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[CRONICA] Os Assassinos da Areia — Parte I
[CRONICA] Os Assassinos da Areia — Parte I

Kingslayer

Jōnin

Seg 26 Ago 2024 - 15:06

人形使い

O sol de Sunagakure se erguia, lançando seus primeiros raios sobre a vila oculta da areia. O calor começava a se intensificar, mas a mente de Yusuke estava focada em algo muito mais profundo do que o clima do deserto. Sentado em sua residência, ele refletia sobre o quão longe havia chegado. Desde os primeiros dias como um genin, até suas últimas conquistas como um jōnin e inventor, cada passo o havia preparado para esse momento. Agora, ele estava prestes a embarcar em suas primeiras missões de Rank S, as mais perigosas e exigentes que um shinobi poderia enfrentar.

Yusuke sempre soube que, eventualmente, seria convocado para missões desse calibre. No entanto, quando o mensageiro chegou na manhã anterior com o pergaminho lacrado do quartel-general, o peso da responsabilidade se fez sentir de forma tangível. Ao abrir o pergaminho e ler o conteúdo, soube que sua vida como shinobi estava prestes a mudar para sempre.

A primeira missão era neutralizar um grupo de ninjas que estavam atacando comerciantes de Sunagakure. Esses ataques não eram apenas crimes comuns; eram bem coordenados, sugerindo que os agressores eram shinobis altamente treinados. Mas o pergaminho não parava por aí. A segunda missão, diretamente relacionada à primeira, envolvia a eliminação de Sabaku no Masashi, um Nukenin perigoso e ex-membro de Sunagakure, que provavelmente estava por trás dos ataques.

Yusuke não pôde deixar de sentir uma mistura de orgulho e apreensão. Ele havia sido escolhido para essas missões por um motivo — sua habilidade, determinação, e seu crescente poder como marionetista. No entanto, ele também sabia que falhar não era uma opção. Essas missões eram críticas para a segurança de Sunagakure, e ele teria que dar tudo de si para garantir o sucesso.

Determinando-se a estar completamente preparado, Yusuke começou a se arrumar. Ele sabia que essas missões exigiriam o uso de suas marionetes, então, cuidadosamente, começou guardá-las, pois estavam em pergaminhos, e assim guardou em sua bolsa ninja. Kuroari, Karasu e Sanshōuo, suas marionetes de confiança, estavam armazenadas com precisão em seus respectivos pergaminhos, prontas para serem invocados a qualquer momento.

Enquanto preparava sua bolsa ninja, Yusuke revisou mentalmente as informações que havia recebido sobre os ataques. Sabaku no Masashi era um Nukenin com um histórico de traição e violência. Ele conhecia Sunagakure por dentro e por fora, tornando-o um adversário formidável. Yusuke sabia que a luta contra Masashi seria o verdadeiro teste de suas habilidades, não apenas como marionetista, mas como um dos shinobis mais capacitados da vila.

Com tudo preparado, Yusuke vestiu seu manto de jōnin, o tecido movendo-se suavemente sobre sua pele enquanto ele ajustava as faixas que seguravam suas armas e pergaminhos. Ele olhou para o espelho, vendo um reflexo que mostrava mais do que apenas sua aparência. O shinobi que ele via ali não era mais o garoto que começara essa jornada; era um guerreiro, um protetor de Sunagakure, pronto para enfrentar qualquer ameaça.

Respirando fundo, Yusuke colocou sua bolsa ninja sobre o ombro e se dirigiu para a porta. O caminho para os portões de Sunagakure era familiar, mas naquele dia, cada passo parecia carregar um peso adicional. Ele estava ciente de que essas missões seriam um marco em sua carreira, um teste final para provar que ele realmente pertencia ao alto padrão dos ninjas de Sunagakure.

Enquanto caminhava pelas ruas da vila, Yusuke sentiu os olhares de respeito e reconhecimento dos cidadãos que passavam por ele. Eles sabiam que ele estava prestes a embarcar em algo importante, algo que poderia afetar a segurança e o futuro de todos ali. Mas Yusuke estava tranquilo. Ele sabia que havia treinado para esse momento, que estava preparado para qualquer coisa que viesse a seu caminho.

Ao se aproximar dos portões de Sunagakure, Yusuke ergueu o olhar, vendo os enormes portões que protegiam a vila. Esse era o ponto de partida, o limiar entre a segurança da vila e o perigo que o aguardava lá fora. Com uma última respiração profunda, Yusuke ajustou sua postura e se aproximou dos guardas que esperavam por ele, prontos para relatar a situação e fornecer as informações mais recentes.

Os portões se abriram lentamente, revelando o vasto deserto que se estendia além das muralhas de Sunagakure. Yusuke deu um passo à frente, cruzando o limiar com determinação. A partir daquele momento, ele sabia que estava prestes a enfrentar desafios que testariam cada fibra de seu ser. Mas, com suas marionetes ao seu lado e o conhecimento que havia acumulado, ele estava pronto para enfrentar qualquer inimigo e garantir a segurança de Sunagakure.

E assim, com os portões fechando-se atrás dele, Yusuke iniciou sua jornada em direção às suas primeiras missões de Rank S, ciente de que o caminho à frente seria árduo, mas também cheio de oportunidades para provar que ele realmente era digno de estar entre os melhores shinobis de sua vila.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2195/2525 | ST: 00/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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“I am no longer just a mere mortal. I am a symbol of fear.”
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Jōnin

Seg 26 Ago 2024 - 18:37

人形使い

O deserto que circundava Sunagakure era vasto e implacável, com suas dunas intermináveis e o calor abrasador que parecia drenar a energia de qualquer um que ousasse atravessá-lo. No entanto, para Yusuke, o deserto era um campo de batalha familiar, um terreno que ele conhecia bem. Enquanto avançava sob o sol escaldante, ele se mantinha atento a cada detalhe, ciente de que o inimigo poderia estar à espreita em qualquer lugar.

Yusuke decidiu tomar o caminho que os comerciantes geralmente usavam, uma rota bem conhecida e frequentemente patrulhada por shinobis para garantir a segurança dos viajantes. A estrada era o principal elo entre Sunagakure e as vilas e postos comerciais vizinhos, tornando-a uma rota vital para o comércio da região. No entanto, ultimamente, ela havia se tornado um alvo para os bandidos, ou talvez até algo pior, se Sabaku no Masashi realmente estivesse por trás dos ataques.

Disfarçado como um comerciante comum, Yusuke se misturou aos viajantes. Ele sabia que sua presença como jōnin poderia levantar suspeitas se fosse detectada, então optou por manter um perfil baixo. Sua habilidade de se camuflar em meio à multidão era um reflexo de sua experiência, permitindo que ele observasse sem ser notado.

Os comerciantes ao redor de Yusuke estavam tensos, falando em murmúrios baixos sobre os recentes ataques. Muitos estavam visivelmente apreensivos, olhando para as dunas ao redor como se esperassem que os bandidos surgissem a qualquer momento. Mas o comércio era a vida deles, e a maioria não tinha escolha a não ser continuar, apesar do perigo.

Enquanto caminhava, Yusuke escutou fragmentos de conversas, tentando captar qualquer informação útil. Foi então que ouviu um comerciante mais velho, com o rosto marcado pelo sol e os olhos cansados, falar em tom preocupado:

— O grupo que estava à frente de nós foi atacado — disse o homem, sua voz carregada de apreensão. — Parece que ninguém sobreviveu... mas o melhor que podemos fazer é continuar. Dizem que reforços estão a caminho.

As palavras do comerciante despertaram a atenção de todos ao redor. Alguns começaram a murmurar entre si, mas ninguém parecia disposto a desafiar a recomendação do homem. Eles sabiam que, se parassem, estariam expostos ao perigo por mais tempo. Para muitos ali, seguir em frente era a única opção, mesmo que isso significasse arriscar suas vidas.

Yusuke observou a reação dos comerciantes com um olhar atento. O medo estava presente, mas também havia uma certa determinação nos olhos deles. Esses homens e mulheres eram sobreviventes, acostumados a enfrentar os desafios do deserto. No entanto, Yusuke sabia que, se Sabaku no Masashi estivesse por trás desses ataques, eles estariam enfrentando algo muito mais perigoso do que bandidos comuns.

Sem revelar sua verdadeira identidade, Yusuke continuou a caminhar com o grupo, mantendo-se no meio da caravana para garantir que pudesse agir rapidamente, caso necessário. Seus sentidos estavam aguçados, e ele se preparava mentalmente para qualquer confronto que pudesse surgir. Ele tinha um objetivo claro: proteger os comerciantes e descobrir quem estava por trás dos ataques.

Conforme o grupo avançava, o caminho os levou a uma área mais aberta, onde as dunas davam lugar a um terreno mais plano. O sol estava começando a se inclinar no horizonte, lançando longas sombras sobre a estrada, e a caravana começava a avistar o grande centro de comerciantes à frente, um local de parada comum para aqueles que viajavam entre Sunagakure e as vilas vizinhas.

O centro de comerciantes era uma construção robusta, cercada por tendas coloridas e barracas onde mercadores vendiam de tudo, desde especiarias exóticas até armas e equipamentos shinobi. Era um ponto de encontro para viajantes, um local onde podiam descansar, negociar e reabastecer suas provisões antes de continuar suas jornadas.

Yusuke observou o centro com cuidado enquanto se aproximavam. Embora parecesse pacífico à primeira vista, ele sabia que o inimigo poderia estar em qualquer lugar, esperando o momento certo para atacar. Os comerciantes começaram a se dispersar, ocupando suas tendas e se preparando para as negociações do dia. Alguns ainda olhavam com nervosismo para as dunas ao redor, temendo que o perigo estivesse mais perto do que nunca.

Chegando ao centro, Yusuke percebeu que a verdadeira batalha estava apenas começando. Ele precisava permanecer alerta, observar cada movimento e, acima de tudo, estar preparado para enfrentar qualquer ameaça que surgisse. Sua missão era proteger os comerciantes, mas também descobrir quem estava por trás dos ataques. E ele estava determinado a fazer isso, não importa o que custasse.

O sol começava a se pôr, lançando um brilho alaranjado sobre o centro de comerciantes. Yusuke sabia que a noite traria novos desafios, e ele se preparava para enfrentá-los, consciente de que cada momento poderia ser crucial para o sucesso de sua missão.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2195/2525 | ST: 00/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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Jōnin

Seg 26 Ago 2024 - 20:37

人形使い

O centro de comerciantes, que até então estava repleto de murmúrios e negociações, foi subitamente tomado por uma tensão palpável. Yusuke, ainda misturado aos mercadores, notou o alvoroço que se formava ao norte. Um grupo de pessoas corria para o local, com expressões de pânico e desespero. Não demorou muito para que a origem do caos se tornasse clara.

Do horizonte, avançando com uma confiança aterrorizante, surgiu um grande grupo de ninjas renegados. Suas vestes desgastadas e expressões sombrias deixavam evidente que não eram bandidos comuns. Havia uma brutalidade em seus olhos que fazia o sangue dos mercadores gelar. Era como se a própria presença deles drenasse a vida do ambiente, e Yusuke sabia que esses homens eram diferentes dos adversários que enfrentara até então.

