Ao chegar no monumento da pedra, levemente desencorajado, Ethan se apresentou para as atividades de rotina que aconteciam ali, onde ninjas de diferentes patentes eram encarregados de certas atividades básicas, além de garantir que atividades suspeitas não passem despercebidas. Assim como todos os dias, o Hattori carregava o mesmo semblante característico de desânimo. Não suportava a ideia de realizar aquele tipo de missão e não fazia questão de esconder isso de ninguém, logo, obrigava todos os presentes a encararem suas feições desgostosas, que, acima de qualquer outra coisa, serviam como um protesto silencioso. Embora não tivesse o poder de mudar todo um sistema projetado para exigir um compromisso maior dos ninjas perante à vila, insistia em espalhar para os quatro cantos o quanto odiava a tarefa, sua expressão corporal, suas falas, suas feições, cada parte de Ethan, por menor que fosse, odiava com todas as forças a ideia de estar ali.

Logo que chegou, antes de pegar os materiais que precisava para a limpeza, vistoriou os arredores, procurando qualquer coisa que chamasse sua atenção. Como não sabia quem eram as pessoas ali, utilizando a habilidade de ler a linguagem corporal dos outros, captando nuances em seus comportamentos, fez uma análise aprofundada em cada um dos presentes, vendo como reagiam ao serem observados de perto, sem o menor pudor. A maioria, com razão, pareceu incomodada com a atitude de Ethan, dando sinais claros do seu desconforto. Entretanto, de fato, não havia nenhuma uma ameaça em potencial nos arredores. Assim que isso aconteceu, tão raivoso quanto se permitia estar, largou mão da patrulha e foi até o local onde os produtos para a limpeza ficavam armazenados. Era um quartinho escuro, afastado, que tinha um cheiro forte, fazendo, inclusive, os olhos do Hattori lagrimejarem. Mesmo com dificuldade, Ethan conseguiu passar pelos entulhos pelo caminho e, agora, já estava pronto para fazer o seu trabalho. Nesse meio tempo, enquanto andava distraído pelo monumento da pedra, percebeu também que os produtos de limpeza deixaram suas mãos irritadas antes mesmo da limpeza começar, simplesmente por tocá-los.

Com todos os preparativos finalizados, não restando muito a ser feito, Ethan começou a limpeza e, ao mesmo tempo, a organização do lugar. Tendo mapeado a construção momentos antes, dotado de uma inteligência invejável, o garoto tinha elaborado uma rota que maximizaria os seus resultados em um tempo recorde, onde esperava dar um fim àquilo em poucos minutos. Se tivesse sorte, não passaria nem mesmo uma hora na execução da tarefa maçante. Auxiliado por um espanador e por um pano encardido, atento aos mínimos detalhes, tirava a poeira impregnada nos cantos mais improváveis possíveis. E quando não estava fazendo isso, dedica parte do seu tempo para mudar algumas coisas de lugar, colocando-as em ordem, assim como deveriam estar.

Por fim, após cumprir com todas as suas obrigações, exausto e sem paciência, Ethan se dirigiu até o prédio do gabinete, onde planejava apresentar seu relatório aos seus superiores, declarando que tudo estava em ordem com o monumento da pedra, um local de importância inestimável para todos no vilarejo. Após se apresentar, o seu relato não demorou mais do que cinco minutos para ser concluído.

Informações:

Mais uma ronda, como sempre, precisava ser feita pelos centros de Iwagakure, nos lugares com as maiores concentrações de pessoas. E era por isso que Ethan estava ali, andando calmamente pelas ruas, mostrando toda a autoridade através da bandana na testa e por meio do olhar sério e penetrante, um aviso claro para aqueles que ousassem acabar com a paz que imperava dentro dos muros do vilarejo. Com a cabeça erguida, concentrado em cada detalhe à sua volta, focado, buscando cumprir a tarefa designada com maestria, fazia seu caminho por entre as pessoas, não se importando com o fato de trombar com alguns civis durante a jornada. Àquela altura, já na metade do percurso que deveria percorrer, não dava a mínima para detalhes do tipo, passaria por cima de quem fosse preciso, tinha certeza de que era capaz disso.

— Seu verme, é melhor pagar o que me deve. Estou falando sério, não vou mais tolerar as suas desculpas esfarrapadas. — De longe, Ethan via o início de uma comoção envolvendo dois homens de meia idade. Um deles era loiro, tinha o cabelo espetado e possuía uma verruga perto do nariz. Já o outro, além de estar vermelho de raiva, tinha cabelos pretos, enrolados em cachos ressecados, e seu nariz era ligeiramente achatado.

— Você está brincando comigo? Hein?! Acha que fazer este show todo vai resolver alguma coisa? E quer saber de uma, já me cansei de você. Assim que arrumar o dinheiro vou lhe pagar imediatamente. Mas, até lá, não me venha com ameaças que não pode cumprir. Seu frouxo! — com a mesma irritação e impaciência que demonstrava, respondeu o outro.

