[C] Chisai.

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[C] Chisai.
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Mokaccino

Ter 15 Jan 2019 - 13:20

Narração

Chisai.

Poucos eram aqueles que conheciam a Chisei, organização criminosa que agenciava serviços para Nukkenins e Mercenários ao redor do mundo. Essa agencia, discreta e extremamente profissional, contava com um departamento de inteligência tão forte quanto o das mais poderosas vilas, e também detinham aliados capazes de rastrear quem quer que fosse, ao redor do mundo. Era assim que a Chisei conseguia entrar em contato com seus colaboradores e oferecer a eles serviços.
Yamiko, possuidora de uma fama que beirava ao reconhecimento mundial, não demorou a virar alvo da agencia, que detinha interesse em transformar a antiga Tsuchikage em sua aliada.

Durante a noite, Yamiko receberia uma mensagem de uma forma não muito usual. Uma esfera de fogo se materializaria em sua frente e aos poucos daria origem ao rosto de uma bela mulher. O rosto, assim como a esfera da qual havia sido originado, era feito de chamas.

– Boa noite, Yamiko-sama. Desculpe aborda-la dessa forma, sei o quão invasivo isso pode parecer, mas... Eu pertenço a uma organização chamada Chisei, uma agencia que contrata apenas o serviço dos melhores mercenários e nukenins.
Estivemos de olho em você desde o dia em que abandonou Iwagakure. Nós queremos que você trabalhe com a gente. Você detém grande poder e experiência, é ideal para o tipo de trabalho que nossos clientes procuram.
Caso tenha interesse, nós já temos um serviço para você. Uma infiltração em uma vila localizada na fronteira do país do Fogo; Um serviço rápido e fácil, diante as dimensões de suas habilidades -.

O rosto em chamas esboçava um sorriso simpático e aguardava a resposta da mulher a sua frente. Caso a resposta fosse positiva, as chamas se extinguiriam, materializando, no ato, um rolo de pergaminho negro, contendo as informações necessárias para a missão.

@Yamiko

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Isa.BR

Jōnin

Ter 15 Jan 2019 - 20:02

Estava caminhando tranquilamente pelas ruas daquele vilarejo. A noite já tinha caído depois de realizar algumas tarefas extremamente fáceis. Tranquila ao máximo, veria a sua frente, surgir uma esfera de fogo que a faria observar atenta. Nunca tinha visto aquela figura que se formava. Depois de balançar a cabeça negativamente, decepcionada com aquele ser que se ocultava por trás de uma técnica tão banal, passaria a prestar atenção.

"Organização?! Chisai... Nunca ouvi falar disso. Quem são vocês?... Hmmm... Entendo, então querem serviços de mercenária? Uma missão de infiltração no País do Fogo? De onde eu vim então? É isso..." Levaria a mão esquerda aos cabelos e os alisaria lentamente, bocejando. — Ok... — Responderia para assistir as chamas se tornarem um pergaminho negro. Indiferente ao que estava acontecendo, pegaria o pergaminho e o abriria para ler. — Hmmm... — O simples muxoxo, depois da leitura, transpareceria ainda mais indiferença com a oferta da organização.

"Então querem que eu não mate ninguém... Talvez estejam mesmo me observando a muito tempo. Mas se me conhecem mesmo, sabem que não é meu estilo de vida..." Um sorriso nada gentil tomaria conta da face da Ishikawa, que caminharia na direção indicada pelo mapa. "De toda forma, agora entendi... Vocês lidam com informações... Não seja sútil, Yamiko. Eles são espiões..."

Começaria a acelerar para chegar ao ponto de destino, embora não superasse sua velocidade média (3 pontos). Ela parecia um pouco incomodada com aquela missão e até mesmo com o lugar para onde está indo. Seguiria as instruções dadas pela organização ou não? Talvez só o próprio tempo respondesse a questão levantada em sua própria mente.

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Mokaccino

Qui 17 Jan 2019 - 13:30

Narração

Chisai.