Os mercadores, em um instinto de sobrevivência, rapidamente se alinharam em uma fila organizada, como se seguir aquela ordem pudesse, de alguma forma, aplacar a fúria dos renegados. Yusuke observava tudo com atenção, mantendo-se oculto entre os comerciantes, sem revelar sua identidade. Ele precisava entender a dinâmica do grupo inimigo antes de agir.

Dos dez nukenins que se aproximaram, nove formaram um semicírculo ao redor dos mercadores, observando-os com olhares predatórios, prontos para atacar ao menor sinal de resistência. Era uma tática intimidadora, feita para quebrar o espírito dos mercadores antes mesmo que qualquer confronto começasse. Os renegados mantinham suas mãos próximas às armas, uma ameaça silenciosa, mas clara.

O décimo nukenin, que parecia ser o líder do grupo, avançou com um ar de superioridade. Ele era mais alto e robusto do que os outros, seus olhos carregavam uma frieza calculista. Sem cerimônia, ele começou a exigir tributos dos mercadores, andando de um lado para o outro, estendendo a mão para que cada um depositasse seus ganhos do dia. Seu tom de voz era ameaçador, mas contido — ele sabia que o medo já fazia grande parte do trabalho por ele.

— Vamos lá, sejam rápidos! — ordenou o líder, sua voz cortante como uma lâmina. — Não temos o dia todo, e quanto mais vocês demorarem, mais impacientes meus homens ficam. E vocês não querem saber o que acontece quando eles ficam impacientes.

Os mercadores, tremendo, começaram a entregar o dinheiro, joias e outros bens de valor, tudo na esperança de que isso fosse o suficiente para garantir suas vidas. O líder aceitava os tributos com um sorriso sarcástico, acumulando o saque em uma bolsa de couro, enquanto os outros renegados observavam com olhares sádicos.

Yusuke, por sua vez, permaneceu oculto, observando cada movimento com a precisão de um caçador. Ele sabia que atacar de forma precipitada poderia colocar todos em perigo. Precisava ser cuidadoso e estratégico. Enquanto o líder estava focado em coletar o dinheiro, Yusuke procurava uma brecha, algo que pudesse usar a seu favor para desestabilizar o grupo sem causar uma reação imediata.

Seus olhos passaram rapidamente pelo campo, analisando a formação dos nukenins. Ele precisava agir quando o líder estivesse isolado, longe dos outros renegados. O grupo poderia ser forte em número, mas se Yusuke conseguisse eliminar o líder rapidamente, poderia desorientá-los e criar uma abertura para neutralizar os restantes.

Os dedos de Yusuke formigavam, prontos para tecer os selos de mão necessários. Suas marionetes estavam seladas nos pergaminhos, prontas para serem invocadas no momento certo. Mas a chave para o sucesso não era apenas força bruta — era saber quando e onde atacar. A paciência era sua maior aliada naquele momento.

Com os olhos fixos no líder que caminhava entre os mercadores, Yusuke esperou. Ele precisava de um instante, uma distração, um momento em que o inimigo abaixasse a guarda, para então agir com precisão cirúrgica. Sabia que tinha a vantagem do elemento surpresa, mas precisaria usá-lo com inteligência para garantir que todos os mercadores saíssem ilesos daquele encontro.

Enquanto o líder dos nukenins se aproximava de sua posição, Yusuke preparava sua estratégia, cada músculo do seu corpo tenso como uma corda prestes a ser solta. O campo estava armado, e agora, tudo o que restava era esperar pelo momento certo. O destino dos mercadores — e talvez a missão inteira — dependia do próximo movimento que Yusuke faria.

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Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2195/2525 | ST: 00/10 | Sakki: 00/50
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Jōnin

Ter 27 Ago 2024 - 0:25

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Yusuke estava prestes a agir, seus olhos fixos no líder dos nukenins que continuava a extorquir os comerciantes, quando algo mudou na atmosfera ao redor. Um sentimento de apreensão tomou conta do local, e ele percebeu que os próprios renegados, que antes pareciam seguros e dominantes, agora estavam em silêncio, como se algo maior estivesse prestes a acontecer.

Foi então que ele o viu.

Saindo das sombras como um predador que finalmente revelava sua presença, surgiu um homem imenso, quase dois metros de altura, com um corpo musculoso que parecia talhado em pedra. Sua aparência era intimidadora, com cicatrizes que cruzavam seu rosto e braços, lembranças de batalhas passadas. Sua pele era bronzeada pelo sol implacável do deserto, e seus olhos brilhavam com uma ferocidade que era impossível ignorar.

O ar ao redor parecia se tornar mais denso com sua presença, e Yusuke sentiu uma sensação opressiva, como se o próprio deserto estivesse respondendo à chegada daquele homem. Sabaku no Masashi. Não havia dúvida, aquele era o nukenin que ele fora designado para eliminar, e sua presença mudava completamente o cenário da missão.

À medida que Masashi avançava, uma tempestade de areia começou a se formar, girando em torno dele como se fosse uma extensão de sua própria vontade. A areia subia em espirais, obscurecendo a visão dos presentes e criando uma barreira natural que dificultava a visão. No entanto, parecia não ter efeito sobre Masashi ou seus homens. A tempestade era um reflexo de seu poder, e ele a controlava com uma maestria que deixava claro o quão perigoso ele era.
O líder dos nukenins, que até então comandava a extorsão, recuou imediatamente, inclinando a cabeça em respeito ao ver Masashi se aproximar.

Claramente, ele sabia quem estava no comando real.
- Todos vocês, escutem bem! — rugiu Masashi, sua voz alta e poderosa, ecoando através da tempestade de areia. - Este deserto pertence a mim. E se quiserem passar por ele com suas vidas, devem pagar o preço devido!

A autoridade em sua voz era inquestionável, e Yusuke pôde ver o terror nos olhos dos comerciantes que não conseguiam se esconder.

Eles sabiam que estavam diante de uma força implacável, alguém que não hesitaria em matá-los sem qualquer remorso.

Foi nesse momento que um dos comerciantes, desesperado, tentou fugir. Em meio à confusão da tempestade de areia, ele correu na direção oposta, tentando escapar para as dunas. Masashi percebeu o movimento instantaneamente.

Com um simples gesto de sua mão, o ar ao redor do fugitivo pareceu se solidificar, e uma lança feita de um pó negro fino, semelhante à areia, se formou e disparou com uma velocidade impressionante. A lança atravessou o crânio do comerciante, silenciando sua fuga antes que qualquer um pudesse reagir. O corpo caiu no chão, sem vida, em um instante.

Yusuke sentiu um aperto no peito ao testemunhar a morte brutal. Ele tinha certeza agora - Sabaku no Masashi era um inimigo diferente de qualquer um que havia enfrentado antes. A maneira como ele manipulava a areia, criando armas mortais com facilidade, mostrava o quão perigoso ele era.
Masashi não era apenas um nukenin; ele era um mestre de sua arte, alguém que controlava o deserto como uma extensão de seu próprio corpo.

Yusuke sabia que atacar naquele momento seria um erro fatal. A tempestade de areia, a presença esmagadora de Masashi e seus homens ao redor tornavam qualquer movimento precipitado uma sentença de morte. Ele precisava de uma estratégia, de um lugar seguro para observar e planejar seu próximo passo.

Com os olhos ainda fixos em Masashi, Yusuke lentamente começou a recuar, movendo-se cuidadosamente entre os mercadores para não chamar a atenção. A tempestade de areia ajudava a esconder seus movimentos, mas ele sabia que não podia confiar apenas nisso. Precisava sair dali antes que Masashi decidisse buscar outras vítimas.

Procurando um ponto mais elevado, Yusuke avistou uma pequena elevação rochosa próxima, onde poderia se esconder e observar melhor a situação. Ajudado pela confusão causada pela tempestade de areia, ele começou a se mover na direção da elevação, mantendo-se baixo e fora da vista.

Enquanto avançava, ele sabia que estava prestes a enfrentar um desafio monumental. Sabaku no Masashi era um oponente formidável, e Yusuke precisaria de toda a sua astúcia, habilidade e determinação para encontrar uma maneira de derrotá-lo e salvar os mercadores. Mas, por enquanto, o primeiro passo era encontrar um lugar seguro e começar a formular seu plano.

Assim, com a tempestade de areia cobrindo sua retirada, Yusuke continuou a se afastar, com os olhos fixos no homem que era seu verdadeiro alvo.

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Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2195/2525 | ST: 00/10 | Sakki: 00/50
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Jōnin

Ter 27 Ago 2024 - 8:07

人形使い

Yusuke se afastou o suficiente para encontrar uma posição elevada, longe do caos do centro de comerciantes. A tempestade de areia, embora ainda intensa, começava a perder força, permitindo-lhe uma visão melhor do que estava acontecendo. Escondido atrás de uma formação rochosa, ele observava a cena com olhos aguçados, analisando cada movimento de Sabaku no Masashi e seus homens.

Lá embaixo, o terror continuava. Masashi, com sua presença imponente, caminhava calmamente entre os comerciantes, exigindo seus tributos. Seus homens, agora se movendo com confiança, ajudavam a recolher o que restava das posses dos mercadores. Era um espetáculo de opressão, onde aqueles que dependiam do comércio para sobreviver eram forçados a entregar tudo o que tinham, suas esperanças esmagadas pela brutalidade do nukenin.

Yusuke viu Masashi pegando sacos de dinheiro, joias, e qualquer outra coisa de valor, enquanto seus subordinados destruíam mercadorias sem misericórdia. Sacos de grãos eram rasgados, especiarias exóticas eram jogadas na areia, e armas cuidadosamente forjadas eram quebradas ao meio. Era uma demonstração de poder, uma maneira de assegurar que ninguém ousaria desafiar a autoridade de Masashi naquele território.

Os mercadores estavam paralisados pelo medo, seus rostos uma máscara de desespero e resignação. Ninguém se atrevia a falar, muito menos a resistir. Para eles, o único objetivo naquele momento era sobreviver e esperar que, talvez, em outra ocasião, pudessem recuperar o que lhes havia sido tirado. Mas Yusuke sabia que, para a maioria, aquilo significava o fim de suas vidas como comerciantes. Eles estavam sendo deixados sem nada.

Depois de algum tempo, Masashi, satisfeito com a destruição que havia causado, deu um sinal para dois de seus homens. O trio começou a se afastar, caminhando em direção ao norte, deixando o restante dos renegados para manter o controle sobre o que sobrara dos mercadores. Era evidente que Masashi tinha planos maiores, mas, por enquanto, Yusuke precisaria se concentrar no grupo que permanecia.

Enquanto se preparava para descer e lidar com os renegados restantes, Yusuke percebeu que não estava sozinho. Um comerciante, que também havia se escondido nas rochas próximas, começou a se aproximar furtivamente, claramente aliviado por ter evitado a ira de Masashi. O homem, mais velho, com as roupas empoeiradas e os olhos cheios de tristeza, parecia quase não acreditar que havia escapado.

