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A LUZ DAS TREVAS
Arco 02
Ano 27 DG
Inverno
Meses se passaram desde a missão de investigação ao Castelo da Lua, no País do Vento, que culminou na Batalha da Lua Minguante. Soramaru, o cientista responsável pelos experimentos, morreu em combate, assim como outros ninjas do lado da aliança. Após a missão ser bem-sucedida, mas carregando tantas mortes, Karma, o líder da missão, ficou responsável por relatar às nações o máximo de informações sobre a organização por trás dos crimes agora que estava com o selo enfraquecido e com isso ele revelou o verdadeiro nome dela: Bōryokudan. Ainda não tendo como fornecer mais detalhes, pois o selo se manteve, e precisando de mais pistas antes de investir novamente em uma missão, Karma saiu em missão em nome das Quatro Nações para encontrar o paradeiro dos demais membros da organização — e sua primeira desconfiança recaiu sobre Kumo.

O mundo, no entanto, mudou nestes últimos meses. Os Filhos das Nuvens concluíram a missão de extermínio aos antigos ninjas da vila e implementaram um novo sistema político em Kumo ao se proclamarem o Shōgun sobre as ordens não de um pai, mas do Tennō; e assim ela se manteve mais fechada do que nunca. Em Konoha a situação ficou complicada após a morte de Chokorabu ao que parece estar levando a vila ao estado de uma guerra civil envolvendo dois clãs como pivôs. Suna tem visto uma movimentação popular contra a atual liderança da vila após o fracasso em trazer a glória prometida ao país. Já em Kiri a troca de Mizukage e a morte de ninjas importantes desestabilizaram a política interna e externa da vila. E em Iwa cada dia mais a Resistência vai se tornando popular entre os civis que estão cansados demais da fraqueza do poderio militar ninja. Quem está se aproveitando destes pequenos caos parece ser as famílias do submundo, cada vez mais presentes e usando o exílio de inúmeros criminosos para Kayabuki como forma de recrutar um exército cada vez maior.

E distante dos olhares mundanos o líder da Bōryokudan, Gyangu-sama, se incomoda com os passos de Karma.
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SHION
SHION#7417
Shion é o fundador do RPG Akatsuki, tendo ingressado no projeto em 2010. Em 2015, ele se afastou da administração para focar em marketing e finanças, mas retornou em 2019 para reassumir a liderança da equipe, com foco na gestão de staff, criação de eventos e marketing. Em 2023, Shion encerrou sua participação nos arcos, mas continua trabalhando no desenvolvimento de sistemas e no marketing do RPG. Sua frase inspiradora é "Meu objetivo não é agradar os outros, mas fazer o meu trabalho bem feito", refletindo sua abordagem profissional e comprometimento em manter a qualidade do projeto.
Angell
ANGELL#3815
Angell é jogadora de RPG narrativo desde 2011. Conheceu e se juntou à comunidade do Akatsuki em fevereiro de 2019, e se tornou parte da administração em outubro do mesmo ano. Hoje, é responsável por desenvolver, balancear, adequar e revisar as regras do sistema, equilibrando-as entre a série e o fórum, além de auxiliar na manutenção das demais áreas deste. Fora do Akatsuki, apaixonada por leitura e escrita, apesar de amante da música, é bacharela e licenciada em Letras.
Indra
INDRA#6662
Oblivion é jogador do NRPGA desde 2019, mas é jogador de RPG a mais de dez anos. Começou como narrador em 2019, passando um período fora e voltando em 2020, onde subiu para Moderador, cargo que permaneceu por mais de um ano, ficando responsável principalmente pela Modificação de Inventários, até se tornar Administrador. Fora do RPG, gosta de futebol, escrever histórias e atualmente busca terminar sua faculdade de Contabilidade.
Wolf
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Wolf é jogador do NRPGA desde fevereiro de 2020, tendo encontrado o fórum por meio de amigos, afastando-se em dezembro do mesmo ano, mas retornando em janeiro de 2022. É jogador de RPG desde 2012, embora seu primeiro fórum tenha sido o Akatsuki. Atua como moderador desde a passagem anterior, se dedicando as funções até se tornar administrador em outubro de 2022. Fora do RPG cursa a faculdade de Direito, quase em sua conclusão, bem como tem grande interesse por futebol, sendo um flamenguista doente.
Mako
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Mako é membro do Naruto RPG Akatsuki desde meados de 2012. Seu interesse por um ambiente de diversão e melhorias ao sistema o levou a ser membro da Staff pouco tempo depois. É o responsável pela criação do sistema em vigor desde 2016, tendo trabalhado na manutenção dele até 2021, quando precisou de uma breve pausa por questões pessoais. Dois anos depois, Mako volta ao Naruto RPG Akatsuki como Game Master, retornando a posição de Desenvolvedor de Sistema. E ainda mantém uma carreira como escritor de ficção e editor de livros fora do RPG, além de ser bacharel em psicologia. Seu maior objetivo como GM é criar um ambiente saudável e um jogo cada vez mais divertido para o público.
Akeido
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Havilliard
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Lollipoppy
Chūnin
[Graduação] — O Princípio de J.O.R.D.S URkFDZ9
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Narrador: Lollipoppy