Seguindo o mapa, não demorou para que a área florestal fosse substituída por campina. A região onde Yamiko se encontrava era repleta de pequenas e médias propriedades agrícolas, todas de aparência humilde. No entanto, quando a vila, descrita no mapa foi vista no horizonte, as pequenas propriedades deram lugar a latifúndios, grandes propriedades que se erguiam pelos dois lados da estrada em que a mulher se encontrava. Nessas propriedades, ao contrario das vistas anteriormente, haviam maquinas, galpões e silos.
Os muros da vila logo poderiam ser vistos com mais detalhe pela mulher. A estrutura detinha de quinze a vinte metros, feito de grandes blocos de rocha. Haviam guaridas de monitoramento em cada vértice da estrutura retangular onde a vila era contida.
Um único portal se encontrava no final da estrada, guardado por três homens, vestidos de fardas incomuns a shinobis e portando grandes lanças. Os guardas controlavam o serviço alfandegário da vila e certamente iriam questionar a respeito de Yamiko e seus propósitos naquele local.

Dentro da vila, havia uma rua principal, que levava até a prefeitura, local onde também funcionava o quartel general dos guardas e o cartório. O edifício branco era cercado por um grande jardim e guardado por poucos e sonolentos homens, cansados da falta de movimentação na região.
Haviam diversos bares em Nohara, mas um deles era de longe o mais movimentado. Em meio a região industrial, no sudeste da vila, um grande bar, frequentado por guardas, operários e demais proletários, se encontrava em pleno funcionamento, provocando, como de costume, grande alarde na região.
A vila possuía lojas, boticários e outros tipos de comércios, mas esses se encontravam fechados devido a hora comercial, que havia passado a algum tempo. As ruas estavam quase desertas, com exceção dos bêbados e dos mendigos. Mas esses não ousavam se aproximar da área nobre da vila, uma região alta, ocupada por quatro grandes mansões.

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Jōnin

Qui 17 Jan 2019 - 19:17

A corrida se mantinha na mesma intensidade com a garota observando bem seu entorno, atenta a qualquer tipo de coisa que pudesse representar qualquer coisa, fosse esta coisa boa ou ruim. Àquela altura, a Ishikawa não esperava que nada menos que morte e destruição assolasse o mundo ninja e, de verdade, era o que aquelas vilas sujas mereciam. Mas apenas uma campina, longa e repleta de pequenas propriedades agrícolas bem demarcadas, se mostrava a ela.

Restou um pouco decepcionada com toda aquela visão pobre, principalmente por ser das famílias mais abastadas do País da Terra. Seguindo por aquele caminho traçado no mapa, pararia um pouco. Veria no horizonte, a vila alvo de sua missão, cercada por grandes latifúndios com grande tecnologia aplicada na produção dos produtos. Com certeza se tratava de um lugar bem mais rico que o vizinho. Observando tudo aquilo, levaria a mão, em que trazia o pergaminho deixado pela misteriosa contratante. Abriria um dos botões da camisa e acomodaria o objeto entre os seios, de forma a deixá-lo preso ali.

Ao começar a caminhar de novo, agora a passos lentos, fecharia o botão aberto e respiraria fundo. "Lembre-se, Yamiko... É uma missão de reconhecimento. Não precisa matar todo mundo que encontrar... Mesmo que mereçam bastante..." Os pensamentos a faria rir um pouco, lembrando-se das mortes causadas até aquele exato momento. Realmente, ela não tinha qualquer interesse em se infiltrar de forma contida e adotaria a forma de agir de sempre. A clone das sombras, já pensando em uma estratégia melhor, pararia a cerca de um quilômetro e meio de distância dos muros e faria um selo de mão especial, em forma de cruz, a frente do busto.

Em uma cortina de fumaça, uma clone das sombras seria formada. Enquanto a primeira, com maiores reservas de chakra, sentaria-se no chão e começaria a meditar, buscando equilíbrio interno. Depois, ativaria o doujutsu absorvido em Konoha e tentaria se focar ao máximo nos portões do vilarejo que seria seu alvo. Enquanto isso, a outra clone, recém formada, andaria até o ponto almejado.

Infelizmente, para os moradores daquele vilarejo, em nada a garota ficaria impressionada. Tratava-se de um lugar medíocre aos olhos dela, que conseguia ser menos expressivo, do ponto de vista da grandeza, que o castelo que ela tinha formado no meio do País do Redemoinho. Pararia a frente dos três guardas pateticamente armados e cruzaria os braços ao ser questionada.

— Meu nome é Ishikawa Yamiko e estou aqui para analisar se a vila de vocês é mesmo digna de existir ou não... Mas dessa vez, eu mesma vou decidir o que fazer. Não deixarei a cargo de outras pessoas... Bem, vocês podem me deixar entrar ou podemos começar a decidir que não vale a pena salvar vocês... — Seria direta em responder e já começaria a observar aquela vila por dentro, esperando a posição dos homens.

