoje então vou ser breve. Quero respostas, e você também, então te dou as minhas depois que você me der as suas. Ninguém vai sar morto e tá tudo certo entre a gente. Vamo bater um papo tranquilo?
— ... Pera ai, não era para matar?

━

HP: (825 • 825) | CH: (1208 • 2925) | ST: (01 • 12)

Rokubi: (2000 • 4000)

Clone: | CH: (1282 • 1444) | Rokubi: (2000 • 2000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Qua 01 Jun 2022, 18:34

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— Quero saber sobre um grupo devoto a Jashinkyō. Me diga o que você sabe, trombadinha. — Entoo, mantendo a pressão, e na tentativa de extrair informações com maior veracidade e agilidez, em proporção a meu tempo limitado que esvai-se a cada instantque que despendo nessa operação investigativa, fazendo uso do genjutsu de interrogatório. Caso obtenha êxito em codificar a ilusão e convencê-lo, então ele terá toda a sua resistência mental minada, forçando-o a dizer-me as informações que possui. Ele afirma que trabalhou ao lado de jashinistas, com o objetivo de sequestrar o daimyō de Tetsu no Kuni, e que pela conveniência, pois detinha ódio pelo homem, fez o trabalho. A infiltração pouco-me importava quanto aos detalhes, poderiam ser enviados ninjas em uma nova operação para coletar evidências quanto ao método usado pelos mesmos, agora isso não era importante: — Essa parte a gente já sabe, que tal falar a novidade da vez? — Prossegue Toshihisa: — Onde ele está? — Questiona. Ele pausa por um instante, e naquele momento, toda a esperança que me restava se esvai. Entretanto ele continua, dizendo que eles se escondem na fortaleza Nagawa-jō, castelo este que pertence ao próprio daimyō. Ao que aparenta, eles escondiam-se em uma de suas propriedades: — O melhor lugar para se esconder é dentro do estômago da baleia, pelo que vejo. Bom, ainda assim, não temos como saber o quanto disso é verdade. Continue, dê mais detalhes do que aconteceu após você o sequestrá-lo. — Continuo. Ele parece não lembrar-se de muitos dos eventos que sucederam o sequestro, então, para garantir a veracidade do seu relato, faço uso do Jigyaku no Jutsu, na tentativa de extrair as memórias das quais ele não se recobra quanto a aparência dos jashinistas, o local onde o daimyō foi deixado e o ambiente ao redor, seja este um ambiente interno ou externo. Ao terminar tudo, golpeio-o em seu pescoço, um ponto de vulnerabilidade, na tentativa de fazê-lo perder a consciência. Com todas as minhas tentativas tendo sido bem sucedidas, me viro para Toshihsa: — Terminamos. Encontrei os desgraçados.

━

HP: (825 • 825) | CH: (2622 • 2925) | ST: (02 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Qui 02 Jun 2022, 05:53

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Partindo para Nagawa-jō enquanto eu desativo meu dōjutsu, digo a Toshihisa o que ocorrereu durante o interrogatório: — Os jashinistas estão mantendo-o lá. O Hajime disse serem quatro deles, então já lidamos com um grupo maior. Vamos ver o que conseguimos fazer. — Entoo enquanto traçavamos nosso destino: — O cara que a gente salvou está aonde especificamente?
— Segundo as memórias do Hajime, em algum dos cômodos do segundo andar da fortaleza. Eu ainda me lembro do interior do cômodo. Se ele não tiver sido tirado de lá, então poderemos encontrá-lo com relativa facilidade. A partir disso, você vai levar ele até um lugar seguro, protegê-lo. Eu cuido do restante, entendido? — Questiono-o. Pela primeira vez, Toshihisa poderia me ver com um semblante que esboçava seriedade, atípico de minha pessoa. A verdade que eu evitava era que, apesar de ter confiança nas habilidades de Toshihisa, a vanguarda da nova Jashinkyō não costuma deixar-se ser vencida facilmente. Restavam-me meras duas horas para que eu comparecesse na cordilheira Sanrō, e até aquele momento, caso qualquer um dos jashinistas contatasse seus empregados na operação de infiltração, tomariam ciência de meus atos, e a retaliação poderia custar a vida do daimyō. De qualquer forma, não havia mais a necessidade de colocar a vida de Toshihisa sob perigo, e partir daquele ponto, um de meus objetivos havia sido concluído, pois Toshihisa havia me ajudado a desmantelar a seguridade de grupos criminosos dentro de uma das colônias de Kumogakure no Sato: — Kaonashi.
— Meu nome. — Respondo ao comunicado mental feito por Saiken. Fazia tempo desde a última vez que ouvi a voz da Rokubi: — Eu pressinto que você esteja se preparando para usar meu chakra. Apenas vim alertá-lo novamente.
— Valeu Lesminha, cortesia de sua parte. — Termino. A partir do momento que eu adetrasse a fortaleza, acredito eu que minha missão enfim se iniciaria.

