Allannia então expôs o seu projeto na forma de somente algumas folha rabiscadas com desenhos de logomarca, textos desconexos e inúmeros protótipos de coleções futuras, todas preparadas previamente com o propósito de salientar uma perspectiva inovadora. Inicialmente, Ishikawa Ibisu pareceu impassível, e os seguranças pessoais da mulher seguravam o riso por qualquer motivo que fosse. Somente o marido dela mostrava algum interesse genuíno, mas a julgar pela forma como ele tentava disfarçar os olhares para o seu busto modesto em busca de algo, não julgou suas opiniões mais confiáveis do que as outras. “Eles não me levam a sério”, ela então percebeu, “E se for pra ser assim assim, então que não levem mesmo”. Num ímpeto repentino, a Grey disparou todos os papéis no chão. Os risos cessaram, o semblante da mulher se tornou duro e uma veia saltou da sua testa. Até o marido dela olhou sobressaltado, balançando a cabeça várias vezes e designando um olhar repleto de julgamentos.
”Não é como não tivessem me julgado antes. Seja ontem, hoje ou amanhã, sempre me julgarão, não importa o que eu faça ou pensa. Eu não sou igual a eles, mesmo me esforçando tanto para me misturar entre essas multidões exultantes sedentas por heróis ou heroínas para satisfazer os seus caprichos pessoais. Eles nunca me compreenderiam, nunca. Agora, olhando agora... não quero que façam”, os seus lábios escarlate projetaram um sorriso largo, e então ela começou:
—
E-eu estava com medo no começo — a voz fraquejou por um instante, a língua acostumada com o silêncio e o coração com o medo —
Mas hoje já não tenho mais. Eu pensei que eu pudesse ser uma mulher decente num tempo indecente, mas agora vejo o quanto sou incapaz. Querem que eu chore, me humilhe, ou me submeta, e vão virar o rosto se eu pedir o respeito que mereço. Vocês não sabem como é difícil ser quem sou, e não ver um semelhante a mim nem a uma milha de distância. Estou sozinha desde que me conheço por gente, abandonada por minha própria mãe. Sangue do meu sangue. Nunca conheci meu pai, e a minha tia, a mulher que eu mais admirei, era somente mais uma assassina mesquinha e arrogante, como todos vocês são. Devo parecer somente uma estúpida para vocês. Ou, talvez uma iguaria, ou aberração, qualquer coisa que não seja civilizada. Uma selvagem. Uma estranha. Uma fêmea. Talvez até um fetiche, para que possam se vangloriar por terem se deitado com alguém como eu. E o que vós digo, então? Que não! Eu não sou um tapete para ser pisada, e nem uma roupa descartável, escondida no guarda-roupa e trazida a luz somente quando for pra ser usada. Nem nasci para atender os seus caprichos. Ibisu, e todos os seus homens, eu quero somente uma coisa... — ela fez uma pequena pausa, após falar sem parar de maneira tão frenética que faltou-lhe fôlego para terminar —
Eu quero viver! — Allannia gritou, alto o bastante para propagar por todo o salão a sua vontade, mantendo as pálpebras pressionando os olhos com tanta força que a cabeça começou a latejar minimamente. A situação a fez corar, e o coração batia mais rápido do que achou ser possível. O suor era frio, e a brisa do inverno parecia esquentar o seu corpo em comparação com a atmosfera daquele cômodo. Nem a escuridão absoluta era comparável ao torpor de ter aberto todas as suas vulnerabilidades daquela forma. Ela estava desprotegida, e fora da sua carapaça, ela era somente uma mulher como todas as outras.
Mas, não vieram risadas, e nem tornariam a vir num primeiro momento, quando Ishikawa Ibisu ergueu a voz para falar:
—
Você não está sendo julgada por ser uma elfa, Allannia do Clã Grey. Já deveria saber disso — a anã disse-lhe, num tom altivo que parecia fazer ela se elevar pelo menos um degrau acima de todas as cabeças presentes.