A visão da outra clone, mais afastada, se mostraria bem estranha para a garota. Que ficaria um pouco tonta e incomodada, como se conseguisse captar qualquer tipo de movimento no raio de mais de dois quilômetros. Fechar os olhos e balançar a cabeça não pareciam resolver a situação, que a faria se levantar e colocar as mãos na frente dos olhos. Todavia, a barreira física não era capaz de impedir a visão de longuíssimo alcance da garota, que tentaria manter o foco ao máximo.

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Mokaccino

Qui 17 Jan 2019 - 20:50

Narração

Chisai.

Os guardas já haviam se adiantado, deixando seus postos afim de receber a viajante. A cinco metros dele, Yamiko se pronunciaria, deixando-os confusos diante da situação.
A confusão, no entanto, não durou mais do que um segundo e os homens logo brandiram suas lanças, revestidas de uma espécie de aura azul que muito se assemelhava a raiton. Não havia inicialmente uma intenção de ataque. As armas seriam dispostas a frente da mulher, que ficara a apenas dois metros delas – Vamos ter que pedir que você vá embora, agora -.

Os olhos aguçados do clone que havia se mantido na estrada conseguiriam enxergar boa parte da vila, adquirindo informações que talvez fossem relevantes no andamento da missão.
No portal, haviam apenas os três guardas que confrontavam a forasteira. Ao longo dos muros, patrulhando outras áreas, haviam mais cinco homens, vestidos da mesma forma que os já conhecidos guardiões da vila.
O bar da vila também pode ser visto por Yamiko, um lugar alegre, cheio, repleto de operários e guardas que cantavam e bebiam, com exceção de dois, que se mantinham a um canto do recinto e pareciam conversar.
A prefeitura, um dos maiores edifícios da vila, pode ser parcialmente inspecionado pelas habilidades oculares. Haviam diversas salas, repletas de prateleiras e documentos. Dois eram os funcionários que ali trabalhavam e ambos se mantinham no portão principal, jogando cartas como forma de passar o tempo.

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Jōnin

Sáb 19 Jan 2019 - 7:49

A clone próxima dos guardas balançaria a cabeça negativamente com a resposta deles. Era decepcionante a opção por aquilo. O horário estava tão avançado e eles fazendo graça estando sozinhos naquele portão. Sim, estavam completamente sós perante uma gata predadora. Apenas os pobres coitados não sabiam o que os esperariam.

A garota sorriria e fecharia os olhos com a ordem dada pelos pobres oponentes. — Vocês me lembram uma coisa... Eu poderia fazer um milhão de coisas, mas... — Ao parar de falar, estalaria os dedos da mão dominante a altura do rosto da moça de cabelos púrpuras. Com aquilo, usando toda sua maestria na sua Kekkei Genkai principal, tentaria cristalizar os guardas quase instantaneamente. Os movimentos dela seriam feitos em máxima velocidade para que os demais guardas sequer fossem capazes de notar aquele ataque. Se os homens fossem cristalizados, seriam imediatamente desfeitos no ar.

Ela não pareceria se importar com matar os três a sangue frio e, caso conseguisse, se transformaria em um dos guardas usando um jutsu básico, apenas para poder concluir a infiltração naquela vila. A outra clone correria rápido na direção dos muros, quase na posição do portão, onde as defesas e vigilâncias seriam diminutas, tentando se focar no que já tinha melhor conhecimento com o Byakugan."Isso será o bastante para eu entrar nessa vila..." Antes de desativar o Byakugan, liberaria sua perícia primária em Doton para diminuir drasticamente seu peso e aumentar a velocidade exponencialmente para 30 m/s.

A realidade é que a Ishikawa passaria voando baixo por qualquer um que estivesse por ali, mirando se esconder em um dos prédios que porventura não se visse muitas pessoas próximas. Como ela já tinha visto grande parte da vila com ajuda do doujutsu, não seria difícil de descobrir o local vazio para parar. Os dois homens ocultos no bar, conversando já tinham sido reparados por ela. Apenas quando estivesse segura, começaria a andar na direção do bar, que seria o point mais agitado daquela vila relativamente grande.

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Mokaccino

Seg 21 Jan 2019 - 14:55

Narração

Chisai.