Naquele momento em específico, se não fosse pela intromissão do Hattori, prontamente separando os dois, o pior teria acontecido. Ambos já estavam prontos para resolver o problema da pior forma possível, com as lâminas que carregavam para proteção pessoal. Entretanto, a autoridade imposta pelo garoto foi mais do que suficiente para dissolver o conflito. Tirando a confusão em especifico, Ethan não enfrentou muitos desafios. Assim como todos os dias, embora boatos maliciosos pairassem pelo ar, tudo estava estranhamente tranquilo. Portanto, após a ronda nos domínios da pedra, o relatório foi feito e encaminhado ao gabinete.

Informações:

Era uma manhã como qualquer outra na vila oculta. Os primeiros raios de sol começavam a iluminar os telhados das casas enquanto os ninjas se preparavam para a Ronda Externa. Ethan, determinado, ajustava sua bandana na testa enquanto revisava mentalmente as instruções para a patrulha do dia.

Junto com outros ninjas de patente inferior, o Hattori iniciava sua ronda nos arredores da vila. Seus olhos vasculhavam cada canto, atentos a qualquer sinal de atividade suspeita. Eles caminhavam pelas trilhas que circundavam a vila, mantendo-se vigilantes e prontos para agir, caso necessário.

Enquanto percorriam os limites da vila, Ethan e seus companheiros observavam de perto o movimento ao redor. Eles prestavam atenção especial aos comerciantes que atravessavam a região, garantindo que nenhum conflito surgisse entre eles. Caso houvesse alguma disputa, seu papel era relatar a ocorrência imediatamente.

Além dos comerciantes, os Genins também estavam atentos a possíveis contrabandistas que tentassem se infiltrar na vila. Suas habilidades de observação e discrição eram essenciais para identificar e relatar qualquer atividade suspeita, sem chamar atenção desnecessária para si mesmos.

Durante a ronda, Ethan e seus colegas também estavam preparados para ajudar pessoas perdidas que pudessem vagar pelos arredores da vila. Com paciência e empatia, eles ofereciam orientações e auxílio para que essas pessoas pudessem encontrar o caminho de volta para casa em segurança.

No entanto, a maior responsabilidade deles durante a Ronda Externa era estar alerta para possíveis fugas de prisioneiros ou invasões iminentes. Em caso de qualquer indício de ameaça, sua prioridade era garantir uma resposta rápida e eficaz para proteger a vila.

Ao final da patrulha, Ethan e seus companheiros retornavam à vila com um senso de dever cumprido. Apesar de não terem encontrado nenhum incidente grave durante a ronda, sabiam que sua presença era essencial para manter a segurança e a ordem nos arredores da vila.

Chegando ao escritório do Kage, Ethan entregava seu relatório detalhado, documentando todas as atividades observadas durante a patrulha. Ele sabia da importância de fornecer informações precisas e atualizadas ao líder da vila, contribuindo assim para a segurança e a tranquilidade de todos os seus habitantes.

Informações:

Na tranquila manhã de uma semana comum em Iwagakure, o Jounin Ethan foi incumbido de liderar uma missão de patrulha pelas ruas do vilarejo. Embora possa parecer uma tarefa simples à primeira vista, a importância da vigilância contínua não podia ser subestimada, especialmente em tempos de crescente instabilidade na região.

Equipado com sua vestimenta de Jounin e sua bandana de Iwagakure, Ethan reuniu sua equipe de ninjas designados para a missão. Juntos, eles traçaram um plano detalhado, definindo rotas de patrulha e pontos de verificação estratégicos para garantir uma cobertura eficaz de toda a vila.

À medida que o sol alcançava seu ponto mais alto no céu, Ethan e sua equipe partiram para as ruas de Iwagakure. Com passos firmes e olhos atentos, eles percorreram os becos estreitos e as praças movimentadas, mantendo-se alerta para qualquer sinal de atividade suspeita.

Enquanto patrulhavam, Ethan e seus companheiros interagiam com os moradores locais, garantindo-lhes segurança e oferecendo assistência sempre que necessário. Eles também verificavam regularmente os pontos de acesso à vila, garantindo que estivessem bem protegidos contra possíveis invasões ou ataques surpresa.

Ao longo do dia, a missão de patrulha revelou-se um exercício de vigilância constante e trabalho em equipe. Ethan e sua equipe enfrentaram desafios variados, desde resolver disputas entre os habitantes locais até lidar com pequenos incidentes de segurança pública. No entanto, com sua experiência e habilidades combinadas, eles conseguiram manter a ordem e a paz em Iwagakure.

À medida que o sol se punha no horizonte, marcando o fim de mais um dia de patrulha, Ethan e sua equipe retornaram à base de operações. Satisfeitos com o sucesso de sua missão, eles sabiam que sua vigilância constante era essencial para proteger a segurança e o bem-estar do vilarejo. Com isso em mente, eles se prepararam para mais uma noite de descanso, prontos para enfrentar novos desafios que o futuro poderia trazer.

Informações:

Ethan, um jounin experiente e dedicado de Iwagakure, estava designado para uma missão de ronda externa nos arredores do vilarejo. Com sua determinação e habilidades afiadas, ele se preparou para a tarefa com meticulosidade. Equipado com seu equipamento ninja e um mapa dos arredores, Ethan partiu ao amanhecer, pronto para proteger sua vila de qualquer ameaça.