━

HP: (825 • 825) | CH: (2622 • 2925) | ST: (02 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Sex 03 Jun 2022, 13:02

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A fortaleza situava-se circundado por um rio congelado, possuindo muralhas que protegiam-no e algumas torres. A estrada principal que guiava a fortaleza possuia estruturas arqueadas que o recobriam, os portões torii. Toda a arquitetura se baseava na sustentação através de postes e lintéis, típico do tradicional japonês, além das telhas côncavas. O local era imponente, de magnificência equivalente ao posto hierárquico do daimyō, o senhor feudal do país do ferro. Ao que aparentava, não havia nenhuma guarnição além de alguns grupos de samurais que patrulhavam os arredores do castelo. Naquele momento, estávamos a uma relativa distância do castelo, e não seria necessário atravessar o portão principal caso eu concentrasse o chakra em meus pés e seguisse escalando as paredes: — Pra mim, morar em um lugar como esse é sinônimo de precisar compensar por algo muito pequeno.
— A fortaleza não segue tão a risca o estilo shinden-zukuri, mas consigo imaginar como me guiar por esse lugar. A partir de agora, você vai ficar aqui. — Entoo, ativando meu dōjutsu Akagan: — Boa, me deixa aqui nesse frio sozinho e triste, sem problemas, tô legal.
— Com aqui eu digo para ao menos ficar por perto, vou trazer o daimyō para cá e você vai levá-lo com segurança até algum lugar seguro. A partir de agora, acho que não vamos nos encontrar por uma terceira vez, então, por viés de dúvidas, fica bem cara. — Termino, com ele assentindo com a cabeça. A partir daquele ponto, eu faria uso de minhas habilidades de Jinchūriki.

━

HP: (825 • 825) | CH: (2889 • 2925) | ST: (01 • 12)

Rokubi: (4000 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Sex 03 Jun 2022, 15:35

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Ativando a primeira transforçamão da forma da Bijū Saiken, o aprimoramento das aptidões físicas concedidas pelo chakra da Rokubi me permitem uma movimentação mais veloz, e fazendo uso do Shunshin no Jutsu, a cintilação corporal aumenta ainda mais minha velocidade, e com isso, me desloco em máxima velocidade diretamente para a muralha da fortaleza Nagawa-jō, e caso obtivesse êxito, saltando e concentrando chakra em meus pés, caminho na intenção de contorná-la e adentrar furtivamente a propriedade do senhor feudal. Sendo bem sucedido, vou em direção a casa principal. O internor não parecia ser vigiado, e acredito que isso se deva ao fato do sequestro do daimyō. As forças de Tetsu no Kuni estão a sua procura. Adentrando-a, posso ver os diversos corredores e escadarias de madeira. Não havia nenhum funcionário ou seviçal presente, pois não havia a quem suprir as necessidades. Segundo as memórias esquecidas de Hajime, eles haviam se encontrado em um cômodo do segundo andar, uma aparente sala de reunião. Subindo até alcançar a suposta sala, vejo o local completamente vazio, com exceção de um barulho dentro de um armário. Algo parecia debater-se dentro da mobília. Abrindo-a, vejo o corpo do daimyō, amordaçado e com correntes de ferro envolta de seu corpo, completamente imobilizado. Ele se assusta ao ver-me, e eu apenas me ajoelho perante ele: — Sou Yukikitsune Kaonashi. Vim aqui para resgatá-lo, a comando de Kumogakure no Sato. — Entoo. Minha fala parece tranquilizá-lo, mas antes que eu me aproximasse para desatá-lo, ouço um passo que estremece o tatami da sala. Por impulso eu me viro, e vejo, vindo em minha direção, diversas estacas de gelo. Sabendo que caso eu me esquivasse do ataque eu deixaria o senhor feudal ser atingido, na tentativa de bloquear o ataque, faço uso do Suiton: Suishōha e do Raiton: Sandāboruto, ambas as técnicas de liberações de natureza que se mesclam em um único ataque. Para tal, lançaria dois vórtices através dos palmos, e tendo estendido-os, uso do relâmpago. Obtendo êxito, eu destruiria as estacas através de um vórtice de água eletrificada. Sendo bem sucedido, eu me desloco lateralmente sete metros, para analisar melhor a situação enquanto em movimento. Haviam ali na minha frente três figuras, Hajime Kashimo, Shigemo Haruta e Uraume Kuroshiro.

