[Solo-S] – Zetsumetsu

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[Solo-S] – Zetsumetsu
[Solo-S] – Zetsumetsu

Luna

Meishu Mizukage

[Solo-S] – Zetsumetsu 3026d08ad16326db2dc9f1fc16d558d6

O exército (ou parte dele) de Hoshisazaki havia sido destruído pela jounin. A grande maioria fora morta por ela quando acessou a Versão 2 de sua forma de jinchuuriki e uma parte debandou, fugindo para a floresta. Mas o próprio Hoshisazaki havia sumido de seu campo de visão, algo que ela não poderia de forma alguma ter deixado acontecer.

Após fazer várias rondas pelo entorno, concluiu que ele havia conseguido fugir. Por si só, aquilo a deixou irritada. Mas nem se comparava ao que estava por vir.
Nada, na verdade, podia se comparar.

"Por que estamos voltando?", Shukaku quis saber. Mei havia tomado o caminho que levava ao centro do vilarejo, se movendo o mais rápido que seu corpo permitia. Antes, porém, a jounin havia feito uma pausa para aplicar o Fūinjutsu: Kai sobre si mesma, o colocando próximo ao ombro esquerdo.

"Estou com um mal pressentimento."

Assim que chegou no local, já estranhou o fato das ruas estarem vazias. Desconfiada, desacelerou o passo, olhando sempre atenta para os telhados das casas. Foi quando, dê um beco, um vultou disparou em sua direção. Sem muito dificuldade, a jounin bloqueou o golpe segurando o pulso do sujeito, que trazia consigo uma faca de cozinha. Um rápido olhar e já constatou que se tratava de um dos moradores da vila.

— Ei, eu sou aliada. Onde...?

— ELA ESTÁ AQUI! ELA ESTÁ AQUI! — O homem começou a gritar, torcendo o braço para tentar escapar. Confusa, Mei olhou para o lado, até avistar uma multidão vindo da rua da próxima esquina. Eles carregavam foices e forcados, olhando para Ogosho como se ela fosse a inimiga.

— Mas que merda é essa? — Nocauteou o homem com um golpe na nuca e se voltou para a multidão, caminhando até ela tranquilamente. — O que está acontecendo aqui?

Ninguém respondeu, apenas continuaram avançando. Estariam sob um genjutsu? Ela não queria os machucar se fosse esse o caso. Mas também não podia perder tempo ali, precisava encontrar Nayrumi e garantir que ela estivesse bem.

Suspirando, Mei se continuou a caminhar na direção dos aldeões, então liberou seu Sakki contra eles. A pura intenção assassina da jounin, misturada com os sentimentos negativos emanados pela bijuu, eram mais do que o suficiente para derrubar pessoas comuns. E nesse caso não foi diferente, com os aldeões ou recuando, ou caindo no chão com as pernas bambas.

— Agora alguém pode me dar uma explicação?

— N-nós precisamos m-matar você balbuciou um senhor de idade. — São ordens d-dele!

Então, além de covardes, também aceitavam ordens de invasores. A cada segundo Mei sentia mais raiva daquele vilarejo.

— Dane-se. Onde Nayuri está? — Ela chegou a conclusão de que não se importava mais com aquele lugar. Iria convencer a criança a ir com ela para Kumogakure, onde poderia crescer com pessoas de verdade ao seu redor.

O silêncio posterior a sua pergunta não ajudou em seu humor.

— Eu perguntei onde...

— Foram ordens dele!

— Não tivemos escolha!

— Precisava ser feito!

Um frio percorreu sua espinha.

— Onde ela está — repetiu.

Ficaram em silêncio, até que um deles apontou para a direção de onde vieram. Imediatamente a jounin correu para lá, usando toda sua velocidade. No fim da rua, na frente do edifício principal, havia uma jaula de madeira feita para conter animais. Dentro dela estava uma criança, uma garotinha, de não mais do que dez anos. A expressão eternizada em seu rosto era um misto de surpresa e dor, enquanto sangue ainda escorria da ferida em seu peito, onde uma estaca fora clavada.

