RONDA INTERNA DE KONOHA

Embora fosse recém formado, fui designado para uma ronda no interior do vilarejo. Andar pelas virlaa da viela não era diferente do que normalmente fazia, mas dessa vez seria feito com mais seriedade. Naturalmente dirigi-me ao portão principal do vilarejo, considerei que seria o ponto inicial para começar minha a missão. A movimentação ali era um tanto intensa. Alguns comerciantes e fazendeiros ainda traziam traziam seus carregamentos de alimentos frescos e outros suprimentos para o vilarejo. Haviam pessoas encarregadas da segurança desses civis, mas ainda assim, meu papel era garantir que tudo ocorresse sem problemas.
Segui em direção ao centro comercial do vilarejo. Devido ao horário as barracas estavam levemente vazias de produtos, aparentemente estavam chegando ao fim de um dia produtivo de trabalho. Diferente da gritaria para atrair clientes do dia, o que se podia ouvir era o silêncio de um dia de comércio chegando ao fim. Enquanto caminhava pelas ruas, ouvi um alvoroço perto de uma barraca de frutas. Ao me aproximar, vi dois homens discutindo acaloradamente sobre o preço de um cacho de bananas. A situação não exigia intervenção ninja, e os próprios moradores logo mediaram o conflito, resolvendo a questão com um acordo justo.
Segui para as áreas residênciais de Konoha com a maior atenção que podia, afinal, considero essa área a mais importante do vilarejo. O lugar estava muito calmo, o máximo de barulho que podia ouvir eram dos animais de rua revirando o lixo. Também pude notar um grupo de homens jogando algum jogo de cartas próximo a uma residência, nada fora do comum.
Ao longo da noite eu segui pelos pontos mais importantes do vilarejo, como a academia ninja e o hospital. Tudo estava funcionando perfeitamente bem.
Ao fim da ronda, dirigi-me ao gabinete do Hokage para entregar meu relatório. Relatei os detalhes do carregamento de alimentos, a vitalidade do comércio apesar do horário, os pequenos conflitos resolvidos pacificamente pelos próprios moradores e a tranquilidade que reinava na vila. Com isso posto, finalizei o dia de trabalhos e segui para meus aposentos.

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SUPERVISÃO DO AVIÁRIO DE KONOHA

Outro dia, outra missão. Dessa vez fui enviado ao aviário de Konoha para realizar uma ronda de supervisão costumeira. O ar estava fresco embora o sol já tocasse o topo do céu, e o som dos pássaros enchiam o ambiente com uma melodia suave. Abri os portões e entrei, sentindo o cheiro característico de feno e grãos. O aviário estava tranquilo mas havia muito trabalho a ser feito. Logo na entrada encontrei com um dos repsonsáveis pelo local. Ela estava alimentando as aves com uma mistura de grãos e sementes, eu amigavelmente apresentei-me e ofereci para ajudar a alimentar os demais animais.

(Ryusuke)—Boa tarde! Posso ajudá-la?

(Responsável)—Claro! Temos muitos animais para alimentar, aqui estão os sacos de grão, basta colocar os grãos nos recipientes que os animais farão o resto. Ah, e obrigado pela ajuda. Ela disse com um grande sorriso no rosto.

Passei por algumas gaiolas alimentando os pássaros e trocando a água dos bebedouros, aproveitando para tirar penas e sujeira de todos eles. A responsável também pediu que verificasse a fechadura das gaiolas pois alguns dos pássaros estavam conseguindo fugir. Identifiquei algumas fechaduras danificadas e a comuniquei, logo foram chamados alguns funcionários para realizarem os reparos.
Segui a supervisão passando pelo corredor principal do local, onde haviam alguns funcionários fazendo a limpeza. Os ajudei a catar do chão as penas dos pássaros e alguns grãos que ficaram pelo caminho. Estava pronto para seguir com a supervisão quando um dos funcionários me chamou.

(Funcionário)—Ei, genin! Talvez você possa ajudar a organizar os pacotes de ração. Recebemos uma entrega grande ontem e ainda não tivemos tempo de arrumar tudo.

(Ryusuke)—Claro.

