Ambiente: Era o inicio de uma noite calma na aldeia de Konohagakure no Sato, a.fresca e serena brisa que passava dominava a aldeia de forma constante carregando consigo algumas folhas, poeira entre outros vestígios típicos da região, numa noite de lua cheia acompanhada de alguma nebulosidade, eram curtos os momentos de pura clareza antes de eles serem cobertos pelas nuvens passageiras deixando o solo oculto na mais profunda noite de Outono.

Narração: Era cerca de onze horas da noite na aldeia de Konoha, após um dia movimentado de pessoas a percorrer a aldeia, desde gennins aspirantes a grandes ninjas fazendo as suas primeira missões à simples vendedores que andavam pelas ruas da aldeia tentando ganhar o suficiente para seguirem com as suas vidas. Enquanto que muitos aproveitavam a boa vida e todo o que a aldeia proporcionava, como era o caso de inúmeros bares e restaurantes que tinham o seu foco populacional especialmente a noite no entanto nem todo era um mar de rosas e para haver paz é necessário que os malfeitores sejam castigados e afastado do resto das pessoas normais incapazes de se proteger, porém, onde iam esses ditos vilões que não tinham nada mais do que a desordem nos seus corações?

A resposta era simples. Eles iam presos e mais tarde julgados pelos seus crimes em frente a figura autoritária responsável, muitos eram libertados após mostrarem algum arrependimento pelas suas acções, outros pagavam uma penalização como compensação dos seus crimes, outros continuavam presos por períodos de tempo indeterminados pois acabavam por cometer os mesmos crimes voltando a estaca zero e os mais perigosos, os mais desumanos e imperdoáveis de todos. Bem esses eram excluídos, nunca mais sendo vistos ou sequer encontrados pela sociedade, muitos eram julgados como mortos, outros eram recambiados para outros vilas ou até mesmo outros países, alguns acabavam selos e outros tinham um fim triste demais para comentar.

O quartel militar da aldeia era sem dúvida um dos locais mais bem guardados da aldeia compostos por uma enorme muralhava de cimento cobrindo a periferia do terreno, um espaço de treino interior e outro exterior para não falar das inúmeras salas com funções desde convívio, interrogação, pausas, vigilância, planeamento e até mesmo de contenção. A entrada para este estabelecimento era comporta por duas simples portas de correr reforçadas com madeira e ferro, ao entrar no mesmo, qualquer pessoa seria de imediato confrontada com um secretário ou responsável atrás de um balcão organizando papeis, recebendo reclamações e apontando as direcções para as diversas salas, muitas delas eram abertas ao público com excepção das salas de planeamento e vigilância mas também como era óbvio as celas que estavam no piso abaixo sendo o único acesso um par de escadas no fundo do corredor muito bem guardadas.