Primeiramente gostaria de lhe avisar que serei seu narrador. Desejo a nós uma ótima narração e um bom roleplay e que eu possa atingir todas suas expectativas para esta missão. Em casos de dúvidas mandarei perguntas via mensagem privada [MP] e agradeceria se fizeste o mesmo, caso tenha dúvidas. O chatbox do fórum não é lugar para ''lavar roupas sujas'' então, se por algum motivo, a missão ou meu modo de narrar não tiver lhe agradando peço encarecidamente que avise-me. Desde já, uma ótima missão para ambos.
____________________________________________

Com os avanços na tecnologia no mundo atual a diversidade cultural vinha evoluindo muito; pessoas de outras vilas conseguiam se comunicar com os habitantes da vila da pedra. A sociedade em si já não era mais a mesma. Os costumes estavam mudando de uma forma altamente corriqueira e junto consigo trouxeram alguns problemas. Atrás de uma tela de computador o mau se escondia e ainda com poucas informações desses eventuais projetos, crimes eram dificilmente resolvidos.

Era noite de ontem. Num beco escuro da vila, um grupo de mulheres vinham andando e conversando. Estavam a caminho de casa, voltando de seus trabalhos. O vilarejo em si não vivia numa crise de violência nem econômica então o lugar era muito pacato, casos de crimes era raros. A descontração no papo das meninas as distraíram ao ponto de não ouvirem um grande estardalhaço.

PLAFFF %%$$#%%#$#$#$%$###

Um homem, que nomeava-se Koru, caia do telhado num latão de lixo. Ajeitou-se rapidamente e ficou de pé. Escondido atrás de uma parede na espreita e com olhos esbugalhados como um verdadeiro psicopata pervertido, observava as moças. Retirou o resto de entulho agarrado em seus veste e partiu para ofensiva; enquanto corria banhava-se em desejos esquisitos em sua mente e os escondia atrás de uma máscara. Uma mascara escondia sua face. Não virou notícia.

No dia de hoje. Uma mulher fora sequestrada. Por azar do sequestrador e por sorte da mulherada, a mulher nada mais nada menos era importante. Esposa de um ninja do alto escalão da vila. Relatou repugnada sobre o sequestro, porém não pode descrever as características físicas do sequestrador. Apenas seus gestos e manias foram ditas:

— Ele ficava me olhando, parado. Tirava algumas fotos e voltava a mexer no computador. Máquina desprezível. — Resmungou à mulher — Eu me sinto violada — Voltou a reclamar

Virou noticia. De tarde, em sua porta, chegou um bilhete e vinham acompanhados por três batidas. O entregador não esperava ser atendido, logo foi embora. Caberia a você decidir o que fazer com aquele pedaço de papel que entrava por debaixo da porta.

Bilhete escreveu:Sequestros Suspeitos
Descrição: As mulheres da nossa vila estão sendo raptadas por um homem estranho. No depoimento de uma das seqüestradas, ela disse que nada aconteceu, que o homem só ficava com uma pose entranha. Temos suspeitas que seja, “Koru”. Ache ele e de um fim nesses seqüestros estranhos.

Na tela do computador nada aparecia. A palavra e nome Koru não significava nada relativo ao tópico pesquisado pelo jovem. Koru era uma homem esquisito mas sabia esconder seus rastros, afinal, era mestre em tecnologia. A busca por computador foi uma fracasso e sem maiores informações; apenas registros jornalistico publicados online. O garoto também não poderia ir em direção as outros vitimas já que as mesmas pretendiam continuar sobre o anonimato devido a grande vergonha sofrida. Sem caminhos para percorrer o menino ficava um pouco perdido. O que seria feito agora?


Ainda na biblioteca Neo, ainda sem amparo, olhava fixamente para bibliotecária, que atendia por Rebecca, recebendo os livros de volta de uma pequena menina. Rebecca assim que recebia os livros, buscava em outros livro, nomes. O livro de registro da vila estava na biblioteca? será que ali poderia contar alguma informações sobre os moradores? E como o jovem ninja faria para consegui-lo ter em mãos?

— Boa tarde. Então, mesmo você se identificando como ninja e tal, eu não posso. O livro de registro é algo confidencial e apenas com autorização ideal posso mostra-lo — Respondeu a bibliotecária

O tempo tava passando e talvez mais vítimas seriam feitas. Era um jogo contra o relógio. As soluções daquele jovem ninja se reduziam de tal forma a ponto de deixa-lo desesperado, sem saber o que fazer. E agora? essa era a pergunta que mais matutava a cena. Para aquela situação existia uma serie de fatores possíveis para conseguir aquele livro, porém, qual seria a atitude certa a tomar?

Naquele mesmo instante no outro canto da vila em outro beco, o pervertido. Mais uma vítima. A notícia estava correndo por todos os cantos, o povo fala. E como fala. A situação ficava um pouco mais tensa e os superiores exigiam respostas e ações, mas até agora, nada! Seria o caminho mais fácil roubar o livro? ou o ninja acharia outro meio para identificação? Devemos cometer crimes em prol da sociedade? O braço direito do líder da vila aparecia na biblioteca e não parecia estar ciente dos ocorridos.


Contagem de post: 3/5