—
Sim, eu estou. Estou sendo julgada por causa disso a vida inteira — Allannia se abaixou, e apanhou a única folha em branco remanescente entre os seus pertences jogados. Ela tomou em mãos um lápis, e tornou a rabiscar novamente, especificamente a palavra “Savage”, mas desta vez uma com uma caligrafia marcada por letras angulares, fazendo forma ao que parece ser uma enorme asa prateada, afunilando até um epicentro em formato de “V” na qual as pontas se projetam para sugerir um “coração” na lacuna deixada pelo ideograma, enquanto parecem tanto com um chifre, quanto uma asa ou o formato de um rosto numa amálgama excêntrica de significado. O fez o mais rápido quanto achava ser possível, sentindo os olhares direcionados em sua direção pesando as costas e forçando um arquejo mínimo. A mão dominante queria tremer, mas não permitiu dela nenhuma covardia. A direita ergueu a folha, por fim, enquanto a esquerda brandia a ferramenta de escrita como se fosse uma espada —
Lembro de um homem ter dito a mim para nunca me esquecer de quem sou, e hoje ele alçou voo mais alto do que achei fosse capaz. E eu permaneci no chão, talvez por ter esquecido, ou somente por medo de lembrar. Mas uma Grey não se esquece, isso posso lhes assegurar. Silvermoon se lembra, e sempre se lembrará, pois posso não ser filha deles pela terra, mas sou pelo sangue. Nada fala mais a verdade do que o carmesim em nossas cores, mas mais verdadeiro que elas é a prata em meus cabelos. Eles não mentem sobre quem eu sou, e nunca o farão, pois mesmo se cortados voltariam a crescer, ainda mais fortes do que antes — então ela balançou os cabelos e permitiu que as madeixas caíssem livres abaixo de seus ombros até alçarem além do centro das costas, vislumbrando o espanto na faceta da mais baixa —
Oh, nossa! Você não sabia que eu sou selvagem? — Allannia quedou a cabeça para o lado, e encurtou a distância entre a anã e seus sete homens. A banda que ela havia trazido consigo para tocar uma suave orquestra, percebida somente após erguer o rosto o suficiente para vê-los, permaneciam inertes com a dúvida inibindo o movimento das mãos. Eram três: um flautista, um alaudista e um percussionista com dois gigantescos tambores próximo ao corpo. Notou que dentre os guardas, o mais tímido tentou esconder uma harpa rapidamente, mas não o bastante para ser percebido pelos olhos azulados e atentos da Grey. Ela bateu as mãos, e saltou em direção ao instrumento de percussão mais próximo, gerando o som característico deste, retumbante e marcante, a cada novo movimento —
Eu sou uma assassina, e vou te destruir. — A prateada curvou ligeiramente o corpo para trás, mantendo o ritmo e designando um longo olhar repleto de ódio e intensidade para a sua avaliadora. O flautista passou a acompanhar o seu coro, e o alaudista veio em seguida, e por último, quase que por instinto, completou em uníssono com o percussionista que mantinha o fluxo em seu tambor remanescente —
Você ainda está se escondendo e alucinando... — Allannia saltou, fazendo uma breve acrobacia pouco elaborada, sendo tal conjecturada a partir de suas capacidades razoavelmente refinadas de Taijutsu, com o intuito de pousar ao lado da anã, puxando ela pelo tecido de suas vestes num ímpeto, fitando-a diretamente pela primeira vez sem se sentir humilhada. Os guardas nada fizeram, pelo menos não naquele instante —
Vou te espancar, nós gritamos! — e então desferiu um tapa sonoro nela, fazendo suporte às palavras desconexas dela, em parte praguejando aos seus homens, e noutra suplicando por misericórdia —
Não tenho medo, te atingirei com mais força — cumpriu sua ameaça tão rápido que sequer ela pôde reagir apropriadamente, mesmo que estivesse utilizando somente metade de sua movimentação (Velocidade 3) e o mínimo possível de sua força (1 ponto), sendo prontamente respondida por um empurrão de um dos guardas, enquanto o outro enviava um número sem fim de ofensas e reprimendas —
Me empurre, tente me difamar — a voz se tornou mais intensa e voraz, cada vez mais pronunciada, e os responsáveis pelo ritmo, quase lentos demais para acompanhá-la, compensavam as debilidades com um improviso movido por pura avidez —
Para o palco que não está preparada, me encurrale, e minta sobre mim — a dupla de homens, robustos e furiosos, circundavam o seu corpo como dois predadores prestes a abater uma presa frágil e vulnerável —
Faça todos falarem de mim! — “Ela enlouqueceu de vez”, julgou ter ouvido algo do gênero, quando as mãos dos homens cruzaram o ar para tê-la, curvando os braços para trás, liberando Ibisu de sua custódia, e encurtando a distância entre os corpos a tal ponto que a fez estremecer. Suspirou, baixinho, e sem perder mais do ritmo, ela prosseguiu: —
Você mexem comigo e me deixa envergonhada — disse-lhes, metade canção e outra confissão, com a esbelto semblante alabastro tomado pelo rubro das emoções —
Espectadores frios colapsem! — designou aos seus quatro alicerces, numa súplica-quase-ordem desesperada, intercalando as notas agudas com os gritos de dor que apenas concediam mais munição para as chamas ardentes em seu coração —
Eu não te suporto mais, eu já disse que não! — o tom sincero mesclado com a zombaria a fez envergonhar os homens por tempo o suficiente para que ela pudesse colocar força o bastante (4 pontos) para se desvencilhar deles —
Espere e veja, eu sou um pouco selvagem. Os seus movimentos foram continuados em velocidade máxima, atravessando o caminho entre os serviçais da anã até estar, novamente, em frente a ela, caída e choramingando. “Você disse que teria minhas lágrimas, agora tenho as suas”, pensou consigo mesma, num lapso de contentamento.
