[Chegada] Em nome do Deus. Omen.

Naruto RPG Akatsuki :: Mundo Ninja :: Mapa Mundi :: Iwagakure no Sato :: Portão

[Chegada] Em nome do Deus. Omen.
[Chegada] Em nome do Deus. Omen.

Convidado

Dom 16 Fev 2020, 11:58

A resposta de Natsumi fora mais do que conveniente para caso algo ocorresse a mim na volta para aquele vilarejo patético o qual desertei. Por algum motivo estranho, eu não estava no máximo de minhas capacidades, e isso era algo muito incômodo. Mas com ela do meu lado, estava tudo bem, bom, pelo menos era o que eu esperava. Minha caminhada a todo instante era averiguada para ver se a mulher ainda me seguia sem muita dificuldade, até porque, a ida para o vilarejo da Rocha era algo um tanto complicado. A princípio, segui até o porto onde outrora desembarquei para pegar uma embarcação qualquer que rumasse diretamente para o vilarejo da rocha, o que não saiu barato uma vez que eu tive de pagar para isso. —— Bom, tudo certo para viajarmos, só irmos para a embarcação e partiremos. —— comentei com Natsumi, indo para dentro do navio e esperando a mulher fazer o mesmo.

Já em alto mar, notei que a viagem ia demorar um pouco, e isso para mim era algo um tanto chato. Eu não gostava de ficar no meio da água, ainda que pudesse caminhar sobre ela. Ri com o pensamento que tive, só. —— Ei, Natsumi, o que irá fazer quando chegarmos lá? Não vai socar ninguém, certo? —— Indaguei, sorrindo. A mulher era uma bruta às vezes, então era um tanto quanto preocupante ter ela espancando algum ninja do vilarejo porque este a olhou torto. —— Ô Natsumi, eu esqueci de perguntar mas, o que você achou do nosso encontro com Shaka? Eu particularmente achei um tanto intenso. Ele não era nada como eu imaginava; apesar de todo aquele poder, ele é bem... humano. —— constatei, lembrando-me das emoções que o homem mostrou na nossa frente. —— Apesar disso eu gostei daquela armadura de chakra que ele me deu... Uma pena que não pude ficar com ela. —— ironizei e levei a mão ao bolso do casaco, procurando meu cigarro. —— Espero que ele esteja certo sobre Iwagakure. —— concluí, retirando o fumo do maço, acendendo-o e tragando-o. A viagem demorou mais algumas horas, e nesse meio tempo, eu cochilei enquanto encostado numa caixa de madeira.

[...]

Acorde. Já chegamos. disse o marinheiro, ríspido. Acordei um tanto irritado e levantei, espreguiçando-me. Cutuquei Natsumi para avisar-lhe que já estávamos em terra firme e comecei a caminhar para fora da embarcação, rumo ao vilarejo da rocha. —— É ali na frente, depois daquela montanha mas antes daquela outra entre as duas ali ó. —— apontei com o indicador, ironizando. O vilarejo era difícil de achar, mas não impossível; não para quem já morou lá, é claro. Então segui adiante pelos morros, perpassando as passagens que levavam até aquele local horroroso. Por pouco eu não havia esquecido que estava acompanhado, então, havia trago comigo algumas garrafas d'água caso minha parceira necessitasse destas – o clima seco era complicado para quem não estivesse acostumado, o que não era meu caso. —— Caso precise de água, tem aqui. —— disse, oferecendo uma das garrafas para a mulher.

Enfim, continuei seguindo adiante até deparar-me com o portão do vilarejo, imponente. A vila aparentemente estava um tanto diferente, ela dava um ar diferente, para mim, pelo menos. Eu estava cara a cara com o portão, observando alguns homens que faziam a patrulha de lá, Jonins, provavelmente. —— Preciso falar com Edward, o Iwakage. —— falei, ríspido. Natsumi estava ao meu lado, quieta, e eu esperava que ela se mantivesse assim; não queria causar confusão nos portões do vilarejo daquela vila, não tinha necessidade. —— Diga que Machia está aqui para trazer uma mensagem de Deus. —— concluí, fitando-os.

Levei a destra ao bolso novamente, puxando mais um cigarro do maço, tragando-o.

2065, 2010
sta 0/6
Vício 0/3

Considerações:

Itens e afins:

Convidado

Seg 17 Fev 2020, 21:19

[Chegada] Em nome do Deus. Omen. 1366427321

うずまきなつみ
——

Era mais uma viagem, mais uma… aventura? Em seus vinte e quatro anos e no estado em que se encontrava, com a situação em que estava metida, nada mais era uma aventura para se divertir, e sim quase uma missão a todo momento. Dessa vez o seu destino era Iwagakure no Sato, no País da Terra, a missão era dada por nada mais nada menos que o próprio Shaka. A divindade que outrora veio ao encontro dos dois ninjas dentro do gabinete de Yukigakure dava a tarefa de serem o arauto dele na Vila da Pedra para conversar com o Tsuchikage, que era descrito como alguém de potencial enorme para a causa da Karma. Para Natsumi, fazer aquilo era até simples, o complicado era chegar até lá, e para isso tinha Machia ao seu lado um Nukenin desta vila.

