[colonização] - Crias da guerra

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Convidado

2/7/2021, 19:24

Megumi Fushiguro —
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Megumi já estava a caminho da aldeia da estrela no País dos Ursos. Ao ler todo o pergaminho durante o caminho, sua missão, passada pelo gabinete da Tsuchikage, era se comunicar com a liderança de Hoshigakure no Sato e tentar entrar em termos para tornar a região parte da área de influência da liderança de Iwa. Enquanto se movia na direção do lugar, Megumi lembrava-se das pessoas que o acompanharam na trajetória de Konoha para Iwa.

- Hmm... Se eu simplesmente tomar controle do lugar, não sei que tipos de problema vão surgir para a população. Além disso, eu preciso pensar em um acordo que envolva preservar a cultura das famílias que vivem no local. Isso vai gerar um ambiente político bem mais estável.

Voando sobre uma ave de tinta, o Tokubetsu Jounnin notava o que podia sobre os arredores, fosse o clima local, a topografia e sinais de civilização nas proximidades, além de pensar em como abordar a aldeia.
Finalmente observava ao longe as construções da pequena vila. Estando tão alto que sua ave se faria passar por parte da fauna local, cerca de 200 metros acima do chão, o shinobi ativou seu Byakugan e com seu alcance quilométrico de acuidade visual, analisou o posicionamento de toda a população.
Nos arredores, alguns homens armados pareciam formar as defesas externas. A julgar por suas posturas, estarem em patrulha e a qualidade dos armamentos, não pareciam ser de alta patente. Dentro da vila havia duas moças à frente de uma casa que se destacava, cada uma de um lado da porta do local. Por último observava dentro da casa em questão, a maior construção da aldeia, detectando uma figura aparentando ter seus quarenta e tantos anos, além de uma compleição que indicava autoridade. Seus cabelos negros iam até o meio das costas. Seu rosto com cicatrizes o dava um ar intimidador.
Checando um pergaminho que recebera na saída da aldeia, o jovem notava o nome do líder da aldeia: Zaraki Kenpachi. Possivelmente era este.
Respirando fundo para tomar coragem, se moveria na direção da aldeia.
- “Okay. Vamos ver no que vai dar.”

Megumi poderia pousar à frente da aldeia, sinalizando intenções amistosas, embora fosse ficar em desvantagem caso as coisas escalassem para a violência. Pousar já dentro da vila poderia ser considerado algo invasivo, embora talvez uma demonstração de força.
O shinobi decidiu pela abordagem mais diplomática, pousando diante de um dos guardas em patrulha, nos entornos da vila.

- “Olá.” – Disse com um aceno, descendo até o nível da visão do rapaz, sentado sobre sua ave com um sorriso despreocupado. O guarda tomou um susto primeiramente, mas logo se recompôs. Logo Megumi diria:
- “Eu sou de Iwagakure e tenho uma proposta para o seu líder.”

Logo a expressão do soldado mudou. O que antes era surpresa, logo se tornou um sorriso malicioso, quando este se preparou para atacar. O jovem Hyuuga estava a cerca de três metros deste, quando esse investiu com sua lança tentando perfurar o rosto do rapaz que desviou o rosto para o lado, saindo do caminho do ataque com um movimento para a esquerda com seu pescoço.

- “O que?” – Pensou alto o rapaz, pego de surpresa pelo ataque repentino.
O que diabos estava acontecendo? Com a aparecimento dos outros quatro guardas de patrulha, rapidamente usou sua ave para subir a 10 metros acima do chão.
Flechas foram disparadas em sua direção, cinco projéteis, com cada um sendo disparado por um guarda. Zaraki saia de suas instalações com um sorriso no rosto, em seguida chegando ao local, acompanhado das moças que guardavam a entrada de sua casa. Além dos três, civis que aparentavam estar interessados no conflito, formavam uma espécie de plateia.

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- “He! O que tá rolando aqui?” – Perguntou o homem alto com uma espada desgastada e sem bainha apoiada no ombro. Megumi tentou se comunicar simpaticamente, enquanto desviava de mais seis projéteis disparados, então voltando a uma posição de frente em relação ao homem, estando 7 metros à frente deste, além da altura anterior ser mantida.

- “Ohh. Oi. Eu me chamo Megumi Fushiguro, vim de Iwagakure para fazer uma proposta.”

- “Ha! Já entendi tudo! Meus homens estão acreditando que você é forte por ter vindo de Iwa, o epicentro da última guerra. Desviando dos ataques assim, deve ser! Podem atacar rapazes.”

O homem sorria diante da cena que para Megumi parecia loucura. No entanto, já que era para lutar, ele o faria. Utilizava Suiton: Suiryuben, disparando chicotes d'água contra os agressores que, sendo lentos demais, eram perfurados e mortos imediatamente. Todos os olhares se voltaram para os cadáveres por um instante.
Megumi aproveitou essa oportunidade para criar um clone explosivo e se esconder nas costas da ave de tinta, aproveitando-se da envergadura da criatura e do terreno alto. O clone saltou para o chão, com uma expressão séria e falando por Megumi.