—
Seu joguinho sujo, não aguento mais isso — Allannia pisou no abdômen da mais velha com força o bastante para fazê-la suplicar em agonia —
Suas alucinações sobre querer me destruir estão se tornando sua razão para me reconstruir — disse-lhe pausadamente, num ritmo descompassado, quase impossível de ser alcançada em sua totalidade pelos músicos —
Eu sou uma selvagem. Vou te deixar em pedaços. Ah! — ela sentiu um homem agarrando o seu abdômen por trás, pressionando os dedos gordos e grossos na região com o máximo de você que ele aparentava conseguir —
Eu sou uma selvagem... — ela suspirou, e então a pressão a fez deixar escapar um gemido suave —
Eu vou acabar com você... ah! — as mãos subiram, e a partir daquele ponto, ela não pôde mais conter a sua excitação —
Me pegue, me pegue agora! — Allannia dizia, repetidamente, movimentando os quadris numa frenesi intolerável, as mãos nervosas deslizando pelo zíper de seu moletom num “zu zu zu” que fluía como as batidas de seu coração. Num ataque pretensioso de pura lascívia, ela volveu o corpo em oposição à anã, pondo-se em frente ao homens responsável pela volúpia, e simplesmente pulou em sua direção, pretendo as pernas nos quadris do mesmo e forçando ele contra o chão com o impacto —
Agora me pegue. Ou eu ficarei mais selvagem — ambas mãos percorreram as suas costas, e o “zu zu zu” pareceu tocar mais uma vez quando os dedos roçaram no tecido e a queda da peça não pôde ser aparada. A face dele estava tão rubra que confundiu com um pimentão num relance, mas olhando melhor, julgou combinar bem com a barba ruiva do patriarca dos Ishikawa —
Me pegue, me pegue agora — disse-lhe, aproximando a face da dele, pondo toda a beleza do par róseo em sua fronte apontado diante do homem —
Me pegue, me pegue agora — repetiu, quase num sussurro, mas acompanhando pelo coro musical que fazia fundo aos seus atos. A julgar pela empolgação deles, aparentavam estar se divertindo tanto quanto ela —
Agora eu vou pegar você... — e a pele roçou no tecido mais uma vez, e o “zu zu zu” se tornou ensurdecedor quando ela se levantou ligeiramente uma única vez, antes de quedar os quadris com violência na superfície —
Me dê, me dê agora. — Allannia notou que também ouvia o “zu zu zu” vindo dele, e fazia coro tanto a negligência dos guardas quanto para a sua canção excêntrica —
Eu posso ver suas palavras. E o seu fraco algoritmo — o volume ameaçava forçar passagem pelas vestes e atravessa-la, mas não era tão expressivo quanto acreditava que poderia ser —
Vapor, está saindo vapor... — a prateada suava, e a êxtase era indescritível.
—
Você me convenceu, Grey, pode parar com esse espetáculo — A anã interrompeu a sua canção, tocando em suas costas desnudas com as palmas da mão. Somente quando ela fez isso, que percebeu a situação em que se encontrava.