A viagem era totalmente liderada por Machia, que direcionava a dupla até um porto, onde pegariam um barco até o maior continente, e dali seguiriam para a vila. Passaram-se algumas horas na embarcação, a viagem seria longa, mas para Natsumi não era tão importante, o que era o oposto d’O Redimido, que parecia deveras incomodado com a demora. Vindo até ela, perguntara de maneira cômica sobre o que ela faria na vila, com receio dela bater em alguém, a mulher soltou uma risada leve ao terminar de ouvi-lo. — Claro que não, né. Estamos em uma missão que é superior a qualquer vila, a partir do momento que pisar os pés em Iwa, estarei sendo Natsumi da Karma, não mais Natsumi de Kumogakure, isso até terminarmos o que nos fora dado. Devemos nos portar como superiores, assim como Shaka foi. — respondeu em tom leve. Logo depois da sua resposta, ele vinha com outra pergunta, dessa vez queria a opinião da Uzumaki sobre o encontro com Shaka, e deixava sua opinião de que o achava humano demais. — Ele conseguiu poder o suficiente para se tornar um deus, mas seus traços e emoções humanas ainda se mantiveram, isso de certa forma é bom, conseguimos conversar até que bem com ele por causa disso. Agora… — seu rosto se virava para o horizonte marítimo. — … ele sendo um humano e conseguiu um poder divino daqueles, me anima muito, porque sei que qualquer um de nós podemos chegar até o mesmo patamar dele, só descobrir o que ele fez para chegar até aquele ponto. — ela ouvia Machia se lamentar por não ter ficado com a armadura dourada. — Também, a que eu tinha combinava muito comigo. — se lamentava igualmente. O homem retirava os seus infames cigarros do bolso e acendia um enquanto falava de Iwagakure. — Iwagakure é uma vila que ninguém sabe o que acontece, a melhor forma de saber se ele está errado é indo lá mesmo. — de certa forma o confortava. — Mais fé, Machia… Ele tem os mesmos objetivos que eu, se você confia em mim, tem que confiar nele. — finalizava.

[…]

A mulher de cabelos vermelhos foi cutucada por seu parceiro numa determinada hora, estava dormindo e nem percebera que a dupla já estava prestes a chegar em terra firme. A caminhada voltava a acontecer com os dois indo na direção que Machia apontava, apesar da brincadeira que fazia Natsumi ter uma feição de estranheza. O terreno do País da Terra era diferente do País do Trovão e também do País da Neve. Muitas montanhas, rochedos e caminhos estreitos, além, é claro, do calor, que fora um pouco amenizado pelas garrafas de água que o Redimido trazia consigo e Natsumi aceitara.

Mais algumas horas passando por todos aqueles obstáculos e seguindo Machia, finalmente se deparava com o portão da Vila Oculta. A Emissária pouco fez enquanto observava o homem de cabelos negros tomar a dianteira na interação com os guardas do portão, chamando por Edward e avisando que tinha uma mensagem de Deus.

Uzumaki Natsumi; 2400 • 2400 & 4025 • 4025 & 00 • 07
Chakra Natural; 400 • 400
Bōmei no Ha; 200 • 200

Considerações:

Bolsa Ninja (100):

Armas:

Jutsus utilizados:

Convidado

Ter 18 Fev 2020, 00:49

Menimienai kenshi

目に見えない剣士

Meus olhos rumavam pelas poucas pessoas que estavam vagando pelo centro do vilarejo naquele horário, essa era um de meus hobbies, observar as pessoas e tentar descobrir suas motivações e até mesmo vontades, mas isso fora algo que nunca fora aprimorado por mim, então na maioria das vezes estava errado. Tragava o fumo e deixava-o invadir meu pulmão para saciar meu vicio – O clima está meio estranho – pensei enquanto soltava a fumaça pelo nariz e sentia uma leve queimação no mesmo. Depois de algum tempo caminhando como um civil normal pelas vielas, resolvi subir em um dos prédios para ter uma visão mais ampla de tudo que estava acontecendo, rumava em direção aos portões da vila, local do qual era perto de minha casa.

Depois de vários passos, estava ainda a apróximandamente quinhentos metros de meu rumo, descansei um pouco sentando-me na beirada de um prédio e acendendo um cigarro Isso está me deixando cada vez mais sem folego pensei enquanto tragava aquilo que saciava meu vicio. Alguns minutos se passaram, então decidi que seria a hora de continuar minha caminhada, porém antes disso, usei de minha habilidade nova que recém havia sido aprendida para deixar uma marca no topo daquele prédio, afinal além de ser uma ótima vista para relaxar, também me parecia um ponto estratégico muito bom de ser usado, após perceber o selo aparecer, um sorriso saiu de meus lábios pensando que futuramente essa era uma técnica que me ajudaria muito.

[...]

Estava no topo de outro prédio ainda alguns metros dos portões da vila, porém ainda ficaria lá observando mais alguns segundos, afinal estava percebendo alguns rostos desconhecidos por mim conversando com os homens que faziam a ronda diária pelo vilarejo – Dá para perceber pelo olhar deles que são forasteiros, acho que eu deveria dar as boas vindas – sussurrei em meio a um sorriso. Marquei também aquele prédio com o selo, ele estava a aproximadamente trinta metros do portão do vilarejo, então após isso me locomovi pelos prédios na tentativa de passar despercebido. Percebi algumas risadas de deboche vindas dos guardas no momento em que aquele homem citou o nome Edward, um nome que provavelmente não fazia sentido nenhum para nenhum daqueles homens, porém não os deixaria desdenharem dele por mais tempo, quando estivesse a dez metros do que decretei ser um casal de ninjas pularia de um casebre e me colocaria a um metro deles - Olá pombinhos, sejam bem vindos a Iwagakure! – estenderia meu braço esquerdo esperando um cumprimento de ambos e caso isso acontecesse, deixaria uma marca na mão do homem que antes estava falando com os guardas, apenas por precaução para o futuro. Falei para os homens que estavam fazendo a ronda – Podem deixar esses dois comigo – com um sorriso nos lábios e de certa forma os mandando fazer o trabalho deles, ainda não sabia muito bem das intenções daqueles dois, então tentaria primeiramente dialogar com o homem – Sinto-lhe dizer que nunca ouvi o nome Edward dentro desse vilarejo, porém mesmo que esse homem algum dia estivesse comandado Iwa, isso não importa mais. Afinal temos um novo líder, conhecido como Tirano da Pedra – colocaria um cigarro entre meus lábios e continuaria com um questionamento – Por qual motivo vocês querem falar com o líder do vilarejo? Não vejo muito sentido dois forasteiros quererem falar com o homem mais importante do vilarejo. Me contem seus desejos que após isso irei decidir qual rumo isso tudo tomará – um sorriso largo sairia de meus lábios no fim de minhas palavras.