Ela estava...
Não. Não havia como aquilo ter acontecido.
Por que fariam algo assim?
Mei se lembrou de que Nay correu para a vila para contar as pessoas que a ajuda havia chegado. Que elas estariam livres em pouco tempo.

— Ele nos disse para matar vocês duas, que assim nos deixaria em paz — a mulher atrás de si falou. Ela tentou se aproximar, mas a intenção assassina de Ogosho havia chegado a um nível e que o corpo de uma pessoa comum não era capaz de suportar, e a mulher caiu vomitando. Ao redor dos pés da jounin a areia começava a se agitar, rodopiando em uma espiral crescente.

"Mei?"

"Shukaku, mate."

"Quem?"

A areia cobriu metade da mulher, com o chakra da besta se misturando ao seu. Ela havia acessado a Versão 1, tornando toda a metade esquerda de si uma cópia do Shukaku.

Mais por instinto de sobrevivência do que por coragem, um homem arremessou um forcado em sua direção, mirando em sua cabeça. Sem que precisasse mover um músculo, a areia em sua cabaça presa a cintura reagiu por conta própria, graças ao Suna no Tate, e bloqueou facilmente o ataque.

Naquele instante, Mei havia mudado sua mentalidade. Ela queria proteger a todos, independente de quem fossem. Ela media sua força para nunca matar alguém sem necessidade.
Suas conclusões estavam erradas. Haviam aqueles que simplesmente não mereciam serem salvos. E para esses, havia apenas uma solução.

— MATE TODO MUNDO!

A a raiva da mulher poderia ser traduzida no que viria a seguir. Utilizando de uma quantidade massiva de chakra, ela iria liberar o Ryūsa Bakuryū, criando assim uma gigantesca onda de areia com duzentos metros. Enquanto a parede se erguia, os aldeões, que haviam cedido as ameaças e assassinado a criança podia observar, impotentes, a morte se apresentando perante eles.

A areia devastou tudo que havia em sua frente, pegando todos os civis e destruindo as casas pelo caminho. Os poucos que haviam sobrevivido ao primeiro ataque logo viram seu fim quando mãos de areia começaram a surgir do chão, agarrando seus corpos e os esmagando, tingindo o local com o escarlate de seu sangue. Aquela que era metade mulher, metade besta, avançou pelo campo em sua velocidade máxima perseguindo qualquer um que estivesse tentando escapar. Ora usando as próprias garras, ora usando manipulação na areia, ela os estraçalhava em instantes.
E assim, todos em Yūkarigakure foram mortos.

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HP: 1.375 /1.375 | CH: 4.025/5.000 | ST 01/16

Samehada: 000/500 | Shukaku: 1.125/1.500 | CN: 000/400

Informações:

Estilo de Luta:

Manipulação:

Jutsus:

Ofensivos:

Passivos:

Defensivos :

Ativos:

Equipamentos:

Cabaça de Areia
Espécie: Comum
Rank: C
Descrição: Uma cabaça simples, de tamanho médio, que normalmente fica amarrada na lateral do corpo do portador. Possui gravado o kanji para "Escuridão" (冥) e "Nuvem" e (雲) um de cada lado. Consegue comportar até 3000Un de areia.
Armazenamento: 3000/3000

Bolsa de Armas 1:

Bolsa de Armas 02:

Arma Lendária:

Seladas:

Benção:

Cálculos :

Observações:

SUGAR

Sangue em Einchenwald

Proteja Einchenwald do insano Kenpachi

Herói da Vila

Proteja sua vila de um ataque e/ou conclua três mini-tramas arquitetadas por seu Kage.

Eu Sou Kage!

Torne-se Meishu Kage.

Conquistando o Mundo

Conclua seu primeiro evento mundial.