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HP: (825 • 825) | CH: (2685 • 2925) | ST: (02 • 12)

Rokubi: (3200 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Sex 03 Jun 2022, 18:32

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Hajime, tecendo os selos manuais, criou sobre o tatami úmido diversas lanças elétricas usando sua liberação de relâmpagos negros. Os raios surgiam na tentativa de eletrocutar-me em decorrência do uso do Suiton: Suishōha. Enquanto isso, usando um dos papéis deslizantes da entrada do salão, Haruta apoiou-se horizontalmente na tentativa de deslocar-se em pleno ar e golpear-me com sua espada, mas com o lado cego da lâmina. Na realidade, e pude perceber isso através de meu dōjutsu, ele fazia isso pois carregava com a espada diversos fios de fibra de aramida, provavelmente pretendendo usá-los para me imobilizar. A finura dos fios tornavam-os praticamente invisíveis aos olhos. Um espadachim facilmente poderia vê-lo como um amador, mas aos olhos de um shinobi, ele era um verdadeiro ninja. Por fim, Uraume congelava as paredes e o teto, formando através deles estacas de gelo, me impossibilitando de usá-los para fugir dos ataques. Eu estava em plena desvantagem, mas acredito que possa lidar com a situação. A liberação de relâmpago estava sendo guiada pelas águas, e não visando acertar-me especificamente, logo, eu poderia redirecioná-la criando uma nova corrente condutora. Na tentativa de defender-me, através do Suiton: Haran Banshō, uma barreira de água cairia dos céus, formando-se através da água concentrada em forma gélida criada por Uraume. Caso obtivesse êxito, a barreira seria completamente eletrocutada, mas impediria que os relâmpagos me alcançassem. Tendo percebido a técnica de Haruta, bastou que eu fizesse uso do Kokuangyo no Jutsu, na tentativa de codificar uma ilusão que efetivamente cegasse-o, e assim, tornando seu ataque impreciso. Caso obtivesse êxito, as cordas não se prenderiam a mim, pois estando incapaz de me ver, sua técncia não teria acurácia. Por fim, através do Nan no Kaizō com a canhota e sacando meu samisém com a mão oposta, tentaria agarrar a gola das vestes da mulher e avançaria em sua direção, e caso e somente se for bem sucedido, faço uso do Sound Wave Technique e duas manipulações de Ototon, visando não somente paralisá-la em decorrência do som de alta frequência, como atingí-la com a sonoridade do meu instrumento. Caso fosse bem sucedido em todas as minhas tentativas, seguiria com o Myūjishan no kyūden, na tentativa de codificar o genjutsu e forçá-los a incapacitação desencadeando uma epilepsia audiogênica, e como especificação adicional, o daimyō não seria alvo da ilusão. Tendo sido bem sucedido, o combate havia se encerrado.

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HP: (825 • 825) | CH: (2379 • 2925) | ST: (03 • 12)

Rokubi: (3400 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Sáb 04 Jun 2022, 15:05