Os corpos dos guardas passaram a ser consumidos pelo cristal da forasteira. Antes mesmo que pudessem provocar qualquer sinal sonoro ou reagir, eles já haviam sido completamente transformados, junto a suas armas.
O cristal se despedaçou, formando no processo pequenos fragmentos e pó, do que outrora havia sido os corpos dos guardiões do portal de Nohara.

A investida da mulher funcionou e ela conseguiu com sucesso adentrar a vila. Sem pestanejar, Yamiko rumou em direção ao bar que havia contemplado por meio de seus poderes oculares.
A mulher chegou finalmente a região industrial da vila, um bairro sujo, mal iluminado, repleto de fuligem e ratos. A única coisa que concedia certa vida a região era o bar que agora se encontrava em frente a Yamiko.
O edifício simplório, com dois andares, muito bem iluminado e de onde provinham os barulhos de conversas e berros, se encontrava a trinta metros da forasteira, quando essa pode perceber a porta do local se abrindo e dando passagem aos dois homens que ela havia visto conversando anteriormente.
A frente do bar, os homens pareciam se despedir, trocavam apertos de mãos e algumas ultimas palavras, abafadas pela algazarra que acontecia as suas costas no bar.

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Jōnin

Ter 22 Jan 2019 - 15:09

Estava absolutamente enojada naquele local imundo e asqueroso, como diversos inimigos naturais da domadora de gatos. Arrepiada, cogitaria diversas vezes cristalizar toda aquela vila nojenta para limpar o mundo. Também desenvolveria um pouco de asco pela mulher desprezível que a tinha enviado até ali, mas aquilo ainda era um trabalho e, como tal, deveria ser tratado.

Buscaria evitar os sentimentos por aquela vila vil e se focaria em encontrar os ninjas de outras nações infiltrados naquela vila. "Parece bastante evidente que os rapazes escondidos nas sombras são ninjas... Mas vejam só, o que uma moça faz sozinha com uma roupa tão a vontade no meio da noite?" Pensaria na resposta para a pergunta que seria feita por qualquer idiota que a abordasse. Todas aquelas armas com ela atrapalhariam, então, a kunoichi se livraria de seus equipamentos, principalmente por se tratar de projeções de chakra do jutsu avançado de clonagem.

Deixaria o pergaminho e a Samehada escondidas em uma lata e manteria apenas a Mo-chila nas costas, para passar o ar de ser uma viajante ou uma estudante de medicina. Seguiria na direção dos homens, correndo e bagunçando os cabelos para sugerir uma fuga. Ao se aproximar deles, parados em frente da porta, pediria por ajuda, fingindo estar ofegante. — Por favor, me ajudem... Eu estou sendo perseguida por ninjas fora da vila... Acho que são ladrões... — Curvaria o corpo para frente, apoiando as mãos sobre os joelhos e tossindo para aumentar a sensação de cansaço. — Sabem de algum grupo ninja por aqui que possa me ajudar? Minha cidade ficar a cerca de 3 km de distância daqui... —

A pergunta a ser feita é: os rapazes resistiriam à morena carente de ajuda contra malfeitores do lado de fora dos muros fortificados daquele vilarejo?

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Mokaccino

Qua 23 Jan 2019 - 13:44

Narração

Chisai.

Os homens perceberam a aproximação da mulher e logo correram para prestar auxilio. Um dos presentes colocou sua mão direita sobre o ombro direito da mulher e se curvou, ligeiramente, em direção a ela – Calma, está tudo bem, nós iremos te proteger. Kaito, vá atrás desses homens, eu fico aqui com ela -. O segundo homem, Kaito, confirmou com a cabeça e logo sumiu do local, fazendo uso de uma técnica shinobi básica, o shunshin.
- Você está passando bem? Está ferida? Eu sou Toray, curandeiro e também vigia da vila -. Com um sorriso simpático no rosto, o homem continuava ao lado da mulher.

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Isa.BR

Jōnin

Sex 25 Jan 2019 - 21:11

A aproximação tinha sido feita com sucesso ímpar e, talvez pela atuação impecável da jovem ninja, eles não tinham percebido nada. Um deles se aproximou e tocou o ombro da kunoichi, que levantaria o olhar para observá-lo. Não era mais necessário manter o jutsu de diminuição de seu peso, então o desativaria imediatamente.