Os primeiros raios de sol banhavam a paisagem rochosa ao redor de Iwagakure enquanto Ethan começava sua patrulha. Ele avançou com passos firmes, seus sentidos aguçados alertas para qualquer sinal de atividade suspeita. As montanhas imponentes ao redor pareciam observá-lo com serenidade, enquanto ele seguia em frente, consciente de que a paz de sua vila dependia da vigilância constante.

Enquanto percorria os desfiladeiros e vales próximos, Ethan encontrou um grupo de comerciantes ambulantes, carregando suas mercadorias em direção à vila. Ele os cumprimentou com um aceno, verificando se estavam bem e se não haviam encontrado nenhum problema em sua jornada. Satisfeito com as respostas dos comerciantes, Ethan os viu seguir em frente, enquanto ele continuava sua patrulha.

À medida que o dia avançava, Ethan notou um movimento incomum nas proximidades de uma caverna isolada. Curioso, mas cauteloso, ele se aproximou silenciosamente para investigar. Para sua surpresa, encontrou um grupo de contrabandistas tentando esconder suas mercadorias ilícitas nas fendas das rochas. Ethan agiu rapidamente, surpreendendo os contrabandistas e os detendo antes que pudessem causar qualquer dano à vila.

Após lidar com os contrabandistas, Ethan continuou sua patrulha, agora mais alerta do que nunca. Ele explorou cada ravina e cada passagem, garantindo que nenhum outro grupo de criminosos escapasse de sua vigilância. Seus sentidos estavam aguçados, sua mente focada apenas no bem-estar de sua vila e de seus habitantes.

Ao cair da noite, Ethan finalmente retornou a Iwagakure, exausto, mas satisfeito com o sucesso de sua missão. Ele entregou um relatório detalhado ao kage, descrevendo todas as atividades que havia encontrado durante sua patrulha.

Com um sorriso de dever cumprido, Ethan se retirou para descansar, sabendo que sua vigilância constante era essencial para manter a segurança e a paz em Iwagakure. Ele estava pronto para enfrentar qualquer desafio que o futuro reservasse, sempre pronto para proteger sua vila com toda a sua força e habilidade.

Informações:

Ethan, um jounin de Iwagakure, estava encarregado de uma missão especial: a supervisão do Monumento da Pedra. Este monumento, um marco histórico da vila, era uma parte essencial da identidade e patrimônio cultural de Iwagakure. Como guardião designado para proteger e preservar esta relíquia, Ethan aceitou a responsabilidade com determinação e respeito.

Na manhã seguinte à sua designação, Ethan partiu com sua equipe de ninjas, escolhidos cuidadosamente por suas habilidades e lealdade à vila. O sol começava a subir sobre os penhascos rochosos quando eles se aproximaram do monumento. As enormes pedras empilhadas formavam uma estrutura imponente contra o céu azul.

Antes de começar o trabalho, Ethan reuniu sua equipe para uma breve sessão de planejamento. Ele delineou claramente os objetivos da missão: preservar a integridade estrutural do monumento, garantir a limpeza e a ordem do local e protegê-lo contra qualquer ameaça externa, seja vandalismo, roubo ou danos naturais.

Com a equipe alinhada, eles começaram a inspeção minuciosa do monumento. Ethan liderou o grupo, examinando cada pedra em busca de sinais de desgaste, rachaduras ou erosão. Enquanto isso, outros membros da equipe começaram a limpar os arredores, removendo detritos e vegetação que pudessem prejudicar a beleza do monumento.

Enquanto realizavam suas tarefas, Ethan aproveitou a oportunidade para interagir com os visitantes que chegavam ao monumento. Ele compartilhou histórias sobre a importância cultural e histórica do local, destacando os eventos e figuras importantes que moldaram a história de Iwagakure. Sua paixão e conhecimento cativaram os visitantes, muitos dos quais expressaram gratidão por aprender mais sobre sua própria herança.

No entanto, a tranquilidade da missão foi interrompida quando um dos ninjas relatou movimentos suspeitos nos arredores do monumento. Ethan imediatamente organizou uma equipe de vigilância para investigar a situação. Com cautela, eles seguiram os rastros até encontrarem um grupo de indivíduos suspeitos, aparentemente interessados em explorar o monumento de forma inadequada.

Com calma e determinação, Ethan se aproximou dos intrusos, exigindo que se identificassem e explicassem sua presença ali. Depois de uma breve conversa, ficou claro que eles não tinham intenções maliciosas, mas estavam simplesmente curiosos. Ethan os acompanhou até a saída do monumento, lembrando-os da importância de respeitar o local e sua história.

Com a situação sob controle, Ethan voltou sua atenção para as atividades educacionais planejadas para o dia. Ele organizou uma série de palestras e demonstrações, convidando especialistas locais para compartilhar seu conhecimento com os visitantes. Os alunos absorviam as informações com entusiasmo, enquanto Ethan observava com satisfação, sabendo que estava cumprindo sua missão de educar e inspirar outros sobre a importância do Monumento da Pedra.

À medida que o dia chegava ao fim, Ethan reuniu sua equipe para uma última avaliação. O monumento estava impecável, protegido e cheio de vida, graças aos esforços combinados de todos. Ele agradeceu sinceramente a cada membro da equipe pelo trabalho árduo e dedicação demonstrados ao longo do dia.