Reconhecido por Todos

Chegue aos 100 pontos de fama geral.

Hospedeiro

Torne-se um jinchūriki.

Golpe Final

Dê o "último golpe" em um NPC adversário durante um evento

Guardião da Vida

Salve um aliado da morte durante um evento mundial.

Protagonista

Destaque-se em um evento mundial.

Eu Sou Inevitável

Seja uma grande fonte de dano do grupo durante um evento mundial.

Eu Sou Sensei!

Forme uma equipe ou seja designado para ser sensei de uma equipe.

Boletos e Mais Boletos...

Alcance o nível máximo em sua profissão.

Mestre Elemental

Torne-se um mestre elemental.

Melhorias ao Meu Arsenal

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Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t77699-fp-mei-ogosho#613975

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Luna

Meishu Mizukage

Sáb 26 Fev - 22:06

Parada sobre o telhado de uma casa que havia sido engolida pelas areias até a metade, Mei observava a destruição ao seu redor. A destruição que ela havia causado. Corpos estavam esparramados por todos os lados – na maioria das vezes, o mesmo corpo –, parcialmente enterrados pelos grãos. O cenário era de um completo genocídio cujas vítimas (todas elas) era civis.
E Ogosho não guardava qualquer arrependimento.

A raiva ainda fervilhava dentro de si, de tal maneira que sua mente e seu corpo ansiavam por mais. Ela queria mais, precisava tirar mais daquelas vidas podres. Aproximadamente cinquenta metros à sua frente, um pequeno exército se formava. Pelas armaduras, ela facilmente os reconheceu como sendo os remanescentes dos homens de Hoshisazaki. Inclusive, o próprio se encontrava ali, olhando para todo aquele caos com um sorriso estampado no rosto.

— Obrigado por ter me poupado o trabalho de ter que matar esses vermes inúteis antes de ir embora — o Nukenin falou. — Mas agora chegou sua hora.

A mulher o encarava, sem dizer nada. Aquele a sua frente era o responsável por tudo aquilo. Ele quem ordenou o assassinato de Nayrumi.
Inimigo. Precisava ser exterminado. Agora.

Usando sua velocidade máxima, potencializada pela semi-transformação, a jounin saltou contra ele, cobrindo a distância como se não fosse nada. Seu pouso foi devastador, golpeando o chão com sua força e abrindo uma cratera no loca. Vários soldados que estavam próximos foram arremessados para longe, mas outros conseguiram se afastar a tempo. Hoshisazaki foi um deles, se movendo incrivelmente rápido.

Quando conseguiu o localizar, Mei pôde entender como fizera aquilo. Ela podia reconhecer a transformação, uma vez que também a possuía. As marcas ao redor dos olhos eram inconfundíveis para qualquer um que conhecesse o Senjutsu Perfeito do Reino dos Corvos.

Ele ainda sorria, e seus soldados começaram a avançar empunhando katanas e lanças. Longe de se intimidar, a jounin apenas aguardou, enquanto todos os ataques eram repelidos pela Suna no Tate, e logo em seguida moveu seu braço transformado, fazendo com que a areia se agitasse através de manipulação e formasse uma série de estacas, perfurando-os na caixa torácica.

Ela tentou fazer o mesmo com Hoshisazaki, mas repeliu sua areia com uma carga de fuuton disparada pela boca.

"Mei, você está pronta?", a voz de Shukaku soou em sua mente. Transportada para aquele mundo interior, a kunoichi pôde ficar frente a frente com a besta.

"Pronta para o quê?"

"Dar o próximo passo. Me deixe sair, e eu mesmo vou matar ele pelo que fez."

"Se eu fizer isso, sou eu que você vai matar", elas desdenhou.

A bijuu a encarou por alguns instantes antes de responder.

"Eu ameacei que faria isso, mas mudei de ideia. Esse tempo que passamos juntos me mostrou que você é a pessoa certa."