Passei a próxima meia hora ajudando a organizar os pacotes de ração. Era um trabalho simples, mas necessário para manter o aviário funcionando bem. Entre uma pilha e outra, aproveitei para perguntar sobre as entregas.

(Ryusuke)—Como estão as entregas dessa semana? Tiveram algum problema?

(Funcionário)—Está tudo certo, só tivemos um pequeno atraso, mas nada preocupante.

Após organizar a ração, continuei minha ronda, verificando cada gaiola, certificando-me de que todas as aves estavam saudáveis e os ambientes limpos. Encontrei um bebedouro vazando em uma das áreas, mas antes que eu pudesse intervir, vi que um dos funcionários já estava a caminho com ferramentas para consertá-lo.
Depois de verificar a área dos pássaros, segui percorrendo ate a área de armazenamento de entregas e a sala de logistica. Já que o funcionário havia comentado do atraso, achei que deveria passar por lá e oferecer ajuda caso fosse necessário, mas tudo parecia em ordem, e a equipe estava desempenhando suas funções de maneira eficiente.
Enquanto retornava  aos portões do aviário, comecei a tomar notas para o relatório. Detalhei todas as observações feitas, os pequenos problemas encontrados no aviário e como foram rapidamente resolvidos pela própria equipe. Acrescentei uma nota de elogio a eficiência e a diligência dos funcionários. Agradeci ao funcionários pela boa recepção e segui para o gabinete do hokage com o relatório da supervisão em mãos. Lá, entreguei o relatório para um dos assistentes e relatei o fim da supervisão do aviário.

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SUPERVISÃO DAS CARGAS DE ARROZ

Após realizar algumas missões par ao vilarejo, fui designado para uma missão que aparentemente seria mais simples. Minha tarefa dessa vez era ajudar na contagem das cargas de arroz que vinham das colônias, garantindo que todos os quilos solicitados pela vila fossem entregues e verificando a integridade do material, assegurando a segurança dos comerciantes.

Fui direto para o portão da vila e lá fui recebido por um ninja Chuunin que estava responsável por coordenação as operações de suprimentos. Ele me entregou uma lista com os detalhes das cargas esperadas e as especificações sobre o arroz. Conforme as carroças começaram a chegar, fui me posicionando para iniciar a missão. Primeiro, conferi os documentos de transporte e os comparei com os dados do pergaminho que me foi dado, verificando se tudo estava conforme o planejado. Não é uma tarefa difícil ou pesada, mas requer atenção a detalhes pois qualquer número posfo errado faria toda a contagem da carga errada. Haviam muitas carroças para inspecionar, mas a colaboração dos comerciantes facilitou todo o processo. Em seguida, clapós verificar tudo, seguímos para a pesagem. Usando uma balança precisa, medimos cada saco de arroz novamente garantindo que o peso estivésse de acordo com que o pergaminho pedia. O processo era meticuloso, mas essencial para garantir que a vila não fosse enganada.

Enquanto contava os sacos, percebi que alguns deles pareciam edtar ligeiramente danificados. Imediatamente inspecionei a integridade do material. Para minha surpresa, dois sacos apresentavam pequenos rasgos e parte do arroz estava espalhado pelo chão. Reportei a situação ao Chuunin, que fez anotações detalhadas e solicitou uma inspeção mais aprofundada para verificar possíveis danos adicionais.

Felizmente o problema fora facilmente solucionado, assegurando a procedência da carga e a segurança de todos. O restante do dia seguiu dessa forma. Quanto mais carroças passavam pela inspeção, mais comerciantes chegavam trazendo nova mercadoria. Não houveram grandes problemas, todo a missão foi realizada pacificamente comncolaboração de todos. Ao fim da inspeção, tomei rumo para finalizá-la. Fiz um relatório sobre a missão detalhando asquantidades conferidas, condições dos sacos de arroz, e a situação com dos comerciantes. Entreguei o relatório ao Chuunin que sorrindo me elogiou pela forma como a missãonfoi conduzida e pelo cuidado com a segurança princalmente das sacas de arroz. Com a missão finalizadaz segui para meus aposentos.

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