Enquanto se preparavam para partir, Ethan olhou para o Monumento da Pedra uma última vez, sentindo uma profunda sensação de orgulho e gratidão. Sua missão de supervisão havia sido um sucesso, e ele sabia que continuaria a proteger e preservar aquele local especial pelo resto de sua vida, em nome de Iwagakure e de suas futuras gerações.

Informações:

A semana começou cedo para Ethan, um jounin veterano de Iwagakure. A vila oculta entre as rochas estava em paz, mas a paz exigia vigilância constante. Ethan foi designado para uma missão de patrulha interna, uma tarefa essencial para manter a ordem e a segurança dentro da vila. Embora não fosse uma missão glamorosa, ele sabia da importância de garantir a tranquilidade no dia a dia dos moradores.

Logo ao amanhecer, Ethan vestiu seu uniforme e se encontrou com sua equipe na entrada principal da vila. Seus companheiros eram ninjas de diferentes níveis, alguns genins em treinamento e outros chuunins experientes. Ele os cumprimentou com um aceno de cabeça e um breve sorriso, mostrando confiança e camaradagem.

A primeira parte da patrulha envolvia caminhar pelas ruas comerciais da vila. As lojas estavam começando a abrir, e os vendedores cumprimentavam Ethan e sua equipe com familiaridade. Ethan observava atentamente, seus olhos treinados buscando qualquer sinal de problemas. Ele sabia que, mesmo em tempos de paz, infiltrados e ladrões poderiam tentar se aproveitar da movimentação.

Enquanto caminhavam, Ethan notou um grupo de crianças brincando perto de uma fonte. Ele se aproximou com um sorriso, mas manteve a seriedade, sempre alerta. Ao verem o jounin, as crianças se comportaram, cientes de que a presença dos ninjas significava que alguém estava cuidando delas.

Ao meio-dia, a equipe de Ethan se dividiu para cobrir mais áreas. Ele decidiu patrulhar os becos e áreas menos frequentadas, onde problemas poderiam surgir longe dos olhos das autoridades. Em um desses becos, encontrou um grupo de jovens suspeitos reunidos. Sem causar alarde, ele se aproximou e iniciou uma conversa amigável, perguntando sobre suas atividades. Após uma breve troca de palavras, ficou claro que não havia perigo imediato, apenas jovens rebeldes se reunindo longe dos adultos.

Durante a tarde, Ethan recebeu um chamado pelo rádio. Uma discussão acalorada estava acontecendo entre dois comerciantes no mercado central. Ele correu até o local e encontrou os dois homens quase se agredindo fisicamente. Com um tom firme, mas calmo, Ethan interveio, separando os dois e ouvindo suas queixas. Com paciência e diplomacia, mediou a situação, propondo uma solução justa que ambos aceitaram relutantemente.

Ao anoitecer, Ethan e sua equipe se reuniram novamente para compartilhar informações e garantir que todas as áreas da vila estavam seguras. Eles fizeram uma última ronda, verificando portas e janelas, e garantindo que nenhum detalhe fosse negligenciado.

Quando a noite caiu completamente, Ethan voltou para sua casa, exausto mas satisfeito. A missão de patrulha interna poderia parecer simples, mas ele sabia que sua presença constante nas ruas era vital para manter a confiança dos moradores e a segurança da vila. Cada dia de paz em Iwagakure era uma vitória silenciosa, garantida pelo trabalho árduo de ninjas como ele.

Informações:

O sol despontava no horizonte, banhando as montanhas de Iwagakure com uma luz dourada. Ethan, um jounin experiente, preparava-se para mais um dia de supervisão no Monumento da Pedra. A tarefa de cuidar do monumento não era apenas uma missão, mas uma honra para ele, pois aquele lugar representava a alma e a história do vilarejo.

Ethan partiu cedo, acompanhado por uma equipe de quatro chunins: Haru, Aiko, Ren e Satoshi. Ao chegarem ao local, as imponentes pedras gravadas com os nomes de heróis do passado saudaram-nos em silêncio. O monumento, situado no coração de uma clareira cercada por pinheiros altos, irradiava uma aura de reverência e paz.

Antes de começar, Ethan reuniu sua equipe para uma breve orientação. "Nossa missão hoje é dupla: manter a integridade do monumento e promover a educação sobre sua importância histórica. Quero que todos estejam atentos a qualquer sinal de desgaste ou necessidade de reparo. Além disso, teremos grupos de estudantes visitando hoje, então, precisamos estar prontos para guiá-los e compartilhar nosso conhecimento."

A equipe dividiu-se para cobrir todas as tarefas. Haru e Aiko ficaram encarregados da limpeza e manutenção básica, varrendo folhas caídas e removendo musgo das pedras. Ren e Satoshi, por sua vez, monitoravam a área ao redor do monumento, certificando-se de que não houvesse nenhuma atividade suspeita e de que os visitantes respeitassem as regras do local.

Enquanto seus companheiros trabalhavam, Ethan inspecionava de perto as inscrições nas pedras. Ele passava os dedos pelas marcas esculpidas, sentindo a história ali presente. Cada nome, cada símbolo gravado na rocha contava uma história de coragem e sacrifício. Ethan verificava cuidadosamente cada detalhe, procurando por rachaduras ou desgastes que pudessem comprometer a integridade do monumento. Encontrando uma pequena fissura em uma das pedras, ele anotou em seu caderno para que uma equipe de restauração pudesse cuidar disso posteriormente.