Grandes Lagos

@KALEESH


Região dos Grandes Lagos, Tsuchi no Kuni.
Música

— Você poderia pelo menos fingir que está focada. — A voz-morta dizia em uma entonação duvidosa, como se depois viesse algum comentário irônico, ou quem sabe uma reclamação, mas o que viera em sequência fora apenas o silêncio.

E bem ali estava uma adolescente. Apenas uma adolescente você pode se questionar se é isso de fato, e a resposta seria que de fato era uma adolescente normal, que nem todas as outras, apenas com um detalhe: diferente.

Era uma jovem que deveria ter em torno de quatorze ou quinze anos aparentes, contudo tinha deficiência em altura, nem um metro e meio tinha, coitada. Baixinha, de cabelos loiros de longuíssimos fios que davam até a altura do joelho, tais fios lisos e molhados, não penteados e rebeldes. Seus olhos eram cheios de vida, com íris semelhante à rosa, porém, bem mais claro. Seu lindo rosto continha um expressivo e significante sorriso, bastante chamativo e largo, o que era estranho, pois sua voz era morta, mas seu rosto não era nada morto. Enfim, engraçado, único, um sorriso que pode ser considerado... Espontâneo.

Uma descrição normal, sendo que continha roupas limpas e sem nenhum sinal de amasso. Uma blusa creme social de botões e manga curta, sendo que na gola continha uma gravatinha lançada de cor vinho. Por cima da blusa estava um longo jaleco branco aberto, sendo tal peça de roupa tão longa que chegava na altura da batata da perna. Já na parte de baixo continha uma saia negra que chegava até a altura do joelho. Uma pessoa normal, de peso normal, e um pouco abaixo da altura? Em teoria sim, sua silhueta era normal, seu corpo ainda estava em aparente desenvolvimento e faltavam detalhes para chegar na fase adulta, mas seu busto ganhava um pouco de destaque com um broche que ficava na altura do peito esquerdo, com o nome “Dra. Fran.”.

E não apenas isso, seus braços... Eram normais de fato, tamanho normal, finos com delicadas mãos e dedos afilados, a diferença é que existia ali dois pares a mais de braços. Por fim, sua pele era branca indo para um tom de cinza, aparentando que ela passou dias e dias dentro d’água, mas parecia que tudo fora esquartejado, afinal, existiam vários remendos ao longo de seu corpo, fios que juntavam as partes. Eles estavam presentes no corpo todo, seja pescoço, boca, e eram mais nítidos em seus braços, pois juntavam um a um os dedos afilados em suas mãos. Uma boneca de pano morta, ou apenas uma adolescente comum?!