—
S-senhora... eu não pretendia...—
Eu entendi a sua, não se preocupe. Apesar de você ter quase fodido com meu marido, e ele aparentemente estava disposto a prosseguir com a sua loucura, compreendo ter sido parte do seu espetáculo. — ela deu-lhe um sorriso amarelo —
Agora posso compreendê-la melhor, Grey. Um futuro em que pessoas possam ser mais civilizadas e usar melhor sua selvageria, huh. Uma ideia ousada. Admiro a sua coragem, e posso perdoar a falta de modos em prol de um talento.—
A perfomance, s-senhora. Foi pela perfomance, hm... — era incômodo para a Grey disfarçar a parte que a entregava. —
Então eu passei?—
Sim. Eu queria que você me surpreendesse, e assim o fez. Parabéns. HIT POINTS
HP: 2475/2475 HP Base: 1850
Stamina: 625 (5 pontos)
Extras: None
HP Total: 2475 CHAKRA
CH: 9525/9525 CH Base: 200
Stamina: 625
Vantagem: 400
Extra: 8450
CH Total: 9675 CÉLULAS
Nanabi: 2250/2250
Equipamentos
Armamentos Limite da Regra de Força (05/170)★ 1x Pingente do Uchiha (0)
★ 1x Saciador de Vício (0)
★ 1x Cat Noir (1) >> Armazenada na bolsa
★ Seigi no Shō (0)
★ Tiara de Chifres (0)
★ Coroa de Suna (0)
★ Vibrant Summer Froggy D’Fashion : Peça um (1)
★ Vibrant Summer Froggy D’Fashion: Peça dois (1)
★ Vibrant Summer Froggy D’Fashion: Peça três (1)
★ Vibrant Summer Froggy D’Fashion: Peça quatro (1)
Considerações
- ★ Narração ★:
★ Resumo: ★Allannia está lacrando (finalmente) rs.
Descrição do turno: Allannia apresentou o conceito de sua
marca de grife dedicada em promover uma experiência personalizada, única e moderna no segmento de roupas e acessórios, focando principalmente na estética dos seus clientes. Embora acredite que o estilo de um indivíduo seja único, ela prega uma ideologia de que a liberdade, numa análise superficial, também pode ser coletiva, contrastando um pouco com as suas próprias percepções da realidade. Afirmando estar arriscando o pescoço, e até a própria carreira, em algo do gênero, ela se mantém convicta do quão errada ela esteve e se mostrou resoluta em apresentar para o mundo suas ideias inovadoras. “æspa”, como se apresenta o nome fantasia de sua razão social, atualmente representada por sua nomenclatura de nascimento, prometeria à sua clientela o ápice da “avatar experience” somada ao “aspect” original de suas criações, pautadas tanto na criatividade da Grey quanto os gostos pessoais de seu público, alcançando, assim, o outro “eu” ambicionado por aqueles que a procuram. Na concepção dela, apenas os de mente aberta podem experimentar o “novo mundo” proporcionado pela sua vocação, tal como ela teria descoberto que poderia definir a si própria sem se importar com os dois lados de seu Clã. Após uma apresentação impecável, ela conseguiu convencer efetivamente Ishikawa Ibisu de sua capacidade extraordinária para o ramo da tecelagem, e, consequentemente, aprovando o seu projeto com bastante convicção. A partir daquele momento, segundo as palavras da própria, a elfa teria começado a construir um futuro para os próximos que viriam depois dela, e afirmou estar ansiosa para observar os resultados de seus esforços.
Conceito dos símbolos: O
primeiro símbolo introduziria a razão social de seu futuro estabelecimento comercial, sendo estilizada por um “lettering” cuja diagramação em letras prateadas concederia um toque artístico para a palavra “Savage”, com uma caligrafia marcada por letras angulares, fazendo forma ao que parece ser uma enorme asa prateada, afunilando até um epicentro em formato de “V” na qual as pontas se projetam para sugerir um “coração” na lacuna deixada pelo ideograma, enquanto parecem tanto com um chifre, quanto uma asa ou o formato de um rosto numa amálgama excêntrica de significados. Significa a liberdade, um estado fundamental das coisas e a ordem passada daqueles que adentrarem seus domínios, momentos antes de receberem de sua proprietária a ordem de seu primeiro “æspa”.