Por volta do meio-dia, o primeiro grupo de estudantes chegou, acompanhado por seu professor. Eram jovens genins, com olhos curiosos e ansiosos para aprender. Ethan assumiu a responsabilidade de guiá-los, começando com uma breve introdução sobre o significado do monumento. "Este lugar é mais do que um simples memorial. É um símbolo de quem somos e de onde viemos. Cada nome aqui gravado representa alguém que deu tudo para proteger nossa vila e nossos valores."

Conforme conduzia os estudantes ao redor do monumento, Ethan contava histórias de alguns dos heróis cujos nomes estavam gravados nas pedras. Ele falava com paixão e respeito, trazendo à vida as figuras históricas e suas façanhas. Os estudantes ouviam atentamente, alguns com olhos arregalados de admiração, enquanto Ethan descrevia batalhas épicas e atos de bravura.

Depois da visita guiada, Ethan organizou uma atividade interativa para os jovens. Dividiu-os em pequenos grupos e pediu que cada um escolhesse um nome do monumento para pesquisar e apresentar aos colegas. Ele forneceu livros e pergaminhos antigos que continham registros detalhados sobre a história da vila e seus heróis.

Enquanto os estudantes mergulhavam em suas pesquisas, Ethan observava com satisfação. Ele sabia que inspirar os jovens a aprender sobre seu passado era crucial para garantir que a história e os valores de Iwagakure continuassem vivos. Durante a tarde, cada grupo apresentou suas descobertas, compartilhando histórias que iam desde estratégias de batalha até momentos pessoais dos heróis, tornando o passado mais tangível para todos ali presentes.

No fim do dia, após os estudantes terem partido, Ethan reuniu sua equipe para uma revisão final. "Bom trabalho hoje. Mantivemos o monumento em ótimas condições e conseguimos inspirar a próxima geração sobre a importância de nossa história. Continuem atentos e comprometidos com nossa missão."

Com o sol começando a se pôr, Ethan deu uma última olhada no Monumento da Pedra. As sombras das árvores caíam sobre as pedras, criando um cenário sereno e contemplativo. Ele sentiu um profundo senso de gratidão e responsabilidade. Sabia que, enquanto ele e seus companheiros estivessem ali para proteger e ensinar, a história e os valores de Iwagakure continuariam a florescer.

Enquanto se preparavam para partir, Ethan e sua equipe sentiram um renovado senso de propósito. Não havia sido um dia de batalhas ou conflitos, mas sim de cuidado, aprendizado e respeito pelo legado de sua vila. E, para Ethan, essa era uma das missões mais importantes de todas.

Informações:

O sol da manhã mal havia despontado no horizonte, tingindo o céu de um laranja suave, quando Ethan, um jounin de Iwagakure, recebeu a ordem de realizar a Ronda Externa. Conhecido por sua habilidade e lealdade, Ethan estava acostumado a patrulhas e missões de alta importância. Ele se preparou rapidamente, verificando suas ferramentas antes de partir em direção aos arredores da vila.

A missão de hoje era simples: patrulhar os limites da vila e garantir que tudo estivesse em ordem. Apesar de sua simplicidade aparente, Ethan sabia que qualquer missão podia se transformar em algo inesperado. Os arredores de Iwagakure, com suas rochas e penhascos, eram terrenos traiçoeiros e ideais para esconderijos.

Ethan começou sua ronda pelo lado leste, onde o terreno era mais íngreme. Ele se movia silenciosamente, atento a qualquer sinal de movimento ou som fora do comum. A brisa matinal carregava o cheiro da terra e das plantas rasteiras que cresciam entre as rochas. Ao longe, ele podia ouvir o murmúrio de um riacho, mas além disso, o silêncio era quase absoluto.

Enquanto avançava, Ethan encontrou um grupo de comerciantes preparando suas caravanas para a viagem. Eles reconheceram a presença do jounin e acenaram em respeito. Ethan trocou algumas palavras com eles, certificando-se de que não houvesse problemas ou incidentes recentes. Tudo parecia em ordem.

Continuando sua patrulha, Ethan seguiu para o norte, onde as rochas davam lugar a uma pequena floresta. O terreno ali era mais plano, mas a densa vegetação tornava a visibilidade limitada. Ele avançava com cautela, seus sentidos sempre alertas. Foi então que ouviu um barulho estranho – algo que parecia um sussurro abafado.

Com movimentos ágeis, Ethan se escondeu entre as sombras das árvores, aproximando-se lentamente da origem do som. Ele encontrou dois homens conversando em tom baixo. Observando-os por um momento, Ethan percebeu que um deles era um conhecido contrabandista, procurado por suas atividades ilegais. O outro homem parecia um cúmplice.

Sem fazer barulho, Ethan lançou uma kunai próxima aos homens, o suficiente para assustá-los e fazê-los parar a conversa. Antes que eles pudessem reagir, Ethan já estava em posição de confronto, suas armas prontas.

"Vocês estão em território de Iwagakure. Expliquem o que estão fazendo aqui," ordenou Ethan, sua voz firme e autoritária.