— Você viu tudo? — perguntou o comerciante, sua voz baixa e trêmula. Ele havia notado a presença de Yusuke, mas parecia hesitante em acreditar que alguém ainda estivesse disposto a enfrentar aqueles monstros.

Yusuke assentiu, mantendo o olhar firme no horizonte onde Masashi e seus dois seguidores haviam desaparecido. O comerciante se aproximou mais, sua expressão carregada de desespero.

— Eu não sei quem você é, mas ouça meu conselho, jovem — continuou o comerciante, com a voz pesada de uma experiência amarga. — Não se envolva com esses homens. Eles são diferentes... eles são pura maldade. Já vi muitos tentando enfrentá-los, e nenhum voltou para contar a história.

O comerciante fez uma pausa, como se estivesse se lembrando de algo doloroso, antes de continuar:

— Sabaku no Masashi é um demônio. Ele não conhece piedade. Se você tentar desafiá-lo, estará assinando sua própria sentença de morte. Não há honra em lutar contra aqueles que não têm nada a perder.

Yusuke olhou para o comerciante, seus pensamentos voltados para a missão que havia aceitado. Ele compreendia o medo do homem, mas também sabia que permitir que Masashi continuasse com suas atrocidades não era uma opção. Aqueles homens eram uma ameaça não apenas para os mercadores, mas para toda Sunagakure.

— Eu entendo o que você diz — respondeu Yusuke, com a voz calma, mas firme. — Mas a missão que eu aceitei é proteger Sunagakure e seus cidadãos. Não posso simplesmente virar as costas e deixar isso continuar.

O comerciante balançou a cabeça, resignado, mas ainda preocupado.

— Se é isso que você escolheu fazer... então que os deuses estejam com você, jovem. Só tome cuidado. Masashi e seus homens são diferentes de qualquer outro inimigo que você já enfrentou.

Yusuke assentiu, agradecendo ao comerciante pelas palavras. Ele sabia que o homem estava apenas tentando ajudá-lo, mas também sabia que sua decisão já havia sido tomada. Sabaku no Masashi era um perigo real, e Yusuke estava determinado a detê-lo, não importa o custo.

Com isso em mente, Yusuke se preparou para agir. A tempestade de areia começava a se dissipar, e ele sabia que o momento de confrontar os renegados restantes estava próximo. Com o líder fora de cena por enquanto, ele tinha uma chance de enfraquecer as forças inimigas antes de confrontar Masashi diretamente.

Assim, com um último olhar para o comerciante, Yusuke começou a descer a colina, movendo-se em direção ao centro de comerciantes devastado, pronto para iniciar a próxima fase de sua missão.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2195/2525 | ST: 00/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
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Ter 27 Ago 2024 - 10:02

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Com Masashi e seus dois subordinados já a caminho do norte, Yusuke sabia que o momento de agir havia chegado. Os renegados restantes, agora espalhados pelo centro de comerciantes, pareciam relaxados, confiantes de que ninguém ousaria desafiá-los. Para Yusuke, essa era a oportunidade perfeita para eliminá-los um a um, sem atrair muita atenção.

Os comerciantes continuavam a trabalhar, mas seus rostos mostravam o peso do que haviam perdido. Seus olhares, antes cheios de determinação e resiliência, agora refletiam apenas a sombra do medo e da humilhação que haviam sofrido nas mãos dos renegados. Mas Yusuke não tinha tempo para hesitar. Sabia que precisaria agir rápido, antes que os nukenins percebessem que estavam sendo caçados.

Concentrando-se, Yusuke teceu um selo de mão e ativou seu Kanchi no Jutsu. Imediatamente, ele pôde sentir as presenças de chakra ao seu redor. Os comerciantes, por não serem shinobis, não emitiam uma presença significativa. Em contraste, os oito renegados restantes se destacavam como faróis na escuridão. Ele podia sentir onde cada um deles estava, espalhados pelo centro de comerciantes, despreocupados e inconscientes do perigo iminente.

Decidido a agir, Yusuke escolheu o nukenin mais próximo. O homem estava a cerca de 15 metros de distância, isolado do resto de seus companheiros. Movendo-se com a precisão de um predador, Yusuke se aproximou silenciosamente, sua kunai firme em sua mão. O renegado, sem suspeitar de nada, foi pego completamente desprevenido. Com um único golpe preciso, Yusuke eliminou o inimigo, cortando-lhe a garganta antes que ele pudesse emitir um som. O corpo caiu no chão, e Yusuke rapidamente o escondeu entre as mercadorias destruídas, garantindo que ninguém notasse sua ausência.

A estratégia de Yusuke era clara: ele continuaria eliminando os nukenins de forma sorrateira, um por um, até que restasse apenas o último. Usando seu Kanchi no Jutsu, ele localizou o próximo alvo, que estava cerca de 20 metros de distância. Movendo-se de maneira furtiva, ele repetiu o processo, aproximando-se com cautela, garantindo que o renegado estivesse sozinho antes de atacar. Outro golpe preciso, outro inimigo eliminado.

Yusuke manteve essa abordagem metódica, movendo-se com a habilidade refinada de um shinobi veterano. Ele continuou a caçada, eliminando os renegados com uma precisão mortal. Cada um deles caiu sem saber o que os atingiu, sua confiança se transformando em um erro fatal. O silêncio do deserto era seu aliado, abafando os sons e permitindo que Yusuke operasse nas sombras, como uma tempestade silenciosa.

Depois de eliminar seis dos renegados, restava apenas um. Esse último estava mais próximo dos comerciantes, observando-os com um ar de superioridade, provavelmente acreditando que estava no controle da situação. Mas ele não tinha ideia de que seus companheiros já estavam mortos, e que a morte estava se aproximando rapidamente.

Yusuke avançou furtivamente, aproximando-se por trás do homem. Em um movimento rápido, ele agarrou o nukenin, pressionando a kunai contra seu pescoço. O renegado congelou, surpreso e aterrorizado ao perceber que estava em uma situação de vida ou morte.

— Um som e você está morto — sussurrou Yusuke, sua voz fria e calculada. O nukenin engoliu em seco, sentindo a lâmina afiada pressionando sua pele. Ele sabia que estava completamente à mercê do shinobi.

Yusuke manteve a kunai firme enquanto falava, sem deixar espaço para dúvida ou hesitação.

— Agora, você vai me dizer onde posso encontrar Sabaku no Masashi, e por que vocês estão atacando esses comerciantes — exigiu Yusuke, suas palavras carregadas de uma autoridade que o nukenin não ousava desafiar.

O homem respirava com dificuldade, o medo claro em seus olhos. Ele sabia que qualquer tentativa de resistência seria fútil, e que sua única chance de sobreviver seria cooperar com o interrogador implacável que o segurava. Cada segundo que passava, a lâmina da kunai parecia afundar mais em sua carne, e o nukenin sabia que Yusuke não hesitaria em matá-lo se não obtivesse as respostas que procurava.

O renegado estava encurralado, e sabia que, naquele momento, sua vida estava nas mãos de Yusuke.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2195/2525 | ST: 01/10 | Sakki: 00/50
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Ter 27 Ago 2024 - 12:10

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Yusuke sentia a tensão crescer a cada segundo que passava, a lâmina da kunai ainda pressionada contra o pescoço do renegado. O homem suava profusamente, sua respiração curta e irregular enquanto seus olhos, arregalados de terror, se moviam freneticamente, buscando uma maneira de escapar da situação impossível em que se encontrava.

Por um momento, o nukenin pareceu hesitar, como se não acreditasse que aquele garoto — alguém que parecia tão jovem — pudesse ser o responsável por aniquilar seus companheiros e agora tê-lo encurralado. Mas a kunai fria contra sua pele o trouxe de volta à realidade brutal, e ele percebeu que estava lidando com um shinobi que era muito mais perigoso do que aparentava.

— Está bem, está bem! Eu digo, eu digo! — O homem sussurrou em pânico, suas palavras saindo de forma quase incoerente enquanto ele sentia o aço da kunai começando a perfurar sua pele.

Yusuke não se mexeu, mantendo a lâmina no lugar enquanto esperava a resposta. Seu olhar era impiedoso, e o renegado sentiu que qualquer hesitação adicional poderia custar-lhe a vida.

— Masashi... ele está em um campo avançado, não muito longe daqui — o renegado revelou, sua voz cheia de medo. — Ele e os outros... eles estão se preparando para algo grande... algo que vai colocar Sunagakure de joelhos. Por favor, eu contei o que você queria saber, agora me deixe ir!

As palavras do nukenin confirmaram os piores temores de Yusuke. Masashi estava se preparando para algo maior, algo que poderia representar uma ameaça séria para Sunagakure. Ele sabia que precisava agir rapidamente para impedir o plano de Masashi antes que fosse tarde demais.

No entanto, Yusuke não tinha intenção de deixar aquele homem sair ileso. Ele sabia que renegados como esse eram perigosos demais para serem deixados vivos. Sem qualquer hesitação, Yusuke cravou a kunai nas costas do nukenin, perfurando seus órgãos vitais. O renegado soltou um grito sufocado de dor, seus olhos se arregalando em choque, antes que toda a vida deixasse seu corpo. Yusuke o soltou, permitindo que o corpo sem vida caísse pesadamente no chão.

Mas antes que Yusuke pudesse sequer começar a formular seu próximo movimento, ele ouviu passos ao redor. Virando-se, percebeu com uma súbita apreensão que os outros renegados, que ele pensara ter eliminado, estavam vivos. Eles haviam se escondido, esperando o momento certo para se revelarem, e agora estavam todos ao redor de Yusuke, suas expressões cheias de ódio e desejo de vingança.

— Você acha que pode nos pegar tão facilmente, garoto? — rosnou um dos renegados, sua voz cheia de desprezo. — Matou alguns de nós, mas agora está cercado. Você vai pagar por isso!

Yusuke olhou ao redor, avaliando a situação. Ele estava cercado por todos os lados, os nukenins avançando lentamente, armas em mãos e sede de sangue em seus olhos. Eles não pareciam ter medo dele, apesar de saberem que ele era um shinobi talentoso. Eles eram muitos, e estavam confiantes de que poderiam esmagá-lo pela força bruta.

Yusuke, no entanto, não se intimidou. Ele sabia que estava em uma situação crítica, mas também sabia que havia enfrentado desafios antes. Ele ainda tinha suas marionetes seladas nos pergaminhos, e seu controle sobre o chakra era preciso e letal. O que ele precisava agora era de uma estratégia rápida para lidar com o cerco.

Com os renegados fechando o círculo ao seu redor, Yusuke começou a se preparar mentalmente para o combate iminente. Ele sabia que não poderia se dar ao luxo de hesitar ou cometer erros. Cada movimento precisaria ser calculado, cada ataque preciso. A luta seria feroz, e ele teria que lutar com tudo o que tinha para sobreviver e cumprir sua missão.