O
segundo símbolo referencia o nome fantasia de sua razão social, sendo um “lettering” cuja diagramação em letras prateadas infere um toque artístico para a palavra “æspa”, embora portando uma diagramação menos sofisticada em comparação com o ideograma descrito anteriormente. As letras seguem angulares e propositadamente descritas numa caligrafia refinada para aparentar ressaltar diferentes formas, sendo indiciado pelo “æ” aproximado e desenhado de tal forma que seja possível visualizar o formato das asas de uma borboleta, enquanto o “sp” juntos formam a parte superior de um meio-coração na ligação das duas arestas, aproveitando-se do ângulo entre os vértices para executar o preceito na lacuna deixada entre ambas letras. O último “a” deixado isolado mantém uma condução às duas letras anteriores, como se “spa” fosse um único conceito entrelaçado, não diferindo muito da forma de sua parte homologada no início da tipografia, exceto pelo fato de que aparenta estar espelhado, como se fizesse par para um “e” invertido e ligeiramente “aberto”, mantendo a harmonia e graciosidade da formação.
O terceiro símbolo simplesmente descreve a logomarca normalmente utilizada nas roupas, sendo somente as iniciais do nome fantasia, anteriormente descritas como parte de um ideograma prateado e angular em que as letras, coincidindo na formação artística das asas de uma borboleta ao unir elas a partir da mesma aresta de uma forma mais íntima do que ocorria na grafia comum de “æ”, embora preservando o conceito do toque entre as letras com diligência e de acordo com a concordância comum do termo. Trata-se do símbolo principal de sua marca, pelo menos em importância comercial e estética, sendo proposto o seu uso para diversos fins derivados deste objetivo.
Redutores ativados: Quest & Tempo de Espera em Role-Plays★ Objetivos ★• Quest: Futuro da Profissão.
★ Atualizações & Custos ★Vício foi saciado e está um pouco bêbada. (Por isso está frenética)
Consumiu um ponto de STAMINA neste turno.
Contador de Vício: 00/05
★ Registro Geral de Jutsus ★A princesa está a repousar, nada para ver aqui.
- ”★ Arsenal & Diversos ★”:
[/b][/b][/i]
Nome do Item Coleção de Verão #8: Cat Noir (Peça única)
Espécie: Comum
Rank: S
Descrição: A Coleção de Verão #8 é inspirada em gatos pretos, titulada “Cat Noir” em razão do simulacro das orelhas destes felinos no topo do capuz que compõe o moletom de coloração negra idealizado. A peça é composta por um misto de Kinu (Seda) e lã, sendo a última predominante em seu forro. A peça é longa, cobrindo o corpo até a altura dos quadris, sendo enclausurado por um zíper centralizado frontalmente, responsável pelo acesso e restrição da vestimenta. As mangas são longas, cobrindo todo o braço do utilizador, e o capuz pode ser amarrado por um par de arnês, de coloração análoga ao restante da peça, sendo estes inerentes ao traje e confeccionados em conjunto com o próprio capuz, atrelado ao moletom.
Habilidades/Mecanismos: -x-
A referência visual da peça está no link a seguir: Gatinha
Seigi no Shō
Rank: S
Descrição: Seigi no Shō
Rank: S
Descrição: Uma vez por turno poderá aumentar em +1 qualquer atributo físico (Velocidade, Stamina, Força ou Selos de Mãos) ou reduzir na mesma intensidade de um alvo que esteja dentro de um raio de alcance de 20m com custo de 100CH por dois turnos. Poderá selar técnicas diretamente nas páginas do livro com limite de rank-B desde que o usuário possua habilidade para tal.
É um livro considerado sagrado que era usado por Hikari Opus. Dentro desse livro existem inscrições antigas, de uma língua morta, entalhadas de modo a reagir ao chakra de seu usuário. O livro tem uma capa marrom-escura, sem nada escrito apenas o desenho de um sol. É impossível lê-lo. Há muitas páginas em branca onde é possível gravar técnicas dentro. O maior poder dele é de evocar laços mágicos que alcançam alvos específicos encantando seus atributos por até dois turnos.
Pingente do Uchiha
Rank: B
Habilidades A habilidade do Pingente do Uchiha tem utilização única e só pode ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade permite ao usuário conjurar, sem custo de chakra ou descontos no limite de cansaço, mas com todas as bonificações comuns do próprio personagem, uma pequena bola de fogo de rank B.