Considerações:

Aparência. Bolsa de armas presa a cintura de forma com que seja fácil sacar as armas básicas, assim como é feito no anime. Hakkō Chakura Tō presa em meu cinto do lado direito e Cleaver Sword presa nas costas transversalmente.

1. Uma marcação fora feita num prédio a 500 metros dos portões da vila no inicio do post. (-5 de CH)
2. Após observar os dois conversando com os guardas por algum tempo,marquei o topo de outro prédio com doze metros de altura que estava a trinta metros de vocês e rumei para recebe-los . (-5 CH)
3. Por vocês serem forasteiros, obviamente meu char não vai deixar vocês entrarem com tanta facilidade na vila, mesmo que ele seja um cara bem humorado, ele está cuidando do vilarejo fazendo essas perguntas para vocês e qualquer resposta estranha vai deixar ele com o pé mais atrás do que ele já está.
4. @Myrddin seu contador de stamina está errado, já que você está com -50% de atributos, ou seja, você fica com apenas 4 turnos de ST.

Desconto de duas marcações (10 CH) feito em meus status, porém como tenho 8 pontos em recuperação, meu CH é recuperado e não preciso fazer descontos.

Não estou usando meus atributos no maximo

Qualidade e Especialidade:

Bolsa de Armas 20/20:

Armas:

Kayn; HP [1050] CK [1875]; ST [00|06]

Convidado

Ter 18 Fev 2020, 12:06

[Chegada] Em nome do Deus. Omen. 30904ce359e26789f395b12b9ef667afc9d7f76e_hq

O caminho no qual havíamos tomado para encontra a desconhecida Takigakure agora era uma rota de volta para o vilarejo. Isso acabava por nos ajudar bastante, já que, conhecíamos o percurso e poderíamos pegar atalhos ou rotas que poderiam nos beneficiar para chegarmos mais rápido. Antes mesmo de sair de Taki certifiquei-me de abastecer nossos suprimentos, assim como, a nossa água. Devido a mudança de clima e o frio ter ido embora, agora, o sol castigava todos aqueles que não eram acostumados com tais temperaturas elevadas. Parte do trajeto era um tanto quanto tranquilo já que havia sombras de sobras devido a vegetação e as arvores que nos cercavam, mas infelizmente, já havíamos passado dessa área e agora voltávamos a ver apenas rochas a nossa frente. E isso passava a impressão que o clima havia esquentado ainda mais - Tsc... prefiro o frio mesmo! - Resmunguei em meus pensamentos conforme mantinha o ritmo acelerado dos passos.

Em alguns pontos de nossa viagem acabei por ligar meu sensoriamento, nunca se sabe o que poderíamos encontrar pelo caminho, além de que, facilitava a nossa volta nos certificando das direções que alguns chakras seguiam. Nos limites de minha habilidade pude notar vários chakras o que me permitiu ter certeza que estávamos finalmente próximos de casa e conforme mantínhamos caminhávamos acabei por notar presencias peculiares próximos do que eu deduzi ser os portões do nosso vilarejo. Duas figuras ainda não conhecidas e identificadas por mim rumavam até lá e nos horizontes já podíamos avista-los, com certa dificuldade. O que mais me impressionou desses dois sujeitos eram suas reservas de energia, um deles era absurdamente superior a minha - Sued, sinto duas presenças. Aquelas duas que estão sendo abordadas nesse mesmo instante! - Balbuciei - Não reconheço os chakras deles, entretanto, um deles tem uma reserva imensa. É quase o dobro da minha, fique esperto!

Continuamos andando normalmente, pelo menos esperava que meu companheiro também fizesse tal, até nos aproximarmos o bastante para notar a quantidade de armas que aparentemente uma mulher de cabelos avermelhados portava com clareza e ali tive a certeza de quem era os donos de tais energias - Aquela mulher, a que possui uma espada imensa nas costas! - Afirmei, parando a uma distância razoável, próximo a uma rocha a qual escondi quase que meu corpo inteiro, e segura como quem não quer nada - Ficarei observando, provavelmente são estrangeiros já que estão sendo abordados. O que fará? - Conclui, mantive-me inerte e parado a cerca de uns 30 metros das presenças a nossa frente os monitorando um tanto quanto curioso com a decisão que meu parceiro tomaria.

Hp; 1600 l Ch; 2275 l St; 1/6 l Areia 2960Un

Considerações e etc:

Itens/Jutsu:

Convidado

Ter 18 Fev 2020, 14:03

	HP: ❲ 3200 • 3200 ❳CH: ❲ 3450 • 3450 ❳ST: ❲ 00 • 07 ❳VL: ❲ 22 M/S ❳ARG:3000/2900 O caminho de volta para iwagakure foi tranquilo, sem muito esforço devido a conhecermos o local, durante a jornada de volta fui pego em lembranças sobre a região de Takigakure. O povo da Vila e os guardas eram fracos, talvez não fosse preciso ataca-los e mata-los daquela forma, porém algo dentro de mim, fazia com que eu mudasse completamente enquanto estava em campo de batalha, gostava de ver o sangue dos inocentes caindo, ate mesmo me banhei com o sangue daquele sacerdote, deixando-o pingar sobre minha cabeça, absurdo? Talvez, mas Qual a graça de paz, amor e compreensão? Nenhum, não existe. Após a morte de meus pais, jamais consegui ter remorço ou compaixão, se fosse fazer as contas do número de pessoas que executei até hoje, isso seria muito mais de cem vidas, visto que durante a viagem até takigakure e com as paradas que fizemos, deixamos um banho de sangue por onde passávamos, mas isso não me fazia refletir de era certo ou errado, apenas fazia eu me tornar cada vez mais o vilão que eu estava destinado a ser, eu não havia conseguido respeito através de boas ações, então resolvi consegui-lo através do medo e dor, mesmo que isso acabasse me matando algum dia ou não, se um dia eu conseguisse completar meu kimera no Jutsu, conseguiria de fato me tornar imortal como B1 e B2 eram, ambos dois fizeram com que meu poder se elevasse a um nível que eu jamais pensaria em alcançar, agora, eu era reconhecido por minhas habilidades e não por ser um Senju. Assim como Reegs, também me certifiquei de pegar suprimentos para a viagem, suprimentos o suficiente para manter a fome longe e nossos corpos hidratados, pensando sobre água e tomando um longo gole dela, lembrei de falar algo importante para King, nossa nova colônia possuía um água incrível e seu gosto era surreal, claro que existia pessoas que diziam que gosto da água e sempre a mesma, porém ao beber a água de Takigakure pela primeira vez, notei a diferença quase que de forma instantânea, visto que ela tinha uma leveza e frescor jamais consumido em nenhuma água de iwagakure no Sato, isso era muito útil, às pessoas de iwagakure ficariam abismadas se conseguíssemos trazer água de lá para cá ou fazer um reservatório e abastecer a água de iwa no Sato com as águas de Taki, era um investimento enorme, mas que no futuro próximo traria total benefício econômico para iwa e também para a colônia de Taki. Já havíamos passado por grande parte do local, todo o verde sumia, agora apenas pedras e montanhas tomavam conta do local, Mas isso só deixava mais claro que estávamos próximos a Iwa, o clima estava bom naquela altura do dia, Bom para qualquer shinob acostumado com o mesmo e mesmo com minha ida a Taki, não foi o suficiente para fazer desacostumar com o mesmo, era impossível, uma vez de iwagakure sempre de iwagakure. Seguimos viagem mais calmo depois que Reegs decidiu ativar seu sensoriamento. Em algum momento, meu parceiro de viagem fez citações de forma estranha, falou sobre Chakra desconhecido próximo aos portões da Vila e que um deles era tão grande que beirava o dobro do seu, meu Chakra era muito maior que o de Reegs, mas o mesmo em nenhum momento se mostrou preocupado comigo ou qualquer coisa relacionada a isso, sua preocupação me deixou excitado, seriam inimigos? Pensei comigo. Mantivemos nos andando normalmente, notei que as pessoas que Reegs citou estavam apenas em diálogo com guardas, Reegs voltou a falar sobre as pessoas e até apontou uma com grandes espadas, nesse momento, acendi um cigarro e coloquei na boca, estalei o pescoço e ouvi Reegs dizer que ficaria por ali. Então, fiz um sinal para o mesmo que iria seguir a vila. Os portões de iwagakure no Sato eram enormes, tanto por altura, quanto por largura e mesmo ambos estando abertos nesse momento, não dava-se o direito de nenhum estrangeiro entrar, ainda mais portando aquela quantidade enorme de armas e Chakra, aquilo era perigoso para o povo da Vila e se tinhamos ordens claras era que ninguém jamais entrasse com facilidade. Devido a isso, andei de forma tranquila e passei pelos portões, passando do outro lados dos homens e os guardas me reconheceram na hora, assim ouvindo a conversa dos homens com os guardas, quando fui me apresentar a eles, um shinob de iwa tomou a frente, cumprimentou os homens inclusive estendeu a mão para eles, o shinob de iwa no sato dizia sobre não ter nenhum Edward no poder e que apenas o tirano King comandava a Vila, não saberia a reação dos forasteiros e devido a isso me coloquei uns metros atrás de meu conterrâneo e falei em voz que pudessem ouvir — Deus? Que Deus? Qual a mensagem? — falei em um tom normal, sem parecer agressivo. Considerações: Roupas: Equipamentos: Jutsus utilizados: Buffs e Afins:

HP: ❲ 3200 • 3200 ❳CH: ❲ 3450 • 3450 ❳ST: ❲ 00 • 07 ❳VL: ❲ 22 M/S ❳ARG:3000/2900

[Chegada] Em nome do Deus. Omen. 04675bdf98fa07c8f772176e7b39c6b3242d1403_00

O caminho de volta para iwagakure foi tranquilo, sem muito esforço devido a conhecermos o local, durante a jornada de volta fui pego em lembranças sobre a região de Takigakure. O povo da Vila e os guardas eram fracos, talvez não fosse preciso ataca-los e mata-los daquela forma, porém algo dentro de mim, fazia com que eu mudasse completamente enquanto estava em campo de batalha, gostava de ver o sangue dos inocentes caindo, ate mesmo me banhei com o sangue daquele sacerdote, deixando-o pingar sobre minha cabeça, absurdo? Talvez, mas Qual a graça de paz, amor e compreensão? Nenhum, não existe. Após a morte de meus pais, jamais consegui ter remorço ou compaixão, se fosse fazer as contas do número de pessoas que executei até hoje, isso seria muito mais de cem vidas, visto que durante a viagem até takigakure e com as paradas que fizemos, deixamos um banho de sangue por onde passávamos, mas isso não me fazia refletir de era certo ou errado, apenas fazia eu me tornar cada vez mais o vilão que eu estava destinado a ser, eu não havia conseguido respeito através de boas ações, então resolvi consegui-lo através do medo e dor, mesmo que isso acabasse me matando algum dia ou não, se um dia eu conseguisse completar meu kimera no Jutsu, conseguiria de fato me tornar imortal como B1 e B2 eram, ambos dois fizeram com que meu poder se elevasse a um nível que eu jamais pensaria em alcançar, agora, eu era reconhecido por minhas habilidades e não por ser um Senju.

