Faz pouco tempo que o menino de cabelos rubros se graduou a Gennin. Considerável relativamente novo, Sora avançou nos conceitos básicos como Shinobi e conseguiu alcançar a primeira patente mais rápido do que seus outros colegas de classe.

Graduado e finalmente reconhecido como um ninja formal e oficial do vilarejo da pedra oculta, o rapaz pretende colocar seus planos em prática. Ainda abalado pela perda de sua mãe, o filho de Hayuri ainda tenta compreender a insistência de inúmeras tentativas do homem que tirou a vida daquilo que era mais precioso para ele. Nesse tempo como órfão, refletiu e teorizou inúmeras vezes a motivação do autor do assassinato. Seria ele um antigo cliente? Remanescente da Zaibatsu? Essas como outras questões vagaram sobre sua mente.

Durante seu tempo que conviveu na academia, mostrou inaptidão a conflitos que envolviam estresses físicos direto. Simulações de combates, duelo entre estudantes nunca foram seu forte, por outro lado, o motivo principal que fez Sora ser recomendado pelos seus professores a Gennin foi seu dom sobrenatural para Ninjutsu e sua genialidade para formação de estratégias. Alta percepção, reflexos e táticas ligeiras o fizeram ser reconhecido como ninja altamente talentoso. Nenhum professor contestou. É um fato. Contra fatos, não há argumentos.

Atualmente, a criança de onze anos pretende ter um grande foco na sua carreira shinobi. Mas antes de mergulhar nesse oceano, ele pretende medir a temperatura da água e usar os equipamentos necessário antes de explorar esse mar. Em outras palavras; se preparar.

Preparo é a palavra que resume a postura tomada por aquele rapaz quando está diante a algum problema. Antes de partir contra a ameaça que traça o seu caminho, ele prefere encara-lo e analisar o terreno; “Existe uma forma de contornar a estrada”. Um bom observador, ele sempre prefere calcular as inúmeras consequências possíveis que suas ações podem gerar. Este é o seu estilo, é assim que ele trabalha.

Mesmo sendo por muitas vezes elogiado pelos seus mentores e colegas de classe, Sora não está convicto em relação aos comentários sobre suas habilidades. Sim, ele acredita ser um ninja bom. Mas acredita ser um grande de seus amigos apelo por parte dos comentários. Todo o “endeusamento” é excesso demais. E tudo que é em excesso, enjoa, perde seu valor, por isso, ele não se deixa levar pelos elogios.

Sora não é estúpido, ele reconhece seus pontos fortes e fraco. Sabe reconhecer suas aptidões. Ele tem total consciência que precisa melhorar e muito a velocidade do seus selos de mãos. A conjuração de suas técnicas acabam sendo lentas demais justamente por falta de potência e rapidez no manuseio de suas mãos, mas ele pretende corrigir esse aspecto rapidamente.

Outro dia desperta nas terras sólidas de Iwagakure no Sato. E junto com a luz solar, uma ideia ilumina a mente do talentoso Uzumaki. Logo ao acordar em sua casa, ele toma seu café, se veste, toma banho, escova os dentes e ruma até a academia da vila, onde se encontra seus professores.

Direto e preciso, quando chega no colégio ele se dirigi até a sala dos professores e pede auxílio e recomendações de exercícios para uma boa invocação de seus jutsus. Heki, um dos pedagogos daquele lugar aponta que o segredo de uma evocação das técnicas shinobis está na sincronia da pressa para formar selos e na manipulação de chakras. Ele aponta alguns livros teórico que fala sobre jutsus gerais que pode ser facilmente encontrado na biblioteca da vila. Sora agradeceu e se deslocou até o centro da aldeia, onde acha-se o estabelecimento sugerido por Heki. Chegou lá por volta do meio dia. Antes de ingressar adentro, parou em um pequeno restaurante com preços acessíveis. Uma parada rápida para o almoço. Comeu e voltou ao seu destino.

Das 13h30 ás 19h o menino se apossou no mundo da literatura voltada a artes ninjas. Nas páginas, ele encontrou inúmeros segredos e truques úteis que o ajudariam na sua progressão. Montado a livros e outros papéis rasurados, ele escreveu inúmeras anotações que considerava importantes e outras coisas que seriam importantes para a revisão da matéria aprendida. Quando terminou o estudo, partiu pra sua casa e dormiu.

Energias recuperadas, repetiu a mesma rotina do dia anterior. A prática se prolongou por dois dias seguidos. Dominou a teoria, vamos na prática.

Com o auxílio de Heki, o menino com sangue de uzumaki começou a treinar a velocidade e flexibilidade do deslocamento de braços e dedos, ferramentas essenciais para um bom resultado de evocação de técnicas. Treinou respiração, para diminuir a tensão de seu corpo. Ela também prejudica na hora da formação do selo de mãos e controle sobre o chakra. O manuseio da energia espiritual estimula um melhor resultado das energias.

E assim se resumiu os quatro dias seguintes de Sora, os frutos colhidos pela plantação de treinos foi o aprimoramento dos selos de mãos. Antes apenas um selo por vez, o menino agora conseguia fazer seis dentro de um segundo. Uma evolução surpreendente, mas o importante, não era só isso. Significa que agora Sora esta pronto para a utilização de habilidades de requer um grau de dificuldade maior, e que agora já armado, esta pronto para mergulhar a imensidão do oceano ou vagar pelo universo do ninjutsu.

Que perigos e desafios Sora esta prestes a enfrentar? Mal sabe a quantidade de conhecimento e experiência que ele acumulará em sua vida como ninja. Informações que definirão seu futuro.

Fim.

Spoiler:

Sora
450 // 500 // 00/05 // 10m/s

Equipamento

[01] Fuuma Shuriken
[05] Kunai
[05] Kemuridama
[02] Hikaridama
[16] Kibaku Fuuda