"Certa para o quê?"

"Reinar sobre o mundo."

Ela sorriu de canto.

"Não está nos meus planos."

"Veremos. Mas você é forte, vai conseguir suportar meu poder em uma forma máxima."

Estranhamente, ela sentia que podia confiar em Shukaku. Após todo aquele tempo juntos, a ligação entre ambos havia se fortalecido. Era quase como se ela pudesse realmente ouvir seus pensamentos, e não se referia aqueles que ele transmitia para ela, mas sim suas intenções. Shukaku falava a verdade. E se ele fosse mesmo matar Hoshisazaki... após tudo que ele havia feito, ela queria que ele tivesse o pior tipo de morte.

"Sabe o que fazer."

De volta ao mundo real, Mei juntou as mãos formando um selo, enquanto se concentrava nos tenketsus em seu corpo. Tinha um domínio perfeito sobre sua Rede de Chakra e estava nesse momento permitindo que a energia da besta fluísse livremente através de si, misturando-se com a sua própria.

— Tanuki Neiri no Jutsu.

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Luna

Meishu Mizukage

Dom 27 Fev - 0:52

A Técnica de Indução ao Sono, a única maneira segura de libertar todo o poder da Besta de Cauda Shukaku. Ao realizar o jutsu, a mente de Mei foi tomada pelo efeito entorpecente causado por seu chakra, seus musculos relaxam, e, em instantes, seu corpo adormeceu.

Imediatamente, toda a areia ao redor começou a colapsar, entrando em contato com o chakra da besta que era emanado por si e fluindo, em uma velocidade surreal, até seu corpo. O processo levou instantes, mas ficaria eternizado na mente de qualquer observador como se tivesse demorado horas, com cada detalhe sendo a premissa de um filme de terror: o corpo se avolumando até atingir dimensões colossais, os braços de areia crescendo e destruindo a floresta no entorno, a longa cauda que partia de seu cóccix e se alongava por vários metros atrás de si – tudo para culminar no poderoso rugido da besta, o som de uma fera acorrentada que finalmente se libertava, que se traduzia na forma do Daihokō.

Utilizado pela bijuu em sua forma verdadeira, a técnica fora forte o bastante para desfigurar ainda mais o cenário ao redor, arrancando árvores pelas raízes, destruindo as casas próximas e finalizando todos os soldados que haviam sobrevivido até ali. Apenas Hoshisazaki continuava vivo, tendo usado uma parede de Doton para se defender. Ainda tendo tomado grande parte do dano, ele resfolegava, claramente ferido. Enquanto isso...

— ÉÉÉÉÉÉÉ ISSOOOOO AAAAAÍ! — Shukaku gritou, erguendo seus braços e batendo no chão de empolgação, provocando tremores semelhantes aos de um terremoto. — COMO É BOM ESTAR DE VOLTA!

Ele ainda gargalhava ruidosamente, um som que poderia ser ouvido a vários quilômetros de distância, quando sentiu alguma coisa bater muito de leve em seu corpo. A sensação era a mesma de ter um travesseiro jogado em si, e quando olhou para baixo viu Hoshisazaki parado na posição de quem acabara de usar um ninjutsu pela boca.

— Uhh? Você ainda está vivo?

A bijuu se apoiou nas patas dianteiras e se abaixou, ficando com o rosto bem próximo ao corpo do homem. Apenas sua respiração era forte bastante para fazer ele dar um passo para trás antes de conseguir se firmar.

— Eu queria aproveitar melhor meu tempo, mas prometi para aquela mulher que mataria você.

— Espere! — Ele ergueu as mãos, em sinal de rendição. — Eu vim barganhar!

Visivelmente nervoso, ainda tentava manter a pose, fingindo um sorriso que saiu tremulo. Era impossível culpá-lo, uma vez que até o mais experiente dos shinobis dificilmente teve a chance (ou, melhor dizendo, azar) de estar cara-a-cara com uma Besta de Cauda.