Assim como Reegs, também me certifiquei de pegar suprimentos para a viagem, suprimentos o suficiente para manter a fome longe e nossos corpos hidratados, pensando sobre água e tomando um longo gole dela, lembrei de falar algo importante para King, nossa nova colônia possuía um água incrível e seu gosto era surreal, claro que existia pessoas que diziam que gosto da água e sempre a mesma, porém ao beber a água de Takigakure pela primeira vez, notei a diferença quase que de forma instantânea, visto que ela tinha uma leveza e frescor jamais consumido em nenhuma água de iwagakure no Sato, isso era muito útil, às pessoas de iwagakure ficariam abismadas se conseguíssemos trazer água de lá para cá ou fazer um reservatório e abastecer a água de iwa no Sato com as águas de Taki, era um investimento enorme, mas que no futuro próximo traria total benefício econômico para iwa e também para a colônia de Taki.

Já havíamos passado por grande parte do local, todo o verde sumia, agora apenas pedras e montanhas tomavam conta do local, Mas isso só deixava mais claro que estávamos próximos a Iwa, o clima estava bom naquela altura do dia, Bom para qualquer shinob acostumado com o mesmo e mesmo com minha ida a Taki, não foi o suficiente para fazer desacostumar com o mesmo, era impossível, uma vez de iwagakure sempre de iwagakure. Seguimos viagem mais calmo depois que Reegs decidiu ativar seu sensoriamento.

Em algum momento, meu parceiro de viagem fez citações de forma estranha, falou sobre Chakra desconhecido próximo aos portões da Vila e que um deles era tão grande que beirava o dobro do seu, meu Chakra era muito maior que o de Reegs, mas o mesmo em nenhum momento se mostrou preocupado comigo ou qualquer coisa relacionada a isso, sua preocupação me deixou excitado, seriam inimigos? Pensei comigo. Mantivemos nos andando normalmente, notei que as pessoas que Reegs citou estavam apenas em diálogo com guardas, Reegs voltou a falar sobre as pessoas e até apontou uma com grandes espadas, nesse momento, acendi um cigarro e coloquei na boca, estalei o pescoço e ouvi Reegs dizer que ficaria por ali. Então, fiz um sinal para o mesmo que iria seguir a vila.

Os portões de iwagakure no Sato eram enormes, tanto por altura, quanto por largura e mesmo ambos estando abertos nesse momento, não dava-se o direito de nenhum estrangeiro entrar, ainda mais portando aquela quantidade enorme de armas e Chakra, aquilo era perigoso para o povo da Vila e se tinhamos ordens claras era que ninguém jamais entrasse com facilidade. Devido a isso, andei de forma tranquila e passei pelos portões, passando do outro lados dos homens e os guardas me reconheceram na hora, assim ouvindo a conversa dos homens com os guardas, quando fui me apresentar a eles, um shinob de iwa tomou a frente, cumprimentou os homens inclusive estendeu a mão para eles, o shinob de iwa no sato dizia sobre não ter nenhum Edward no poder e que apenas o tirano King comandava a Vila, não saberia a reação dos forasteiros e devido a isso me coloquei uns metros atrás de meu conterrâneo e falei em voz que pudessem ouvir — Deus? Que Deus? Qual a mensagem? — falei em um tom normal, sem parecer agressivo.

Considerações:

Roupas:

Equipamentos:

Jutsus utilizados:

Buffs e Afins:

Convidado

Ter 18 Fev 2020, 19:28

As falas de Natsumi ecoaram em minha mente após a indagação feita aos guardas presentes ali. Devemos nos portar igual Shaka. Superiores. Ademais, ele é um humano que ascendeu, o que nós também podemos fazer. Suspirei, e me peguei imaginando como isso seria possível. De qualquer forma, estávamos ali, diante dos homens, que a princípio não me responderam sobre a pergunta, apenas riram de forma debochada. Arqueei a sobrancelha e ignorei, deixando-os de lado. De súbito, um ninja da rocha apareceu, chamando eu e Natsumi de pombinhos. Franzi o cenho e pus a mão na boca, soltando um riso baixo. —— Olá. Espero que não se incomode com o cheiro de tabaco em minha mão. —— disse, imitando o gesto do homem, cumprimentando-o. Quando soltei sua mão, porém, notei uma marcação estranha na minha destra, o que me fizera levar a mesma ao encontro do meu maço de cigarro no bolso. —— Se Edward não é mais o líder do vilarejo, quem é? —— Indaguei, levando o cigarro até a boca, acendendo-o com uma pequena faísca elétrica.

Dei um trago, senti o ar intoxicante nos pulmões, e o expeli pelas narinas. —— Bom, de qualquer forma, viemos por indicação; nossa líder, Arturia, disse para convocar o líder do vilarejo da rocha para uma conversa, e ver se ele aceitaria uma aliança conosco. —— constatei. —— E eu, particularmente, queria ver como estava o vilarejo o qual morei anos atrás. —— sorri, fitando o homem que me estendera a mão. —— Creio que essa resposta tenha sido o suficiente para você, rapaz desconhecido. —— concluí, dando mais um trago no tabaco. —— Vocês podem me falar mais sobre o novo líder da vila? —— perguntei por fim.