Mas enquanto os nukenins se aproximavam, Yusuke também sabia que a chave para a vitória não estava apenas na força bruta, mas na estratégia e na habilidade. Ele ainda tinha uma carta na manga — sua capacidade de manipular as marionetes e surpreender os inimigos.

Cercado, mas não derrotado, Yusuke ergueu a cabeça, seus olhos cheios de determinação. Ele estava pronto para enfrentar qualquer coisa que viesse a seu caminho. Os nukenins não sabiam com quem estavam lidando, e logo iriam descobrir o erro fatal que haviam cometido ao subestimá-lo.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2195/2525 | ST: 01/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

Considerações

Consid.:

Usados

Técnicas:

Armas:

Marionetes:

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“I am no longer just a mere mortal. I am a symbol of fear.”
ただ力が必要なの

Ficha de Personagem :

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Kingslayer

Jōnin

Ter 27 Ago 2024 - 14:36

人形使い

Cercado por sete renegados sedentos de sangue, Yusuke sabia que não tinha tempo a perder. Com um movimento rápido e preciso, ele puxou dois pergaminhos de sua bolsa ninja, trazendo-os para o campo de batalha. Os nukenins, confiantes em sua superioridade numérica, não perceberam o que estava prestes a acontecer. Seus olhos estavam fixos em Yusuke, mas sua falta de cautela seria sua ruína.

Yusuke ergueu os pergaminhos para o alto, tecendo selos com uma velocidade impressionante. Em um instante, ele liberou o selo que mantinha suas marionetes guardadas, invocando Karasu e Kuroari diretamente acima de sua posição. As marionetes surgiram a cerca de quatro metros de altura, suas formas sombrias se destacando contra o céu desértico, projetando uma presença ameaçadora sobre o campo de batalha.

Sem perder tempo, Yusuke conectou-se imediatamente às marionetes através do Chakura no Ito, os fios de chakra invisíveis e indetectáveis a olho nu, mas que permitiam a ele o controle total de suas criações. As marionetes responderam ao seu comando com uma precisão que só podia ser alcançada por alguém que dedicara a vida à arte do marionetismo.

Os renegados olharam para as marionetes com uma mistura de surpresa e desprezo, subestimando o verdadeiro perigo que enfrentavam. Eles haviam ouvido falar de marionetistas antes, mas achavam que, em grupo, poderiam facilmente sobrepujar o garoto à sua frente. Estavam prestes a descobrir o quão errado estavam.

Yusuke, com um movimento brusco dos dedos, desmembrou as marionetes no ar, separando seus segmentos com uma fluidez assustadora. As partes de Karasu e Kuroari se espalharam pelo campo, revelando as lâminas afiadas que estavam ocultas dentro de cada segmento. Cada braço, cada perna, e até mesmo o torso das marionetes, agora se transformava em uma arma mortal, pronta para fatiar qualquer um que se colocasse em seu caminho.

Com um comando mental, Yusuke lançou os segmentos das marionetes contra os sete nukenins restantes. As lâminas cintilaram ao sol enquanto cortavam o ar com uma velocidade feroz. Os renegados mal tiveram tempo de reagir antes que as lâminas os alcançassem. Karasu e Kuroari se moveram em uma dança sincronizada, como predadores implacáveis atacando suas presas, cada movimento calculado para maximizar o dano.

O primeiro nukenin foi atingido no pescoço, sua vida terminando em um instante quando uma lâmina de Karasu o decapitou com um golpe preciso. O segundo tentou erguer uma defesa, mas foi cortado em pedaços por Kuroari antes que pudesse sequer terminar de erguer sua arma. Os gritos dos renegados ecoaram pelo deserto, mas foram silenciados rapidamente à medida que cada um deles encontrava seu fim nas lâminas ocultas das marionetes.

A carnificina foi rápida e brutal. Yusuke não hesitou, seu controle sobre as marionetes era impecável, e os nukenins não tiveram chance contra o ataque implacável. Em questão de segundos, os sete inimigos caíram ao chão, suas vidas extintas antes que pudessem compreender o que os havia atingido.

Com a mesma precisão com que os lançou ao ataque, Yusuke fez um movimento suave com as mãos, e as marionetes começaram a se recompor, os segmentos se reunindo e voltando a formar os corpos completos de Karasu e Kuroari. As marionetes flutuaram de volta para perto de Yusuke, pairando ao seu lado como guardiões silenciosos.

Yusuke olhou ao redor, certificando-se de que nenhum dos renegados havia sobrevivido. Os corpos ensanguentados de seus inimigos jaziam espalhados pelo campo, e o deserto voltou a seu silêncio natural, como se a breve explosão de violência nunca tivesse acontecido.

Satisfeito de que o grupo havia sido completamente eliminado, Yusuke desativou as marionetes, fazendo com que elas se acomodassem ao seu lado, prontas para serem seladas novamente. Ele sabia que ainda tinha uma missão a cumprir — Sabaku no Masashi estava por perto, e Yusuke precisava encontrá-lo antes que ele pudesse causar mais destruição.

Mas, por ora, ele havia garantido a segurança dos comerciantes e eliminado a ameaça imediata. Yusuke respirou fundo, preparando-se para o próximo passo. Ele estava mais determinado do que nunca a caçar Masashi e impedir seus planos, não importando o que fosse necessário.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2095/2525 | ST: 01/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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Jōnin

Ter 27 Ago 2024 - 16:39

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Com os últimos sons de batalha se dissipando no vento do deserto, Yusuke sentiu o peso da vitória sobre seus ombros. Os corpos dos nukenins que caíram sob suas lâminas estavam espalhados pelo chão, e o silêncio sombrio que se seguiu ao confronto era quase ensurdecedor. Mas antes que pudesse selar suas marionetes de volta aos pergaminhos, ele sentiu uma presença se aproximando.

Do horizonte, caminhando com uma confiança quase arrogante, surgiu um último ninja. Era um dos homens que havia acompanhado Sabaku no Masashi quando ele partiu para o norte. Ao contrário dos outros renegados que Yusuke acabara de derrotar, esse homem parecia mais experiente, com uma aura de poder que exalava de seus passos calculados. Seu olhar era fixo em Yusuke, e em seus lábios havia um sorriso que misturava aprovação e curiosidade.

— Impressionante — disse o homem enquanto se aproximava, seus olhos percorrendo os corpos dos caídos antes de voltar para Yusuke. — Você é realmente talentoso, garoto. Não é todo dia que vejo um shinobi tão jovem derrubar tantos com tanta eficiência.

Yusuke permaneceu em silêncio, seus olhos avaliando o homem à sua frente. Ele podia sentir que esse renegado era diferente, mais perigoso que os anteriores. Mas isso não abalava sua determinação; em vez disso, apenas reforçava sua resolução de completar a missão.

— Eu estava errado sobre você — continuou o renegado, ignorando a tensão no ar. — Masashi sempre diz que o deserto forja os mais fortes. E parece que ele estava certo, afinal. Veja só o que você fez aqui... Sabe, você tem potencial para muito mais do que isso. Por que desperdiçar sua vida servindo a uma vila que só o usa como uma ferramenta?

O homem parou a poucos metros de Yusuke, seu olhar intenso e persuasivo.

— Eu tenho uma proposta para você. — disse ele, inclinando a cabeça ligeiramente, como se estivesse oferecendo um presente. — Junte-se a nós. Com seu talento, você poderia se tornar um ninja verdadeiramente temido, alguém que não se curva a ninguém. Poderíamos governar este deserto, e até além, espalhando o medo por onde passássemos. Pense nisso, garoto. O que realmente quer para sua vida?

Yusuke sentiu uma onda de desprezo crescer dentro de si. As palavras do renegado, em vez de tentadoras, apenas reforçaram sua aversão por aqueles que abandonavam seus lares e seus deveres para se tornarem agentes do caos e da destruição. Ele já sabia quem era e o que queria. O caminho de Yusuke estava claro, e ele não tinha intenção de se desviar.

Com um olhar firme e cheio de convicção, Yusuke respondeu, sua voz fria e carregada de desdém:

— Eu já sou temido. Por vermes como você, nukenins e renegados que traem suas vilas e se voltam contra aqueles que confiaram neles. Mas não se preocupe. Eu vou acabar com cada um de vocês. E isso inclui Masashi.

As palavras de Yusuke cortaram o ar como uma lâmina, carregadas de uma certeza inabalável. Ele estava preparado para lutar e eliminar qualquer um que representasse uma ameaça para Sunagakure. Não havia nada que o renegado pudesse dizer para mudar sua decisão.

O sorriso do homem desapareceu, substituído por uma expressão de desapontamento e uma pitada de respeito. Ele percebeu que Yusuke não era alguém que poderia ser facilmente manipulado ou seduzido pelo poder. O garoto estava comprometido com seu caminho, e isso o tornava ainda mais perigoso.

— Que pena, garoto — respondeu o renegado, sua voz mais sombria agora. — Você poderia ter tido tudo. Mas se esse é o seu desejo... então vamos ver até onde sua convicção pode levá-lo.

Yusuke não respondeu. Ele já havia dito o que precisava. A batalha estava prestes a recomeçar, e ele estava pronto para enfrentar o último obstáculo antes de caçar Sabaku no Masashi.

O deserto voltou a ficar em silêncio, a tensão crescendo entre os dois shinobis. O ar estava carregado, como se o próprio ambiente estivesse aguardando o confronto final. Yusuke não se intimidou. Ele sabia que o fim estava próximo, e estava preparado para garantir que a justiça prevalecesse, não importando o custo.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2095/2525 | ST: 01/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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Jōnin

Ter 27 Ago 2024 - 22:13

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O deserto parecia segurar a respiração enquanto Yusuke e o último renegado se encaravam. As palavras já haviam sido trocadas, e agora só restava a batalha. Yusuke sabia que esse inimigo não seria fácil de derrotar, mas também estava ciente de que não poderia falhar. Ele precisava garantir a segurança dos comerciantes antes de seguir para sua verdadeira missão: enfrentar Sabaku no Masashi.

O renegado não esperou por um convite. Com um movimento ágil, ele avançou em direção a Yusuke, sua velocidade surpreendente para alguém de sua estatura e constituição. Yusuke, entretanto, estava preparado. Com um rápido movimento das mãos, ele controlou suas marionetes, Karasu e Kuroari, que se lançaram ao ar, prontas para interceptar o ataque.

A luta começou com uma fúria selvagem. O renegado, habilidoso em taijutsu, tentou romper a linha de defesa criada por Karasu, que flutuava à sua frente. Suas mãos e pés eram um borrão de movimento, desferindo golpes rápidos e poderosos, cada um buscando uma brecha nas defesas de Yusuke. Mas o marionetista não era qualquer oponente. Com movimentos precisos dos dedos, ele fez Karasu girar, desviando e bloqueando os ataques com suas lâminas ocultas, que surgiam de suas articulações como dentes de uma besta.

O renegado, frustrado com a defesa impenetrável, saltou para trás, reunindo chakra em seus punhos. Ele canalizou sua energia em uma técnica poderosa, criando uma onda de choque que foi lançada em direção a Yusuke e suas marionetes. O impacto foi forte o suficiente para deslocar a areia ao redor, levantando uma cortina de poeira que obscureceu a visão.