Coroa de Suna
Rank: S
Habilidades: Chamado mais popularmente do Coroa de Suna, é um diadema prateado cravejado por safiras, cujo brilho das joias remete aos olhos de sua portadora. Com um visual vitoriano, o acessório marca a heráldica do Clã Grey, em formato miniatura, em sua parte externa.
Regras: A habilidade da Coroa de Suna dura 3 turnos, só podendo ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade, quando ativada, concede ao usuário a capacidade de criar, sem custo de chakra ou descontos no limite de cansaço, um genjutsu de rank A que faz o alvo enxergar o usuário como uma linda princesa/um lindo príncipe (a depender obrigatoriamente da orientação sexual do alvo) de longos cabelos loiros e armadura chamativa.
Tiara de Chifres
Rank: S
Descrição:
Regras: A habilidade da Tiara de Chifres dura 3 turnos, só podendo ser ativada uma vez por tópico. Tal habilidade, ao ser ativada, concede ao usuário uma bonificação de +1 ponto no atributo Força (de acordo com as más línguas, graças aos próprios chifres).
A referência visual dos itens de acessório estão indexadas na imagem a seguir: Acessórios
- ”★ Vestimentas ★”:
Vibrant Summer Froggy D’Fashion (Peça um)
Rank: S
Descrição: A Coleção de Verão #10 marca o idealismo das roupas de banho, contudo, alavancadas pela criatividade e senso artístico de sua designer. Allannia projetou um moletom esmeraldino, cujo capuz remete aos olhos e a boca de um sapo. A peça possui um zíper em sua frontal central, ocultando o corpo desde o fim do capuz, que contorna a cabeça de quem o porta até a garganta, até a altura dos quadris. As suas mangas são longas, que ocultam os braços por completo, alcançando o ápice nos pulsos, onde a peça cerra sua área de atuação. Na composição desta, destaca-se a maciez da Kinu (Seda), peça predominante do traje e responsável por simular esteticamente e em sensações, o corpo mole fosse anfíbios, sendo uma peça delicada e frágil, tal como os seres.
Habilidades/Mecanismos: -x-
Vibrant Summer Froggy D’Fashion (Peça dois)
Rank: S
Descrição: A Coleção de Verão #10 não estaria completa em sua proposta se uma peça inferior fosse dispensada como complemento. A segunda peça é uma calça esmeraldina composta inteiramente por Kinu (Seda), cobrindo desde os quadris até os calcanhares, sendo uma peça produzida para ser rente ao corpo, extremamente colada, como se fosse parte da pele de quem a traja. Para favorecer ainda mais tal proposta puramente estética, há um par de cordões de mesma coloração da vestimenta, auxiliando em sua tarefa fundamental de estilizar e assegurar o sustento e privacidade da mesma.
Vibrant Summer Froggy D’Fashion (Peça três)
Rank: S
Descrição: Por baixo do moletom e da calça, e como parte do conjunto excêntrico da Coleção de Verão #10, há a parte superior de um biquíni tipo “cortininha” esmeraldino, cuja coloração análoga ao restante do traje, até mesmo nos tons amarelados de seus detalhes, oferece os fundamentos estéticos mentalizados por sua criadora. Allannia pensou na ideia do conjunto como uma forma de fazer mulheres tímidas capazes de socializar em ambientes de banho, principalmente no que tange os verões onde há uma densidade maior de banhistas nas áreas condizentes. As alças são finas, uma característica da Kinu (Seda) presente em toda a sua composição, sendo amarrado frontalmente e em suas costas, para assegurar o mínimo possível de imprevistos e dificultar uma queda repentina num momento de descontração.
Vibrant Summer Froggy D’Fashion (Peça quatro)
Rank: S
Descrição: Para finalizar o conjunto, Allannia projetou a parte inferior do biquíni esmeraldino, diferindo somente da parte superior por não haver necessariamente uma amarração em sua frontal, mas as suas tiras duplas são reforçadas por algodão, aumentando minimamente sua fixação, embora seja mais estética do que funcional. A Kinu (Seda) faz-se presente em seu forro e na estrutura intrínseca em si, concedendo conforto e elegância em seu uso. A peça, projetada para encaixar perfeitamente nos quadris, não possui artifícios complementares de amarração, sendo simplista, embora compense em suas noções estéticas complexas e refino artístico.
A referência visual da peça um e dois estão no link a seguir: Sapinha
A referência visual da Peça três e quatro por baixo das antecessoras estão no link a seguir: Prainha