2065, 2010
sta 0/6
Vício 0/3

Considerações:

Itens e afins:

Convidado

Qua 19 Fev 2020, 11:55

うずまきなつみ
——

A chegada em Iwa parecia tranquila para Natsumi e Machia... parecia. Como seria de praxe em qualquer vila, aparecera um primeiro ninja da aldeia. Dando as boas-vindas na vila, ele dava a mão para os dois, querendo os cumprimentar. Machia respondia com o mesmo cumprimento, porém percebia que sua mão havia uma marca estranha. Além do mais, o tal Edward que ele se referia como Tsuchikage não era tão conhecido assim na vila. Natsumi, seguindo seu parceiro, também cumprimentava o ninja, porém dessa vez não tinha nenhuma marca em si. A conversa se desenrolava entre os dois, sobre o novo líder da aldeia ser conhecido como Tirano da Pedra. Natsumi continuava calma, até mesmo quando aparecia mais um ninja vindo do caminho que os dois haviam percorrido e se juntando à conversa, perguntando a mensagem de “Deus” que o Redimido havia se referido. A Emissária, assim que ouvia este segundo ninja de Iwa perguntar sobre, percebia que a abordagem dada por Machia fora errônea, deixando todo o plano se tornar frágil. O homem, em uma forma de resolver isso, dizia que Deus, referido por ele, na verdade era Arthuria, a Nona Raikage, algo bem inusitado, a ruiva percebera que o Machia sabia que tinha falado demais antes.

Uma coisa que a Uzumaki não poderia esperar, era que o seu parceiro fosse desmaiar ali mesmo, segundos depois. No reflexo, a Kinkaku pegava o corpo do homem desacordado e fazia uma cara de decepção, acontecer aquilo com ele quebrava de vez todo o plano de conhecer o Tsuchikage e recrutá-lo para a aliança. — Parece que meu parceiro tem mente fraca, não aguentou a pressão de dois ninjas da aldeia, peço perdão. — dizia calmamente, olhando para os dois ninjas que ali haviam. — Iremos nos retirar, nossa vinda aqui se torna irrelevante com ele neste estado, já que era um desejo pessoal dele vir aqui e ele que falaria com o seu líder, peço licença e desculpas pela perturbação. — explicou-se com seriedade e respeito. Com o corpo de Machia nos ombros, ela começaria o seu caminho de volta... mas, volta para onde? Kumo, Yuki? Ela não sabia, porém tinha que sair dali, tudo se tornava inútil com Machia desmaiado.

Uzumaki Natsumi; 2400 • 2400 & 4025 • 4025 & 00 • 07
Chakra Natural; 400 • 400
Bōmei no Ha; 200 • 200

Considerações:

Bolsa Ninja (100):

Armas:

Jutsus utilizados:

Convidado

Sex 21 Fev 2020, 13:49

Sued sequer respondeu, apenas deu um levantar de mãos e continuou sua caminhada até o Vilarejo. Era algo esperado, mal o conhecia mas já tinha uma certa noção do que faria nesses tipos de situação. Se juntou a conversa com um dos Ninjas da Pedra e os forasteiros até que um deles, o que fumava, parecia ter desmaiado repentinamente. Averiguei então seu chakra e parecia que só tinha passado mal, talvez estivesse doente. Logo apoiei as costas sobre a rocha e continuei os observando para ver o que iria acontecer com os três em pé e o homem aparentemente desmaiado.

Hp; 1600 l Ch; 2275 l St; 2/6 l Areia 2960Un

Considerações e etc:

Itens/Jutsu:

Convidado

Sex 21 Fev 2020, 14:16

	HP: ❲ 3200 • 3200 ❳CH: ❲ 3450 • 3450 ❳ST: ❲ 00 • 07 ❳VL: ❲ 22 M/S ❳ARG:3000/2900 Os ninjas conversavam e um deles fez citações sobre tabaco e isso consequentemente fez com que minha vontade de fumar falasse mais alta, coloquei um cigarro na boca e acendi o mesmo o tragando, estava esperando respostas mas eram evasivas e em vão, nem mesmo a pergunta sobre o tal Deus era respondida de forma certa, mas o que me chamou atenção foi o fato de um dos shinobs dizer que gostaria de ver como estava a vila que morou a anos atras, desconfiei da situação e guardei aquela informação para mim no momento, esperava que meu companheiro fizesse algo sobre isso. Foi feita uma pergunta sobre o líder do vilarejo e tomei a prontidão e disse em um tom que os três pudessem ouvir — Somos todos King, isso é tudo que vocês precisam saber — respondi com total confiança, após um pequeno tempo um dos forasteiros caiu em desmaio e a outra pessoa o segurou, falou algumas palavras e seguiu caminhando de forma lenta, estava saindo? sem conversar com King? Se eles tiveram ousadia de chegar a vila, não sairiam dessa forma, acelerei o passo e coloquei-me a frente da pessoa, olhei para a mesma e suspirei fundo dando a ultima tragada no cigarro — Bom, não posso permitir que você leve o corpo de seu amigo para fora da vila, o mesmo disse que pertenceu a Iwagakure no Sato, devido a isso o mesmo pra mim parece um Nukenin e por isso, seu corpo deve ficar em Iwagakure para quando acordar falar com o Tsuchikage o motivo de sua fuga, motivos pelos quais deixou Iwa, acho que você tem inteligencia suficiente para entender o que estou dizendo, ele tem que responder diretamente a nós, você esta livre para sair se quiseres, mas se quiser me seguir até o gabinete do tsuchikage e esperar ser recebido — Fiz um sinal para Reegs se mostrar, caso ele entendesse diria educadamente ao mesmo para pegar o corpo do desmaiado para levarmos ao gabinete de King, o mesmo diria seu destino a outra pessoa estava livre para sair ou seguir-nos Considerações: Roupas: Equipamentos: Jutsus utilizados: Buffs e Afins:

HP: ❲ 3200 • 3200 ❳CH: ❲ 3450 • 3450 ❳ST: ❲ 00 • 07 ❳VL: ❲ 22 M/S ❳ARG:3000/2900

Os ninjas conversavam e um deles fez citações sobre tabaco e isso consequentemente fez com que minha vontade de fumar falasse mais alta, coloquei um cigarro na boca e acendi o mesmo o tragando, estava esperando respostas mas eram evasivas e em vão, nem mesmo a pergunta sobre o tal Deus era respondida de forma certa, mas o que me chamou atenção foi o fato de um dos shinobs dizer que gostaria de ver como estava a vila que morou a anos atras, desconfiei da situação e guardei aquela informação para mim no momento, esperava que meu companheiro fizesse algo sobre isso. Foi feita uma pergunta sobre o líder do vilarejo e tomei a prontidão e disse em um tom que os três pudessem ouvir — Somos todos King, isso é tudo que vocês precisam saber — respondi com total confiança, após um pequeno tempo um dos forasteiros caiu em desmaio e a outra pessoa o segurou, falou algumas palavras e seguiu caminhando de forma lenta, estava saindo? sem conversar com King? Se eles tiveram ousadia de chegar a vila, não sairiam dessa forma, acelerei o passo e coloquei-me a frente da pessoa, olhei para a mesma e suspirei fundo dando a ultima tragada no cigarro — Bom, não posso permitir que você leve o corpo de seu amigo para fora da vila, o mesmo disse que pertenceu a Iwagakure no Sato, devido a isso o mesmo pra mim parece um Nukenin e por isso, seu corpo deve ficar em Iwagakure para quando acordar falar com o Tsuchikage o motivo de sua fuga, motivos pelos quais deixou Iwa, acho que você tem inteligencia suficiente para entender o que estou dizendo, ele tem que responder diretamente a nós, você esta livre para sair se quiseres, mas se quiser me seguir até o gabinete do tsuchikage e esperar ser recebido — Fiz um sinal para Reegs se mostrar, caso ele entendesse diria educadamente ao mesmo para pegar o corpo do desmaiado para levarmos ao gabinete de King, o mesmo diria seu destino a outra pessoa estava livre para sair ou seguir-nos

Considerações:

Roupas:

Equipamentos:

Jutsus utilizados:

Buffs e Afins:

Convidado

Sex 21 Fev 2020, 20:41

Menimienai kenshi

目に見えない剣士

- Tudo bem, entendo bem essa situação – comentei com o homem e percebi que como esperado de meu cumprimento com o homem, uma marca fora criada na palma da mão daquele que tomava a frente na conversa, deixando com que aquela garotinha parecesse apenas uma criança indefesa. Um convite de aliança com King? Esse cara só pode estar delirando pensei em meio as palavras ditas por aquele cara. Porém em meio a nosso dialogo, uma dupla de ninjas que aparentemente eram do vilarejo estavam chegando depois de uma provável viagem ou missão fora da vila e resolveram se intrometer Odeio gente que chega quando não é chamada pensei enquanto ignorava as palavras ditas por um deles.

Uma coisa deu fim ao dialogo, porém eu nunca conseguiria explicar o quê aconteceu, afinal, o homem que a momentos atrás falava comigo desmaiou por um motivo que ninguém e nem mesmo sua parceira conseguia entender – Isso foi muito estranho – vociferei em um tom alto dando uma leve risada. Observei a menina pegar o corpo do homem e dizer que iriam se retirar, pois pelo visto aquele cara era uma importante parte do “plano” deles, mas sabia que aquilo não poderia ser permitido, afinal, o homem era um foragido da vila e devia muitas explicações a nosso país, então concordando com um dos intrometidos, falei – Infelizmente tenho que concordar com ele, farei questão de levar o corpo de seu amigo pessoalmente a nosso líder – com um olhar sério, aproximei-me dos outros dois ninjas mostrando que aquele trabalho era meu, pois os dois tinham chego por ultimo.

Considerações:

Aparência. Bolsa de armas presa a cintura de forma com que seja fácil sacar as armas básicas, assim como é feito no anime. Hakkō Chakura Tō presa em meu cinto do lado direito e Cleaver Sword presa nas costas transversalmente.

1. A marca após o aperto de mão foi feita e descontada em meu CH.
2. Estou lado a lado com os outros dois ninjas de Iwa.

Não estou usando meus atributos no maximo

Qualidade e Especialidade:

Bolsa de Armas 20/20:

Armas:

Kayn; HP [1050] CK [1865]; ST [00|06]

Convidado

Sex 21 Fev 2020, 20:51

うずまきなつみ
——

Natsumi estava andando tranquilamente com o corpo do Machia nos ombros, tinha que o levar dali, até que ele acordasse e pudesse explicar o que tinha acontecido, porém, o homem de cabelos brancos e olhos azuis, que chegara depois, tomou a frente da Uzumaki. A mulher estranhou a ação daquele ninja, cerrava o punho esquerdo enquanto ele ainda falava, não permitindo que ela saísse com o seu parceiro, sendo que ainda dúvidas sobre a relação dele com a vila. Natsumi sabia que ele era um nukenin dali, pela sua história de redenção. A ruiva observou aos arredores e seus olhos acabaram por encontrar outro ninja, que estava encostado numa pedra. O seu punho relaxou, ela suspirou, a situação não estava favorável para ela, três contra um. — Três contra mim, além disso ficarei marcada pelo líder do vilarejo. – raciocinava.

Natsumi tinha suas convicções, e a maior delas era a Ordem e sua luta para mantê-la, mas, desde que era uma genin, sempre repudiou quem fugia da vila, quem a traía, para ela, era alguém covarde e que não tinha amor ao lar em que foi criado e nasceu. O pedido para deixar o corpo de Machia ali para ser interrogado por sua fuga a acertou em cheio, por muito tempo ela ignorou o fato de o homem ter sido um traidor da vila a suas costas. Ela gostava dele, um amigo... ou mais que um amigo, a Uzumaki nunca quis entrar nesse assunto para não se deixar abalar. Olhou para o rosto de Machia, uma parte de si queria lutar para mantê-lo junto a ela, mas outra parte, a da sua devoção clamava para deixá-lo ser julgado. A Ordem deve ser direta e justa, se traiu, deve pagar. Os sentimentos por Machia provavelmente não a deixaram sequer levantar os punhos contra ele, mas, diante de três ninjas da aldeia que ele traiu, não podia lutar por ele, era um risco muito alto a se pagar por uma pessoa que, no seu mais profundo senso, é uma pessoa covarde e que deveria ser presa.