Mas Yusuke não perdeu a calma. Com um gesto preciso, ele fez Kuroari se mover pela lateral, contornando a cortina de poeira. Quando o renegado avançou novamente, desta vez com uma série de socos carregados de chakra, Kuroari estava pronta. A marionete lançou suas lâminas ocultas em um ataque surpresa, as lâminas giratórias cortando o ar e forçando o renegado a recuar novamente.

— Você é bom, garoto, mas não o suficiente! — gritou o renegado, tentando encobrir sua frustração.

Yusuke não respondeu, concentrando-se apenas em manter o controle de suas marionetes. Ele sabia que precisava encontrar uma abertura, um momento em que o renegado estivesse vulnerável. A batalha estava se intensificando, mas Yusuke tinha uma vantagem: a paciência e a precisão de um marionetista.

Enquanto o renegado tentava atacar novamente, Yusuke fez Karasu e Kuroari se moverem em uma formação tática. Karasu avançou de frente, forçando o inimigo a se defender, enquanto Kuroari se deslocava para trás do renegado, posicionando-se em um ângulo cego. O inimigo, agora completamente focado em Karasu, não percebeu o perigo iminente.

Com um movimento rápido, Yusuke fez Kuroari abrir seu compartimento torácico, liberando uma série de lâminas em forma de senbons. As agulhas voaram em direção ao renegado, perfurando sua pele com precisão letal. Ele gritou de dor, tentando desesperadamente se libertar, mas era tarde demais. As lâminas de Karasu e Kuroari giraram em uníssono, criando uma tempestade de cortes e perfurações que varreu o campo de batalha.

O renegado, ferido e enfraquecido, caiu de joelhos, ofegante. Ele tentou se levantar, mas seus membros já não respondiam. Yusuke, mantendo o controle firme de suas marionetes, avançou lentamente, aproximando-se do inimigo derrotado. Ele sabia que essa era a conclusão inevitável, mas ainda assim, não deixou de sentir uma pontada de respeito pelo adversário que havia lutado até o último instante.

— Isso... isso não pode ser... — murmurou o renegado, sua voz enfraquecida e cheia de descrença.

— Este é o fim para você — disse Yusuke, sua voz calma e controlada. — E o começo do fim para todos os que traíram Sunagakure.

Com um último movimento, Yusuke ordenou que Karasu desferisse o golpe final, uma estocada precisa no coração do renegado. O inimigo soltou um último suspiro antes de cair morto no chão do deserto, o corpo ficando imóvel entre as dunas.

Yusuke permaneceu parado por um momento, observando o campo de batalha agora silencioso. Ele sabia que havia vencido, mas essa era apenas uma pequena parte da missão. O verdadeiro desafio ainda estava por vir. Masashi ainda estava lá fora, e Yusuke precisava acabar com essa rede de crimes antes que o renegado pudesse causar mais destruição.

Com um gesto, ele fez suas marionetes se recompor e voltar para perto dele. As lâminas foram guardadas, e os corpos de Karasu e Kuroari retornaram às suas formas originais. Yusuke as selou de volta em seus pergaminhos, colocando-os na bolsa ninja. Agora que o campo estava seguro, ele sabia que era hora de seguir em frente.

Os comerciantes, embora ainda abalados, começaram a sair de seus esconderijos. Eles olhavam para Yusuke com gratidão, alguns até com uma reverência silenciosa, como se estivessem vendo um salvador em vez de um shinobi. Yusuke, no entanto, não se demorou. Ele sabia que não podia descansar ainda. Havia um trabalho a ser feito, e ele precisava acabar com a ameaça de Sabaku no Masashi.

Com passos firmes, Yusuke começou a caminhar em direção ao norte, seguindo o rastro deixado por Masashi. O campo avançado estava próximo, e Yusuke estava preparado para enfrentar seu inimigo final. Ele não pararia até garantir que Sunagakure estivesse segura, mesmo que isso significasse arriscar sua própria vida. A batalha ainda não havia terminado, mas Yusuke estava mais determinado do que nunca a terminar o que havia começado.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2095/2525 | ST: 01/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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Jōnin

Qua 28 Ago 2024 - 8:07

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O sol começava a se pôr no horizonte, tingindo o deserto de Sunagakure com tons de laranja e vermelho. O calor do dia começava a dissipar, substituído por um frio crescente que acompanhava a escuridão que avançava lentamente. Yusuke caminhava ao norte, determinado a encontrar Sabaku no Masashi e acabar de uma vez por todas com a ameaça que pairava sobre os comerciantes e sobre a vila.

Seus passos eram firmes e controlados, mas sua mente estava em alerta máximo. Cada som, cada movimento ao redor, ele absorvia e analisava, procurando por qualquer indício que pudesse revelar a localização de Masashi. Ele sabia que o renegado não seria encontrado tão facilmente; afinal, Masashi era um mestre em manipular o terreno desértico e se ocultar como uma sombra entre as dunas.

Yusuke seguiu os caminhos mais comuns, aqueles que conectavam os centros comerciais espalhados pelo deserto. De tempos em tempos, ele parava para inspecionar o terreno, tentando encontrar rastros, pegadas, qualquer coisa que pudesse dar uma pista sobre o paradeiro de Masashi e de seus homens. No entanto, o deserto parecia decidido a guardar seus segredos, e cada tentativa de encontrar algum vestígio de vida era frustrada pela areia que soprava ao vento, cobrindo rapidamente qualquer evidência que pudesse ter restado.

A cada passo, o silêncio se tornava mais profundo. O vento murmurava entre as dunas, mas além disso, não havia nada além do farfalhar de sua capa contra o corpo e o som suave de suas sandálias tocando a areia. Yusuke mantinha a calma, sabia que a paciência era essencial. Ele estava no encalço de um predador, e, como um caçador, precisaria estar pronto para agir no momento certo.

O tempo passava, e a escuridão se intensificava. Yusuke sabia que a noite poderia ser tanto sua aliada quanto sua inimiga. Com a visibilidade reduzida, ele teria mais dificuldade para detectar Masashi, mas também poderia se aproximar do campo inimigo sem ser notado. Ele continuou seguindo em frente, guiado por sua determinação e pela certeza de que não poderia retornar sem completar sua missão.

Foi então que, ao longe, ele avistou algo. Uma pequena elevação no terreno, uma mudança na monotonia das dunas. Com passos leves, ele se aproximou cautelosamente, mantendo-se atento a qualquer sinal de perigo. Quando chegou mais perto, percebeu que era um rastro de acampamento. A areia ao redor estava revirada, e marcas de uma fogueira podiam ser vistas, agora apenas uma mancha escura no solo.

Yusuke observou atentamente o local. Havia alguns sinais de uma estadia recente — pegadas dispersas, restos de madeira queimada e algumas rochas que haviam sido deslocadas para formar uma barreira contra o vento. Mas não havia nenhuma chama acesa, nenhum som de vida. O acampamento estava vazio.

Ele se abaixou, tocando a areia ainda levemente quente da fogueira extinta. Os rastros sugeriam que quem quer que tivesse estado ali havia partido há pouco tempo. Seu olhar percorreu a área, em busca de mais pistas. Não havia indícios claros de onde poderiam ter ido, mas o fato de que a fogueira ainda estava quente significava que ele não estava muito atrás.

Apesar de não encontrar Masashi de imediato, Yusuke sabia que estava no caminho certo. Ele se levantou, estreitando os olhos enquanto encarava a escuridão do deserto. O campo avançado poderia estar perto, e ele estava determinado a continuar sua busca, a despeito do silêncio que o cercava.

Ele sabia que a caça continuaria. Masashi não poderia se esconder para sempre. E Yusuke estava pronto para enfrentá-lo, não importava onde ou quando.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2095/2525 | ST: 01/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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Qua 28 Ago 2024 - 10:07

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Yusuke vasculhou o acampamento abandonado, os olhos atentos a qualquer detalhe que pudesse oferecer alguma pista sobre o paradeiro de Sabaku no Masashi. O local estava deserto, sem sinal de vida. Tudo que restava eram as marcas na areia e os restos de uma fogueira apagada, cujas chamas haviam se extinguido há pouco tempo. Ele sabia que precisava agir rápido — Masashi não deveria estar muito longe.

Enquanto se movia ao redor do acampamento, Yusuke percebeu algo que parecia fora de lugar. Um pergaminho caído, parcialmente enterrado na areia, chamou sua atenção. Ele se abaixou para pegá-lo, limpando o pó que cobria a superfície desgastada. Ao desenrolá-lo, seus olhos rapidamente se ajustaram às letras e desenhos que preenchiam o papel amarelado.

O pergaminho estava repleto de nomes, a maioria deles riscados com um traço único e forte. Ele logo percebeu que eram nomes de comerciantes do deserto, muitos dos quais ele reconheceu como tendo sido alvo dos ataques recentes. Parecia uma lista de alvos, e Masashi estava colecionando "tributos" daqueles que ousavam negociar sem pagar por sua "proteção".

Mas havia algo mais no pergaminho. Ao lado dos nomes riscados, um símbolo rudimentar, um desenho de uma montanha, se destacava. Yusuke franziu a testa, reconhecendo imediatamente o que aquilo representava. O símbolo indicava o próximo alvo de Masashi — um comércio conhecido que ficava nas pedras de Suna, uma área rochosa ao norte da vila, famosa por suas lojas escondidas entre as formações rochosas.

Ele compreendeu que, se o pergaminho estivesse correto, Masashi estava indo para as pedras de Suna para exigir seu tributo seguinte. Era ali que Yusuke teria a melhor chance de emboscar o nukenin e pôr fim à sua tirania sobre os comerciantes. Sabendo que o tempo era essencial, ele enrolou o pergaminho novamente e o guardou em sua bolsa ninja. Aquela informação seria valiosa para o relatório que ele teria que dar mais tarde, mas, por enquanto, precisava manter o foco na missão.

Com os dentes cerrados e o coração firme, Yusuke se levantou e começou a mover-se rapidamente em direção ao seu novo destino. As pedras de Suna ficavam um pouco mais ao norte, uma formação única de rochas imensas que ofereciam proteção natural contra o vento e uma cobertura perfeita para quem desejasse se esconder. Era um local ideal para Masashi se instalar e manipular os comerciantes ao seu favor.

Yusuke sabia que precisava chegar lá antes que Masashi iniciasse seu ataque. Ele acelerou o passo, o som suave de suas sandálias ecoando pela imensidão do deserto, enquanto o vento começava a soprar com mais força ao seu redor. O próximo confronto seria inevitável, e Yusuke estava determinado a garantir que seria a última vez que Masashi atacaria alguém no deserto de Sunagakure..

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2195/2525 | ST: 00/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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Qua 28 Ago 2024 - 12:11

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O caminho até as pedras de Suna não foi fácil. O terreno se tornava cada vez mais irregular, com elevações rochosas e desfiladeiros profundos que cortavam o deserto, criando um labirinto natural. Yusuke se movia rapidamente, ciente de que cada minuto perdido poderia significar que Masashi já estava agindo contra o próximo grupo de comerciantes.