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Eu levanto o corpo do daimyō, desatando-o das amarras: — Melhor do que qualquer pessoa, você deve saber como sair daqui. Esse lugar foi tomado por esses criminosos, então você precisa fugir. Do lado de fora, um amigo meu estará te esperando. Vá. — Entoo. Ele assente com a cabeça, e segue em direção a saída. Após tal, usando do meu Akagan, começo a procurar os membros da Jashinkyō, acreditando que os mesmos encondiam-se dentro de Nagawa-jō. Eu poderia crer que eles acompanhavam meus passos, desde o começo dessa operação. Haruta Shigemo emanava sua intenção assassina, inclusive alertei Toshihisa de suas tentativas falhas de matar-me enquanto conversavamos. Hajime Kashimo estava coincidentemente em um local apropriado e, por conveniência, Haruta havia nos informado de sua participação no sequestro. Uraume detinha ciência de nossa tentativa de nos infiltrarmos na fortaleza, e compareceu aqui para lutar contra mim, mesmo tendo dito não ter envolvimento nenhum com os jashinistas. A resposta dedutível é que os jashinistas sabiam que eu não iria me entregar como fora determinado. Eles sabiam que eu tentaria neutralizá-los e restagar o senhor feudal, e arquitetaram uma forma de alavancar minhas sucessivas estratégias para que eu pudesse: — ... Levar o daimyō exatamente aonde eles queriam que ele estivesse. — Entoo. Os jashinistas não são ninjas, e rejeitam suas táticas. Eles ainda não haviam feito o sequestro, na realidade, eu fui o responsável por executá-lo. Tudo estava agindo em concordância com meu plano pois assim foi estipulado que deveria ser feito. Os criminosos não pretendiam sequestrá-lo, pretendiam me guiar até a localização do senhor feudal, e após tal, ele seria levado até o último dos criminosos. Um homem que esteve no lugar certo, na hora certa, fazendo as decisões certas e agindo conforme minhas ordens, o último nome de sua própria lista: — Sukuna Satō, The Strategist Gangstar Level , ou então, Toshihisa Negi... Mandou bem, trombadinha.

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HP: (825 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (03 • 12)

Rokubi: (3600 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Sáb 04 Jun 2022, 16:35

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

— Então você era peixe grande desde o começo. Que saco, lidar com esse tipo de reviravolta me dá ânsia. — Entoo, me deslocando em direção a saída, por onde instrui o daimyō de atravessar, sabendo que ele saberia como fugir de sua própria residência. Ainda precisava entender porque haviam uma menor vigilância dentro da fortaleza, e porque não havia nenhum serviçal, mas sabendo das habilidades daqueles criminosos, bastava a dedução óbvia, eles foram mortos ou abatidos por eles e seus corpos foram ocultados. Saltando pelas grandes muralhas de Nagawa-jō e deslizando pela neve que acumulava-se em pequenos montes, digladio contra a nevasca em sua procura, fazendo uso de meu dōjutsu afim de localizá-los. O senhor feudal foi orientado a procurá-lo pelas circunvizinhanças de seu castelo, e com esse gélido vendaval, o mais provável é que tenha usado da estrada principal para guiar-se. Seguindo seus passos, que ainda se faziam vagamente visíveis, pude encontrá-lo, ao que parecia, sendo ajudado pelo próprio Toshihisa. A distância, haviam mais três pessoas, encapuzadas e com o símbolo do triângulo na parte cêntrica de uma elípse estambado em suas vestes. O símbolo da Jashinkyō. Era dois homens e uma mulher, e pareciam aguardar pacientemente que Sukuna os levasse até o ponto de extração, onde o senhor feudal seria levado. Acredito que eles não desconfiavam que eu descobriria seu plano, e não posso negar que caso não tivesse sido atacado, não teria descoberto. Apenas me levo a questionar-me o quanto sou sucetível aos planos dos jashinistas. Não importa o que eu faça, eles sempre usam de minhas táticas para favorecê-los. São dois passos a minha frente em um jogo que eu ainda não sei jogar: — Toshihisa! — Brado, alertando-o. Com auxílio do meu akagan, pude perceber que meu grito também chamou a atenção dos jashinistas, mas naquele momento, pouco importava. Eu precisava levá-lo com segurança para algum samurai, e para minha sorte, a patrulha acontecia logo ao lado. Após, bastaria um genjutsu para desnortear os jashinistas, e alguns metros de aramida para amarrá-los. Meu maior problema era o próprio Sukuna: — Ah, que saco. 'Cê percebeu antes da hora, mas tanto faz. Foi mal cara, curti nosso tempo junto mas esse é nosso segundo e último encontro, você mesmo que disse. A partir de agora, só eu ou você vamos ter sucesso, então pode-se dizer que essa pode ser nossas últimas missões, né não?
— Bom, já que você não faz questão de colaborar, então é, é mais ou menos essa linha. — Prossigo. Sukuna assume uma postura de combate: — Aliás, só pra deixar claro, eu não sou amigo dos jashinistas, mas eles pagam minha conta. Não leva pro pessoal.
— Com esses desgraçados, sempre será pessoal. Mas fica suave, bater em você vai ser pela amizade.