Os homens, visivelmente nervosos, começaram a gaguejar desculpas e mentiras. Ethan, com seu olhar afiado, sabia reconhecer quando alguém não estava dizendo a verdade. Após alguns minutos de interrogatório, ficou claro que eles estavam planejando uma transação ilegal.

Com movimentos precisos, Ethan desarmou os dois e os imobilizou. Amarrando-os com firmeza, ele os levou de volta à vila, onde seriam entregues às autoridades para interrogatório e julgamento.

Ao retornar, Ethan fez um relatório detalhado do incidente e entregou diretamente no gabinete do kage. A missão que parecia ser apenas uma patrulha de rotina revelou-se crucial para impedir atividades ilegais nos arredores da vila.

Com a satisfação de um trabalho bem feito, Ethan saiu do gabinete. Mais uma vez, ele provou o valor dos ninjas de Iwagakure na proteção e segurança da vila. E assim, com o sol já alto no céu, Ethan se preparava para o próximo desafio, sempre pronto para defender sua casa.

Informações:

Ethan, um jounin de Iwagakure, foi chamado para uma missão especial na manhã de um dia nublado. As ordens eram simples: verificar uma denúncia sobre atividades suspeitas relacionadas à Resistência em uma aldeia ao sul da vila. Sem carregar nenhum item ou equipamento, ele partiu com nada além de sua determinação e experiência.

A viagem até a aldeia foi longa e solitária. Ethan seguiu pelas trilhas menos utilizadas, mantendo-se atento ao ambiente ao seu redor. Ao chegar à periferia da aldeia, notou que a comunidade parecia tranquila, quase pacata. Pessoas comuns, camponeses e comerciantes seguiam suas rotinas diárias sem aparentar qualquer sinal de alerta.

Ele decidiu circular pela aldeia, observando os detalhes cotidianos. Crianças brincavam nas ruas de terra, enquanto os adultos trabalhavam nos campos e cuidavam de suas tarefas diárias. Nada parecia fora do comum, mas Ethan sabia que aparências podiam enganar.

Conforme o dia avançava, Ethan notou um grupo de homens que se reunia discretamente perto de uma velha cabana afastada do centro da aldeia. Suas conversas eram curtas, e eles olhavam ao redor com frequência, como se temessem ser observados. Esse comportamento chamou a atenção de Ethan, que decidiu focar sua observação neles.

Mais tarde, ao cair da noite, Ethan viu os homens entrarem na cabana e permanecerem lá por um tempo prolongado. De seu ponto de observação à distância, ele notou que mais pessoas chegavam ao local, todas agindo de maneira furtiva. Embora não pudesse ouvir claramente as conversas, a frequência e a natureza dos encontros sugeriam que algo significativo estava em andamento.

Ethan manteve-se alerta, observando a cabana e os arredores com atenção. Notou que os visitantes carregavam pequenos pacotes ao entrar e sair, o que aumentava suas suspeitas. Sem se aproximar demais, ele tentou memorizar as rotinas e os rostos que via, sabendo que cada detalhe poderia ser crucial para o relatório que faria posteriormente.

Quando a madrugada se aproximou, os movimentos ao redor da cabana diminuíram, e os homens começaram a dispersar. Ethan esperou pacientemente até que todos tivessem saído antes de se retirar. Seu objetivo era obter informações, não confrontar ou intervir diretamente.

Retornando à Iwagakure, Ethan revisou mentalmente todos os detalhes que havia observado. Chegou à vila ao amanhecer e dirigiu-se diretamente ao quartel-general, onde foi recebido por seus superiores. Sentou-se com eles e descreveu minuciosamente tudo o que havia visto: os encontros discretos, os pacotes sendo transportados, a cabana usada como ponto de reunião.

As informações fornecidas por Ethan foram bem recebidas. Percebeu-se então a importância dos detalhes observados e começou a planejar uma investigação mais aprofundada e uma possível intervenção. Graças à vigilância e ao relatório de Ethan, Iwagakure estava agora mais preparada para lidar com a possível ameaça.

Ethan sabia que sua missão era apenas uma peça no grande quebra-cabeça da segurança da vila. A precisão de suas observações e a entrega detalhada do relatório eram vitais para o sucesso das operações futuras. Ele estava ciente de que haveria mais missões como essa, mas estava pronto para enfrentar cada uma com a mesma dedicação e comprometimento.

Ao deixar o quartel-general, Ethan olhou para o horizonte, refletindo sobre a missão completada. Ele sabia que cada dia trazia novos desafios e que sua responsabilidade como jounin era proteger a vila a qualquer custo. E com essa convicção, preparou-se para o que viria a seguir, sempre atento e preparado para defender Iwagakure.

Informações:

Em uma manhã ensolarada em Iwagakure, o Jounin Ethan se preparava para mais uma missão de patrulha no interior do vilarejo. Embora fosse uma tarefa aparentemente simples, Ethan sabia que a presença constante dos ninjas era vital para manter a ordem e a tranquilidade entre os habitantes. Vestido com seu uniforme oficial e com a bandana de Iwagakure orgulhosamente amarrada na testa, Ethan saiu de sua casa, pronto para o dia de trabalho.