— Por que continuar sendo um prisioneiro de Kumogakure? Eu sei que vocês, bijuus, querem ser livres. Eu lhe ofereço a liberdade. Junte-se a mim e juntos podemos destruir a vila que te faz de escravo, Ichibi!

Por alguns segundos de muita tensão, Shukaku ficou em silêncio. Suor escorria por seu rosto. Quando a besta sorriu, a esperança pôde ser vista em seu semblante. No instante seguinte, a bijuu golpeou o local onde ele estivera, abrindo uma cratera enorme no chão com sua força descomunal.
Shukaku não gostava do título "Ichibi".

Por puro reflexo, o nukenin conseguiu fugir a tempo, usando a velocidade extra que ganhara com o senjutsu. Ele respirava ofegante, mas sorria. Era o sorriso de quem encarava a morte e estava disposto de tudo para sair vivo.

— Lamento que tenha que ser assim — disse.

— Sei que sim, heh.

Fazendo um rápido conjunto de selos, o homem amassou chakra em seu estômago e cuspiu na forma de uma esfera de fuuton. Shukaku apenas riu, enquanto a areia se erguia em sua defesa, boqueando o ataque completamente. A esse ponto o controle sobre o elemento havia se tornado perfeito, com o mesmo respondendo livremente as suas vontades.

— Minha vez.

Usando uma quantidade monstruosa de chakra, Shukaku utilizaria o Ryūsa Bakuryū, valendo-se na areia do solo para erguer uma onde de dimensões ridículas. Estendendo-se por 500 metros, bloqueava a visão de todo o vilarejo, bloqueando o Sol naquela região. Enquanto olhava para aquilo uma risada escapava dos lábios do nukenin, que nada pôde fazer enquanto o deserto era convocado e se abatia sobre ele. De uma hora para outra, os últimos resquícios de Yūkarigakure foram enterrados no deserto.

Olhando para a forma como mudou totalmente a geografia do local, Shukaku sorriu. Sim, estava satisfeito.

— Ah, como é bom esticar as pernas tomar ar fresco! Mas acho que acabei de empolgando e gastando chakra demais — ele bocejou, com a areia que formava seu corp já começando a se desfazer. — Eu cumpri minha promessa, espero que esteja feliz — os últimos torrões se separaram, e no fim havia apenas a jounin caída no chão.

"Mei-san"

Quando acordou, Mei se lembrou de um sonho engraçado. Shukaku havia finalmente usado um título honorífico para se referir a ela, algo completamente impossível pela personalidade da bijuu. Mas ela viu a destruição do lugar, confirmando que suas memórias na forma de besta não eram totalmente frutos de um sonho.
Ela havia realmente massacrado uma aleia inteira até não restarem sobreviventes para contar a história.

Tentou fazer contato com Shukaku, mas ele não respondeu. Dormindo, provavelmente.
Não havia mais nada a ser feito naquele local, que se ornou uma tumba de areia. Mei então voltaria para casa, sentindo que precisava de sua varanda e de seu pôr-do-Sol.
Mas ela havia cruzado uma fronteira sem volta, e irremediavelmente feito contato com as trevas dentro de si.

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ItsHalno

Tokubetsu Jonin

Dom 27 Fev - 20:17

Situação: Aprovado.
Considerações: Mei-chan e Shuka-kuu são abiguinhos agora ~<3... Peraí que porra é essa de reinar sobre o mundo? ESSE É O MEU TRABALHO! XÔ!
Além disso, Sr.L já ta com todas as caudas dominadas e você no Modo Bijuu ainda? Com o Shukaku que tem 1 Rabo só??? Meu deus muié, acelera o troço ai pô....
Recompensa: Modo Bijuu (Shukaku), Mestre Elemental: Jiton (Suna)

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t76557-ficha-nora-kumori

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