Quando ele finalmente chegou às pedras de Suna, o ambiente mudou drasticamente. A área era uma formação natural de rochas imponentes que emergiam do deserto como monumentos esquecidos pelo tempo. Entre as rochas, havia um labirinto de caminhos estreitos que levavam a um centro comercial diferente de qualquer outro que ele já tinha visto. Este não era um mercado comum — era um local onde as sombras predominavam e o silêncio era mais pesado.

O centro comercial estava escondido entre as formações rochosas, quase invisível para quem não conhecia o caminho. A atmosfera ali era tensa e carregada de desconfiança, os rostos dos comerciantes e dos clientes escondidos por capuzes e máscaras. Yusuke logo percebeu que este era um mercado negro, onde mercadores negociavam contrabando e artigos proibidos que não poderiam ser vendidos em lugares mais seguros ou regulados. Armas exóticas, pergaminhos de técnicas proibidas, drogas e itens raros eram expostos em barracas improvisadas, com vendedores negociando preços em sussurros.

Sabendo que ele não seria bem-vindo com a bandana de Sunagakure exposta, Yusuke puxou o capuz de sua capa e cobriu a testa, ocultando o símbolo da Vila Oculta da Areia. Ele precisava passar despercebido, agir como um dos muitos mercadores ou clientes que frequentavam o local. Não era o momento de chamar a atenção; ele precisava encontrar pistas sobre Masashi e entender o que estava acontecendo ali.

Ele avançou lentamente, seus olhos atentos a cada detalhe. As barracas estavam apinhadas de objetos estranhos e fascinantes, enquanto os vendedores, de rostos tensos e desconfiados, sussurravam com os clientes, que pareciam igualmente nervosos. Yusuke podia sentir o perigo no ar, como se uma única palavra errada pudesse desencadear um conflito mortal.

Enquanto caminhava pelo mercado, ele observava o movimento ao seu redor. Notou que alguns dos comerciantes se mantinham especialmente atentos ao redor, como se estivessem esperando algo — ou alguém. Yusuke sabia que tinha que manter a calma e se misturar, mantendo a atenção em qualquer sinal de que Masashi ou seus homens estivessem por perto.

A cada passo, ele sentia que estava mais próximo de seu alvo. Ele sabia que Masashi escolheria um lugar como aquele para se esconder — um mercado de sombras onde a moralidade era uma moeda barata e a violência estava sempre a um estopim de distância.

Enquanto avançava mais profundamente no mercado, Yusuke continuou observando, esperando qualquer sinal que pudesse revelar a presença de seu inimigo. Ele sabia que o confronto estava próximo, e precisava estar preparado para agir a qualquer momento.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2095/2525 | ST: 01/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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Qua 28 Ago 2024 - 14:14

人形使い

Yusuke continuava a caminhar pelo mercado escondido nas pedras de Suna, mantendo sua postura calma e suas observações sutis. Ele sabia que, naquele lugar, tanto comerciantes honestos quanto nukenins perigosos estavam presentes, e uma ação precipitada poderia ser fatal. Enquanto seus olhos se moviam de um lado para o outro, ele notou que alguns dos comerciantes pareciam nervosos, mantendo um olho atento em seus arredores, como se estivessem cientes de que a presença de nukenins tornava o ambiente imprevisível.

Ao se aproximar de uma das barracas, ele decidiu comprar algo para comer, mais como uma forma de se misturar do que para saciar sua fome. A barraca era gerida por uma mulher mais velha, que estava vendendo pequenos espetinhos de carne assados — um prato típico da região, muito apreciado pelos mercadores e viajantes que passavam por ali. Yusuke pagou algumas moedas e recebeu o espetinho, mantendo-se em silêncio enquanto dava uma mordida.

Mas, enquanto comia, seus olhos não paravam de se mover, atentos ao que acontecia ao seu redor. Foi então que ele os viu. A alguns metros de distância, em um bar de aparência desgastada e sombria, um grupo de homens se destacava entre os frequentadores. Eles não pareciam comerciantes, e suas roupas desgastadas pelo deserto os denunciavam como algo mais perigoso. Os homens de Masashi.

Yusuke reconheceu dois deles de imediato — eles eram os mesmos que haviam acompanhado Masashi quando ele deixou o centro de comerciantes no meio do deserto. Agora, estavam sentados em uma mesa ao fundo do bar, parecendo relaxados, mas Yusuke sabia que isso era apenas uma fachada. Eles estavam ali em missão, esperando ordens ou se preparando para um próximo ataque.

Enquanto observava, Yusuke sentiu um leve toque em seu ombro. O comerciante da barraca ao lado, um homem de meia-idade com olhos apreensivos, havia notado o interesse de Yusuke nos homens no bar. Ele se inclinou para mais perto, sussurrando com urgência:

— Garoto, tire o olho daqueles homens. São perigosos. Eles não são como os outros aqui... — Ele parou, olhando ao redor para ter certeza de que ninguém mais estava ouvindo. — São homens de Masashi. Se perceberem que você está prestando muita atenção, pode acabar se metendo em problemas que não quer.

Yusuke sabia que o comerciante estava tentando ser gentil, mas ele não podia seguir o conselho. Masashi era o alvo de sua missão, e qualquer informação sobre ele ou seus homens era crucial. Ele se virou para o comerciante, acenando com a cabeça em um gesto de agradecimento.

— Obrigado pelo aviso. Vou ter cuidado. — Ele respondeu, mantendo sua voz baixa para não levantar suspeitas.

Após isso, Yusuke se afastou da barraca, mantendo sua postura relaxada, mas com os olhos ainda fixos no bar. Ele precisava se aproximar mais para ouvir o que os homens de Masashi estavam dizendo, ou pelo menos para identificar algum movimento suspeito. Ele se misturou à multidão, movendo-se em direção ao bar, procurando um ponto onde pudesse vigiar sem ser notado.

À medida que avançava, ele encontrava um local mais próximo, mas ainda oculto o suficiente para que não chamasse a atenção. De lá, ele conseguia ver claramente os homens de Masashi dentro do bar. Yusuke se abaixou ligeiramente, mantendo sua vigilância enquanto aguardava pacientemente pelo momento certo para agir ou pela oportunidade de coletar mais informações.

Seu coração batia forte, sabendo que qualquer passo em falso poderia alertar os nukenins e colocar tudo a perder. Ele precisava ser cauteloso e esperar pelo momento certo. A caça estava longe de terminar, mas ele estava mais próximo do que nunca de Masashi.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2095/2525 | ST: 01/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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“I am no longer just a mere mortal. I am a symbol of fear.”
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Jōnin

Qua 28 Ago 2024 - 16:16

人形使い

Oculto nas sombras de uma esquina próxima ao bar, Yusuke observava atentamente a movimentação dos homens de Masashi. Seus olhos estavam fixos no grupo, analisando cada detalhe, cada movimento de suas mãos e olhares furtivos. Ele sabia que o segredo para o sucesso estava na paciência, na espera do momento certo para agir.

Os homens de Masashi pareciam relaxados, conversando entre si com expressões tensas, mas não havia muito o que extrair das suas posturas. Yusuke precisava de algo mais. Foi então que ele percebeu uma mudança na atmosfera do local. A porta do bar se abriu novamente, e uma figura imponente surgiu na entrada.

Sabaku no Masashi.

Com seu manto esvoaçante e olhar penetrante, Masashi saiu do bar como um predador que acabou de decidir partir para a caça. Seus homens imediatamente ficaram em alerta, observando o líder com respeito. Yusuke não podia deixar de notar a aura de autoridade que Masashi emanava, uma presença que instintivamente forçava os outros a se submeterem. Mas Yusuke não era um dos seguidores de Masashi; ele era um caçador.

O nukenin começou a caminhar em direção a um conjunto de montanhas ao longe, uma área mais deserta e sem os barulhos do comércio ou o vaivém de pessoas. Yusuke imediatamente reconheceu a oportunidade. Se Masashi estava se afastando do mercado, significava que estava indo para um lugar onde podia se sentir seguro, longe dos olhares curiosos e dos possíveis perigos que o mercado representava.

Yusuke sentiu a adrenalina começar a subir em suas veias. Esse era o momento que ele estava esperando. Masashi estava se afastando de seus homens e se dirigindo para uma área isolada — a chance perfeita para atacá-lo sem ter que enfrentar seus seguidores. O elemento surpresa era sua melhor arma. Ele sabia que Masashi era perigoso, mas um ataque rápido e bem executado poderia ser suficiente para colocar um fim à ameaça.

Sem perder tempo, Yusuke ajustou sua capa, mantendo seu capuz baixo para cobrir seu rosto e a bandana de Sunagakure. Ele começou a se mover lentamente, mantendo uma distância segura enquanto seguia Masashi pelas sombras das barracas e rochas ao redor do mercado. Ele sabia que não poderia ser descuidado. Se fosse visto, perderia sua vantagem e possivelmente acabaria numa situação de combate desfavorável.

Conforme avançava, Yusuke analisava o terreno. O caminho para as montanhas era mais aberto, sem muitas formações rochosas para cobertura. Ele teria que ser especialmente cuidadoso. Seu treinamento e experiência como um shinobi de Sunagakure o prepararam para esse tipo de perseguição, mas a tensão ainda era palpável. Ele precisava de uma abordagem precisa, uma estratégia clara.

A poucos metros à frente, Masashi continuava andando calmamente em direção às montanhas, sem aparentar suspeitar que estava sendo seguido. Yusuke respirou fundo, mantendo sua concentração. Cada passo que dava era cuidadoso, calculado para não fazer o menor ruído, para que a areia sob seus pés não denunciasse sua presença.

Conforme se aproximava do ponto onde as barracas começavam a rarear e as formações rochosas do deserto tomavam o lugar do mercado, Yusuke sentiu a excitação de estar perto de seu alvo. Ele sabia que Masashi ainda estava armado e provavelmente tinha armadilhas ou truques na manga, mas esse era o caminho que ele havia escolhido como shinobi — proteger Sunagakure e garantir que o mal fosse erradicado.

Ele manteve seus olhos fixos em Masashi, buscando o momento certo para agir. A qualquer momento, o terreno poderia oferecer uma brecha, uma oportunidade para ele atacar. Yusuke estava preparado para exterminar o ninja renegado e pôr um fim à sua rede de crimes. Mas, por enquanto, ele precisava continuar com sua perseguição silenciosa, garantindo que cada movimento seu fosse perfeitamente executado.

O deserto estava em silêncio, o vento sussurrava entre as rochas, como se o próprio deserto aguardasse o confronto iminente entre o Chikamatsu e o temido renegado.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2095/2525 | ST: 01/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
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Qua 28 Ago 2024 - 18:16

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Yusuke seguia Masashi e seus dois capangas pelas trilhas sinuosas que serpenteavam pelas montanhas de Suna. A área era deserta, sem sinais de vida ou de qualquer atividade recente. Conforme o terreno se tornava mais rochoso e o ar mais seco, ele percebeu que o local para onde Masashi estava se dirigindo era um beco sem saída — um caminho que terminava em um grande paredão de pedra. Uma escolha estranha para alguém que parecia tão experiente em evitar ser capturado.