A loirinha de jaleco apenas olhava para o grande espelho d’água que estava a sua frente. Era um grande lago cristalino, de águas calmas que estavam sendo beijados pelos raios solares presentes. No solo estava uma pequena relva presente, um gramado ralo, que poderia emaranhar nos dedos, um probleminha para qualquer um, principalmente se deixassem formigas subir pelos dedos.

Os olhos vivos esperavam uma resposta, ansiavam, só que nada vinha, o silêncio continuava, infelizmente. Até que eles começaram a andar mais para baixo e para o lado, procurando pela outra figura presente e encontraram com toda a facilidade do mundo. Era uma cena que qualquer um poderia querer esquecer, talvez jocoso, mas para a sorridente menina era tão natural observar aquilo que ela não esboçou espanto.

Uma mulher estava boiando próxima as margens do grande lago. Em teoria deveria ser uma mulher de altura mediana, devido a distância não daria para saber com exata precisão, mas sua pele que deveria ser branca, estava mais escura, em um tom de bronze por causa do sol. Seus amendoados cabelos longos deveriam chegar até as ancas, e penetrados estavam no líquido cristalino, ficando mais lisos, só que alguns cachos que restavam mostravam que eram, em estado seco, encaracolados. Já suas roupas, ela estava trajada de um óculos de natação esverdeado e apenas isso. Seria esse um dos motivos de todo seu corpo ter um bronze, e um dos motivos dessa cena ser um pouco estranha.

A mulher que boiava não ligava, era indiferente. Apenas boiava com os olhos fechados e uma expressão serena.


— Espero que você não apareça na frente dela assim. — Novamente falava, mas ignorada. — Estamos em um momento crucial, você deveria saber disso. — Fran novamente era ignorada.

A adolescente chutou, de raiva, uma pedra e começou a andar se distanciando do lago. Ficar ali mudaria nada, e tinha muito o que fazer. O silêncio era presente, apenas quebrado pelo som de seus passos e por uma calma fala ao fundo.


— Tudo dará certo Fran. Eu sei o que estou fazendo. — A resposta que Fran tanto queria ouvir fora dita, pela mulher que estava no lago. — Apenas não o assuste.


* * *

Iwagakure no Sato, Tsuchi no Kuni.
Música

Naquela tarde de primavera, Iwagakure no Sato estava normal. Aquele vento sem umidade, sendo que algumas horas tornava tudo abafado, estava fortemente presente, contudo, existiam horas que até que essa brisa refrescava um pouco. Comuns eram os casos de pessoas com problemas respiratórios ou ferimentos nasais devido à secura, só que o Hospital da Vila estava um pouco mais cheio do que de costume. Não era de hoje que estava um pouco acima do normal, já tinha alguns meses, mas nada que complicasse ou sucateasse o Sistema de Saúde de Iwagakure no Sato.

Aquele final de tarde estava super comum, pessoas fechando as lojas no mesmo horário, um pouco receosas pelo que ocorrera a pouco, mas continuariam tocando suas vidas louvando para aquela mulher benevolente e aquele menino. As crianças riam e brincavam, até o momento da chegada de suas mães com várias broncas e mãozadas. Estavam todos felizes, até mesmo os animais que dormiam tranquilamente entre os bancos das praças, será que eles estariam pensando nela e algum guarda canino iria acordá-los bem na hora H, no ponto alto do amor? O que eles diriam? Talvez que não eram vagabundos, nem delinquentes, apenas cachorros carentes, que estavam dormindo na praça pensando nela.

Eram tantas coisas, que a noite acabava chegando abaixando um pouco mais a temperatura e a vila começando a ser iluminada pela luz artificial das casas e dos postes públicos. Não era tão bonito quanto as incontáveis estrelas que brilhavam pelo vasto céu, mas poderia se chegar próximo e até ser chamado de um céu artificial. Tantas e tantas coisas, já falei isso tantas vezes, é tanto “tanto” que uma figura não tão ilustre poderia se questionar e se cansar pensando, mas ela não teria tempo para reclamar, afinal...