- “Chega de idiotice. O que diabos foi isso?” – Comentou agora, sem fingir uma personalidade relaxada.
Em resposta à confusão, o líder da aldeia respondeu sem rodeios.
- “Nós ajudamos na guerra contra Suishu. Na realidade, nossa aldeia tem vários veteranos de guerra, sejam homens ou mulheres. Atualmente a vila está ocupada por poucas crianças e idosos, o que mais temos aqui são veteranos que se tornaram inválidos no combate. Guerra é tudo que sabemos fazer e a oportunidade de enfrentar alguém forte não aparece todos os dias.”

Com o fim dessas palavras, as duas mulheres partiam para o ataque, cercando o clone pela esquerda e direita em alcance de luta corporal. Caíram na armadilha, sendo recebidas por uma explosão causada pelo clone. Enquanto as duas vítimas do clone explosivo se debatiam de dor, com um movimento rápido, Megumi disparava uma kunai contra o crânio de cada uma, fazendo com que parassem de se debater. A águia ainda sobrevoava 10 metros acima do solo, quando Kenpachi andava até um dos cadáveres das moças com calma, pegava uma das kunais utilizadas para matá-las e a jogava contra a pintura, desfazendo-a e forçando o Tokubetsu Jounnin a descer, pousando um metro à frente do líder da aldeia e seus mais de dois metros de altura, com seu haori esvoaçando.

- “Ora! Quem diria! Uma morte digna para todos esses! Que tal se nós nos divertirmos então?”

O homem era surpreendentemente rápido, atacando com um golpe vertical descendente que partiria o ninja de Iwa ao meio. Com o byakugan lhe dando oportunidade de desviar, Megumi deu um passo para a esquerda, virando-se lateralmente, apenas para sentir o vento ser cortado pelo golpe que o errou por um fio de cabelo, cortando o chão. Sem pestanejar Kenpachi atacou novamente. O tempo foi apenas o suficiente girasse utilizando o Kaiten. A defesa era forte o suficiente para forçar Kenpachi a recuar para evitá-la, com Megumi usando o momento para se distanciar 5 metros.
Megumi abriu o primeiro portão interno e em seguida partiu para o combate em curta distância mais uma vez. Kenpachi sequer se preocupava em desviar dos ataques, não precisava. Com a vantagem de alcance da espada, Megumi usava a velocidade de suas mãos para desviar a lâmina tocando na lateral da arma, mas estava sempre na defensiva.
Foi quando Megumi viu uma abertura. Com um golpe horizontal de Kenpachi, que vinha da direita para a esquerda, Megumi se abaixou, aproveitando-se da alta estatura do adversário, e rolou para trás dele. Golpeando-o com Rashinsho na coluna.
Seu sistema nervoso sendo logo comprometido, forçando o gigante a cair de joelhos, conseguindo apenas com muita dificuldade estender o braço para proteger seu torso.
O Tokubetsu Jounnin ficou de pé diante do homem, com uma esfera espiral de chakra em sua mão. Visando demonstrar sua superioridade de uma vez por todas, o golpeou no centro do peito, protegido pelo braço, com o ataque. Mandando este voando para dentro da aldeia. O homem não estava morto, mas paralisado pelo jutsu médico e ferido estava à mercê do ninja de Iwa.

Após o espetáculo de violência, a população que observava ficou calada e observando, como se esperasse por algo. Megumi deu passos na direção da aldeia, passando pela multidão e indo lentamente na direção de onde seu adversário foi lançado. Chegando ao centro da vila, diante do homem derrotado, o Hyuuga poderia só matá-lo, levando uma kunai ao seu pescoço, mas escolheu não fazê-lo. Virou-se para a população e disse:
- “É disso que gostam? É o que sabem fazer? Eu sinto muito se não sou um dos Salvadores, mas eu enfrentei Suishu, inclusive ao lado da Tsuchikage. Se vão respeitar força, que tal ficarem ao lado certo?”
Os civis ainda esperavam por algo, quando um sakki aterrador foi sentido por Megumi às suas costas. O homem de mais de dois metros estava de pé atrás dele, mas não atacava. Ensanguentado, segurando um braço, dizia:
- “Nós concordamos.” – Colapsando desacordado em seguida. Megumi decidiu realizar os primeiros socorros e tratar de seus ferimentos, talvez esse homem fosse ser um aliado no futuro.
Com isso a colonização estava completa, com o shinobi de Iwa redigindo um pergaminho com os termos da mudança, que tornavam Hoshigakure parte dos domínios do País da Terra, enquanto sendo protegida por esta. Dali restava a Megumi reportar à Tsuchikage.

Considerações:

Geral:

Jutsus:

Armas:

Databook:

Qualidades e defeitos:

— riven; Rorro182, modificado por Isshin

Senko'

2/7/2021, 20:02

Situação: Aprovado
Considerações: Boa narração e boa estratégia para lidar com os NPCs e realizar a colonização. As regras foram bem seguidas e está tudo bem, parabéns, continue assim! Construa a ficha do NPC dentro das próximas 48h e não se esqueça de postar na organização de colônias.
Recompensas: Colônia de nível 1 - Hoshigakure no Sato.

Ficha de Personagem :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t72492-fp-senko-matsuda

Gestão de Fichas :

https://www.narutorpgakatsuki.net/t72516-gf-senko-matsuda