Yusuke estreitou os olhos, mantendo-se nas sombras das formações rochosas enquanto observava os três homens à frente. Algo não estava certo. Era como se eles soubessem que estavam sendo seguidos, e o ar ao redor deles parecia mais pesado, carregado de uma expectativa sinistra. Ele se agachou, permanecendo atento, seus instintos afiados alertando-o de que algo perigoso estava prestes a acontecer.

De repente, Yusuke sentiu um peso esmagador descendo sobre ele. Uma aura negra e intensa que parecia sufocá-lo, fazendo seu coração disparar no peito. Seus músculos ficaram tensos e sua mente congelou por um momento. Era como se o próprio ar ao seu redor tivesse se tornado uma armadilha mortal. Ele reconheceu imediatamente o que era: Sakki, a intenção assassina pura. E esta vinha diretamente de Sabaku no Masashi.

O corpo de Yusuke tremeu involuntariamente. O Sakki de Masashi não era algo comum; era a manifestação de um homem que havia tirado muitas vidas, alguém que não tinha remorso ou hesitação ao matar. A intenção assassina de Masashi era como um veneno no ar, penetrando nos ossos de Yusuke e fazendo sua pele arrepiar. O Chikamatsu ficou momentaneamente paralisado, seu corpo recusando-se a se mover. Era como se o medo estivesse bloqueando sua vontade.

— Veio até aqui, garoto... só para morrer? — A voz de Masashi ressoou pelas pedras, misturada com uma risada baixa e gutural que reverberou como um trovão sinistro no silêncio do deserto. — Está se sentindo impotente? Isso é o que acontece quando você encara a morte nos olhos.

A risada de Masashi ecoou, um som que carregava consigo a certeza da morte iminente. O nukenin parecia quase se divertir com o medo que ele estava incutindo em Yusuke. Para ele, era um jogo; ele havia sentido o cheiro do medo e estava saboreando a fraqueza momentânea de seu oponente.

Yusuke sabia que precisava sair daquela situação imediatamente, ou ele realmente não teria chance. Sua mente estava em um turbilhão, lutando contra o peso esmagador da intenção assassina de Masashi. Ele precisava se lembrar de quem ele era, do que ele já havia enfrentado, e do porquê estava ali.

Forçando sua mente a se concentrar, ele se lembrou do confronto com o Careca no distrito residencial de Suna. O medo que havia sentido então, o perigo iminente que quase o levou à morte. Mas ele havia superado aquilo, se levantado e lutado. O medo estava lá, mas ele o usou como combustível para sua vontade de sobreviver.

Em seguida, ele pensou nos homens fumaça no cassino. A intenção assassina que eles também tinham mostrado, a sensação de que a morte era certa... e como ele os enfrentou, como lutou e venceu. Ele havia lidado com o Sakki antes; ele havia lutado contra aqueles que tentaram quebrar seu espírito. Ele havia sobrevivido, e faria o mesmo agora.

Com um esforço mental e físico tremendo, Yusuke começou a mover seu corpo. Cada movimento parecia pesar uma tonelada, mas ele lutou contra a paralisia que o Sakki de Masashi havia causado. Ele forçou seu coração a desacelerar, a respiração a se estabilizar. Era um trabalho árduo, mas lentamente, Yusuke sentiu a pressão diminuindo. O medo ainda estava lá, mas ele o empurrou para o fundo de sua mente. Ele não era definido por seu medo; era definido por sua vontade de lutar e proteger Sunagakure.

Finalmente, com um último empurrão, Yusuke se libertou da paralisia. Ele arfou, recuperando seu fôlego enquanto sua visão se clareava e o mundo ao seu redor voltava ao foco. Ele podia sentir o suor frio em sua testa, mas seu corpo respondia novamente. O som da risada de Masashi ainda ecoava, mas agora ele não se deixaria intimidar.

Yusuke se abaixou atrás de uma rocha próxima, recuperando sua concentração. Ele sabia que havia enfrentado um dos maiores desafios mentais até agora, mas o verdadeiro confronto ainda estava à frente. Ele precisava recuperar seu fôlego, reorganizar seus pensamentos e se preparar para o combate que viria. Ele estava cara a cara com um dos mais temidos nukenins de Sunagakure, mas estava determinado a terminar o que havia começado.

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Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 2095/2525 | ST: 03/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
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Jōnin

Qua 28 Ago 2024 - 22:14

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A atmosfera ao redor estava carregada, como se o próprio deserto aguardasse o desfecho iminente. Masashi finalmente emergiu das sombras das pedras, sua figura imponente destacando-se contra o céu escuro do deserto. Ele caminhava com a arrogância de um predador que sabia que o território era seu. Seus olhos, repletos de uma fúria contida e de uma sede de sangue insaciável, estavam fixos em Yusuke, como se o garoto fosse apenas mais uma presa em seu caminho.

Yusuke ainda sentia o peso residual da intenção assassina de Masashi, mas agora estava em completo controle de si mesmo. Ele se ergueu, encarando o nukenin, determinado a não ceder ao medo. Ele já havia sentido a presença esmagadora de Masashi, mas agora era hora de enfrentá-lo de frente.

— Você, garoto... — Masashi começou, sua voz baixa, mas cheia de veneno e desprezo. — Veio até aqui achando que pode me parar? Acha que algum shinobi dessa vila podre pode me deter? Eu conheço o verdadeiro poder, a verdadeira liberdade! O deserto é meu, e todos que nele vivem vão aprender isso do jeito mais doloroso possível.

Ele deu um passo à frente, sua presença se tornando ainda mais opressiva. O brilho de seus olhos era de pura malevolência, um reflexo da alma de um homem que havia matado sem piedade por tempo demais. Yusuke podia ver isso claramente. Masashi não era um homem comum — ele era uma força de destruição, alguém que prosperava na morte e no caos.

— Essa vila que você tanto protege é uma jaula que prende o verdadeiro potencial dos shinobis. Eu me recuso a ser acorrentado por suas regras, por sua moralidade patética. O sangue que derramei é a prova da minha liberdade! — gritou Masashi, sua voz crescendo em intensidade, quase um rugido que ecoou nas pedras ao redor.

Enquanto Masashi despejava seu ódio em palavras, seus dois homens avançaram com um olhar de determinação feroz. Eles sabiam que enfrentar Yusuke não seria fácil, mas a ordem de Masashi era clara: o garoto deveria ser eliminado. Com armas em mãos e chakra concentrado em seus punhos, eles se lançaram na direção do Chikamatsu.

Yusuke, preparado para o confronto, não hesitou. Com um rápido movimento de suas mãos, ele pegou dois pergaminhos de sua bolsa ninja e os lançou ao ar. Em um instante, ele ativou os selos e invocou suas marionetes, Karasu e Kuroari. As marionetes surgiram no campo de batalha como sombras mortais, ligadas a Yusuke pelos invisíveis Chakura no Ito.

Os homens de Masashi não tiveram tempo para reagir ao ataque imediato. Yusuke, com um comando mental, desmembrou Karasu e Kuroari, suas lâminas ocultas surgindo de cada segmento das marionetes. As lâminas cortaram o ar com uma precisão mortal, avançando contra os nukenins. Em um movimento rápido e brutal, as marionetes desferiram golpes devastadores, cortando os inimigos com uma série de ataques coordenados.

Os dois capangas de Masashi gritaram de dor, mal tendo tempo de entender o que os atingiu antes de caírem mortos ao chão, suas vidas terminando em um piscar de olhos. O confronto foi curto, um lembrete sombrio da habilidade letal de Yusuke como marionetista.

Masashi observou o fim de seus homens com uma expressão que mesclava raiva e prazer. Ele parecia ainda mais ansioso para o que viria a seguir.

Yusuke fez as marionetes se reunirem ao seu lado, seus olhos fixos no nukenin à sua frente. Ele sabia que agora era o momento crucial. Sem hesitar, ele deu um passo à frente, seu olhar feroz e determinado, enquanto se dirigia diretamente a Masashi.

— Vou acabar com você aqui e agora, Masashi — declarou Yusuke, sua voz firme e cheia de convicção. — Sua tirania termina hoje. O deserto não pertence a você, e nem a vila que você traiu. Este é o fim do seu caminho.

O vento do deserto soprou ao redor deles, levantando a poeira e as folhas secas. Masashi, com um sorriso distorcido de ódio puro, se preparou para o confronto final. Yusuke estava decidido. A batalha estava para começar, e ele estava pronto para encarar o renegado e pôr um fim à sua sede de sangue.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 1995/2525 | ST: 03/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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Jōnin

Qui 29 Ago 2024 - 0:16

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O deserto ao redor se tornou um campo de tensão palpável enquanto Yusuke e Masashi se encaravam, ambos prontos para o confronto final. O vento quente soprava ao redor, levantando pequenas espirais de areia, como se o próprio deserto estivesse reagindo à iminente tempestade de chakra e aço que estava prestes a ser desencadeada. Yusuke sabia que enfrentava um inimigo formidável, alguém que havia transformado o deserto em sua própria arma.

Masashi ergueu a mão lentamente, e o ar ao redor dele começou a vibrar. Com um movimento súbito, ele abriu sua mochila, revelando seu conteúdo sinistro. De dentro, uma substância negra começou a escorrer, primeiro em um fluxo lento e constante, depois em uma torrente mais rápida e volumosa. A areia de ferro, carregada de espinhos metálicos, começou a se espalhar ao redor de Masashi como uma maré negra viva. Cada grão parecia brilhar com uma energia sombria, como se estivesse esperando para ser desencadeado.

Yusuke, com suas marionetes Karasu e Kuroari à sua frente, observou atentamente. Ele conhecia bem o potencial destrutivo da areia de ferro — um material perigoso que podia ser moldado e manipulado pelo chakra do usuário. Masashi, sendo um mestre no controle desse elemento, poderia criar uma infinidade de ataques imprevisíveis e mortais.

— Prepare-se, garoto… — murmurou Masashi, sua voz carregada de malícia. — Vou mostrar a você o verdadeiro terror do deserto!

Com um gesto violento de suas mãos, Masashi lançou a areia de ferro para frente como uma onda letal. Espinhos metálicos se formaram no ar, disparando em direção a Yusuke em uma série de ataques rápidos e devastadores. A areia se movia como uma serpente, torcendo e contorcendo-se em trajetórias imprevisíveis, sempre buscando o sangue de sua vítima.

Yusuke reagiu rapidamente, movendo os dedos habilidosamente para manipular suas marionetes. Karasu e Kuroari avançaram, interpondo-se entre os ataques e seu mestre. Karasu desmembrou suas partes, criando um escudo giratório de lâminas que desviou alguns dos espinhos. Kuroari, por outro lado, usou seu compartimento torácico blindado para absorver os impactos, mantendo os projéteis de ferro afastados de Yusuke.