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Sukuna avança, deslocando-se lateralmente após aproximar-se, na intenção de me golpear na lateral do meu torso, e em seguida, desferindo uma sequência de socos na região do peitoral. Por fim, finalizando com uma cotovelada, um ataque aéreo, saltando e então visando atingir minha têmpora. Seus golpes eram suficientes para destruir uma construção massiça, logo, medindo forças, ser atingido por um único ataque poderia custar minha própria vida. Eu não poderia me dar a possibilidade de ser atingido. Devido ao uso da transformação da Bijū e meu dōjutsu Akagan, minha acuidade visual pareava com sua movimentação, então, bastou o uso do Utakata. Na tentativa de codificar um genjutsu através do meu dedo indicador, elevo-o até a altura dos ombros, fingindo ter tentando defender-me de seus ataques, e caso eu fosse bem sucedido, rotacionando meu corpo, visaria tentar atingí-lo com o palmo aberto na glândula submandibular, região da musculatura do pescoço, e por fim, um golpe horizontal, também de palmo aberto, acertando seu queixo. A sequência de ataques, fazendo uso de meus conhecimentos anatômicos, caso bem sucedidos, bastaria para abatê-lo. O momento era crítico, com uma gama de possibilidades mas somente um único desfecho. Tudo dependeria de golpe mais rápido e mais preciso.

HP: (825 • 825) | CH: (2850 • 2925) | ST: (04 • 12)

Rokubi: (3600 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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Tokubetsu Jonin

Sáb 04 Jun 2022, 19:38

あいまいなアート._{Vivam enquanto vocês amarem viver.}

Apesar do efeito do genjutsu, Sukuna conseguiu acertar seu primeiro ataque. Talvez ele não tenha direcionado seu olhar para meu indicador, ou reconheceu a codificação, considerando ter sido o primeiro genjutsu que apliquei desde que iniciei a operação de resgate ao daimyō. Ao término, meus ataques consecutivos o nocautearam com sucesso, mas seu primeiro ataque fora suficiente para me fazer perder o fôlego por um momento. Eu saco uma kunai de minha bolsa, e por um instante, penso em poupá-lo, mas é como haviam dito, aquela seria a última vez que nos encontraríamos. Eu pressiono a lâmina contra seu pescoço, degolando-o. Após, o senhor feudal encontrava-se no chão, inerte, pois não entendia o que acabou de acontecer. Ajudando-o a se levantar, eu peço para que ele espere por um momento. Eu caminho em direção ao grupo de jashinistas, mas não sem antes cortar o dedo indicador de sukuna e lançá-lo até um deles: — Os três, no chão. Não me façam pedir uma segunda vez, não estou de bom humor. Ou então, a próxima manchete será sobre como Kaonashi decepou a cabeça de três jashinistas. — Entoo, emanando uma intenção assassina controlada, não equiparável a da Bijū ao qual sou Jinchūriki. Eles entendem o teor de minha ameaçam, e um após o outro, eles ajoelham, com as mãos atrás da cabeça. Com todos abatidos, instruo o senhor feudal a aguardar por um batalhão de samurais, e assim feito, eventualmente uma das patrulhas acaba nos encontrando. Eu explico-lhes a situação, e eles levam o daimyō em segurança. Por minha vez, eu e os jashinistas caminhamos em retorno para Kumogakure, comigo a postos para neutralizá-los caso necessário, apenas como sendo um blefe, pois minha missão especificava que os alvos deveriam retornar com vida. Ao fim da missão, desativo todas as minhas técnicas, e com toda a documentação completa, tomo uns instantes para tragar um cigarro: — ... Que saco, cada dia mais isso me cansa. — Entoo, enquanto me retiro do gabinete, deixando-os para meus superiores. Eu fazia o retorno para casa pensativo. Em silêncio, porém inquieto, eu não parava de pensar no que havia acontecido. Não me frustrava a participação de Toshihisa, me frustrava que por um segundo, eu pensei que poderia fazê-lo repensar suas ações, tornar-se uma pessoa justa, mas pessoas como os jashinistas apenas apodrecem a sociedade. Não há como o mundo ninja se salvar dessa sina, só nos restas continuar lutando.

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Após fechar a porta de casa, os céus começam a serem consumidos por um negrume único. Os céus começam a sangrar.

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HP: (535 • 825) | CH: (2925 • 2925) | ST: (02 • 12)

Rokubi: (3800 • 4000)

Considerações:

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Yukikitsune Kaonashi

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