A missão daquela semana consistia em patrulhar as ruas principais e os bairros residenciais de Iwagakure, garantindo a segurança e resolvendo qualquer conflito que surgisse. O objetivo principal era observar e reportar, sem se envolver em combates. A patrulha duraria apenas algumas horas, mas era um componente essencial da rotina de segurança da vila.

Ethan começou sua ronda pelo movimentado mercado central, onde os comerciantes já estavam montando suas barracas e os primeiros clientes do dia começavam a aparecer. Ele caminhou lentamente pelas ruas, observando atentamente as interações entre os moradores. Com sua presença, ele não apenas dissuadia qualquer tentativa de delito, mas também trazia um sentimento de segurança para a comunidade.

Durante a patrulha, Ethan parou para conversar com alguns comerciantes, ouvindo suas preocupações e tomando notas mentais sobre quaisquer problemas que poderiam precisar de atenção futura. Um dos vendedores, um idoso que vendia frutas frescas, mencionou que havia notado alguns jovens causando pequenos distúrbios à noite. Ethan prometeu que ele e sua equipe ficariam atentos a isso.

Enquanto caminhava pelos bairros residenciais, Ethan encontrou um grupo de crianças brincando na rua. Elas o reconheceram imediatamente e correram até ele, perguntando sobre suas aventuras e se poderiam se tornar ninjas tão habilidosos quanto ele um dia. Com um sorriso, Ethan dedicou alguns minutos para falar com elas, respondendo perguntas e incentivando-as a treinar e estudar diligentemente. Ele sabia que inspirar a próxima geração era tão importante quanto proteger a vila.

Ethan também visitou as áreas próximas aos muros da vila, verificando os pontos de entrada e saída. Conversou com os guardas de plantão, garantindo que tudo estivesse em ordem e que nenhuma atividade suspeita tivesse sido registrada. A comunicação constante com seus colegas era crucial para manter a segurança e a eficiência das operações da vila.

Após algumas horas de patrulha, Ethan retornou ao ponto de encontro onde se reuniu com os outros membros de sua equipe. Eles compartilharam informações e discutiram quaisquer observações relevantes. Ethan fez um relatório detalhado sobre sua patrulha, destacando a necessidade de monitorar a área mencionada pelo comerciante idoso e a importância de manter uma presença visível em todas as partes da vila.

Com a missão concluída, Ethan sentiu uma sensação de dever cumprido. Embora não tivesse havido combates ou grandes incidentes, ele sabia que seu trabalho ajudava a manter a paz e a segurança de Iwagakure. Ele estava ansioso para continuar servindo sua vila e protegendo seus habitantes, um dia de cada vez.

Informações:

Ethan acordou antes do sol nascer, como de costume. Seu rosto sério refletia o peso das responsabilidades que carregava como jounin de Iwagakure. Naquele dia, sua missão era supervisionar o Monumento da Pedra, uma tarefa que ele cumpria com o mesmo rigor que qualquer outra, embora preferisse estar em missões mais dinâmicas. Ele se preparou rapidamente e saiu de casa, encontrando sua equipe de chunins no ponto de encontro.

Haru, Aiko, Ren e Satoshi esperavam por ele, já cientes de que o líder não era do tipo que apreciava atrasos ou conversa fiada. Ethan acenou brevemente com a cabeça e, sem perder tempo, iniciou a caminhada até o monumento. O ar da manhã era fresco, e o som de seus passos quebrava o silêncio da vila adormecida.

Ao chegarem ao Monumento da Pedra, Ethan parou por um momento para observar as enormes rochas esculpidas. Cada nome gravado ali representava uma parte vital da história de Iwagakure. Ele sentia um profundo respeito pelo local, embora não fosse o tipo de homem que demonstrava suas emoções abertamente.

“Vamos ao trabalho”, disse ele em tom firme. “Haru e Aiko, cuidem da limpeza e manutenção. Ren e Satoshi, vocês ficam de olho nos visitantes e garantem que ninguém faça besteira. Temos grupos de estudantes vindo hoje, então se preparem para responder perguntas e mantê-los na linha.”

Sem mais delongas, cada chunin assumiu sua posição. Haru e Aiko começaram a varrer folhas e retirar musgo das pedras, enquanto Ren e Satoshi patrulhavam a área, atentos a qualquer atividade suspeita. Ethan, por sua vez, iniciou uma inspeção detalhada das pedras, verificando se havia algum desgaste ou dano que precisasse de reparo.

Passando os dedos pelas inscrições, Ethan encontrou uma pequena fissura em uma das pedras. Ele anotou em seu caderno para solicitar uma equipe de restauração mais tarde. Cada detalhe importava, e ele não permitia que nada escapasse de seu olhar atento.

Enquanto isso, os primeiros grupos de estudantes começaram a chegar, acompanhados por seus professores. Ethan suspirou internamente. Ele sabia que, além da supervisão física do monumento, também era sua responsabilidade educar os jovens sobre a importância daquele local. Colocando de lado sua preferência por missões mais diretas, ele caminhou até o primeiro grupo de genins, que olhavam para as pedras com curiosidade.

“Vocês sabem o que este lugar representa?”, perguntou, sua voz grave capturando a atenção dos jovens. “Cada nome aqui é de alguém que deu tudo pela nossa vila. É nossa responsabilidade respeitar e aprender com esses sacrifícios.”