Apesar da defesa bem coordenada, Yusuke estava sentindo a pressão. A areia de ferro era extremamente difícil de prever e, a cada ataque, Masashi parecia adaptar suas investidas, testando as defesas de Yusuke. Espinhos de ferro ricocheteavam contra as marionetes, criando faíscas quando atingiam o metal das lâminas e a carapaça de proteção. O impacto de cada projétil enviava ondas de choque através dos fios de chakra que conectavam Yusuke a suas marionetes, forçando-o a se esforçar ao máximo para manter o controle.

A areia de ferro de Masashi começou a formar novos padrões, criando mãos e lanças que atacavam de diferentes ângulos, forçando Yusuke a desviar suas marionetes de um lado para o outro em uma dança frenética de defesa. Ele sabia que, embora estivesse conseguindo se proteger por enquanto, não poderia manter essa tática por muito tempo. A cada segundo que passava, Masashi parecia entender melhor suas defesas e explorar mais suas fraquezas.

Yusuke sentiu a pressão aumentando. Ele precisava pensar em uma estratégia para virar o jogo antes que suas marionetes fossem sobrecarregadas ou destruídas. A cada movimento de Masashi, a areia de ferro se adaptava, como uma fera inteligente e mortal que testava o limite de seu adversário antes de desferir o golpe final.

O suor escorria por sua testa enquanto ele observava os ataques implacáveis de Masashi. Ele se encontrava sem saída, preso na defensiva, enquanto as marionetes de Karasu e Kuroari absorviam o impacto incessante dos ataques. Yusuke começou a buscar mentalmente uma maneira de virar o jogo. Ele precisava de uma abertura, um momento em que pudesse pegar Masashi desprevenido.

O deserto parecia encolher ao redor deles, as pedras e areias se tornando testemunhas mudas do embate mortal. Yusuke sabia que a única maneira de vencer seria tomando a iniciativa, mas como ele poderia superar o controle quase absoluto de Masashi sobre a areia de ferro? Ele precisava de um plano — e rápido.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 1995/2525 | ST: 04/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
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Qui 29 Ago 2024 - 8:05

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O ar ao redor estava carregado de tensão. Yusuke continuava a se mover, tentando acompanhar o ritmo frenético do combate enquanto seus olhos vasculhavam o campo de batalha, buscando uma abertura. A areia de ferro de Masashi se agitava como um mar revolto, seus espinhos metálicos formando ondas que avançavam e recuavam de maneira imprevisível. Yusuke sabia que um erro poderia ser fatal; ele precisava de um plano para sair dessa situação desesperadora.

Masashi, por outro lado, estava completamente à vontade. Um sorriso cruel se espalhava por seu rosto enquanto ele observava Yusuke lutando para se manter à tona contra sua manipulação magistral da areia de ferro. Ele parecia estar se divertindo com a luta, testando as defesas de Yusuke e explorando cada fraqueza que ele percebia. A confiança irradiava de seu olhar enquanto ele controlava a areia com movimentos mínimos das mãos.

— Você realmente acha que pode me vencer? — zombou Masashi, com uma risada arrogante. — Minhas habilidades superam qualquer coisa que você possa fazer. Eu já lidei com ninjas muito mais fortes do que você, garoto.

Yusuke permaneceu em silêncio, mantendo seus olhos fixos no inimigo. Ele sabia que palavras não seriam suficientes para superar Masashi. Seus pensamentos giravam rapidamente, analisando cada movimento de Masashi e o padrão dos ataques da areia de ferro. Aquele nukenin era habilidoso, sem dúvida, mas Yusuke não tinha chegado tão longe para desistir agora. A areia de ferro poderia ser uma defesa formidável, mas talvez houvesse um ponto cego, uma brecha que ele poderia explorar.

Enquanto Masashi continuava a se vangloriar, Yusuke começou a notar algo. A manipulação da areia de ferro exigia movimentos constantes e pequenos ajustes das mãos de Masashi. Embora ele se movesse de maneira eficiente e fluida, os padrões de ataque da areia seguiam a direção das mãos do nukenin. Era um detalhe sutil, mas revelador. Yusuke percebeu que se conseguisse interromper esses movimentos por apenas um momento, poderia criar uma abertura.

Com essa nova percepção, ele começou a ajustar sua abordagem. Ao invés de atacar diretamente, ele fez suas marionetes se moverem com maior precisão, executando movimentos erráticos para confundir Masashi. Karasu e Kuroari giravam e saltavam, mudando de direção repentinamente, forçando Masashi a ajustar o fluxo da areia de ferro de maneira contínua. Cada vez que a areia de ferro se movia para interceptar uma marionete, a outra avançava em uma direção diferente.

Masashi notou a mudança e franziu o cenho, mas continuou a manipular a areia com habilidade. No entanto, Yusuke sabia que estava no caminho certo. Ele manteve sua concentração, esperando o momento certo para atacar. Ele precisava de apenas um instante de distração.

Finalmente, o momento chegou. Enquanto Karasu executava um movimento evasivo, Yusuke comandou Kuroari a se aproximar rapidamente de Masashi. No último segundo, Yusuke fez algo inesperado: ele desativou a parte frontal de Kuroari, revelando as lâminas embutidas em seu peito. Com um comando rápido e preciso, ele as destacou e lançou diretamente na direção de Masashi.

As lâminas cortaram o ar, girando em alta velocidade enquanto se aproximavam do alvo. A surpresa foi evidente nos olhos de Masashi, que rapidamente ergueu uma barreira de areia de ferro para bloquear o ataque. No entanto, o movimento foi um pouco mais lento do que o habitual, pois ele não esperava esse tipo de ofensiva tão repentina e direta.

Yusuke sabia que aquela era a sua chance. Ele manteve o foco, pronto para seguir com o próximo passo. O combate havia mudado, e ele estava determinado a aproveitar cada oportunidade que surgisse.

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Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 1995/2525 | ST: 04/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

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Jōnin

Qui 29 Ago 2024 - 15:15

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Yusuke, mesmo exausto após o prolongado combate, não perdia tempo. Ele sabia que Masashi ainda estava à sua frente, de pé e controlando a areia de ferro que fluía como uma maré negra ao seu redor. O renegado estava coberto de suor, e sua respiração era pesada, indicando que seu chakra estava perto de se esgotar. Masashi sabia que tinha que acabar com Yusuke o quanto antes, ou estaria em apuros.

— Você acha que vai conseguir me vencer, garoto? — disse Masashi com um tom de escárnio, mas também de cansaço. — Eu domino o Jiton, a habilidade lendária conhecida como Satetsu. Sou capaz de manipular a areia de ferro como se fosse uma extensão do meu próprio corpo. Você pode ter me dado um pouco de trabalho até agora, mas essa batalha está longe de acabar.

Enquanto falava, Masashi fez um movimento brusco com a mão, e a areia de ferro ao seu redor se transformou em várias lanças pontiagudas, prontas para atacar. A habilidade era uma expressão clara de seu domínio sobre o elemento magnético, uma técnica poderosa herdada de seu clã que permitia o controle do ferro como se fosse um mero grão de areia.

Yusuke, por sua vez, sabia que estava lidando com uma situação perigosa. A pressão crescente sobre ele o fazia pensar em uma nova estratégia. Ele tinha que agir rapidamente, antes que Masashi reunisse mais chakra e lançasse outro ataque devastador. Decidido, Yusuke largou Karasu, permitindo que a marionete ficasse suspensa no ar apenas pelo fio de chakra que a conectava a ele. Em um movimento rápido, sua mão direita alcançou um dos pergaminhos selados que ele carregava consigo.

— Você é bom, Masashi, não posso negar isso. Mas você subestima o que eu posso fazer com minhas marionetes! — Yusuke gritou, enquanto ativava o selo do pergaminho. Uma fumaça branca se formou no ar, e Sanshōuo, sua maior marionete, emergiu do nada. Assim que ela apareceu, Yusuke imediatamente a controlou, fazendo-a cavar rapidamente para dentro do solo.

Masashi, vendo a manobra, recuou alguns passos, mantendo a guarda alta. Ele sabia que a marionete de Yusuke era imensa e poderia surpreendê-lo de qualquer direção. A areia de ferro ao redor dele se movia nervosamente, preparada para atacar ao menor sinal de ameaça. — Você acha que uma marionete vai me deter? Não seja tolo! — Ele gritava, tentando esconder a preocupação crescente em seu tom.

A movimentação de Sanshōuo pelo subsolo foi rápida e furtiva. Yusuke sabia que precisava cronometrar tudo perfeitamente. Ele aguardava pacientemente enquanto a marionete avançava por baixo da terra, se preparando para atacar Masashi de surpresa. Finalmente, no momento certo, ele fez Sanshōuo emergir com uma força explosiva, rasgando o chão e atacando Masashi pela retaguarda.

O renegado não teve escolha a não ser redirecionar sua areia de ferro para se defender do ataque da marionete. O impacto foi forte o suficiente para desestabilizá-lo por um breve momento, criando a abertura de que Yusuke precisava. Ele então girou Kuroari e, com um comando preciso, destacou uma de suas lâminas e a lançou com força na direção de Masashi.

— Agora é minha chance! — pensou Yusuke, vendo a lâmina de Kuroari cortar o ar. Ele sabia que, mesmo que Masashi fosse habilidoso, o controle do Satetsu exigia muita concentração. Com o chakra de seu inimigo já esgotado, as defesas de Masashi estavam enfraquecidas.

A lâmina atravessou a barreira de areia de ferro que restava e cravou-se na nuca de Masashi. O renegado, surpreso e em choque, parou de se mover. Seu controle sobre a areia de ferro se desfez, e ele caiu de joelhos no chão. Yusuke não perdeu tempo; controlou Sanshōuo para que a marionete capturasse o corpo ferido de Masashi. A grande marionete abriu seu compartimento no tórax, e o prendeu dentro de si, como uma prisão de ferro inescapável.

— Parece que você subestimou a força de Suna e o poder dos mestres das marionetes — disse Yusuke, respirando pesadamente. — Agora, você será mais útil do que nunca… como uma nova criação.

Ele sabia que o corpo de Masashi seria perfeito para o Hitokugutsu no Gyo. Com esse pensamento, Yusuke começou a recolher as peças de metal do campo de batalha, guardando-as dentro de Sanshōuo junto ao corpo capturado. Ele ainda poderia utilizá-las em seus futuros projetos, talvez até mesmo no processo de transformação do corpo de Masashi em sua nova marionete.

Com o campo de batalha finalmente silencioso e sem mais ameaças à vista, Yusuke começou seu caminho de volta para Sunagakure. A missão estava completa, e ele carregava consigo a prova de seu sucesso. Para ele, isso era mais do que uma simples vitória; era um passo adiante em sua jornada como mestre marionetista e inventor, explorando os limites do que podia criar e alcançar.

Status

Yusuke; HP: 1325/1325 | CH: 1995/2525 | ST: 04/10 | Sakki: 00/50
Kuroari; HP: 435/435
Karasu; HP: 435/435
Sanshōuo; HP: 1290/1290

Considerações