Em sua direção estava vindo um animal de porte médio, de coloração marrom com detalhes negros em suas penas. Possuía asas, mas não era um pássaro qualquer, seu piado e sua fisionomia – afinal, aqueles olhos eram conhecidos. – mostravam que era um falcão. O animal parou a poucos metros da menina loira de cabelos presos.

Em suas costas ela veria uma pequenina mochila, de coloração negra, e um pergaminho lacrado se destacava. O animalzinho olhava dando a entender que era para ela, mas claro que ela não poderia entender. E caso, ela não entendesse que era para pegar tal pergaminho, ele simplesmente iria começar a defecar na cabeça da menina até que ela se tocasse. Enfim, caso ela se interessasse, veria que tal pergaminho estava endereçado a ela:



Leonhart Annie,

Você está sendo convocada para prestar seus serviços pelo bem de Iwagakure no Sato. Será um serviço bastante diferente do comum, e deveria ser dado mais detalhes e melhores instruções, contudo, devido as circunstâncias fica inviável de fazer isso.

Queremos ajudar a Doutora Franciska no seu grande projeto. Como aqui é uma simples mensagem não podemos dizer via pergaminho o que seria, mas queremos que vá de encontro com ela e a ajude no que for necessário. Apenas aconselho a tomar bastante precaução e cautela.

Pegue o portão Norte ou o portão Oeste, e vá para o sentido Noroeste. Será uma viagem bastante longa pelos desertos de Tsuchi no Kuni, mas em torno de vinte a vinte e cinco horas você estará na zona dos lagos cristalinos. Quando encontrar o pequeno oásis, a trinta passos encontrará a entrada.

Infelizmente temos bastante urgência com esse pedido, mas confiamos no seu potencial!

Asa Mika.


E com isso, uma nova missão tinha sido dada. Eram vários detalhes, mas poucas informações concretas. O tempo estava marcando 18:10, daria sim para a loira se arrumar e se preparar, contudo, seria uma longa e exaustiva viagem. Além da mensagem, a ninja teria um pequenino mapa de Tsuchi no Kuni, o que ajudaria em sua localização.

Caso ela saísse, seja o portão, em direção correta, veria que o relevo seria até que comum, uma trilha no solo sem vida, nem simples relvas, apenas rochas e mais rochas. De vez em quando veria pequenas florestas que teriam animais de pequeno e médio porte, e possuindo árvores fortes e ramificadas de raízes que chegam a centenas de metros abaixo do solo.

O tempo passaria, e assim como, a vegetação começaria a mudar, um grandíssimo deserto, feito todo dentre um grande desfiladeiro, sendo que a trilha seria às margens de um rio de médio porte que corria. Era um rio intermitente, e como estava um tempo seco, o fluxo de água era fraco, chegando a um ponto da viagem que ele terminaria e logo após daria para ver pequenos lagos que deveriam ser a continuação do rio.

Quantas horas passariam? Muitas de fato, contudo, já estaria anoitecendo no outro dia quando a loira chegaria ao que seria, talvez, o final de seu destino: vários e vários lagos imensos um muito próximo aos outros, até que no meio de um grande lago, ela veria uma pequenina ilha composta apenas por um cacto e um coqueiro, que continha cerca de vinte de dois cocos verdes. Teriam água dentro? Só saberia se abrisse.

Enfim, alguns metros à sua frente, ela notaria que no espelho de água teria uma pequena plataforma rochosa, e caso fosse notaria que teria uma pequenina escadaria para baixo. Uma caverna artificial, esculpida na rocha, com tochas em ambos os lados. A caverna tinha o teto em cerca de dois metros, e de largura tinha três metros, era até que curto, mas andando dez minutos ela notaria que o espaço ficaria bem mais amplo.

Entraria em um salão, de medidas respectivas de comprimento, largura e altura em trinta, quarenta e dez metros. O chão era liso, de um piso acinzentado, já as paredes eram da própria rocha, mas dava para se ver que tinha algumas estátuas esculpidas, e ao lado de tais estátuas mais caminhos para se seguir. O teto era fechado, e tudo era apenas iluminado por tochas, que também ficavam próximas as estátuas.


— Diga-me com quem andas, e te direi quem tu és. — E uma voz-morta era escutada pelo salão. Uma voz longe, feminina e sem ânimo, diria que seria sem vida.

Estava distante, à frente na parede oposta, bem ao lado de uma grande estátua que era uma figura feminina adulta entristecida, segurando no colo uma outra figura masculina adulta.

Caso Annie se aproximasse, ela veria uma pequenina figura feminina. Uma adolescente tendo por volta de 1,45 metro de altura, era normal. Possuía cabelos loiros longos que iam até o joelho e eram muito bem penteados. Seu rosto era bastante expressivo, com um longo e sereno sorriso estampado, que tirava o destaque de seus olhos quase rosa. Suas roupas eram bonitas e bem arrumadas, sendo que seria uma blusa creme social de botões e manga curta, sendo que na gola continha uma gravatinha lançada de cor vinho. Por cima da blusa estava um longo jaleco branco aberto, sendo tal peça de roupa tão longa que chegava na altura da batata da perna. Já na parte de baixo continha uma saia negra que chegava até a altura do joelho e finalizando por sapatinhos muito bem lustrados. No lado esquerdo de seu peito, em sua blusa creme tinha um broche com o nome “Dra. Fran.”. E para finalizar, sua pele era tão viva, e bem cuidada, e aparentemente sem maquiagem.

A pequenina de jaleco olhava com seu sorriso estampado, seus olhos vivos, mas ainda assim séria.


Considerações:
Post 1/10
Lollipoppy
Ficha de Personagem : https://www.narutorpgakatsuki.net/t73424-ficha-yuki-kana
Gestão de Fichas : https://www.narutorpgakatsuki.net/t72312-gf-oshiro-ayumu
Kaleesh
Genin
[Graduação] — O Princípio de J.O.R.D.S 6933430-LKYUVFLR-32
[Graduação] — O Princípio de J.O.R.D.S 6933430-LKYUVFLR-32

Annie Leonhart

O Princípio de J.O.R.D.S

Andava solitária e calmamente pelas ruas da noite em Iwagakure no Sato, quando um animal - Uma ave - de porte médio voava em sua direção. Pela fisionomia e olhos, se tratava certamente de um falcão, mais precisamente dos mensageiros, como antes. A garota já havia decifrado isso desde o momento em que o animal ficou poróximo dela, e por isso procurou pela mensagem em seu corpo, e após encontrá-la, retirou das penas do animal e leu as notas que lhe foram entregues, observando cada palavra atentamente para não acabar se perdendo em seus próprios pensamentos conforme seguia a leitura.

- "Um serviço para o bem de Iwagakure...Ajudar a Doutora Franciska? Nunca ouvi falar, mas tanto faz...Vejamos. Uma viagem de vinte e cinco horas através dos desertos de Tsuchi no Kuni, e após este período eu estarei na zona dos lagos cristalinos e bla bla bla...Huh, entendi. Mas que droga, só porque eu queria dormir mais cedo hoje eles me mandam uma missão desse tipo...Acho que vou ficar com insônia, mas o que eu posso fazer, né? Pfft." - Disse, aparentemente desinteressada do assunto.

A Garota não demoraria muito a arrumar-se para sua saída. Apenas retornou para sua casa para agarrar seu manto de Areia de Ferro e colocá-lo sobre suas roupas principais, dando-lhe uma aparência única com a noite pela coloração sombria do manto manipulável criado a partir da Kekkei Genkai da garota. Teve uma breve conversa com o pai e despediu-se do mesmo, então agarrando o pergaminho que continha ambas as suas marionetes, que encontravam-se seladas. Ela não tinha muito o que fazer, no final das contas. Por conta disso, não perdeu tempo após arrumar-se e seguiu diretamente até Tsuchi no Kuni, para iniciar sua jornada até os lagos cristalinos anteriormente indicados pela carta entregue a ela. Seria um serviço incomum, mas Annie não esperava que fosse ser algo tão difícil que ela não fosse capaz de resolver com sua inteligência, afinal de contas, ela também é uma pseudo-cientista, por assim dizer. Saiu pelo portão norte que ficava mais próximo de sua casa. O relevo era comum, o solo era estranhamento desprovido de vida tanto vegetal como animal...Era apenas pedras e mais pedras que pareciam não ter fim. A garota estava com o mapa de Tsuchi no Kuni por debaixo do manto de Satetsu, manipulando a areia de ferro do mesmo para criar um pequeno braço que envolveria o mapa, impedindo que ele escapasse de sua posse.  De vez em quando via algumas minúsculas florestal com alguns animais e árvores com raízes gigantescas, mas não prestou muita atenção nestes detalhes por considerá-los irrelevantes à sua jornada. Ela apenas mantinha os olhos no que considerava necessário, tomando cuidado para não cair em armadilha ou mesmo em alguma deformação natural. Ela não sabia quando tempo havia se passado desde então e a paisagem mudara repentinamente para um deserto em meio à um desfiladeiro, o qual também possuía um rio com um fraco fluxo de água. A garota continuou a seguir e notou que a suposta continuação do rio eram alguns lagos que se encontravam bem mais a frente - Eram gigantescos - De realmente cair o queixo. Dentre eles, uma pequena ilha  com um coqueiro. A garota estava com um pouco de sede, realmente, e queria muito ir até lá.

- "Não faz mal eu tentar abrir aqueles cocos, afinal." - Disse, rapidamente realizando selos de mão - "Satetsu - Kurogane no Tsubasa!" - O Jutsu havia sido feito, e a partir do seu manto de Satetsu, duas grandes asas do mesmo material se formaram e a garota aproveitou-se da capacidade de voo para ir rapidamente até a ilha, cruzando as águas e chegando até os cocos. Ela utilizaria da manipulação de areia para abrir cada um deles. Caso houvessem água, analisaria a mesma com o que tinha para ter noção se estavam puras. Por ter conhecimento toxicológico, ela poderia tentar identificar substâncias nocivas ao corpo e então não beberia a água dos cocos que possuíssem tais estranhas substâncias. Por outro lado, caso não houvessem água, simplesmente retornaria à terra firme com o par de asas de ferro e as utilizaria para continuar o caminho, pousando quando percebeu que estava a se aproximar da localidade indicada. Existia um espelho de água com uma espécie de plataforma rochosa que levava até uma escadaria para baixo, em uma caverna artificial. Leonahrt começou a achar tudo aquilo bastante estranho, mas relevou. Ao andar pelo espaço claustrofóbico por cerca de 10 minutos, notaria que tudo estaria a ficar bem mais amplo...Era um salto de dimensões simplesmente enorme, e conforme andava e observa as estruturas, uma estranha voz irromperia no local, assustando a genin. Observou a pequena figura feminina em certa distância, afiando seus olhos mas ainda mantendo uma expressão neutra e séria, como sempre. Ao notar que se tratava de tal "Dra.Fran", como dizia em seu peito, a garota se sentiu um pouco aliviada por dentro. Arriscou um pouco ao levantar sua voz também morta e desinteressada à figura.

- "Você é a Doutora Fran? Muito prazer, fui eu quem recebeu a carta. Creio que já deve saber meu nome...Bem, eu notei que você não quis dar muitos detalhes do que eu vim fazer aqui no pergaminho, então creio que avisar-me de antemão seria bastante vantajoso. Desculpe se estou parecendo rude, mas é que eu tenho bastante curiosidade de saber sobre meus objetivos hoje." - Disse. - "E Além disso, eu não durmo desde ontem..." - Esta última parte, pensando.