"Então são mesmo ninjas, não é?" Seu pensamento seria confirmado pela utilização de um jutsu básico de movimentação rápida pelo parceiro daquele que se apresentara à Ishikawa. "Kaito e Toray, não é?!" Gravaria os nomes deles e fecharia os olhos, suspirando pesadamente querendo passar sensação de preocupação, embora ligeiramente aliviada.

— Não, acho que eles não esperavam que eu fosse reagir e fugir correndo... Só estou um pouco cansada... Minha mãe tinha me dito que essa vila não é ninja, achei que poderia me cuidar bem sozinha... Mas parece que eu me enganei... — Voltaria a olhar para o benfeitor a sua frente e sorriria espontaneamente, antes de continuar com o pequeno discurso. — Bom que encontrei vocês... Vocês são ninjas muito experientes? Gostaria de saber como poderia contratá-los para me escoltar até a... minha casa... —

Aos poucos, a garota se colocaria na posição ereta e passaria as mãos nos longos cabelos roxeados para consertar o penteado que tinha se desfeito durante a corrida anterior.

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Sáb 26 Jan 2019 - 14:17

Narração

Chisai.

Perante aos questionamentos, o homem pareceu ficar desconcertado, levou a mão a nuca e pensou por um segundo – Nós não somos shinobis, senhora. Nós somos... Somos apenas vigias da vila. De fato, não existem shinobis nessa cidade -.
O colega de Toray voltou a surgir ao lado de seu parceiro – Não achei ninguém na região, eles devem ter fugido -. O guarda acenou positivamente com a cabeça e então voltou a se dirigir a mulher – Lamento, mas nós não podemos aceitar missões, nossos serviços são apenas com as muralhas dessa vila -. O homem pareceu de certa forma triste em não poder auxiliar a mulher, porem sua decisão parecia firme – Lamento muito senhora. Mas... Devemos ir -. Toray colocou sua mão sobre o ombro de seu colega, sinal para que ele o acompanhasse.
Após uma cordial despedida da mulher, os homens tomaram o rumo da região norte da vila, mas dessa vez o fizeram sem o uso de técnicas familiares aos shinobis.

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Jōnin

Sáb 26 Jan 2019 - 16:46

A resposta dada pelo homem era ridícula, especialmente quando tentava negar a condição de ninjas. Como poderiam negar sua condição como shinobis, em uma vila que não era ninja, depois de usar técnicas ninjas? A resposta dada beirava o absurdo e a Ishikawa apenas suspiraria pesadamente.

Outras palavras davam conta ainda mais da condição de infiltrados daqueles dois. Era bastante evidente que se tratavam de espiões e que estavam escondendo algo. Yamiko nem ao mesmo precisaria ser a gênia, que é, para perceber a intenção por trás das palavras falsas daquele sujeito. Não diria absolutamente nada, apenas curvaria o corpo, agradecendo a ajuda.

"Missão concluída, eu diria" Ela sorriria, observando os homens sumirem de sua vista e seguiria na direção do portão da vila, caminhando e olhando em volta, como uma estudante andando sozinha por uma rua escura. Não era mais necessário se preocupar com os equipamentos deixados escondidos, afinal de contas, assim que escrevesse os nomes no pergaminho, se desfaria. Ao chegar no portão, veria o guarda, que na realidade era um clone das sombras.

— Será que o caminho está tranquilo? — Perguntaria, abrindo o botão a frente do busto, e pegaria o pergaminho especial, onde escreveria os nomes dos ninjas que estavam atuando como espiões dentro daquela vila. "Kaito e Toray..." Lembraria-se dos nomes, enquanto escreveria no tecido especial. Depois de escrever, jogaria o pergaminho negro no chão e usaria um jutsu simples de fogo para incinerá-lo. Feito isso, a morena seguiria para a região da cidade mais próxima, enquanto a clone transformada em guarda permaneceria ali, cobrindo fuga.

Vários minutos depois, aproximadamente dez, a clone principal chegaria à cidade, onde se desfaria, levando a experiência para a original, que se encontrava na Fortaleza dos Gatos.

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Mokaccino

Sáb 26 Jan 2019 - 20:31

Narração

Chisai.

Assim que o fogo encontrou o papel negro, o mesmo fez chover uma fuligem da mesma cor. Quando nada mais restava, se não o pó negro, uma pequena bolsinha de couro, repleta de ouro, poderia ser vista pela mulher, que a pegaria, antes de enfim seguir com sua viagem.

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