A ruiva fechou os olhos. — Me desculpe, Machia. – falou para ele com uma voz triste. Aquele que outrora havia recepcionado os dois requisitou o Redimido para que pudesse ser levado diretamente para o Kage de Iwa, a mulher, sem relutar, aproximou-se dele e entregou cuidadosamente o corpo. Natsumi ficava ao lado desse mesmo homem, só que de costas para a vila. — Avise ao King que um dia voltarei, e eu mesma falarei com ele. Não sou uma inimiga, podem ter certeza disso. Diga a ele que Natsumi veio aqui. Sobre o meu aliado, se não o matarem, um dia irei visitá-lo. ─ disse calma, mas ainda mantendo a seriedade. Depois disso começou a andar novamente, rumando para Yukigakure, tinha que conversar com Lizbeth.

Uzumaki Natsumi; 2400 • 2400 & 4025 • 4025 & 00 • 07
Chakra Natural; 400 • 400
Bōmei no Ha; 200 • 200

Considerações:

Bolsa Ninja (100):

Armas:

Jutsus utilizados:

Convidado

Sex 21 Fev 2020, 21:04

Mantive-me atento observando-os de longe até que Sued fez um leve gesto. Fiquei com certas dúvidas sobre aquilo, se era pra me aproximar ou impedir a fuga da mulher que parecia está indo embora com o corpo de um dos forasteiros. Assim que me aproximei o primeiro a chegar e interroga-los se aproximou ainda mais de Maick e a mulher de cabelos ruivos pegando o corpo inconsciente daquele que desmaiou. Gravei aquele monstruoso chakra em minhas memórias com ajudar de meu sensoriamento e logo dei as costas, ignorando a situação - Irei na frente, parece que já se resolveram! - Voltei a caminhar rumando o Gabinete de King. Desliguei então minha habilidade e segui meu destino.

Hp; 1600 l Ch; 2275 l St; 3/6 l Areia 2960Un

Considerações e etc:

Itens/Jutsu:

Convidado

Sex 21 Fev 2020, 22:41

	HP: ❲ 3200 • 3200 ❳CH: ❲ 3450 • 3450 ❳ST: ❲ 00 • 07 ❳VL: ❲ 22 M/S ❳ARG:3000/2900 A kunoichi forasteira, aceitou deixar o corpo de seu parceiro, sem pestenejar algo em relação a isso, eu queria seu corpo mas infelizmente deixou nas mãos do outro que havia os recebidos, minha vontade no momento era executar a garota, pois sabia da localização de iwa, mas lembrei-me das palavras de Reegs sobre o chakra da garota e tambem sobre as palavras de king sobre nunca iniciar uma luta sem autorização, apenas fitei e gravei bem o rosto da garota e do outro shinob ali, o mesmo disse que levaria o corpo para king, gravei seu rosto, pois estava indo em direção ao gabinete e caso o mesmo não chegasse com o corpo, diria sobre o mesmo e sobre o corpo, king gostava de saber de tudo que rolava na vila, apenas segui Reegs em direção ao gabinete, tinha que entregar o relatorio sobre takigakure no sato e sobre outra vila citada por camponesas de Taki. Considerações: Roupas: Equipamentos: Jutsus utilizados: Buffs e Afins:

HP: ❲ 3200 • 3200 ❳CH: ❲ 3450 • 3450 ❳ST: ❲ 00 • 07 ❳VL: ❲ 22 M/S ❳ARG:3000/2900

A kunoichi forasteira, aceitou deixar o corpo de seu parceiro, sem pestenejar algo em relação a isso, eu queria seu corpo mas infelizmente deixou nas mãos do outro que havia os recebidos, minha vontade no momento era executar a garota, pois sabia da localização de iwa, mas lembrei-me das palavras de Reegs sobre o chakra da garota e tambem sobre as palavras de king sobre nunca iniciar uma luta sem autorização, apenas fitei e gravei bem o rosto da garota e do outro shinob ali, o mesmo disse que levaria o corpo para king, gravei seu rosto, pois estava indo em direção ao gabinete e caso o mesmo não chegasse com o corpo, diria sobre o mesmo e sobre o corpo, king gostava de saber de tudo que rolava na vila, apenas segui Reegs em direção ao gabinete, tinha que entregar o relatorio sobre takigakure no sato e sobre outra vila citada por camponesas de Taki.

Considerações:

Roupas:

Equipamentos:

Jutsus utilizados:

Buffs e Afins:

Convidado

Qua 26 Fev 2020, 04:28

Yotte

酔って

- Tudo bem, mencionarei seu nome a King - comentei enquanto observava aquela indefesa menina se retirar pelos portões da vila, não entendia muito bem as motivações daqueles dois, porém ver um companheiro na situação em que o dela estava, com certeza era algo terrível ]Até logo, Natsumi pensei ao ver a menina sumir totalmente em meio ao horizonte.

Com o corpo em meu ombro, seguiria para casa, pois antes de leva-lo até o Tirano da Pedra, iria tomar um banho, pois faziam alguns dias que eu não tomava um.

Considerações:

Qualidade e Especialidade:

Bolsa de Armas 20/20:

Armas:

Kayn; HP [1050] CK [1865]; ST [00|06]

Conteúdo patrocinado