Informações:
@LollipoppyHP:1175/1175 | CH:1163/1175 | ST:00/05 | Satetsu:2975/3000

_______________________

[Graduação] — O Princípio de J.O.R.D.S Fbf10aec4fed2657ebf540a3f98e5af1

 
"Neste mundo nada é tão fictício quanto a paz."
Ficha | Banco | GF | CJ | CM
Kaleesh
Ficha de Personagem : http://narutorpgakatsuki.net
Lollipoppy
Chūnin
[Graduação] — O Princípio de J.O.R.D.S URkFDZ9
[Graduação] — O Princípio de J.O.R.D.S URkFDZ9

Narrador: Lollipoppy

Azul Ou Vermelho?

@KALEESH


Laboratório, Tsuchi no Kuni.
Música

— ... — E fora com uma expressão curiosa de desconhecimento que a pequenina figura emitia perante a fala da recém-chegada. Não era raiva, nem um olhar ameaçador, mas era de alguma coisa que parecia que não fazia muita lógica. O que seria? Não se sabe, afinal ela apenas olhava.

Seu silêncio e seus vívidos olhos contrastavam, de fato a ninja de Iwagakure no Sato arriscou uma fala, e o que obteve em resposta inicial fora apenas um andar suave de aproximação. Pequenos tímidos passos que traziam consigo um vivo olhar curioso, que fitavam Annie sem piscar, eles não eram amistosos, nem convidativos, tais olhos vivos olhavam como se não estivessem vendo uma pessoa, estavam percebendo ou analisando algo e friamente.


— Doutora Fran... Creio que podemos considerar que sou. — E a voz sem vida começou a falar, junto de uma grande piscada. — Já você... Quem é, eu não sei... Contudo, um nome você há de ter. — E então parou a poucos passos, fitando Annie nos olhos. E começou a fazer uma expressão bastante séria, chega fazendo bico. — E... L... I... S... A... — Ela começou a soletrar, e se virou, andando lentamente na direção do caminho que estava ao lado daquela grande estátua. — Elisa, seu nome é este... É um nome bonito, curto, eu particularmente gosto, contudo é gosto pessoa, mas creio que não terá problemas quanto a isso, afinal... — Dizia, ponderando a distância, mas não parava. Era um pouco esquisito, falava um pequeno discurso, mas era tão sem vida e metódico que parecia que tinha falado isso já algumas vezes. — Um nome é apenas um nome. Vamos... A conversar, temos muito.

E era assim que tudo começava. De fato, era tudo um pouco mais estranho que o comum, e o local não era muito agradável para se morar, contudo, não parecia que existiam perigos, uma aventura comum seria a palavra mais sensata a ser dita para classificar o que estava acontecendo.

A pequenina figura andava lentamente a ponto de Ann... Elisa conseguir alcançar caso desejasse. O que a recém-chegada veria? Apenas mais do mesmo, um corredor com várias e várias tochas iluminando o caminho, sendo que não era um caminho longo, e em poucos passos ela veria uma imensa luz sendo emitida no final do corredor. Era uma luz azulada, mas muitos diriam que seria verde, a definição de fato não importaria, mas talvez a descrição sim. Enfim, se aproximando ela veria que um longo saguão estaria a esperando, bom... Um laboratório seria a palavra mais correta pelo que ela veria.

Um cômodo retangular, bastante amplo diga-se de passagem. Contendo trinta metros de comprimento, quinze metros de largura e dez metros de altura, ela estaria em um local cheio de vários equipamentos. Cúpulas e cilindros gigantescos cheio de água de um tom mais esverdeado estariam ali, o que seria essa água? Uma boa pergunta, mas talvez a melhor seria o que era todos aqueles números e fórmulas escritas nos quadros brancos que preenchiam todas as paredes daquele local? E não era somente isso, existia vários rabiscos de várias coisas, eram figuras estranhas gigantescas, junto de figuras humanoides e uma última figura que era um humano comum, com uma grande língua e acima do linguarudo continha a palavra “TERMINAL” grafado fortemente.


— Esse é o Laboratório... São feitas aqui, as pesquisas, e feitas pela doutora Fran e seu grupo. — Começava a sua explicação, e falava na terceira pessoa, a ponto de curvar quando citara o nome. — Estamos nos últimos meses formulando uma “vacina” para nossa população. Não é uma vacina, e sim uma solução aquosa para a estimulação completa de todos os sentidos dos seres humanos. Queremos... — E ela pausou sua fala, e ficou fitando por alguns segundos os líquidos. — Toda sociedade evolui, Elisa, e o que queremos é a evolução. — A mulher começava a andar para o centro da grande sala. — Pedimos você aqui Elisa, para concluirmos o teste final, e sua missão é bem simples...

E então ela apontou para uma grande cadeira, que era acolchoada e com apoio para ambos os braços. Tal cadeira ficava no centro da sala.

— É bem simples... — E repetiu, ainda apontando, esperando que a menina se sentasse no canto apontado.

Após a menina se sentar, ela iria para os cantos da sala, e voltaria com uma grande maleta acinzentada. A doutora abriria tal maleta na frente de Elisa, fazendo-a ver que ali continha seringas e vários frascos transparentes alguns com um líquido mais azulado, e outros com um líquido mais escarlate. Ela utilizou as seringas para preencher com tais líquidos, deixando, no fim, duas seringas preenchidas, uma com o líquido azul e a outra com o líquido vermelho. Ambos os líquidos eram bastante viscosos, Elisa notaria caso olhasse na hora que ela estava preenchendo as seringas. E as seringas eram grossas.


— Sua função é bastante simples, teste final será. Apenas interagir com nossa fórmula e depois de um tempo reportar as mudanças. Fácil não? — Ela dizia se aproximando. — Então, não precisa ter medo, afinal, não é venenoso, pode no máximo acelerar um pouco os batimentos cardíacos e estimular de várias maneiras seu corpo. O que acha? — Ela lançou a pergunta, e parava a frente da recém-chegada. — Existem pessoas que acreditam em Deus... Existem pessoas que não acreditam... Existência dele é mentirosa, no meu ponto de vista, contudo... Na hora da morte todos rezam para alguém, é o que dizem... E caso a existência dele for de fato verdadeira... Caso ele morra, a quem que ele irá rezar? — Um questionamento estranho, a pequenina apenas sorria gentilmente. — Existem aqui duas escolhas parecidas, mas que são extremamente diferentes. Creio que a melhor escolha seja a feita por si, então... — Estendeu a mão direita com uma seringa grossa de líquido azulado. — Tal líquido, que transcende mais da mente do que o corpo. A evolução espiritual as vezes é necessária para a espécie... Ou... — E então, estendeu a outra mão, com outra seringa com o líquido vermelho. — Tal líquido, que transcende mais do corpo do que a mente. A evolução carnal as vezes é necessária. — Ela então olhou friamente para Lisa. — E então Lisa, palavras bonitas as vezes apenas colocam maquiagem nas coisas simples, e a escolha é uma ação simples... Mesmo assim, gostamos de quando vem algo mais enigmático, mesmo que no fim seja algo que mude nada, apenas cores para tudo ficar legal... Para tudo ter um... Sentido... Enfim, caso queira ajudar, uma escolha terá de fazer. Azul ou Vermelho, qual será?

E perguntou, esperando uma resposta. A menina segurava firmemente e não esperava que Lisa fosse agarrar, apenas de escolher, visto que Fran teria a intenção de fazer algo.

Considerações:
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Lollipoppy
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