Rhaenys imergiu em um ambiente carregado de tensão, uma atmosfera ancestral que reverberava séculos de história. O ar parecia eletrificado, mas, mesmo diante do peso que aquela situação impunha à sua mente, seus olhos capturaram o reflexo dos majestosos dragões. Era como se seus sonhos de infância ganhassem vida diante dela, uma realização que transcendia a compreensão do momento.

Os dragões, seres imponentes e venerados, eram o cerne de seus desejos mais profundos. Desde a mais tenra idade, Rhaenys nutria um fascínio inexplicável por essas criaturas místicas, e agora, encontrava-se diante da essência de seus sonhos. No entanto, a seriedade da espécie à sua frente tornava evidente que não estava em um reino de fantasia, mas em um domínio de criaturas poderosas e sagradas.

Entre os Ryū (竜, lit. Dragon) cujo semblante refletia a gravidade do momento, emergiu Sēji(セージ, lit. Sage) é um dragão de grande porte, pelagem branca, mas com uma aura notavelmente mais serena. Seu corpo majestoso, com quinze metros de altura, trinta de envergadura e vinte da mandíbula à ponta da cauda, projetava uma beleza indescritível, como uma obra-prima viva da natureza.

Sēji, ao contrário de seus companheiros, carregava uma tranquilidade que sugeria uma sabedoria profunda. Seus olhos amarelos, como estrelas douradas, observaram Rhaenys com curiosidade e, talvez, uma pitada de compreensão. Ele representava a dualidade entre a majestade e a calma, uma criatura sábia e benevolente, apesar da imponência.

Sēji: Humana, você ousa adentrar nosso templo sagrado. Que propósito a guia até aqui?

Rhaenys, sentindo o peso do olhar de Sēji, respirou fundo antes de se dirigir à majestade à sua frente. Suas palavras, envolvidas na atmosfera ancestral, tentavam expressar um anseio profundo e sincero.

Rhaenys Uzumaki: Nobre Sēji, desde a infância, os dragões foram o fulcro dos meus sonhos mais profundos. Anseio por compreender a conexão que existe entre suas magníficas criaturas e os ninjas. Estou aqui em busca de conhecimento e um contrato, na esperança de que possamos aprender e crescer juntos, se nos derem a chance.

Os olhos de Sēji permaneceram fixos em Rhaenys, enquanto o destino daquele encontro pairava no equilíbrio frágil entre a tensão e a possibilidade.


Sēji: Parece que temos uma visitante incomum em nosso templo. Uma humana... interessante.

Ryu Negro: Interessante ou não, ela não tem lugar aqui.

Sēji: Oh, Dragões Negros, poupem-me dos seus discursos inflamados. É evidente que esta jovem tem propósitos que vão além da intrusão.

Rhaenys Uzumaki: Sim, sou uma intrusa, mas não vim para saquear ou desrespeitar. Venho em busca de conhecimento e compreensão.

Sēji: Vocês, humanos, têm uma forma peculiar de buscar sabedoria. Explique-se, jovem.

Rhaenys Uzumaki: Há muito anseio entender a conexão entre os dragões e os ninjas. Acredito que podemos aprender e crescer juntos, se nos derem a chance.

Os olhos de Sēji avaliaram Rhaenys por um momento, como se buscasse a sinceridade em suas palavras. Enquanto isso, os Dragões Negros permaneciam imperturbáveis, observando cada movimento da intrusa em seu templo sagrado. O destino daquele encontro dependia da capacidade de Rhaenys de conquistar a confiança dessas majestosas criaturas.

Sēji: Parece que temos uma visitante incomum em nosso templo. Uma humana... interessante.

Ryu Negro: Interessante ou não, ela não tem lugar aqui.

Sēji: Oh, Dragões Negros, poupem-me dos seus discursos inflamados. É evidente que esta jovem tem propósitos que vão além da intrusão.

Rhaenys Uzumaki: Sim, sou uma intrusa, mas não vim para saquear ou desrespeitar.

Ryu Cinza: Não vamos delongar demais essa conversa, vamos acabar com essa humana

Sēji: Oh, Dragões Ryus, poupem-me dos seus discursos inflamados. É evidente que esta jovem tem propósitos que vão além da intrusão.Além disso, quem a trouxe aqui fui eu.

Os Ryus pareciam estar irritados com o dragão Seji, e rugidos podiam se ouvir e uma discussão entre eles eram de um nível alto, assas podiam ser ouvidos como trovôes, seus olhos estavam furiosos.