Os olhos dos estudantes se arregalaram. Ethan começou a guiá-los pelo monumento, compartilhando histórias dos heróis cujos nomes estavam gravados nas pedras. Ele falava com um conhecimento profundo, trazendo à vida as figuras históricas e suas realizações. Embora sua expressão permanecesse séria, havia uma paixão genuína em suas palavras, e os jovens ouviam com atenção.

Enquanto Ethan conduzia os grupos, ele notou Haru e Aiko trabalhando diligentemente na limpeza. O monumento começava a brilhar com a nova luz do dia, livre de detritos e folhas. Ren e Satoshi mantinham vigilância, prontos para intervir se necessário, mas até então, a manhã estava tranquila.

Após a visita guiada, Ethan organizou uma atividade para os jovens genins. Ele dividiu os estudantes em pequenos grupos e pediu que cada um escolhesse um nome do monumento para pesquisar. Forneceu-lhes livros e pergaminhos antigos que continham registros detalhados sobre a história da vila e seus heróis. Observando os jovens mergulharem em suas tarefas, Ethan sentiu uma satisfação silenciosa. Inspirar a próxima geração sobre a importância do passado era uma parte crucial de sua missão.

Ao longo do dia, cada grupo de estudantes apresentou suas descobertas, compartilhando histórias que variavam de estratégias de batalha a momentos pessoais dos heróis. Ethan ouviu com atenção, corrigindo suavemente quando necessário e incentivando a curiosidade e o respeito dos jovens.

Com o sol começando a se pôr, Ethan reuniu sua equipe para uma revisão final. “Bom trabalho hoje. O monumento está em boas condições, e conseguimos ensinar algo valioso aos jovens. Vamos manter esse padrão.”

Os chunins assentiram, satisfeitos com o reconhecimento do seu líder. Enquanto se preparavam para partir, Ethan deu uma última olhada no Monumento da Pedra. As sombras das árvores projetavam-se sobre as pedras, criando um cenário de serenidade e reflexão. Ele sentiu um profundo senso de responsabilidade e gratidão.

Sem mostrar muito de seus sentimentos, Ethan sabia que a missão tinha sido um sucesso. Não havia combate, apenas a silenciosa batalha diária de preservar e respeitar a história de sua vila. E isso, para ele, era tão importante quanto qualquer luta que pudesse enfrentar.

Informações:

Ethan, um jounin de Iwagakure, recebeu uma missão logo ao amanhecer. Sua tarefa era investigar uma aldeia ao sul, onde haviam sido relatadas atividades suspeitas. Sem perder tempo, partiu imediatamente em direção ao local.

A viagem foi longa, e o tempo estava nublado. Ao chegar à aldeia, Ethan observou a rotina dos moradores. Tudo parecia normal: crianças brincavam, agricultores trabalhavam nos campos, e comerciantes negociavam seus produtos. Mas algo lhe dizia que precisava observar com mais atenção.

Caminhando pela aldeia, ele procurava sinais de qualquer coisa fora do comum. Sua expressão séria não atraía atenção, permitindo que se movesse sem levantar suspeitas. Então, ele notou um grupo de homens que se reunia frequentemente perto de uma cabana afastada. Eles conversavam de maneira reservada e olhavam ao redor, comportamento que chamou a atenção de Ethan.

Quando a noite caiu, Ethan viu os homens entrarem na cabana e permanecerem lá por um bom tempo. Outros homens chegaram ao local, sempre discretos, carregando pequenos pacotes. Ethan observou tudo de longe, registrando mentalmente os rostos e os horários das movimentações.

O tempo passou devagar enquanto Ethan continuava sua vigilância. Ele não se aproximou da cabana, preferindo manter uma distância segura. Sua missão era apenas observar e coletar informações, sem intervir diretamente.

Quando a madrugada chegou, os homens começaram a se dispersar. Ethan esperou até que a área estivesse tranquila antes de iniciar seu retorno a Iwagakure. A viagem de volta foi silenciosa, e ele aproveitou o tempo para revisar mentalmente todos os detalhes que havia observado.

Ao chegar à vila, Ethan foi diretamente ao quartel-general. Lá, reuniu-se com seus superiores e relatou suas observações. Descreveu os encontros suspeitos, os pacotes sendo transportados e a cabana usada como ponto de reunião. O Conselho ouviu atentamente, reconhecendo a importância das informações fornecidas.

Ethan cumpriu sua missão de forma eficaz. Suas observações detalhadas forneceram dados valiosos que ajudariam a vila a se preparar contra possíveis ameaças. Ele sabia que missões como essa eram essenciais, mesmo que não gostasse da monotonia da vigilância.

Deixando o quartel-general, Ethan sentiu um leve alívio por ter completado a tarefa. Sabia que essa era apenas uma pequena parte de um trabalho contínuo para manter Iwagakure segura. Mesmo sem a satisfação de uma batalha, ele entendia a importância de sua contribuição.

Preparando-se para o próximo desafio, Ethan continuou com sua rotina, sempre pronto para proteger sua vila. Em cada missão, por mais simples e monótona que fosse, ele dava o seu melhor, ciente de que cada detalhe fazia diferença na segurança de Iwagakure.

Informações: